Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
11/01/2020
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XII-A HISTÓRIA
DO SEXO
2- SEXUALIDADE ESSENCIAL
2.1-Sexualidade e
orientação sexual na escola
por CLÁUDIA LOPES
* Compreender o conceito de sexualidade em sua relação com a educação é urgente para romper com concepções falsas sobre o assunto. Nesta série de dois vídeos, abordo o assunto na perspectiva da Psicologia Histórico Cultural de Vigotski. No primeiro vídeo, faço uma discussão mais teórica sobre o conceito de sexualidade, gênero e orientação sexual, e no segundo, discorro sobre a orientação sexual na escola, a partir dos PCN Orientação Sexual, de 1998.
FONTE: Claudia Lopes
FONTE:
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p4
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Que História É Essa, Porchat?
Glória Maria e o velhinho
salvo no Himalaia
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8-SISTEMA NERVOSO
8.1-REGULAÇÃO NEUROENDÓCRINA
8.1.1- Hipotálamo, Hipófise
e Hormonas (continuação)
* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.
FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
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ISABEL MOREIRA
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* Deputada pelo PS na Assembleia da República
IN "VISÃO"
07/01/20
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O bispo do Porto
e a democracia
Um discurso de defesa das instituições não estaduais que passe pela diabolização do Estado social é um discurso extremista que se vira contra quem o profere
Há uns dias, D. Manuel Linda, bispo do Porto, em entrevista ao Público causou
polémica ao afirmar que “o Estado não é pessoa fiável”. As reações
foram epidérmicas. Portugal tem memória fresca da noite escura sem
Estado social, da miséria, do País da caridade, pelo que muitos se
ergueram em defesa dos serviços públicos.
Ninguém nega as dificuldades que esses serviços atravessam
nem a importância das instituições particulares de solidariedade social,
mas um discurso de defesa das instituições não estaduais que passe pela
diabolização do Estado social é um discurso extremista que se vira
contra quem o profere.
Para mais, exigir financiamento das instituições
que trabalham sob o chapéu da Igreja com o argumento de que o Estado não
é fiável é um desplante. Em última análise, laborando no magnífico
argumento até à exaustão, que modelo de democracia defende o bispo do
Porto? Aquele em que o Estado, essa pessoa não fiável, recua nas suas
funções sociais e as entrega à fiável ICAR?
Não há instituições perfeitas, mas continuo a defender que o
principal garante da igualdade material em todos os seus domínios seja o
Estado democrático que emana de todos nós. Chama-se democracia, pois.
A má relação do bispo do Porto com a democracia também se manifesta
quando duvida da “legitimidade social” dos deputados para legislar em
matéria de eutanásia. A esse respeito, de resto, junta-se à orbe dos
desonestos intelectuais que negam um debate de ideias esclarecedor,
preferindo comparar quem defende a despenalização da morte assistida em
situações especiais com Hitler, lembrando que o facínora não estava
sozinho quando decidiu que determinadas vidas não eram dignas de serem
vividas.
Começando pela “legitimidade social”, convém recordar a
essência representativa dos deputados, eleitos pelo Povo, sendo a
matéria da eutanásia, por excelência, uma matéria da
competência reservada do Parlamento. Pode concordar-se ou discordar-se
da despenalização da eutanásia em situações especiais, estamos cá para o
debate, mas negar-se que a Constituição atribui à Assembleia da
República mandato para legislar, querendo, sobre a matéria, dizendo sim
ou não, é estar fora da democracia.
Quando discutimos a eutanásia na última legislatura, ouvimos, ao
longo de três anos, num debate muito rico, argumentos a favor e contra
num quadro de racionalidade que a todos aproveitou. Na margem ficaram
aqueles que desqualificaram o debate, acusando os defensores da
eutanásia de serem como Hitler, de quererem decidir que há vidas mais
dignas do que outras, de quererem “matar” velhos e doentes.
Ora, o que estamos a fazer é precisamente partir do princípio de que
todas as pessoas têm a mesma dignidade e autonomia nessa dignidade.
O Estado não pode rejeitar a autonomia das pessoas para fazerem as
suas escolhas pessoais de acordo com os seus valores ou, caso contrário,
teríamos uma conceção moral dominante imposta ao resto da sociedade,
precisamente como acontecia no Terceiro Reich.
Quando se pretende regular as situações especiais em que a prática da
eutanásia não é punível, o que se está a fazer é a reconhecer o que
decorre dos valores e princípios constitucionais. Isto é, não está em
causa um desrespeito da vida por parte do Estado, porque é o próprio
sujeito autónomo que deseja a eutanásia, sujeito esse que, tendo
liberdade para tomar decisões vitais ao longo da vida sem possibilidade
de interferência por parte do Estado, também tem liberdade para ter um
espaço legalmente reconhecido de decisão quanto à sua própria morte.
A pessoa que pede a eutanásia está numa situação de sofrimento
extremo, com lesão definitiva ou doença incurável e fatal, pelo que
precisa, justamente, de ajuda para concretizar um ato que não deixa de
ser, absolutamente, uma decisão individual.
Por outro lado, a Constituição tem parâmetros de constitucionalidade –
o direito à vida e o princípio da dignidade da pessoa humana, este
último fundador da República – que nos obrigam a fundamentar a não
violação da Lei Fundamental muito para além de uma alegação de liberdade
geral de ação que não se aplica ao caso, dada a circunstância
específica do doente.
Para que a intervenção, a pedido, de profissionais de saúde seja
despenalizada sem risco de inconstitucionalidade por violação do
princípio da dignidade da pessoa humana, a lei tem de ser rigorosa.
Tudo isto pode e deve ser objeto de debate. Caricaturar e falsear o debate é um péssimo serviço à democracia.
* Deputada pelo PS na Assembleia da República
IN "VISÃO"
07/01/20
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Wesley Seme
“Haja o que Houver”
The Voice Portugal - Gala
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31-UM POEMA POR SEMANA - ALBERTO CAEIRO
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ALBERTO CAEIRO
31-UM POEMA POR SEMANA
ALBERTO CAEIRO
QUANDO VIER A PRIMAVERA
dito por
PEDRO LAMARES
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21-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼𝒳-𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑁𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜, 𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝟤𝟢𝟣𝟧,
“𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 2016”, 𝑢𝑚 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑖𝑛𝑒́𝑑𝑖𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑐𝑖𝑝𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝟦𝟢𝟢 𝑖𝑛𝑡𝑒́𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑒𝑠, 𝑐𝑜𝑚 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑜𝑠 𝟩 𝑒 𝑜𝑠 𝟪𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑟𝑒𝑐𝑟𝑢𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒 𝑒 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑠𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑎𝑡𝑟𝑎𝑙.
𝐴 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑎𝑙𝑡𝑒𝑐𝑒 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑝𝑎𝑝𝑒𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙, 𝑝𝑒𝑠𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑚𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖́𝑟𝑎𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑎 𝑁𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝟧𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝐹𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙𝑖𝑛𝑜 𝑎 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒́ 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑏𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜.
𝐴 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑎𝑙𝑡𝑒𝑐𝑒 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑛𝑎 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑝𝑎𝑝𝑒𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙, 𝑝𝑒𝑠𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑚𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖́𝑟𝑎𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑎 𝑁𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑚𝑜𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝟧𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝐹𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙𝑖𝑛𝑜 𝑎 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒́ 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑙𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑏𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜.
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde
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