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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
08/09/2017
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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* Obrigados porquê, não fizeram a sua inscrição de modo voluntário, não foram colocados na zona onde se candidataram?
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Professores obrigados a aceitar
colocação até à meia-noite
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Os
professores colocados na primeira reserva de recrutamento têm até ao
final desta sexta-feira para aceitar a vaga, na plataforma do Ministério
da Educação.
O prazo termina às 23.59 horas, hora de Portugal continental.
Os professores colocados devem aceder à plataforma informática do Ministério da Educação para aceitar a colocação. Para isso, precisam de ter consigo as suas credenciais de acesso.
* Obrigados porquê, não fizeram a sua inscrição de modo voluntário, não foram colocados na zona onde se candidataram?
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Trump pede à população que tenha
.cuidado e se desvie do furacão
.cuidado e se desvie do furacão
O Presidente norte-americano, Donald Trump, pediu à população
das zonas em alerta para a passagem do Irma que "se mantenha em
segurança" e "se possível, saia do caminho" do furacão de "proporção
épica".
"O furacão Irma é de proporção épica, talvez o maior que
já vimos. Mantenham-se em segurança e saiam do seu caminho, se
possível", escreveu Trump num tweet.
Num outro tweet, o
presidente dos Estados Unidos elogiou "a incrível Guarda Costeira" que
"salvou mais de 15.000 vidas" na passagem do furacão Harvey, no final de
agosto. "Adoramos a Guarda Costeira!".
Mais de um milhão de
residentes das zonas costeiras da Florida receberam hoje avisos para se
prepararem para evacuar as suas casas. Uma das propriedades notificadas
foi a estância de Donald Trump em Mar-a-Lago, em Palm Beach, sul da
Florida.
O governador da Florida, Rock Scott, advertiu hoje que
todos os habitantes do estado -- 20 milhões - devem preparar-se para a
possibilidade de terem de ser retirados.
"Esta tempestade é maior
que o nosso estado. Todos os habitantes devem estar preparados para
sair rapidamente", disse Scott, em conferência de imprensa.
O
furacão Irma foi hoje qualificado pela Organização Mundial de
Meteorologia como o mais forte de sempre no Atlântico, mantendo ventos
de quase 300 Km/hora por 37 horas consecutivas e gerando mais energia
que as oito tempestades que o antecederam na região.
O Irma, que
perdeu força nas últimas horas e está agora na categoria 4 da escala de
Saffir-Simpson, encontra-se ao largo de Cuba e avança na direção da
Florida, onde deve tocar terra na madrugada de domingo.
Nos dias
anteriores, o furacão fustigou as Caraíbas, fazendo pelo menos 19 mortos
e devastando localidades inteiras nas Antilhas.
* - Oh Trump, olha o furacão aí à tua frente, desvia-te pá, senão levas com ele na tromba!
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FONTE: Universo do Documentário
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I-ARMAS E TÁCTICAS
1-Rifle de Franco Atirador
FONTE: Universo do Documentário
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Ordem dos Revisores “iniciou
diligências” para analisar caso de
.aumento de capital da Yupido
.aumento de capital da Yupido
A Ordem dos Revisores Oficiais de Contas "iniciou deligências com vista à análise" de uma operação sancionada por um revisor que levou ao aumento de capital social da Yupido de 243 milhões para 28,8 mil milhões de euros.
A Ordem dos Revisores Oficiais de Contas
“iniciou deligências com vista à análise” de uma operação sancionada por
um revisor que levou ao aumento de capital social da Yupido de 243
milhões para 28,8 mil milhões de euros.
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Num comunicado enviado às redações, a Ordem
dos Revisores Oficiais de Contas (OROC) fez saber que tomou
conhecimento, através dos órgãos de comunicação social, da “realização
de uma avaliação de entrada em espécie por valor elevado que configura
uma operação muito atípica”.
Por isso, e “dado existir envolvimento de um dos seus membros”, a OROC
“iniciou diligências com vista à análise da situação”.
O caso, divulgado pelo diário online Eco e chamado à primeira página da
edição de hoje do Diário de Notícias, chamou também a atenção do
Ministério Público (MP), que está a tentar perceber como é que a empresa
de consultoria com sede nas Torres de Lisboa, mas que não tem
funcionários nem vendas conhecidas, consegue justificar o aumento de
capital para cerca do dobro do valor de cotação da GALP.
