04/12/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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68-ARTE ARRISCADA

POST REALITY VISION

Interpretação de:
Nana Biluš Abaffy, 
Milo Love, 
Geoffrey Watson 
and others 
Palco:
Dance House-Melbourne
Direcção e Coreografia
Nana Biluš Abaffy


FONTE:    PsychoknotTheatrics

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ENGENHARIA DE TOPO/2

2.3-O PORTO DE YANGSHAN



FONTE: Universo do Documentário


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HOJE NO 
"RECORD"
Portugal vence grupo de apuramento
 para o Europeu feminino 

Triunfo sobre a Suíça por 3-0

A seleção portuguesa feminina venceu esta terça-feira a Suíça, por 3-0, e assegurou a vitória no grupo A da primeira fase de apuramento para o Europeu de ténis de mesa de 2019.
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No Multiusos do Estádio José Alvalade, em Lisboa, Portugal, que já tinha garantido o apuramento, somou o primeiro triunfo por Fu Yu, 37.ª do ranking, sobre Rahel Aschwanden (258.ª), por 3-0 (11-2, 11-6 e 11-3).

Seguiu-se um triunfo da outra atleta olímpica da seleção portuguesa, Jieni Shao (114.ª), sobre Rachel Moret (85.ª), por 3-2 (13-11, 9-11, 13-11, 8-11 e 11-9).

O derradeiro encontro do confronto foi o mais equilibrado, com Leila Oliveira (156.ª) a estar duas vezes em desvantagem perante Céline Reust (266.ª), mas a acabar por vencer, por 3-2 (11-13, 11-4, 15-17, 11-5 e 11-8).

Com este triunfo, Portugal, que apenas perdeu um dos quatro encontros disputados no grupo A, venceu a poule, à frente da Áustria e da Suíça.

* Portuguesas valentes

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8-CONSPIRAÇÃO PECUÁRIA



* Documentário de 2014, com produção de Leonardo di Caprio, Jennifer Davisson e Kip Andersen. A busca por respostas levanta uma questão polémica sobre um grave problema ambiental que destrói a vida humana na Terra. Até que ponto a ganância do homem poderá chegar?


FONTE:  PARE E PENSE

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
PSP: 
Finalmente Lisboa tem um comandante
 do topo da carreira

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP - o maior do país com mais de sete mil polícias - teve durante cinco anos um superintendente a dirigi-lo, posto abaixo do previsto na lei

O comandante da PSP de Lisboa foi promovido a superintendente-chefe - o topo da carreira - cinco anos depois de ter sido nomeado para um cargo que a lei orgânica desta força de segurança prevê que seja ocupado por um oficial com esta categoria.
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Jorge Maurício, 52 anos, que comanda mais de sete mil polícias, foi nomeado para o Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS) em dezembro de 2013 pelo ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, e foi o primeiro classificado no último concurso para preencher a única vaga aberta para este posto.

A sua promoção para o topo da hierarquia foi publicada em Diário da República no passado dia 29 de novembro. A lista da classificação final foi homologada pelo Diretor Nacional da PSP, Luís Farinha, em abril último.

Atualmente existem 13 superintendentes-chefes na PSP, o equivalente a tenentes-generais na GNR - mas no caso da Guarda oficiais do Exército. Na PSP, Jorge Maurício, bem como todos os outros oficiais de topo são formados pelo Instituto Superior de Ciências Policiais, a academia da PSP.

Além de Lisboa, os comandos do Porto, Açores e Madeira também devem ser ocupados por superintendentes-chefes. Neste momento só o Porto é comandado por um oficial do topo da carreira, o superintendente-chefe Paulo Lucas.

Antes de assumir a direção do COMETLIS Jorge Maurício comandou a PSP distrital de Faro. Foi três anos (entre 2009 e 2012) oficial de ligação do ministério da Administração Interna junto da Embaixada de Portugal em Cabo Verde, onde onde fez parte da equipa que produziu o Plano Estratégico do Ministério da Administração Interna de Cabo Verde, no âmbito do Projeto de Cooperação Técnico Policial com Cabo Verde.

Desempenhou, entre outras, as funções de Diretor do Departamento de Recursos Humanos da PSP; Chefe de Divisão de Planeamento e Estatística no Departamento de Saúde e Assistência na Doença da PSP; Comandante Distrital da PSP de Beja; Comandante Distrital do Comando Equiparado da PSP da Horta; Chefe da Secção de Operações do Comando Distrital da PSP de Setúbal e Comandante Operacional da PSP da Cidade de Setúbal.

