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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/10/2017
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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Em declarações à agência Lusa, o porta-voz do comando provincial de Luanda da PN, inspetor-chefe Mateus Rodrigues, disse que ação decorreu no bairro da Regedoria onde foram encontradas as vítimas, na madrugada de domingo para segunda-feira.
«As informações encontradas no local dão conta que eles se confrontaram com um grupo de pessoas armadas, alegadamente rivais. E, claro, o resultado dessa ação foi a morte desses três indivíduos», explicou.
Segundo o oficial, a polícia ainda «desconhece o que se passou em concreto», decorrendo as investigações no sentido de encontrar os implicados.
«Temos a investigação aberta, já em busca dos implicados desta ação», acrescentou.
Nos últimos dias, a nível da capital angolana, registaram-se casos habituais de crimes violentos cometidos com recurso a arma de fogo, nomeadamente para o roubo de viaturas.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Troca de tiros entre grupos rivais
faz três mortos em Luanda
A
Polícia Nacional (PN) está a investigar a morte de três pessoas,
ocorrida em Luanda na sequência de uma troca de tiros entre «grupos
rivais», no município de Viana, informou fonte da força de segurança.
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A "PN" LEVA CARINHOSAMENTE UM CIDADÃO AO COLO |
Em declarações à agência Lusa, o porta-voz do comando provincial de Luanda da PN, inspetor-chefe Mateus Rodrigues, disse que ação decorreu no bairro da Regedoria onde foram encontradas as vítimas, na madrugada de domingo para segunda-feira.
«As informações encontradas no local dão conta que eles se confrontaram com um grupo de pessoas armadas, alegadamente rivais. E, claro, o resultado dessa ação foi a morte desses três indivíduos», explicou.
Segundo o oficial, a polícia ainda «desconhece o que se passou em concreto», decorrendo as investigações no sentido de encontrar os implicados.
«Temos a investigação aberta, já em busca dos implicados desta ação», acrescentou.
Nos últimos dias, a nível da capital angolana, registaram-se casos habituais de crimes violentos cometidos com recurso a arma de fogo, nomeadamente para o roubo de viaturas.
* Apenas um treino de tiro ao alvo, não podem ser sempre a polícia ou o exército a praticarem este desporto.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS
Casal usa isqueiro para atear fogo no Gerês após desavença com familiares
Um casal
suspeito de atividade incendiária no Gerês foi detido pela Polícia
Judiciária de Braga. Usaram isqueiro para se vingar de vizinhos e
familiares.
Marido e mulher
são suspeitos da coautoria de um crime de incêndio florestal, na
freguesia de Chorense, em Terras do Bouro. Foram detidos pela Polícia
Judiciária (PJ) de Braga, no âmbito de uma ação do Departamento de
Investigação Criminal de Braga, com a colaboração da GNR.
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"Os suspeitos terão atuado por razões de desavenças com vizinhos e familiares", referiu a Polícia Judiciária.
Segundo
a PJ de Braga, o homem tem 57 anos, e está desempregado. A mulher tem
50 anos e é jornaleira. São suspeitos de terem usado um isqueiro para
atear o incêndio que deflagrou na tarde do dia 10 de outubro, na mesma
localidade em que residem.
Os detidos foram presentes às autoridades judiciárias e ficaram sujeitos a apresentações semanais na GNR.
No corrente ano a Polícia Judiciária já identificou e deteve 103 pessoas pela autoria do crime de incêndio florestal.
* Não há bombeiros que cheguem para estes criminosos.
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III-EXPEDIÇÃO AVENTURA
10- PANTANAL
2- SUCURI
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Deco denuncia recomendações desadequadas
dos bancos aos investidores
dos bancos aos investidores
Numa visita a 20 balcões de cinco bancos, a Deco conclui serem
desadequadas as recomendações dadas aos investidores e surpreende-se por
os PPR serem apresentados como receita para tudo e a compra de moedas
de ouro ser aconselhada.
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Com a aproximação do dia mundial da
poupança, a equipa da Deco/Proteste Investe foi verificar se os
portugueses são bem aconselhados pelos gestores de conta quanto ao
destino das suas economias, tendo questionado gestores de conta dos
Banco BPI, Caixa Geral de Depósitos, Santander Totta, Millennium bcp e
Novo Banco.
