Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/12/2017
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* CR7 é genial, se é premiado é porque merece.
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HOJE NO
"A BOLA"
As botas de CR7 para comemorar
a quinta Bola de Ouro
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A Nike concebeu
novas botas para Cristiano Ronaldo, como forma de homenagear o
internacional português pela conquista da quinta Bola de Ouro da sua
carreira.
Sob o nome de
Mercurial Superfly CR7 Quinto Triunfo, as novas botas, tal como
aconteceu em modelos anteriores de comemorações, também o dourado é a
cor predominante.
* CR7 é genial, se é premiado é porque merece.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Cartão de Cidadão
já está ligado ao telemóvel
Se
quiser aceder ou solicitar a certidão do registo criminal online ou
alterar a morada no seu documento de identidade, já pode fazê-lo sem
sair de casa, através da internet, e nem sequer precisa de ter um leitor
do cartão de cidadão.
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Basta
ter o seu telemóvel. Ao completar dez anos, o cartão de cidadão liga-se
ao telefone com a introdução da chave móvel digital, para que mais
pessoas e empresas possam usar os serviços públicos online, sem perder
tempo em deslocações e em filas de espera.
* Se este sistema fôr tão seguro e eficaz como diziam ser o Siresp em Pedrógão, é melhor ir à Loja do Cidadão.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Aborto volta a baixar em 2016
As trabalhadoras não qualificadas foram a
categoria que, pela primeira vez, predominou entre as mulheres que
realizaram uma interrupção da gravidez em 2016, procedimento que voltou a
baixar nesse ano.
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De
acordo com o relatório dos registos das interrupções da gravidez (IG),
divulgado pela Direção Geral da Saúde (DGS), em 2016 voltou a diminuir o
número de IG: 15.959 (16.028 em 2015).
Deste
número, as IG por opção da mulher nas primeiras dez semanas constituem
cerca de 96,6% do total das intervenções realizadas, seguindo-se a
“grave doença ou malformação congénita do nascituro” (2,77%) e outras.
A
categoria das “trabalhadoras não qualificadas” aumentou, tendo sido a
predominante nesse ano (21,31%) e ultrapassado, pela primeira vez, a de
“desempregado” (18,62%). Em terceiro lugar surge a categoria de
“estudante”, com 15,96% das IG realizadas em 2016.
Sobre
o grau de instrução, o documento indica que mais de um terço (39,6%)
das mulheres tem o ensino secundário, 25,1% o terceiro ciclo do ensino
básico, 23,5% o ensino superior e 9% o segundo ciclo do ensino básico.
Trinta e cinco mulheres referiram não saber ler nem escrever, ou seja 0,2% do total das mulheres que fizeram IG em 2016.
O
documento indica que o número de IG em mulheres de nacionalidade
estrangeira diminuiu no ano passado (18,3% em 2015 e 17,7% em 2016).
Entre as mulheres de nacionalidade estrangeira que realizaram IG em
Portugal, as de origem cabo-verdiana foram as que mais recorreram a este
serviço (3,85%), seguindo-se as brasileiras (2,46%), as angolanas
(2,11%), as guineenses (1,20%), as são-tomenses (0,90%), as romenas
(0,75%), as ucranianas (0,65%) e as chinesas (0,56%).
Por
idades, o grupo etário entre os 20 e os 24 anos foi o que mais IG
praticou, seguindo-se o situado entre os 25 e os 29 anos e, em terceiro
lugar, o grupo entre os 30 e os 34 anos.
Em
relação à distribuição das interrupções por regiões de saúde, estas
foram mais frequentes na região de Lisboa e Vale do Tejo (55,09%) e no
Norte (23,53%).
Neste
período, 49,5% das mulheres que efetuaram uma IG nas primeiras 10
semanas de gestação, por opção, referiram ter um a dois filhos e 43% não
tinham filhos. Estes dados são muito semelhantes aos verificados em
anos anteriores. (Quadro 12).
Entre as mulheres que realizaram uma IG em 2016, 233 (1,5%) tinham tido um parto nesse mesmo ano (1,5%).
Segundo
o relatório, "entre as mulheres que efetuaram uma IG em 2016, 70% nunca
tinham realizado anteriormente uma interrupção, 21,7% realizaram uma,
5,9% tinham realizado duas e 2,4% já tinham realizado três ou mais no
decorrer da sua idade fértil”.