* Mais uma vez o Estado e durante cinco anos não cumpriu a lei. Ao novo Superintendente-chefe desejamos sucesso no comando da PSP.

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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA

3- MISSÃO AMÉRICAS
1- GIGANTE GENTIL



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Movimento Mais Porto Santo diz 
que Governo espanhol impôs redução
 das tarifas aeroportuárias

O movimento Mais Porto Santo denuncia aquilo que considera ser o “silêncio e o compadrio existente entre o Governo Regional e o principal partido da Oposição” em relação às “absurdas taxas” aeroportuárias que continuam a ser praticadas nas ilhas da Madeira e do Porto Santo.
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“Faz hoje uma semana que o director de comunicação da Binter sublinhou que as taxas aeroportuárias inter-ilhas impedem uma maior procura do destino Porto Santo. E o que fez o Governo e a Oposição PS? Nada”, acusa o Mais Porto Santo, entendendo que para estes dois partidos “o Porto Santo continua a ser paisagem”.

O Vereador do movimento de cidadãos independentes, José António Castro, realça que esta questão “é da responsabilidade de todos os partidos, de todos os madeirenses e todos os porto-santenses”.

“Voltamos a insistir na ideia de que este é um problema comum, que só unidos teremos força para sensibilizar o Governo da República e a ANA para a necessária e obrigatória redução das taxas aeroportuárias, que são das mais elevadas do mundo para uma rota tão pequena e um atentando à dignidade humana e à sobrevivência de um povo”, frisa o líder do Mais Porto Santo.

Tendo em conta que as taxas aeroportuárias custam por passageiro 32,5 euros para uma viagem de ida e volta, mais cara do que a própria tarifa, e que há percursos semelhantes nas Canárias a menos de cinco euros, José António Castro recorda que o Governo espanhol, em Janeiro de 2017, decidiu impor à empresa gestora dos aeroportos espanhóis, a AENA, equivalente à ANA em Portugal, a redução das tarifas aeroportuárias, como forma de melhorar a competitividade dos aeroportos espanhóis e também para ajudar a manter a força da indústria do turismo.

“Enquanto na Madeira insistirmos em privilegiar a guerra de comadres, entre os dois maiores partidos, que estão somente preocupados com o poder absoluto, a economia do Porto Santo vai continuar sem pujança e refém da sazonalidade e da eterna dupla insularidade que interessa a alguns”, acusa José António Castro, realçando que é urgente “mudar mentalidades, em prol de um bem comum”.

* A ANA é uma empresa neocolonialista a esmifrar Portugal.

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VITAL MOREIRA

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O mercado político do IVA

Com eleições no horizonte, ganha quem tem mais trunfos no mercado eleitoral.

1. Independentemente da provocatória descida do IVA das touradas, que envergonha para a história quem a aprovou, a redução do imposto para os espetáculos em geral, para a taxa mais baixa (6%) – a dos bens e serviços essenciais -, revela toda a força dos lóbis e o peso das elites urbanas na determinação da política tributária. 

De facto, além da perda de receita tributária, na ordem das muitas dezenas de milhões de euros, esta medida visa obviamente satisfazer o influente negócio dos espetáculos e dos seus frequentadores, em que não se contam obviamente as pessoas de menores rendimentos. Com eleições no horizonte, ganha quem tem mais trunfos no mercado eleitoral. 

2. A política fiscal nos últimos anos tem sido caracterizada pela manutenção do elevado nível de carga fiscal proveniente do período de assistência financeira externa, embora deslocando algum peso do imposto sobre o rendimento pessoal para impostos sobre a propriedade e para os impostos indiretos. 

A opção por não aliviar a carga tributária geral é justificada pela necessidade de manter a consolidação orçamental, quer em termos de equilíbrio orçamental quer em termos de contenção da dívida pública. Mas é óbvio que isso só é assim por causa da opção política por um acentuado aumento da despesa pública, sobretudo com remunerações da função pública e com pensões. 

Em todo o caso, compreende-se mal que não haja espaço para reduzir a carga tributária lá onde ela se torna necessária para dinamizar a economia – sobre as empresas e sobre as poupanças -, mas haja margem para aliviar ainda mais o IVA sobre serviços não essenciais, que beneficiam principalmente os estratos sociais mais abastados. 

3. A banalização das taxas mais reduzidas de IVA em função dos interesses dos grupos de interesse politicamente mais influentes ameaça a consistência da política tributária e torna-a refém das conjunturas políticas. 