“Não esperávamos que continuassem a impingir
aplicações totalmente desadequadas ao perfil e às necessidades de cada
cliente”, conclui a associação de defesa dos direitos dos consumidores,
da edição de outubro da sua revista destinada a investidores.
A
associação diz que na visita aos balcões dos cinco maiores bancos a
operar em Portugal, encontrou “de tudo”, desde ser aliciada a fazer
aplicações em depósitos indexados que não rendem nada até à sugestão
para comprar moedas de ouro.
“De um total de 20 visitas, efetuadas
pelos nossos ‘clientes-mistério’ em balcões espalhados em diversos
pontos do país, contabilizámos dois conselhos certeiros”, conclui,
adiantando que em 30% dos casos foi aliciada com depósitos estruturados
ou moedas de ouro, que estavam “longe” de serem bons investimentos.
Em
contrapartida, acrescenta a associação, esses produtos “servem
perfeitamente os propósitos” da administração dos bancos e ajudam ao
cumprimento dos objetivos comerciais dos próprios funcionários, mas não
servem os interesses dos clientes.
* Banqueiro que é banqueiro senta-se em poltrona, nos bancos sentam-se os papalvos dos clientes.
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HELENA MATOS
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IN "OBSERVADOR"
15/10/17
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Os instrumentalizados
Eles agarram-se agora à caricatura de um Sócrates super-vilão.
Eles são os instrumentalizados. Apoiaram Sócrates, muitos estiveram nos
seus governos e agoram fazem de conta que foram enganados.
Eles estavam mas afinal não estiveram.
Eles aplaudiram mas afinal estavam apenas a abanar as mãos.
Eles assinaram mas bem vistas as coisas fizeram um risco.
Eles procuravam estar a seu lado quando os fotógrafos apareciam mas iam sim a afastar-se.
Eles disseram-lhe sempre que sim mas afinal estavam a responder a uma voz que quiçá ouviam no telemóvel.
Eles são os instrumentalizados. Um grupo de inimputáveis e
irresponsáveis que em Portugal se caracterizam por ter apoiado Sócrates,
frequentemente ocuparam cargos a seu convite sem nunca se terem
questionado face aos diversos casos em que o então primeiro-ministro se
viu envolvido. Mas é esse mesmo grupo que agora se declara enganado pelo
mesmo José Sócrates, para o efeito transformado numa espécie de
super-vilão.
O boneco pode ser tentador mas não cola com a realidade. Sócrates não
tinha uma vida solar como o super-líder socialista e outra como
super-vilão que governava em proveito próprio. Segundo o Ministério
Público, Sócrates
“sobrepunha-se” aos poderes delegados nos ministros ou secretários de
Estado, contactando administradores das empresas públicas RAVE e REFER
ou membros do júri dos concursos.” Conclui a acusação que o antigo
primeiro-ministro “instrumentalizou” vários ministros e secretários de
Estado na área das obras públicas, mas também das finanças”. Note-se que
o Ministério Público diz que Sócrates os levou a adoptarem “práticas
ilegais”. E eles, segundo o Ministério Público, adoptaram-nas. Espantosamente, pergunto eu e não o Ministério Público, esta gente nunca teve uma dúvida? Nunca estranhou nada?
Os instrumentalizados eram ministros, secretários de Estado,
administradores das empresas públicas. Ou seja gente que pela sua
formação tem de ser capaz de perceber quando está a ser
instrumentalizada. Se não o percebem claramente não podem ocupar cargos
dessa natureza. Mas não é essa a conclusão que os instrumentalizados
retiram pois na sua natureza não está assumirem as responsabilidades
pelo quer que seja. E por isso, tal como há anos lhes serviu na
perfeição a imagem de um Sócrates líder imbatível e inquestionável,
agarram-se agora à caricatura de um Sócrates super-vilão que os enganou.
Simultaneamente incensam o novo líder, cuja infalibilidade como de
costume não questionam.
Este Sócrates super-vilão que todos enganava ao seu redor sem que
ninguém dessa plêiade suspeitasse de nada tem servido também para
isentar de responsabilidades as políticas dos seus Governos. Mas não
foram os milhões que o Ministério Público diz José Sócrates ter recebido
nem o apartamento que o antigo primeiro-ministro remodelou em Paris que
nos levaram à falência e à austeridade. Foram sim as suas políticas. Na
verdade a cascata de casos em que Sócrates se viu envolvido a par da
devassa da sua mais que estrambólica vida privada acabaram a desviar a
atenção das consequências das políticas dos seus governos.
