Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
07/07/2020
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HOJE NA
"SÁBADO"
"SÁBADO"
Portugal comprou mais de 600 mil máscaras sem garantia de qualidade
A ASAE já apreendeu pelo menos 627 mil máscaras porque não obedeciam "aos requisitos de normalização" impostos ao equipamento.
Portugal comprou 627 mil máscaras FFP, usadas por profissionais de saúde
que contactam com as pessoas infetadas com Covid-19, sem certificado de
qualidade ou com um certificado de qualidade duvidoso.
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Segundo avança o
Público esta
terça-feira, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) já
apreendeu pelo menos 627 mil máscaras porque não obedeciam "aos
requisitos de normalização" impostos ao equipamento.
O fenómeno repetiu-se por toda a Europa: durante a pandemia a União Europeia aliviou os critérios de certificação, apesar de os vendedores e compradores terem de assegurar a qualidade das máscaras.
* Portugal não comprou nada, foi o governo de António Costa o comprador, alguém é responsável ou a culpa morre solteira???
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HOJE NO
"i"
CIP apela à intervenção rápida
e intensa do Governo
"Porque a CIP sempre defendeu que a crise pandémica exigia uma forte resposta a nível europeu, apela-se aos governantes dos diversos países que se aproveite o Conselho Europeu do próximo dia 17 de julho para que se aprove o Plano de Recuperação".
A CIP apelou à intervenção rápida e intensa do Governo. Esta é a reação da entidade liderada por António Saraiva depois de terem sido reveladas as previsões económicas da Comissão Europeia, o que no seu entender, "são um novo sinal vermelho a que tem que se reagir com a maior rapidez e firmeza". Os números apontam para uma recessão do PIB português de 9,8% este ano, com a globalidade da zona euro a cair 8,7%.
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No entender da confederação, a "Comissão Europeia fala em 'efeitos devastadores' da pandemia de covid-19 e no caso português identifica contrações dramáticas na maior parte dos indicadores económicos", acrescentando que "esta realidade e o cenário apontado para a globalidade do ano devem levar o Governo a tomar de imediato as medidas necessárias para apoiar a economia e evitar os piores efeitos da crise. Como a CIP reiteradamente tem afirmado, é necessário que as medidas rápidas, simples, suficientes e que cheguem rapidamente à economia e às empresas. De entre as diversas propostas, é da máxima importância que o Governo avance urgentemente para a capitalização das empresas (implementando uma “bazuca portuguesa” que faça mesmo a diferença) e que resolva problemas como o dos seguros de crédito no mercado nacional".
E vais longe. "Numa outra frente, e porque a CIP sempre defendeu que a crise pandémica exigia uma forte resposta a nível europeu, apela-se aos governantes dos diversos países que se aproveite o Conselho Europeu do próximo dia 17 de julho para que se aprove o Plano de Recuperação. Para fazer face à maior crise económica dos últimos 100 anos que a União Europeia esteja à altura das suas responsabilidades e que se criem as condições para uma resposta efetiva a partir de janeiro de 2021, de modo a mitigar os impactos económicos e sociais da recessão e a dar um novo horizonte de esperança ao projeto europeu".
* Ainda não vai longe o tempo que a arrogância do patronato português era uma evidência grotesca da sua mediocridade reconhecida pelas análises mais isentas. Agora desavergonhadamente anda aos "ámenes" dum governo que se diz socialista.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
“É um choque sísmico”.
Clubes europeus podem perder quatro
.mil milhões de euros em receitas
.mil milhões de euros em receitas
Os clubes europeus podem vir a perder quatro mil milhões de euros em duas temporadas, devido ao impacto da pandemia de covid-19, revela um estudo a Associação Europeia de Clubes (ECA). esta terça-feira.
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Num estudo que analisa uma amostra de 10 campeonatos entre 55, entre os quais o português e os big 5
(Alemanha, Inglaterra, Itália, França e Espanha), a ECA prevê que,
apesar de sete destes terem recomeçado, em 2019/20 as perdas sejam de
1,6 mil milhões de euros.
Na próxima temporada, mesmo que esta seja jogada na sua totalidade,
as perdas poderão atingir os 2,4 mil milhões de euros, num estudo que
não tem em conta o mercado de transferências.
“Estes resultados mostram que o impacto financeiro da covid-19 nos
clubes europeus é um choque sísmico”, disse o diretor executivo da ECA,
Charlie Marshall.
Com os jogos à porta fechada, a ECA prevê que esta temporada os
clubes percam 400 milhões de euros em bilheteira, um valor que deverá
chegar aos 1,1 mil milhões em 2020/21.
“O impacto financeiro não para quando o jogo recomeçou. Vai continuar
na próxima temporada e temos de tomar medidas para criar uma indústria
do futebol mais sustentável para o futuro”, refere Marshall.
Normalmente, os clubes gastam 60% dos seus rendimentos em salários,
um valor que pode atingir os 76% nas ligas fora das ‘big-5’ na próxima
temporada.
Para Marshall, o próximo mercado de transferência vai dar uma ideia “do estado da saúde do futebol”.
Após a declaração de pandemia, em 11 de março, as competições
desportivas de quase todas as modalidades foram disputadas sem público,
suspensas, adiadas – Jogos Olímpicos Tóquio2020, Euro2020 e Copa América
– ou mesmo canceladas.