“O MP encontra-se a acompanhar a situação, com vista a decidir qual o
procedimento mais adequado no âmbito das suas competências”, informou
hoje a Procuradoria-Geral da República, ao ser confrontada com
informações de a empresa estaria a ser investigada pela Polícia
Judiciária.
Segundo o Diário de Notícias, a Yupido nasceu em julho de 2015, com um
capital social de 243 milhões de euros e estaria ligada a consultoria
tecnológica, contabilidade e gestão de apoio às empresas, tendo sido
criada por Cláudia Alves e Torcato Jorge.
Ao DN, um porta-voz da Yupido garantiu a “origem legal” da empresa e
que, caso contrário, a empresa já teria sido notificada pelos órgãos
competentes.
O ativo que justifica o aumento de capital da Yupido foi uma plataforma
de “armazenamento, proteção, distribuição e divulgação de todo o tipo de
conteúdo media”, que se destaca “pelos algoritmos que a constituem”, de
acordo com o jornal Eco — citado pelo DN -, que teve acesso ao
relatório emitido pelo revisor oficial de contas António Alves da Silva —
que terá feito a avaliação independente desse ativo.
* Je suis stupido!
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ANDRÉ BARATA
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
07/09/17
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Lisboa: a paz, o pão,
o turismo e a habitação
Falando direto: o
debate autárquico na capital sobre o problema da habitação tem sido um
jogo da cabra cega em que ninguém toca na vaca sagrada.
O turismo é uma boa experiência humana e a sua democratização é
bem-vinda. Considerar que o turismo não é para todas as bolsas ou que os
bairros históricos são só para alguns é alinhar num elitismo que
nenhuma política decente deve servir. O turismo deve ser tão inclusivo
como qualquer outra relação social. Mas isto é válido, segundo um
elementar princípio de reciprocidade, para as várias posições em que as
pessoas se podem encontrar numa relação de turismo: a fazer turismo, a
conviver com o turismo que é feito onde vivem ou a viver do turismo.
Dispensarmo-nos dessa reciprocidade não tem qualquer justificação a não
ser a hipocrisia.
Não se pode usar a defesa do direito ao turismo para escancarar
as portas à sua mercadorização, promovendo o consumo selvagem das
cidades pelo mercado turístico. O problema nunca foram os turistas, a
não ser talvez para uma elitizinha que não gosta de ver chinelos no
Chiado. O problema sério está em quem vê nos turistas um potencial de
exploração e o quer aproveitar para lá do limite do que é sustentável.
É este o debate que tem de ser feito e bem depressa, antes que a
cidade fique devastada e porque estamos a poucas semanas de validarmos
políticas autárquicas para os próximos quatro anos. Em democracia, os
cidadãos eleitores têm de ter uma palavra a dizer sobre a vida na cidade
onde vivem e votam. E neste momento não há nada que esteja a afectar
mais rapidamente a vida de quem vive em Lisboa do que a desregulação do
mercado do turismo. Estamos a falar de Lisboa, mas poderia ser do Porto.
Não são os turistas que têm de ser regulados, mas quem vive do
turismo. E este assunto é talvez desconfortável para um significativo
número de proprietários lisboetas, que não se poupam a trocar
arrendamento de longa duração pelo arrendamento de curta duração como
forma de maximizar o seu lucro. É uma escolha social e urbanisticamente
poluente, com externalidades para os vizinhos e para os equipamentos
sociais.
Mais importante: cada apartamento dedicado ao alojamento local é
uma casa intencionalmente retirada ao mercado de rendas para residentes,
portugueses ou estrangeiros. E a ausência de regras que limitem este
negócio tem um efeito colateral ainda mais devastador, que é a
competição de investidores a comprar casas com o único intuito da sua
máxima rentabilização, fazendo desequilibrar o preço do mercado
imobiliário.
O resultado imediato é o chão a fugir a quem de facto precisa de o
habitar. Ironicamente, expulsa-se a vida local, à medida que os
apartamentos da cidade vão sendo configurados para receber turistas a
coberto de um marketing que lhes vende a ideia de imersão na vida local.