E assim em 2017 tal como em 2009 os aumentos antes das eleições – a
funcionários públicos em 2009, a pensionistas em 2017 – continuam a ser
usados para captar votos. Qualquer obra ou decisão desde que revestida
do papel de lustro do progressismo torna-se em 2017, tal como nos tempos
de Sócrates, um desígnio que só os bota-abaixistas questionam. A
disponibilidade para acreditar no “sem custos para o utilizador”
mantém-se intocável. E numa similitude que inquieta vemos entre os
socialistas a mesma disponibilidade para vaiar quem pergunta o que pode
incomodar o seu líder adorado do momento.
Os instrumentalizados por Sócrates eram pressionados a adoptar
“práticas ilegais” através de argumentos como a importância
estratégico-política e económica do projeto de alta velocidade para
Portugal, além da necessidade de aproveitar os fundos comunitários. E os
instrumentalizados de hoje quais serão os argumentos usados para os
levar a tomar medidas para satisfazer não o Grupo Lena mas sim a
oligarquia dos sindicatos da função pública? E como explicarão o seu
aval ao uso de verbas da Segurança Social no imobiliário? Ou a sua
inviabilização ao apuramento da verdade na CGD? Não duvido de que dentro
de anos teremos os instrumentalizados do actual Governo. Tal como os
instrumentalizados de Sócrates também não assumirão quaisquer
responsabilidades. Resta saber quem irão culpar pela sua
instrumentalização.
Sócrates com a sua tralha grotesca de malas cheias de dinheiro,
fotocópias e envelopes com garrafas acabou a tornar-se no “arguido
útil”: enquanto se fala dos seus alegados milhões, das suas alegadas
casas, da mãe alegadamente pobre… ilibam-se os seus governos das suas
responsabilidades políticas. E essas não são alegadas nem dependem de
nenhum julgamento criminal. São reais.
Por fim arrisco um aviso: o antigo primeiro-ministro é novo e as
penas cumprem-se num instante. Logo Portugal pode muito bem vir a ter
José Sócrates candidato. A Belém, por exemplo.
IN "OBSERVADOR"
15/10/17
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Falha de segurança nas redes Wi-Fi
Dois investigadores da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, detetaram uma falha de segurança nas conexões Wi-Fi em todo o mundo
A Universidade Católica de Leuven, na
Bélgica, fez soar os alarmes no mundo tecnológico, ao apresentar um
relatório elaborado por dois investigadores que detetaram uma falha de
segurança nas conexões Wi-Fi. Mathy Vanhoef e Frank Piessens detetaram
uma vulnerabilidade no protocolo WPA2, que garante a proteção de todas
as redes de Internet sem fios.
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Os investigadores adiantam que as ligações WIFI de casas e empresas podem ser facilmente pirateadas, e chegaram a esta conclusão após semanas de trabalho no que foi batizado pelo ataque KRACKS usando o protocolo de segurança fio WPA2 (o mais seguro até o momento), mas que pode ser enganador e permitir o acesso não autorizado.
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Os investigadores adiantam que as ligações WIFI de casas e empresas podem ser facilmente pirateadas, e chegaram a esta conclusão após semanas de trabalho no que foi batizado pelo ataque KRACKS usando o protocolo de segurança fio WPA2 (o mais seguro até o momento), mas que pode ser enganador e permitir o acesso não autorizado.
Ou seja, fizeram um ataque que usa a
reinstalação de uma chave (krack ataque). Deste modo, um invasor pode
enganar a vítima para reinstalar uma chave que já está em uso, o que
permite ao atacante roubar informações trocadas nesta rede. O ataque,
porém, não tem alcance sobre os pontos de acesso, mas apenas sobre o
tráfego que acontece na rede ao explorar a falha.
“Descobrimos falhas graves no WPA2, um protocolo que assegura todas as redes Wi-Fi protegidas modernas. Um invasor ao alcance de uma vítima — ou seja, telemóvel ou computador — pode explorar essas vulnerabilidades usando ataques de reinstalação de chaves (KRACKs)”, refere o documento
Os ataques funcionaram contra redes Wi-Fi pessoais e de empresas, contra o protocolo WPA — mais antigo — e o padrão WPA2 — mais recente — e também contra redes que usam apenas o protocolo AES.