“Das
interrupções realizadas durante 2016, 260 (1,7%) ocorreram em mulheres
que já tinham realizado uma IG nesse ano”, lê-se no documento.
Os
autores referem que 72,2% das IG por opção da mulher realizadas no ano
passado foram feitas em unidades oficiais do Serviço Nacional de Saúde
(SNS), o que constitui “um aumento de cerca de 0,8% relativamente a
2015”.
O
relatório acrescenta que, em relação às IG realizadas em instituições do
SNS, 55,7% decorreram do acesso direto das mulheres à consulta
hospitalar (iniciativa própria), 33,9% tiveram uma referenciação prévia
dos cuidados de saúde primários (encaminhamento do centro de saúde) e
4,6% resultaram do encaminhamento de outras unidades hospitalares
públicas.
Em relação a 2015, diminuiu ligeiramente o número de mulheres que recorreram à consulta de IG por iniciativa própria.
No
que diz respeito às unidades privadas, a percentagem de mulheres
encaminhadas por unidades hospitalares públicas e pelos cuidados de
saúde primários foi de 21% e 53%, respetivamente. Tal significa que
“aumentou consideravelmente o encaminhamento pelos centros de saúde com
consequente diminuição do encaminhamento por hospitais públicos”.
“Procuraram
estas unidades por iniciativa própria e não ao abrigo de encaminhamento
do SNS 24,3% das mulheres”, adiantam os autores.
Em 2016, 71,7% das IG por opção da mulher foram realizadas pelo método medicamentoso e 27,2% pelo método cirúrgico.
“Nas
unidades do SNS, a grande maioria das interrupções (98,3%) foi
realizada utilizando o método medicamentoso, tendo aumentado 0,3%
comparativamente a 2015”, lê-se no relatório.
Já
em relação às unidades privadas, a quase totalidade das interrupções
foram realizadas pelo método cirúrgico (97,1%), tendo aumentado 0,8% em
relação a 2015.
A esmagadora maioria (94,5%) das mulheres que realizou um IG por opção escolheram, posteriormente, um método de contraceção.
* Viva o direito de a mulher mandar no seu corpo, de não se sujeitar à moral serôdia das religiões. Além disso o título da notícia é capcioso, não é aborto é interrupção voluntária da gravidez, como refere a Constituição portuguesa.
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RICARDO PASSOS
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IN "VISÃO"
30/11/17
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Marketing
As campanhas de marketing visam um lado mais emotivo, tentando atingir o coração e mente dos consumidores, criando neles, desejos de compra, mesmo sem existir a necessidade
Phillip Kotler define o marketing como “a ciência e a arte de
conquistar e manter clientes e desenvolver relacionamentos lucrativos
com eles”.
É uma ferramenta que possibilita a
observação de tendências e a criação de novas oportunidades de consumo
visando a satisfação do cliente e respondendo aos objectivos financeiros
e de mercado das empresas de produção ou prestação de serviços.
Segundo
Kotler, Kartajaya e Setiawan o marketing evoluiu ao longo dos anos,
passando por três fases que denominam de marketing 1.0, 2.0 e 3.0. Essas
fases são apresentadas como consequências de três revoluções vividas
pela sociedade, a revolução industrial, a revolução tecnológica e a
revolução da informação, cada uma influenciando directamente a forma das
empresas fazerem marketing.
Hoje estamos no
marketing 3.0. A Internet é a base da comunicação. Sobre esta, as redes
sociais surgem como principais ferramentas utilizadas para atingir este
objectivo. Num mundo de comunicação global as mensagens são cada vez
mais direccionadas. As campanhas de marketing visam um lado mais
emotivo, tentando atingir o coração e mente dos consumidores, criando
neles desejos de compra, mesmo sem existir uma real necessidade. O
conhecimento do público-alvo é fundamental para o sucesso da
comunicação.
Os consumidores podem ser descritos recorrendo a variáveis de diversos tipos.
Antigamente
classificavam-se os clientes utilizavam-se variáveis
sócio-demográficas: sexo, idade, local de residência, nível de
rendimento, grau de escolaridade, etc. A popularidade das variáveis
sócio-demográficas resulta sobretudo da facilidade da sua utilização.