Esventram edifícios inteiros de casas com 3, 4, 5 assoalhadas correndo o
risco de transformar a cidade numa monocultura de T0 de bom gosto
standardizado para uso de quem está de passagem. Um uso que está a
excluir quem permanece quando só quem permanece pode realmente dar uma
vida sustentável aos sítios. É por isso que são estes que votam.
É preciso mesmo que a discussão não fuja para falsos pontos, como
o de uma xenofobia da turismofobia, como se vai vendo em muita opinião
publicada. A fobia não é aos turistas mas a quem explora ao máximo o
turismo. E é em relação a isto que é urgente actuar e há uma discussão
de políticas a fazer em que estranhamente se revela um enorme atraso no
que se propõe para Lisboa, comparando com as medidas que foram tomadas
noutras cidades muito turisticamente atractivas na Europa ou nos Estados
Unidos. Paris, Berlim, Londres, São Francisco, Nova Iorque têm hoje
estabelecidos diversos limites ao arredamento de curto prazo que
conseguiram conter o aumento das rendas e o forçado abandono das cidades
pelos habitantes locais.
Há dois limites particularmente importantes que se têm
consensualizado: a inibição do arrendamento de casas inteiras, que
promove o alojamento local numa base de partilha tal como foi concebido
originalmente, com os proprietário como residentes; e a promoção do
arrendamento esporádico, através da inibição do arrendamento de curta
duração durante mais do que x dias por ano. Estas medidas de contenção
têm sido implementadas desde 2014 por vontade política dos residentes, e
têm sido aplicadas muitas vezes com o concurso da própria plataforma
Airbnb.
Há qualquer coisa que está a falhar quando se fala de
cosmopolitismo e não se olha ao que se faz nas outras grandes cidades
cosmopolitas. Quando nenhuma das principais candidaturas que se estão a
apresentar às eleições autárquicas para Lisboa propõe o tipo de soluções
já implementadas com sucesso nessas cidades, o que parece mesmo é que
se está a defender um privilégio conveniente de proprietários
“senhorios” de turistas. Mesmo que para isso se tenham de encher os
programas eleitorais de uma série de medidas, quase sempre demasiado
onerosas, tardias, quando não fantasiosas, que só aparentemente
enfrentam o problema dos inquilinos em Lisboa. Falando directo: o debate
autárquico na capital sobre o problema da habitação tem sido um jogo da
cabra cega em que ninguém toca na vaca sagrada.
Pois bem, o nosso desafio às candidaturas autárquicas é ver qual é
capaz de se chegar à frente e pôr, preto no branco, que vai inibir o
arrendamento local de casas inteiras e de forma contínua, impondo tectos
de número de dias por ano de arrendamento e de percentagem da casa
posta a arrendar. Seja dentro ou fora dos bairros históricos.
Não se corrigem más práticas encobrindo-as e comprando a paz
social com dinheiro público. Corrigem-se com boa regulação e legislação,
já praticadas com sucesso nas grandes cidades do mundo. Nem com umas
quotas de pudor – pouco importa se máximas para alojamento local, se
mínimas para residentes – quando tudo permanece liberalizado dentro da
quota nos bairros históricos, tudo liberalizado fora do círculo dos
bairros históricos, ou seja, nos bairros residenciais de uma cidade
suficientemente pequena para se poder fazer quase toda a pé.
Diante da gentrificação da cidade em curso, quem vive e trabalha
em Lisboa vê-se completamente desprotegido e em risco iminente de
expulsão. Não por ordem de ninguém, mas pela inevitabilidade, obviamente
apenas aparente, do mercado.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
07/09/17
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HOJE NO
"DESTAK"
MAI ordena inquérito disciplinar a comandante nacional da Proteção Civil
A ministra da Administração Interna ordenou à Inspeção-Geral da Administração Interna a abertura de um processo disciplinar sobre a eventual acumulação de funções públicas pelo atual comandante operacional nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil, Rui Esteves.
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Em comunicado, o Ministério da Administração Interna (MAI) adianta que o inquérito tem "caráter de urgência" e que as conclusões do inquérito a realizar pela Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) devem ser remetidas a Constança Urbano de Sousa no prazo máximo de 30 dias.
O MAI refere que a decisão foi tomada na sequência da notícia hoje tornada hoje pública, por uma reportagem da RTP, sobre a eventual acumulação de funções públicas pelo atual comandante operacional nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil com o cargo de diretor do aeródromo de Castelo Branco.
