04/12/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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6-ARCO E FLECHA



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III-PEDRAS QUE FALAM
2-EDIFÍCIO VULCÂNICO


A RTP Madeira produziu um excelente documentário, numa série de 12 programas, sobra a temática dos recursos naturais com incidência nos recursos geológicos, a que denominou "Pedras que falam", de autoria do Engº Geólogo João Baptista Pereira Silva.


FONTE: NOEL SF
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5-ARCO E FLECHA



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   V -ERA UMA VEZ O ESPAÇO


2- OS CROMAGNONS




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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4-ARCO E FLECHA



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Steven Johnson

DE ONDE VEEM AS BOAS IDEIAS




A necessidade é a mãe da invenção, certo?
Bem, nem sempre. Steven Johnson nos mostra como algumas das ideias e tecnologias mais transformadoras, como o computador, não vieram da necessidade, mas sim do estranho prazer de brincar.
Compartilhe esta cativante exploração ilustrada da história das invenções. No fim das contas, você vai encontrar o futuro naquilo que mais diverte as pessoas.
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3-ARCO E FLECHA



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ANTÓNIO BARRETO

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Não é final, mas é vitória...

Na Internacional, é a luta que é final. Mas entre os slogans e as senhas das revoluções, a "vitória final" ou a "vitória, sempre" fazem parte do arsenal semântico. Em Portugal, neste fim-de-semana, assistimos a uma liturgia vitoriosa inédita. É a primeira vez, em quase quarenta anos, que o PCP comemora a vitória. Com cuidado. Com precauções. Com ameaças. Mas vitória!

Um relógio parado está certo duas vezes por dia. A primeira vez foi há 42 anos: aconteceu uma revolução militar que se transformaria gradualmente em revolução política e social! Prevista há muito, esperada durante décadas e desejada tempos sem fim, fez-se e foi o que se sabe. O PCP garantiu que a tinha previsto. Cavalgou-a. Dirigiu-a durante uns meses. Perdeu-a em 1975, a 25 de Novembro. Por isso, as esquerdas detestam o 25 de Novembro. Por isso, o PS, que aplaudiu, tem hoje vergonha do 25 de Novembro. Por isso, o Parlamento recusou no ano passado associar-se à comemoração dos 40 anos e, neste ano, não aceitou evocar a data. Felizmente que agora o dia se transformou no Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, que tem o condão de mobilizar as opiniões e os jornais. Foi também o dia em que morreu Fidel Castro, o mais duradouro ditador do século XX, o mais longo mito e o mais perene herói das esquerdas, incluindo de muitos socialistas que esquecem o ontem e sonham com amanhãs. Parte do mundo deixou-se deslizar numa obscena lamúria em que se festejava em Fidel Castro o que não se tolera em ditadores como Salazar, Mussolini, Franco e Pinochet. Mas Fidel é de esquerda. Como os ditadores Estaline, Pol Pot, Mao e Ceausescu. Deve ser por isso que tem todas as desculpas.

O PCP espera agora que o seu relógio acerte pela segunda vez.

Há quarenta anos que é contra a CEE, contra a União e contra o euro. Nunca deu resultado, nem teve êxito. Desta vez, espera que sim. Os dissabores da União, as ameaças de desmembramento e a ascensão da extrema-direita fazem-no ter esperança.

No dia 2 de Dezembro, o PCP iniciava o seu 20.º Congresso, em cuja abertura o secretário-geral desferiu um dos mais brutais ataques à União Europeia e ao euro, à economia de mercado e à iniciativa privada, em louvor da "pátria", da saúde e da economia pública. Apesar disso, tudo leva a crer que o PCP vá apoiar o governo do PS por mais algum tempo. Mesmo que tenha de disfarçar, como fará com a nomeação de Paulo Macedo, até ontem o coveiro do SNS.

Na véspera, comemorara-se o 1.º de Dezembro, que é agora, também, o Dia Internacional de Luta contra a Sida, tema mais actual e mais mobilizador do que a independência nacional. Esta deu origem a uma festa "oficiosa", vá lá saber-se o que é isso, ainda por cima com a presença das mais altas entidades nacionais. Mas é curioso ver, nestes tempos de viragens e reversões, como a festa da independência nacional foi cancelada pela direita, há cinco anos, e restaurada pela esquerda, agora. No dia anterior, a 30 de Novembro, os reis de Espanha terminavam a sua visita de Estado a Portugal, durante a qual elogiaram o bom entendimento ibérico.

Por toda a esquerda, democrática ou não, corre uma palavra ou um conceito a definir uma política: patriótico! É o que se houve aos governantes, aos congressistas do PCP e aos porta-vozes do Bloco. Mas é também o que corre no topo das instituições, Presidente e primeiro-ministro. A palavra pode ser banal. A sua utilização oportunista. A sua evocação automática. Mas é a palavra dos perigos imprevistos. E dos fantasmas ameaçadores. Patriótico é também contra a globalização, contra o liberalismo político e económico, contra o mercado livre e contra a liberdade científica. Pátria! Pátria! Quantos crimes se cometeram por tua causa!

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
04/12/16

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1070.UNIÃO



EUROPEIA



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2-ARCO E FLECHA
 



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II-DESTINO EDUCAÇÃO


3- XANGAI


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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XIV-VISITA GUIADA


Biblioteca Joanina/2

COIMBRA-PORTUGAL



* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1-ARCO E FLECHA



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Tanja Sonc

Fantaisie Impromptu in C sharp minor
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Frederic Chopin

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Vacina contra o HIV


FONTE: AFPBr

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MARCENARIA CRIATIVA
CADEIRA MODERNA FEITA 
COM MADEIRA DE PINHO



FONTE: EDUARDO CASA GRANDE

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Pimento Recheado


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DOLOROSAMENTE

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1084
Senso d'hoje
;VALERIO ONIDO
CONSTITUCIONALISTA
"A reforma não promete
melhorar o funcionamento
das instituições italianas"



Para entendermos o que está em causa nas reformas que vão ser votas em referendo hoje domingo, em Itália, temos a partir de Milão Valerio Onida, constitucionalista e presidente emérito do Tribunal Constitucional.

FONTE: EURONEWS


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PORQUE SOMOS

UMA GRAÇA


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BOM DIA


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1-SÉRIES
FORA "D'ORAS"

XL-BALLET ROSE


VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

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