Sucede, porém, que o seu valor nem sempre é muito grande quando
pretendemos utilizá-las para compreender o comportamento efectivo dos
clientes, dada a baixa correlação que, em muitas situações, se verifica
entre as variáveis sócio-demográficas e esse mesmo comportamento.
Hoje
em dia faz-se classificação psicográfica. A análise psicográfica
procura estudar os estilos de vida, actividades, interesses e opiniões
das pessoas e associá-los a comportamento de compras. Tal como os
factores demográficos, os factores psicográficos são relativamente
estáveis. Evoluem, mas muito lentamente. Assim, retêm a sua validade por
períodos relativamente longos de tempo.
Um exemplo
simples desta classificação prende-se com a utilização dos cartões de
fidelidade, que permite ao comerciante analisar os padrões de compra de
cada consumidor e enviar promoções e ofertas, quer sobre produtos que o
consumidor normalmente adquire, quer para tentar promover novos
produtos, que a um preço normal o consumidor não adquiriria. Outro
exemplo ocorre com a utilização recorrente de determinados sites onde
surgem de forma imediata propostas adequadas ao perfil do utilizador. O
software desses sites utiliza algoritmos que baseados nos padrões de
consumo e de consulta do utilizador e de pessoas com o mesmo perfil,
propõem de forma automática produtos ou serviços que considera
adequados. Há sites que parecem mesmo adivinhar as necessidades de quem
os consulta.
As redes sociais foram também
rapidamente adoptadas pelas empresas para estar junto dos consumidores e
fazerem acções de marketing direccionado. Conseguem em primeira mão
recolher feed-back dos seus consumidores sobre as suas acções de
campanha e sobre os seus produtos ao mesmo tempo que auscultam novas
necessidades dos clientes.
Mas o marketing não serve
apenas para vender produtos ou serviços. É amplamente utilizado para
vender ideias e é uma ferramenta habitual em política.
Sendo
uma ferramenta que permite que os políticos entendam melhor as
necessidades dos seus eleitores e consigam dar respostas a essas
necessidades, apresenta-se como algo de positivo. Qual é o político que
hoje em dia não utiliza as redes sociais para comunicar com os seus
concidadãos e auscultar as suas opiniões?
Porém
hoje em dia há meios para levar esta comunicação para outros níveis.
Consegue-se auscultar opiniões sem ser em comunicações directas. Podemos
até não ter noção, mas é possível saber imensa informação sobre imensas
pessoas tendo como base a informação disponível publicamente, seja em
redes sociais, seja em blogs, seja em comentários publicados em resposta
a um dado artigo de um jornal on-line.
Tudo o que fazemos on-line está registado algures e há quem analise essa informação com todo o detalhe…
Um
caso de referência é o da empresa Cambridge Analytica que permitiu a um
dos seus clientes pelo conhecimento obtido sobre os eleitores saber
exactamente o que dizer, a quem dizer, quando dizer, como dizer, criando
expectativas e vendendo um conjunto de ideias chave, tornar-se no
presidente dos Estados Unidos da América.
A página da wikipedia merece a visita: https://en.wikipedia.org/wiki/Cambridge_Analytica
E com isto voltamos à definição de marketing de Kotler e à capacidade que alguns políticos têm de a levar à letra…
IN "VISÃO"
30/11/17
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Para o Banco de Portugal, “importa assegurar que as atuais dinâmicas do crédito à habitação e da economia, em particular do mercado imobiliário, não comprometam a redução do ainda elevado rácio de endividamento dos particulares”. Por outro lado, o banco central também quer assegurar que não é promovida a “acumulação de risco excessivo no balanço dos bancos e a excessiva afetação de recursos da economia ao setor imobiliário”.
Posto isto, “o Banco de Portugal pondera a adoção de medidas adicionais tendo em vista reforçar a avaliação da capacidade creditícia dos mutuários pelas instituições”. Spreads a descer Um dos sinais de alerta verificados pelo Banco de Portugal é que, nos últimos anos, em particular desde 2015, “observa-se uma compressão dos spreads dos novos empréstimos à habitação, o que reflete, em larga medida, a concorrência entre bancos neste segmento”.
Mesmo que os spreads aplicados atualmente “se situem muito acima dos níveis praticados antes da crise, já se encontram em níveis relativamente baixos no contexto da área euro”. Mas, além dos spreads, “outros critérios de concessão de crédito mostram alguns sinais de menor restritividade”. Outro dos motivos de preocupação do Banco de Portugal é o facto de que “os fluxos acumulados de novo crédito à habitação mantiveram, no primeiro semestre de 2017, uma dinâmica de forte crescimento – cerca de 40% em termos homólogos”.