A situação é grave, mas de acordo com especialista existem algumas medidas para se proteger. “A primeira é tentar conectar-se apenas através de redes móveis (3G, 4G),” não afetadas pelo ataque “e tentar fazer em sites criptografados usando HTTPS, e sempre que possível, através de VPN.”
Regras que apenas protegem parcialmente até que o fabricante encontre uma solução através de uma atualização de software. Portanto, o melhor conselho é manter as plataformas atualizadas com a versão mais recente na confiança que os fabricantes adotam soluções com urgência.
“Descobrimos falhas graves no WPA2, um protocolo que assegura todas as redes Wi-Fi protegidas modernas. Um invasor ao alcance de uma vítima — ou seja, telemóvel ou computador — pode explorar essas vulnerabilidades usando ataques de reinstalação de chaves (KRACKs)”, refere o documento
Os ataques funcionaram contra redes Wi-Fi pessoais e de empresas, contra o protocolo WPA — mais antigo — e o padrão WPA2 — mais recente — e também contra redes que usam apenas o protocolo AES.
A situação é grave, mas de acordo com especialista existem algumas medidas para se proteger. “A primeira é tentar conectar-se apenas através de redes móveis (3G, 4G),” não afetadas pelo ataque “e tentar fazer em sites criptografados usando HTTPS, e sempre que possível, através de VPN.”
Regras que apenas protegem parcialmente até que o fabricante encontre uma solução através de uma atualização de software. Portanto, o melhor conselho é manter as plataformas atualizadas com a versão mais recente na confiança que os fabricantes adotam soluções com urgência.
* A investigação fidedigna confirma a pacovice de biliões que esparramam a privacidade na internet.
Depois os hackers fazem o resto.
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HOJE NO
"DESTAK"
Quase 15 mil empresas com "supercrédito" fiscal,
controlo é ineficaz - IGF
O benefício do Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento foi utilizado por 14.831 empresas e implicou uma despesa potencial em IRC de 475,5 milhões de euros entre 2013 e 2018, segundo uma auditoria da IGF divulgada hoje.
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De acordo com a auditoria da Inspeção Geral de Finanças (IGF) ao sistema de controlo do Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento (CFEI), medida introduzida pelo ex-ministro das Finanças Vítor Gaspar que ficou conhecida por "supercrédito fiscal", da totalidade do benefício já foram realizados 304,5 milhões de euros em 2013 e 2014.
No documento, os inspetores sublinham que os sistemas de informação tributários "não contêm dados suficientes sobre este benefício fiscal, prejudicando a eficácia do respetivo controlo", nomeadamente informação "detalhada e fiável" sobre o montante recebido por cada empresa.
* A pegada gasparina...
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HOJE NO
"i"
O Estado Islâmico está
sem capital e califado
Os extremistas que prometem lutar até ao último
sopro e adorar a morte mais do que a vida rendem-se agora às centenas.
Resta-lhes pouco para onde fugir.
Em Raqqa já não há bandeiras negras e isso diz muito sobre a batalha contra o Estado Islâmico.
Se há pouco mais de três anos os extremistas escolheram
Mossul para lá anunciarem o seu califado foi porque haviam já
estabelecido muito antes em Raqqa o aparato burocrático com que tentaram
mascarar-se de país.
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Raqqa foi a sua primeira grande conquista, o lugar dos seus
maiores cortejos, onde se tiraram mais fotografias, se gravaram mais
vídeos propagandísticos e a partir de onde se começou a montar o palco
do qual o Estado Islâmico reivindicou a atenção do mundo e roubou à
Al-Qaeda o manto do grupo terrorista mais poderoso e ambicioso no mundo.
Esta terça-feira, o Estado Islâmico perdeu a sua suposta
capital ao fim de anos de ataques aéreos e seis meses de combates contra
uma coligação de rebeldes curdos, sunitas e xiitas financiados e
armados pelos Estados Unidos.
A derrota é reveladora e não apenas por representar o mais
recente centro urbano de que os extremistas abrem mão na Síria e Iraque.
É reveladora porque pela terceira vez em poucas semanas, os militantes
do grupo jihadista preferiram render-se a combater até ao último sopro.
