Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/04/2019
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4-FUTURANDO
O cérebro e as exigências
da multitarefa
01:01
Com tanta informação chegando de diversos lugares na nossa rotina, o
cérebro fica submetido a um constante estado de "multitarefa”. É como se
estivesse em alerta o tempo todo para identificar e processar novos
estímulos, o que não é saudável e, pior, facilita a ocorrência de erros.
Afinal, a nossa capacidade de concentração é limitada, como você vai
ver no Futurando desta semana.
07:35
O Futurando também retorna à temática espaço porque as pesquisas na
área não param. O planeta mais perto do sol é Mercúrio. Pesquisadores
estão sempre se surpreendendo com as descobertas relacionadas ao astro.
Acreditava-se que Mercúrio fosse composto por substâncias parecidas com
as da Terra e Vênus, já que é rochoso. Mas não. E muitos enigmas ainda
pairam sobre a origem de Mercúrio, como vamos detalhar nesta edição do
programa.
12:42
Você já se perguntou como é possível medir uma temperatura no espaço?
Em terra firme, quando é o caso do nosso corpo, usamos termômetro. Em
gravidade zero, a centenas, às vezes milhares de quilômetros de
distância, a medição é feita de outra forma e você vai ver como no
Futurando.
FONTE: DW Brasil
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XI -ERA UMA VEZ OS INVENTORES
2- Buffon e a
Descoberta do nosso Passado
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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Marcos Piangers
Criatividade
é o que nos faz humanos
A inteligência artificial deve ultrapassar a inteligência humana nos próximos anos mas esta não deveria ser nossa preocupação.
Pior do que perder nossos empregos para robôs é perdermos o que temos de mais humano dentro da gente.
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RUTH MANUS
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IN "OBSERVADOR"
27/04/19
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Uma doença chamada smartphone
As pessoas perderam completamente a noção do que é e do que não é
urgente. Perderam a noção do que é horário de trabalho e do que é
horário de descanso. Perderam, sobretudo, a noção de presença.
Telemóvel. Celular. Telefone. Smartphone. iPhone. Galaxy. Não
importa o nome nem o modelo. O que importa é a nossa, cada vez mais
latente, incapacidade de nos desgrudar desses aparelhos. Não venho aqui
dar lição de moral para ninguém. Muito pelo contrário, eu sou um exemplo
típico desta epidemia que se espalha no século XXI.
Houve um tempo em que os telefones tinham fios que os prendiam às
paredes. Agora os telefones têm fios invisíveis que nos acorrentam a
eles. Não, não é fácil. Dentro daquele pequeno aparelho estão- em tese-
os nossos amigos, a nossa família, o nosso trabalho, a nossa vaidade e
os nossos refúgios. É mais do que tentador.
Lembro-me do dia em
que fui fazer uma palestra sobre produção escrita e organização
acadêmica para os estudantes que iniciavam seus mestrados e doutorados
na Faculdade de Direito da Universidade Lisboa. Disse a eles que era
muito importante que, nos momentos em que eles fossem ler, pesquisar e
redigir teses e dissertações, eles desligassem o wi-fi e o 3G dos seus
smartphones para não serem interrompidos.
As caras deles foram de
tamanho assombro, que parecia que eu tinha dito para eles comerem o
iPhone com sal e azeite. Um deles me disse “mas professora, eu não posso
ficar incomunicável”. Eu, na sequência, respondi “você não está
incomunicável. Aquilo é um telefone. Se for muito urgente, as pessoas
podem te ligar.”. Foi nesse momento que percebi que muita gente já nem
se lembra que aquilo é um aparelho telefônico.
As pessoas perderam
completamente a noção do que é e do que não é urgente. Tanto as que
perguntam como as que respondem. As pessoas perderam a noção do que é
horário de trabalho e do que é horário de descanso. As pessoas perderam,
sobretudo, a noção de presença. Estar fisicamente num lugar, mas
mergulhado no seu telefone, é a mesma coisa que estar ausente.
Vi
um vídeo no qual um pesquisador falava da simbologia que existe em
estarmos numa refeição com outra pessoa e deixarmos o smartphone em cima
da mesa. Há um discurso claro ali: “eu não estou integralmente nesse
encontro. Estou com você, mas há coisas mais importantes. Estou aqui,
mas boa parte de mim está em outro lugar.”. Sim, nós temos que deixar o
aparelho na bolsa. No bolso. Em qualquer lugar que não seja ali,
imperativo e tentador. Eles nos chamam, se for necessário. Eles vibram e
tocam, lembra?
Quantos e quantos pais ouvem seus filhos pedirem
seus smartphones emprestados a toda hora? E por que é que eles fazem
isso? Porque é exatamente o que eles presenciam o tempo todo. A nossa
ausência- frequentemente do pai e da mãe ao mesmo tempo- mexendo no
telefone, mesmo que rapidinho, mesmo que no carro, mesmo que antes de
dormir. Se eles nos observam fazendo isso, como poderia ser diferente?
Perdemos
completamente o limite. O tempo que poderia ser dos livros é das telas.
O tempo que poderia ser do esporte é das telas. O tempo que poderia ser
de brincadeiras com as crianças é das telas. O tempo que poderia ser de
conversas com os pais e avós é das telas. O tempo que poderia ser do
casamento é das telas. Nós sempre encontramos uma desculpa: é uma coisa
do trabalho, é a mensagem para uma amiga que não está bem, é só uma
pesquisa no google, é só pra ver a previsão do tempo, é só pra checar o
e-mail. Não tem fim.
Precisamos repensar essa nossa relação. Saber
deixar o telefone no quarto enquanto estamos na sala com a família.
Resistir à tentação de deixá-lo sempre a postos, com mensagens pipocando
na tela. Mostrar para as pessoas que estamos efetivamente com elas, sem
interrupções externas. Nem tudo é urgente. E o que é verdadeiramente
urgente, liga ou nos encontra de outra forma. Mas nada é mais urgente do
que a nossa presença integral com quem importa de verdade.
IN "OBSERVADOR"
27/04/19
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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LVI- VISITA GUIADA
1- Fragata D. Fernando II e Glória
ALMADA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Chris Reeves
Piano Concerto in F (Allegro)
George Gershwin
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II-A ERA DAS
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II-A ERA DAS
UTOPIAS
1. UTOPIA
CAPITALISTA
1.1-FAZENDO A
AMÉRICA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Os jornalistas Fay Doulgari e Bryan Carter almoçam peixe em sexta-feira de páscoa, fazem o balanço da passagem pela Grécia e antecipam a ida para a Bulgária.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
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ANIMAL TV
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ANIMAL TV
VESPA-CAÇADORA
ANIMAL TV
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77-CINEMA
77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XIII-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia.
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE: Comédia em PT
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A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE:
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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