 Não é preciso ser partidário de uma taxa única de IVA, como é o meu caso – reforçando o poder aquisitivo das pessoas de menor rendimento através de prestações sociais -, para não compreender qual é a lógica de interesse público que justifica a redução da taxa de IVA para 6% dos espetáculos em geral, que aliás já beneficiavam de uma taxa reduzida (13%). 

Quando a energia continua sujeita a 23% de IVA, por ser financeiramente incomportável descê-lo, mas as touradas (e já antes hotéis de luxo!) se veem contempladas com uma taxa de 6%, há que perguntar quais são as prioridades políticas deste país, sobretudo quanto se tem um governo de esquerda.

IN "DINHEIRO VIVO"
02/12/18

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1750.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Parque das Nações 
vai ter uma nova torre de escritórios

O K-Tower, que vai começar a ser construído no próximo Verão e deverá estar pronto dois anos depois, terá 13 pisos de escritórios.

O mercado de escritórios em Lisboa está em forte crescimento e no Parque das Nações a oferta disponível encontra-se praticamente toda ocupada. Estas terão sido as premissas para que a Krestlis decidisse avançar com a construção de um novo edifício na parte central desta área de Lisboa.
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De acordo com um comunicado da JLL, que tem o mandato para comercializar o projecto, este novo edifício de escritórios terá 13 pisos e mais de 15.000 m2 de área de construção acima do solo.

Localizado junto à Gare do Oriente e ao Centro Vasco da Gama, o K-Tower vai começar a ser construído no início no Verão de 2019 e deverá estar "inteiramente concluído no primeiro semestre de 2021". No mesmo complexo começou no ano passado a ser construído um Moxy Hotel, uma nova marca do grupo Marriott International, direccionada para os millennials.

A JLL assinala que "nos últimos anos a oferta de escritórios do Parque das Nações tem-se mantido praticamente inalterada, fruto da ausência de novos projectos", sendo que "a oferta disponível encontra-se praticamente toda ocupada, restando actualmente menos de 3% do stock em oferta disponível para arrendamento".

"Estamos muito confiantes que o edifício fique inteiramente comercializado ainda antes da sua conclusão e não será de descartar a ocupação como sede de uma só empresa", Mariana Rosa, directora de Office Agency da JLL.

O mercado de escritórios registou em 2017 o melhor ano desde 2009, com a área contratada a atingir um total de 166,8 mil metros quadrados segundo a consultora Saviils Aguirre Newman.

Segundo a consultora imobiliária Worx, nos primeiros seis meses deste ano a área ocupada por escritórios em Lisboa totalizou 86.819 metros quadrados, o valor mais elevado desde 2009, tendo o Parque das Nações registado o maior crescimento. A taxa de disponibilidade desceu para 8,1%, prosseguindo a tendência de decréscimo iniciada em 2013. 

* Lisboa já tem excesso de betão e vidro.

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210-BEBERICANDO



COMO FAZER
 Zodíaco de Drinks com Catuaba Selvagem

"DRINK DE ÁRIES"

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3-LENDAS DA CIÊNCIA
3.2-CURAR



FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Ex-presidente da Câmara da Póvoa de Lanhoso pronunciado por falsificação

No processo, são também arguidos uma técnica superiora do município e dois responsáveis da empresa construtora.

Um juiz de instrução criminal no Tribunal de Guimarães pronunciou o ex-presidente da Câmara da Póvoa do Lanhoso Manuel Batista por um crime de falsificação de documentos, anunciou esta terça-feira a Procuradoria-Geral Distrital do Porto. 

Em nota publicada na sua página, aquela Procuradoria em causa estão trabalhos a mais na obra do Centro Educativo de Monsul. No processo, são também arguidos uma técnica superiora do município e dois responsáveis da empresa construtora. 

De acordo com a acusação do Ministério Público, agora subscrita pelo juiz de instrução, nas obras de construção do Centro Educativo de Monsul, concluídas em setembro de 2010, o empreiteiro constatou que os solos tinham uma tensão de rotura inferior à prevista no caderno de encargos, o que implicava a realização de trabalhos não previstos e o pagamento de custos acrescidos pelo município. 

Ainda segundo a acusação, o então presidente da Câmara da Póvoa de Lanhoso, Manuel Batista, "ordenou o prosseguimento da obra e a realização de tais trabalhos, resolvendo, mais tarde, forjar integralmente um procedimento para dar aparência de legalidade a uma despesa que assumira em nome do município de modo irregular, sem suporte, deliberação ou procedimento prévio". 