Além de que “a percentagem de transações de alojamentos familiares financiadas por recurso a crédito aumentou para 45%, face ao mínimo de 20% em 2013”. Em 2009, o valor era de 65%. “Neste sentido, é importante que as instituições financeiras baseiem as suas decisões de concessão de crédito em análises adequadas da capacidade de serviço da dívida por parte dos clientes, em particular em condições macroeconómicas e financeiras mais adversas”, refere.
O banco central lembra que, na perspetiva dos particulares, o crédito à habitação constitui habitualmente o maior compromisso financeiro assumido, dados os valores mutuados, o prazo típico de duração dos contratos e as consequências da eventual execução da hipoteca. A exposição direta e indireta ao mercado imobiliário, por parte da banca, representa cerca de 40% do ativo total do setor bancário.
“Esta exposição assume sobretudo uma natureza indireta, principalmente relacionada com crédito a particulares para habitação, o qual é tipicamente garantido por hipoteca do imóvel”. Em junho de 2017, o crédito a particulares para habitação representava aproximadamente 28% do ativo total.
Apesar de tudo, os montantes acumulados de crédito à habitação estão a baixar, embora a um ritmo mais lento do que nos últimos anos, devido a amortizações antecipadas e ao vencimento de contratos antigos, que superam os novos contratos. Além de que grande parte do aumento da procura de casas em Portugal vem de investidores estrangeiros, com regimes fiscais favoráveis. E estes compram em dinheiro ou com financiamento no exterior.
* Em vez de alertar os bancos para refrearem o crédito ao consumo o sr. Carlos Costa atira-se ao crédito à habitação e lança as pessoas para um mercado de arrendamento selvático. Um patriota.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Carlos Costa avisa banca para
travar crédito à habitação
Banco de Portugal admite dificultar a concessão de empréstimos para a compra de casa para proteger bancos de nova crise.
Fazer um crédito à habitação pode ser mais
difícil num futuro próximo. O Banco de Portugal pondera avançar com
medidas que vão dificultar a vida a quem quiser pedir um empréstimo para
comprar casa.
Em cima da mesa, admite, está um aumento de exigências para a concessão
de crédito, nomeadamente pedindo mais garantias. Também pode exigir que a
taxa de esforço a ter em conta seja mais apertada e contemple a futura
subida das taxas de juro na zona euro.
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Outra medida pode envolver a descida do
prazo de duração de um empréstimo. De acordo com o supervisor, Portugal
apresenta maturidades mais longas no crédito à habitação face à média da
zona euro, aproximando-se dos 40 anos.
“Os fluxos acumulados de novo crédito à habitação mantiveram uma
dinâmica forte no primeiro semestre de 2017, com um peso crescente no
valor das transações de alojamentos familiares”, refere o banco central
no seu Relatório de Estabilidade Financeira.
Para o Banco de Portugal, “importa assegurar que as atuais dinâmicas do crédito à habitação e da economia, em particular do mercado imobiliário, não comprometam a redução do ainda elevado rácio de endividamento dos particulares”. Por outro lado, o banco central também quer assegurar que não é promovida a “acumulação de risco excessivo no balanço dos bancos e a excessiva afetação de recursos da economia ao setor imobiliário”.
Posto isto, “o Banco de Portugal pondera a adoção de medidas adicionais tendo em vista reforçar a avaliação da capacidade creditícia dos mutuários pelas instituições”. Spreads a descer Um dos sinais de alerta verificados pelo Banco de Portugal é que, nos últimos anos, em particular desde 2015, “observa-se uma compressão dos spreads dos novos empréstimos à habitação, o que reflete, em larga medida, a concorrência entre bancos neste segmento”.
Mesmo que os spreads aplicados atualmente “se situem muito acima dos níveis praticados antes da crise, já se encontram em níveis relativamente baixos no contexto da área euro”. Mas, além dos spreads, “outros critérios de concessão de crédito mostram alguns sinais de menor restritividade”. Outro dos motivos de preocupação do Banco de Portugal é o facto de que “os fluxos acumulados de novo crédito à habitação mantiveram, no primeiro semestre de 2017, uma dinâmica de forte crescimento – cerca de 40% em termos homólogos”.