Nos últimos dias, uns 270 combatentes sírios em Raqqa
chegaram a acordo com a aliança das SDF – as Forças de Defesa Síria, na
sigla em inglês, que esta terça conquistaram o centro da cidade – e
organizaram um retirada em autocarros. Saíram no fim de semana,
presume-se que para Deir Ezzor, deixando para trás ficaram os
combatentes estrangeiros.
Os mártires que há muito prometem combater até á morte
preferem agora fugir. E já não têm muito para onde o fazer. Sem Raqqa, o
grupo dispõe hoje apenas de bairros nos arredores de Deir Ezzor. Fora
dos centros urbanos, controla apenas algumas vilas ao longo do
Eufrates.
Território miúdo
Ao início da tarde desta terça-feira, os últimos combatentes
estrangeiros do Estado Islâmico em Raqqa morreram nos dois edifícios
onde se haviam barricado: o estádio e o Hospital Nacional, ambos no
centro da cidade.
Os rebeldes, sobretudo curdos das milícias sírias do YPG e
YPJ – este último, um batalhão feminino –, ainda não declararam vitória
total e avisam que ainda pode haver células jihadistas escondidas, já
para não falar dos explosivos e armadilhas que o grupo instalou.
Mas as ruas de Raqqa estalaram na mesma numa festa contida,
apesar de quase todos os edifícios serem hoje pouco mais que ruínas.
Muitos residentes saíram pela primeira vez de casa em meses, onde se
abrigavam dos bombardeamentos que esta terça-feira, como já não
acontecia há muito, cessaram.
“Se Deus quiser, a alegria regressará à minha cidade”,
lançava esta terça-feira à AFP Sevger Himo. Os seus olhos, diz a
agência, estavam marejados.
Sem ânimo
O Estado Islâmico vê esvair-se em simultâneo o ânimo e o
califado. A célebre declaração “nós adoramos a morte como vocês adoram a
vida” – que Rafaello Pantucci usou para documentar a vida dos jovens
jihadistas britânicos – parece ter desaparecido com a queda de Mossul.
Assim que terminaram esses nove meses de batalha urbana, ao
longo da qual os extremistas se suicidavam em catadupa, quase nunca se
rendendo, à volta de 500 militantes do Estado Islâmico largaram armas na
cidade ao lado, Tal-Afar, que caiu para as mãos do governo iraquiano ao
fim de apenas 11 dias.
E a cidade ao lado, Hawija, por sua vez, foi capturada em
duas semanas e três de combates duros, segundo contou o comando ao “New
York Times”. Em Hawija renderam-se mais de mil supostos “soldados do
califado”. Hoje, esse califado não tem capital. E em breve pode já não
existir.
* Fé sem subsídios vai à falência. O El devia ter aprendido com a equipa de marketing que promove a cova da iria.
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I-TABU
AMÉRICA LATINA
AMÉRICA LATINA
5.Corpos Transformados
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Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram
os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As
nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma
hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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56-CINEMA
56-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-A CANÇÃO
DE LISBOA
A Canção de Lisboa é um filme português do género comédia, realizado e escrito por Pedro Varela e uma refilmagem do filme homónimo de 1933, do realizador Cottinelli Telmo. Estreou-se em Portugal a 14 de julho de 2016. Foi o terceiro filme da trilogia intitulada Novos Clássicos, produzida por Leonel Vieira, seguido pelos filmes O Pátio das Cantigas e O Leão da Estrela de 2015.
ELENCO
César Mourão como Vasco
Luana Martau como Alice
Marcus Majella como Murilo
São José Lapa como Margot
Miguel Guilherme como José Caetano
Maria Vieira como Maria José
Dinarte de Freitas como Rui
Carla Vasconcelos como Sónia
Dimitry Bogomolov como Ivan
Jani Zhao como aluna
Nuno Markl como ele mesmo
Ruy de Carvalho como Professor Mata
FONTE: Filmes PT
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ELENCO
César Mourão como Vasco
Luana Martau como Alice
Marcus Majella como Murilo
São José Lapa como Margot
Miguel Guilherme como José Caetano
Maria Vieira como Maria José
Dinarte de Freitas como Rui
Carla Vasconcelos como Sónia
Dimitry Bogomolov como Ivan
Jani Zhao como aluna
Nuno Markl como ele mesmo
Ruy de Carvalho como Professor Mata
FONTE: Filmes PT
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