"Dando concretização a esta resolução, o arguido, com a colaboração de uma arguida, técnica superiora do município, e em conluio com o outro arguido e a outra arguida, ligados à empresa construtora, ordenou a abertura de um procedimento concursal de ajuste direto da obra já feita e simulou convite à empresa que a tinha realizado", acrescenta. 
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A empresa, por sua vez, "apresentou proposta do valor já previamente combinado e prosseguiram em conjunto com este simulacro, forjando todos os elementos do mesmo, nomeadamente auto de receção provisória, datado de 28 de novembro de 2011, e auto de exame da obra". 

"Este procedimento foi depois usado para justificar o pagamento dos trabalhos a mais", refere ainda a acusação, Em março, quando saiu a acusação do Ministério Público, a Câmara da Póvoa de Lanhoso refutou qualquer ilegalidade, sublinhando que agiu "em respeito do superior princípio da prossecução do interesse público". 

Em nota enviada à Lusa, a Câmara referia que o procedimento adotado "não produziu qualquer prejuízo para o município da Póvoa de Lanhoso, nem tão-pouco gerou qualquer benefício ilegítimo para quem quer que seja". "Limitou-se, antes, a suprir erros e omissões do projeto, tudo em respeito do superior princípio da prossecução do interesse público, pelo que falece um dos elementos do tipo subjetivo do ilícito imputado, a saber: a intenção de causar prejuízo a outra pessoa ou ao Estado ou de obter para si ou para outra pessoa benefício ilegítimo", acrescentava. 

Sublinhava que, detetada a necessidade de trabalhos que não constavam no caderno de encargos inicial, "a decisão era entre parar a obra, não cumprindo os prazos da candidatura bem como a abertura do ano letivo, ou avançar com os trabalhos". "O interesse público ditou a segunda possibilidade", dizia a nota da Câmara. 

Acrescentava que, numa ação sobre os mesmos factos que correu termos no Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, o MP determinou o arquivamento dos autos, por não divisar matéria de ordem jurídico-administrativa que determinasse a sua atuação.

* O poder corrompe, em Portugal corrompe muito.

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Dawn Penn


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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Governo aceitou exoneração do diretor do centro de formação da GNR em Portalegre

Ministro da Administração Interna confirmou que o Governo aceitou a exoneração do diretor do centro de formação da GNR em Portalegre. Decisão surge após notícias de alegadas agressões a formandos.

O ministro da Administração Interna confirmou esta terça-feira que aceitou a exoneração do diretor do centro de formação da GNR de Portalegre, depois de denúncias que davam conta de agressões durante o exercício e que já motivaram a abertura de um inquérito por parte do Ministério Público. Eduardo Cabrita justificou a decisão com o facto de não ser “admissível a demora na facultação de factos relevantes” e garantiu que irá disponibilizar todas as imagens captadas durante a sessão de formação para propósitos de investigação.
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Em declarações aos jornalistas durante uma cerimónia de entrega de veículos à GNR, na Batalha, o ministro da Administração Interna afirmou que ficou “desagradavelmente surpreendido” com aquilo de que teve conhecimento. Em causa estão as violentas agressões a 10 guardas em formação por parte de um formador durante o módulo de “bastão extensível” no curso de formação da GNR que decorreu em Portalegre, segundo avançou na segunda-feira o Jornal de Notícias. Os formandos sofreram graves lesões, houve recrutas que perderam os sentidos e um deles ficou mesmo em risco de perder em visão por lesões oculares. Alguns tiveram mesmo de ser operados no Hospital de S. José, em Lisboa. Tudo aconteceu durante o 40.º curso do Centro de Formação que decorreu entre 1 de outubro e 9 de novembro.

Os guardas em formação terão sido agredidos e humilhados por um formador a que tecnicamente se chama “Red Man”, um guarda vestido de vermelho com luvas de boxe e uma armadura de proteções da cabeça aos pés que luta contra recrutas que tinham apenas um bastão de plástico (de PVC e borracha) e roupa casual (calças e t-shirt).

O JN acrescentava ainda que oito ou nove recrutas foram “internados no Hospital de São José, de urgência, com narizes partidos, fraturas nos dedos das mãos e, no caso de um deles, lesões oculares”. Começaram por ser assistidos no Hospital de Portalegre, mas foram transferidos para Lisboa devido à gravidade das lesões. Há ainda relatos de outros recrutas que também foram agredidos, mas decidiram não recorrer a assistência médica da enfermaria com medo de represálias.

“O instrutor claramente perdeu a cabeça”
Em declarações ao Diário de Notícias, Carlos Chaves, General do Exército e antigo dirigente da escola da GNR durante três anos, afirmou que, depois de ter visto as imagens dos treinos dos alunos, não havia dúvidas: “O instrutor claramente perdeu a cabeça”. Carlos Chaves criticou ainda a falta de acompanhamento por parte dos instrutores referindo que na altura em comandou a Escola “havia instruções claras para estes treinos serem supervisionados pelo comandante de comandante, pelo comandante de batalhão e, sempre que possível, pelo comandante da unidade”.