Além de que “a percentagem de transações de alojamentos familiares financiadas por recurso a crédito aumentou para 45%, face ao mínimo de 20% em 2013”. Em 2009, o valor era de 65%. “Neste sentido, é importante que as instituições financeiras baseiem as suas decisões de concessão de crédito em análises adequadas da capacidade de serviço da dívida por parte dos clientes, em particular em condições macroeconómicas e financeiras mais adversas”, refere.
O banco central lembra que, na perspetiva dos particulares, o crédito à habitação constitui habitualmente o maior compromisso financeiro assumido, dados os valores mutuados, o prazo típico de duração dos contratos e as consequências da eventual execução da hipoteca. A exposição direta e indireta ao mercado imobiliário, por parte da banca, representa cerca de 40% do ativo total do setor bancário.
“Esta exposição assume sobretudo uma natureza indireta, principalmente relacionada com crédito a particulares para habitação, o qual é tipicamente garantido por hipoteca do imóvel”. Em junho de 2017, o crédito a particulares para habitação representava aproximadamente 28% do ativo total.
Apesar de tudo, os montantes acumulados de crédito à habitação estão a baixar, embora a um ritmo mais lento do que nos últimos anos, devido a amortizações antecipadas e ao vencimento de contratos antigos, que superam os novos contratos. Além de que grande parte do aumento da procura de casas em Portugal vem de investidores estrangeiros, com regimes fiscais favoráveis. E estes compram em dinheiro ou com financiamento no exterior.
* Em vez de alertar os bancos para refrearem o crédito ao consumo o sr. Carlos Costa atira-se ao crédito à habitação e lança as pessoas para um mercado de arrendamento selvático. Um patriota.
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HOJE NO
"DESTAK"
MAI envia para parlamento relatório completo de Xavier Viegas
O Ministério da Administração Interna (MAI) enviou hoje para o parlamento o relatório, na íntegra, sobre o incêndio de Pedrógão Grande elaborado pela equipa de Domingos Xavier Viegas.
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Numa nota enviada à agência Lusa, o MAI adianta que remeteu o relatório "O Complexo de Incêndios de Pedrógão Grande e Concelhos Limítrofes" para o parlamento, de acordo com o solicitado na quarta-feira pelo presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias.
O Ministério da Administração Interna refere ainda que o relatório elaborado pelo Centro de Estudos Sobre Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra foi acompanhado da deliberação da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) que estabelece as regras de divulgação do capítulo seis.
* A A.R. é um órgão de soberania tem o direito de saber o que se passa no país, embora a maior parte da informação passe para escritórios satélites que se encarregarão de a distribuir à comunicação social.
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HOJE NO
"i"
Portugal.
Governo e Marcelo condenam Trump
A mudança é “contraproducente” e “prematura”. Esquerda apresenta voto de condenação no parlamento
“Entendemos que o estatuto da cidade de Jerusalém é uma das questões a resolver no quadro mais geral do conflito israelo-palestiniano”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva. Citado pela TSF, o ministro acrescentou que a “única solução viável” seria “a solução dos dois estados coexistindo pacificamente um ao lado do outro” – e, “portanto, qualquer decisão que não tenha em conta essa solução é uma decisão contraproducente e prematura”.
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Também Marcelo Rebelo de Sousa usou o mesmo termo para caracterizar a decisão tomada. O Presidente da República mostrou estar preocupado com “gestos que possam ser considerados contraproducentes para o clima de diálogo, de entendimento e de paz numa área sensível do globo”, como é o caso do Médio Oriente.
Santos Silva reforçou as boas relações que existem entre Portugal e os dois países, Israel e Palestina, mas acredita que a decisão de Trump “provocará uma incerteza que será um elemento adicional de perturbação”. “Na minha opinião deveria ser evitado”, acrescentou o chefe de Estado.
“A nossa esperança é que os Estados Unidos possam continuar a contribuir para que uma solução pacífica e estável seja encontrada para o Médio Oriente, em particular para a questão israelo-palestiniana”, acrescentou Santos Silva, relembrando que o país já deu provas de ser capaz “de liderar a mediação necessária para que as partes cheguem a acordos duradouros”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros afasta-se da decisão agora tomada pelos Estados Unidos, afirmando que Portugal irá continuar, “no quadro da União Europeia, a favorecer a solução dos dois estados”.