* A Autoridade Nacional de Proteção Civil mais parece um covil, há muito para explicar.
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O MERCADO DO FUTURO
* Neste vídeo da série, subdividido em 2 factos históricos, vão cruzar-se vários assuntos, em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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VIII-HUMANIDADE
A HISTÓRIA DE TODOS NÓS
2-AMSTERDAM
A TULIPA
ESPECULAÇÃO FINANCEIRAA TULIPA
1-AMÉRICA DO NORTE
PEREGRINOS NA NOVA INGLATERRA
PEREGRINOS NA NOVA INGLATERRA
ENCONTRO COM OS WABENAKI
WIILIAM BEDFORD - ESCUANTO
PESCA E CULTIVO DO MILHO
* Neste vídeo da série, subdividido em 2 factos históricos, vão cruzar-se vários assuntos, em cada episódio encontra em subtítulo os items correspondentes.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"i"
Líder da NATO diz que o mundo está
no ponto mais perigoso desde
o fim da Guerra Fria
Jens Stoltenberg diz que há muita instabilidade e "muitos desafios ao mesmo tempo".
O secretário-geral da NATO diz que o mundo está mais perigoso hoje do que em qualquer outro momento na sua carreira de 30 anos. Jens Stoltenberg disse-o numa entrevista publicada esta sexta-feira pelo jornal “Guardian”, a dias do início de uma semana de grandes exercícios militares russos em que podem ser mobilizados à volta de cem mil militares.
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GUERRA FRIA |
“Está mais imprevisível e está mais difícil porque temos muitos desafios ao mesmo tempo”, afirmou Stoltenberg, respondendo a uma pergunta sobre se na sua carreira atravessara um período tão crítico como o de agora. “Temos proliferação de armas de destruição macição na Coreia do Norte, temos terroristas, instabilidade, e temos uma Rússia mais assertiva”, disse.
Para além de antecipar os exercícios militares russos – e bielorussos – da próxima semana, as declarações de Stoltenberg surgem a um dia do aniversário da criação do regime norte-coreano, a 9 de setembro, uma data que é celebrado na dinastia dos Kim com marchas militares, como acontece todos os anos, mas regularmente com ensaios balísticos e nucleares.
Questionado sobre se a crise norte-coreana e a troca de ameaças entre o regime e os EUA – a embaixadora americana diz que Kim “está a implorar por uma guerra” e Trump carregou com novas ameaças –, Stoltenberg atirou para o meio: “Creio que a coisa mais importante agora é cirarmos uma situação em que encontremos uma solução política para a crise.”
* Temos a mesma opinião mas como em termos de guerra nuclear não há morte selectiva, esperamos que não haja nenhum gangster político que queira matar toda a gente.
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HOJE NO
"A BOLA"
Sérgio Maciel de prata nos
Mundiais de maratona
Depois
do terceiro lugar nos Europeus, Sérgio Maciel esteve também em destaque
nos Mundiais de maratona ao terminar a prova de C1 sub-23 no segundo
lugar.
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O
canoísta português terminou a prova de 19 quilómetros a 34 segundos do
novo campeão do mundo, o húngaro Bence Dorí, que venceu com o tempo de
1:54:05 horas.
Foi a segunda medalha para Portugal no Mundial, a decorrer em Pietermaritzburgo, na África do Sul, depois do bronze alcançado por Duarte Silva, na quinta-feira, em C1 mas na categoria júnior.
Para este sábado estão marcadas as provas de C1 sénior, que conta com as participações de Sérgio Maciel e Nuno Barros, e de K1, sendo José Ramalho o único representante português.
Foi a segunda medalha para Portugal no Mundial, a decorrer em Pietermaritzburgo, na África do Sul, depois do bronze alcançado por Duarte Silva, na quinta-feira, em C1 mas na categoria júnior.
Para este sábado estão marcadas as provas de C1 sénior, que conta com as participações de Sérgio Maciel e Nuno Barros, e de K1, sendo José Ramalho o único representante português.
* Mais um valente canoísta, Portugal tem atletas de excelência.
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1- A HISTÓRIA
1- A HISTÓRIA
DO AUTOMÓVEL
ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS
Esta série foi difundida pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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55-CINEMA
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55-CINEMA
FORA "D'ORAS"
III-O CRIME DO
PADRE AMARO
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