“O que aconteceu só foi possível por falta de supervisão”, disse ainda o General do Exército, acrescentando que “os senhores oficiais têm de sair mais dos gabinetes e acompanhar a instrução no terreno”. E diz não entender porque é que “o instrutor dá pontapés, quando o treino era apenas com o bastão”. “É inadmissível que só tenha havido reação depois de divulgadas as imagens. O que aconteceu é muito grave”, concluiu ainda sobre a instauração do inquérito.

* Para já percebe-se que não existe uma relação eficaz nas hierarquias da GNR e do Exército incluíndo Comandos e que se inventam manobras de encobrimento. Podemos confiar?
Um instrutor de cabeça perdida é potencialmente um criminoso.

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XVIII-TABU


BRASIL


2.  PRECONCEITO




* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores. 

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O que é a "prova de bastão extensível" 
que lesionou formandos da GNR



FONTE:  Observador

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ESTÁ NO PAÍS O ANTROPÓFAGO
MAIOR DA NOSSA ECONOMIA
 Xi Jinping pela primeira vez em Portugal
 para aproximar China da Europa



Presidente da República, Presidente da Assembleia da República e Primeiro-ministro irão cumprimentar com subserviência o líder da ditadura mais cruel da História contemporânea.


FONTE:  euronews 

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BERLIM
1900




FONTE:  MrYourentertainer


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5 truques das lojas para 
o fazerem gastar mais no
Natal

1. Colocam cartazes de descontos e saldos apelativos 
Na época festiva, as lojas costumam anunciar descontos em 
determinados artigos para levar o consumidor a entrar. Estando
 na loja, torna-se muito mais fácil comprar alguma coisa. Na maioria 
das vezes, são até artigos sem qualquer promoção.
 
2. Colocam os produtos ao nível dos olhos 
Especialistas em consumo afirmam que os produtos colocados
nas prateleiras ao nível dos olhos têm mais tendência a serem 
comprados. Por essa lógica, é no topo e nas prateleiras de baixo 
que se encontram os melhores negócios.
 
3. Colocam os preços a terminar em "0,99" 
para parecerem mais baratos 
Os consumidores têm tendência a comprar os produtos, por exemplo, 
a 7,99 euros do que a 8,00 euros.
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4. Colocam os consumidores com vontade de gastar 
Cada aspeto do design da loja é pensado e projetado
cuidadosamente para levar os consumidores a gastarem mais, 
incluindo até a música de fundo.
 
5. Enchem as zonas perto da caixa com produtos tentadores 
Doces, pilhas e mais artigos costumam estar localizados perto
da zona das caixas, levando os consumidores a colocar no 
carrinho quase inconscientemente.
 

IN "DINHEIRO VIVO"
03/12/18


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1812
Senso d'hoje
  CATARINA MARTINS
COORDENADORA DO B.E.
"Erra quem pensar que a legislatura terminou"
e que "começa a campanha eleitoral" com a
 aprovação do último Orçamento do Estado



FONTE: "JORNAL DE NEGOCIOS"

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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 COMPRE JORNAIS








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PASTOREANDO


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BOM DIA


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73-CINEMA
FORA "D'ORAS"
X-OS IMORTAIS




SINOPSE
Todos os anos, quatro ex-comandos da guerra colonial reúnem-se para comemorar os feitos da guerra e manter o grupo unido. São os imortais - sobreviventes de uma guerra que lhes deixou marcas e os impede de ter uma vida normal. Fartos da pasmaceira do país, decidem assaltar um banco.

ELENCO 
Joaquim de Almeida... Roberto Alua 
Emmanuelle Seigner... Madeleine Durand 
Nicolau Breyner... Joaquim Malarranha 
 Rogério Samora... Horácio Lobo 
Rui Unas... Vítor Pratas 
Filipe Duarte... Abel Cavaco 
Joaquim Nicolau... Sérgio Mano 
Paula Mora... Filó 
Ana Padrão... Sara 
Alexandra Lencastre... Maria Antónia 
Maria Rueff...Severina 
João D'Ávila...Padre

Realização António-Pedro Vasconcelos 
Produção Jani Thiltges 
Argumento António-Pedro Vasconcelos, António Tavares Teles, Claire Downs, Vicente Alves do Ó


FONTE:  LOC_ligligle

NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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