Não há alternativa aos dois estados “Quero deixar isto bem claro: não há alternativa para a solução de dois Estados”, disse António Guterres, secretário-geral da ONU numa declaração aos jornalistas sobre a decisão de Trump. “Não há plano B”, acrescentou.
Para o ex-primeiro-ministro português, “as aspirações legítimas de ambos os povos” só serão alcançadas se for concretizada “a visão de dois Estados a viver lado a lado, em paz, segurança e reconhecimento mútuo, com Jerusalém como capital de Israel e da Palestina”.
Guterres referiu ainda que a situação de Jerusalém “é uma questão de estatuto final que deve ser resolvida através de negociações diretas entre as duas partes”, de forma serem tidas em conta “as preocupações legítimas do lado palestino e israelita”.
Esquerda apresenta voto de condenação
O Bloco de Esquerda, o Partido Socialista e o PAN juntaram-se para apresentar hoje à Assembleia da República um voto de condenação conjunto da decisão dos Estados Unidos, onde afirmam que o gesto de Trump, para além de não conhecer “antecedentes na história diplomática internacional, atenta contra todos os esforços de paz, do passado e do presente, e patrocina a perpetuação do conflito israelo-palestiniano, configurando assim uma ameaça à estabilidade social de toda a região do Médio Oriente”.
No voto, os partidos relembram a importância da cidade de Jerusalém para as religiões católica, judaica e muçulmana, que a consideram “sagrada”, e que, por essa razão, “a ONU tem recomendado que o estatuto de Jerusalém seja negociado entre israelitas e palestinianos”.
No decorrer da reunião plenária de preparação para o Conselho Europeu, o deputado José Luís Ferreira, do PEV, apelou ao primeiro-ministro, António Costa, para fazer o que puder para que a União Europeia se manifeste, unida, contra a mudança da embaixada dos EUA em Israel para Jerusalém.
O PCP também preparou um voto próprio de condenação que será entregue hoje na Assembleia da República.
* Para além da idiotice "trumpesca" chamar a uma cidade onde se conjugam as 3 religiões que mais trafulhices e crimes cometeram e cometem de cidade santa, só pode ser eufemismo.
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14.OS MESTRES
DO DINHEIRO
Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas", tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika, a economia de Trump, os capitalismos russo e chinês.
FONTE: lucas84doc
FONTE: lucas84doc
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro a Julho do próximo ano, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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FONTE: Úteis conselhos da "COSMOPOLITAN"
25/11/17
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5 posições sexuais para
tentar fazer até o Natal
Com o boy de quatro, coloque-se em cima dele e use um sex toy, como um chicote, para criar um clima BDSM. As formas de estimular o corpo um do outro aqui são diversas e recomendamos um vibrador para que você deixe posicionado bem próximo ao seu clitóris enquanto cavalga. O boy pode usar uma das mãos para se masturbar, como também pode contar com sua ajuda nesse momento.
Peça para o boy sentar na beira da cama e ficar com as pernas abertas para você. Depois disso, ajoelhe-se no chão (use uma almofada, caso você pretenda dedicar um bom tempo por ali) e apoie suas mãos nas pernas dele. Enquanto faz o oral, preocupe-se em olhar nos olhos do boy. O tesão irá às alturas! Ele terminou? Agora é sua vez de usar a touca, abrir as pernas e curtir.
Deite-se com a barriga para cima e enganche suas pernas nas costas do seu parceiro, que virá por cima de você e colocará os braços em torno de suas costas. De joelho, ele vai ter o controle da transa dessa vez e, enquanto isso, você pode tocá-lo ou tocar a si mesma, estimulando o seu clitóris.
A conchinha é muito bem-vinda no Natal – e sempre! A posição é simples, façam uma conchinha de forma que o boy fique por trás. Vocês dois podem se movimentar e tocar um o corpo do outro, já que as mãos estarão livres.
Deitada na cama, coloque o seu corpo para trás, deixando a lombar como ponto de equilíbrio do seu corpo repousando na superfície. O boy vai vir de frente agora, segurando a sua cintura. Com os joelhos dobrados, o corpo vai se encaixar perfeitamente para a penetração.
FONTE: Úteis conselhos da "COSMOPOLITAN"
25/11/17
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3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
IV-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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