Na Europa, alguns campeonatos foram cancelados, como o francês e o
holandês, mas Espanha, Itália, Alemanha, Inglaterra e Portugal, entre
outros, retomaram a competição.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 535 mil mortos e infetou
mais de 11,52 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um
balanço feito pela agência francesa AF .
* As toneladas de dinheiro que o clubes europeus movimentam de há trinta para cá são desmedidas. As manipulações e negócios paralelos não têm qualquer semelhança com outra actividade económica. A exploração e até escravização de jogadores é incontável.
Vão ter prejuízos? Temos pena.
MARISA MATIAS
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Fogo amigo
* Eurodeputada pelo BE. Socióloga.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
04/07/20
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Fogo amigo
Os tempos que temos pela frente vão ser, aliás, já estão a ser, difíceis. Trazer a público as divergências com quem coordena a resposta de saúde pública não os vai simplificar e é uma tremenda irresponsabilidade.
A expressão é eufemística e supostamente refere-se a um engano. Fala-se
de fogo amigo para um ataque que vem de dentro e parece que é o que
estamos a assistir em Portugal mesmo antes da paragem sazonal. Senão
vejamos. A resposta à crise pandémica trouxe para o centro da política
portuguesa a ministra Marta Temido e a Diretora Geral de Saúde Graça
Freitas. Em tempos de enorme incerteza, e não isentas de falhas, tiveram
a capacidade de ir respondendo com o que sabiam, gerindo a incerteza e
dando respostas de forma clara e corajosa. Essa resposta deu a Costa a
popularidade de que tem gozado. É por isso que é tão indigna a mudança
de postura de uma parte do partido do governo que não se coíbe agora de
criticar a sua intervenção e de fazer coro com a direita. É esta mudança
um acaso? Não parece.
Numa altura em que o Partido Socialista chega a acordo com o Partido
Social Democrata para negociar medidas essenciais do orçamento
suplementar e para acabar com os debates quinzenais, torna-se evidente
que o governo se está a preparar para os tempos difíceis que aí vêm
através de um entendimento estratégico à direita. É por isso que a
resposta não está a passar pelo reforço das políticas públicas ou pelo
reconhecimento do muito que ainda há a fazer no Serviço Nacional de
Saúde. Pelo contrário, o Primeiro-Ministro parece estar mais preocupado
com a identificação de bodes expiatórios para despejar responsabilidades
pelas dificuldades que terá pela frente e que não está a prevenir.
Marta Temido e Graça Freitas são os primeiros rostos. As incertezas
associadas à pandemia e o ruído introduzido pela direita são os aliados
perfeitos. É aqui que entra a expressão militar de fogo amigo. Mas aqui
não há engano. Há sim uma liderança que manda soldados para a fogueira
quando o cerco começa a apertar.
Que Marta Temido seja o alvo destes ataques também não é uma
surpresa. Apesar de todas as lacunas que se possam identificar na sua
actuação, estamos a falar da ministra que acabou com a Parceria
Público-Privada no Hospital de Braga e cujos resultados positivos
começam já a ser notícia. É claramente uma mulher do SNS. Num contexto
em que começa a cheirar a Bloco Central, Marta Temido poderá ser
incómoda e Graça Freitas é levada por arrasto.
Os tempos que temos pela frente vão ser, aliás, já estão a ser,
difíceis. Trazer a público as divergências com quem coordena a resposta
de saúde pública não os vai simplificar e é uma tremenda
irresponsabilidade. Só pode, portanto, ser explicado por uma estratégia
de realinhamento do PS à direita. A confirmar-se, esse realinhamento
significará um enorme retrocesso nas poucas conquistas dos últimos anos e
a impossibilidade de sairmos da crise mais fortes e mais preparados
para crises futuras. O que se passou esta semana a propósito da
nacionalização da TAP e das críticas internas ao ministro Pedro Nuno
Santos encaixa perfeitamente nesta estratégia. A estratégia de começar a
remover ou fragilizar os que possam ser obstáculos no caminho para um
novo bloco central. O problema é que este não é o caminho que o país
precisa.
* Eurodeputada pelo BE. Socióloga.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
04/07/20
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Marcelo:
É preciso "olhar para a frente e lutar"
pelo turismo algarvio
O Presidente da República disse esta segunda-feira, no Algarve, que é necessário "olhar para a frente e lutar" para o turismo na região superar as perdas causadas pela exclusão de Portugal do corredor aéreo com o Reino Unido.
É evidente que tudo é importante, agora
temos que olhar para a frente e temos que lutar, primeiro, por turismo
que venha de outras origens interessantes e importantes, que podem vir e
que vão definir posições nos próximos dias. E depois o próprio Governo
britânico disse que iria reponderar ainda em julho, vamos ver o que se
pode fazer em relação a essa matéria", disse Marcelo Rebelo de Sousa.
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O
chefe de Estado falava aos jornalistas em Monte Gordo, Vila Real de
Santo António, antes de um jantar com os presidentes de câmara do
Algarve, e representantes da Região de Turismo e associações
empresariais do turismo.
"[É preciso] puxar pelo Algarve rápido,
para irmos produzindo efeitos ainda este ano" no turismo, defendeu
Marcelo Rebelo de Sousa, que quis ouvir os autarcas e representantes do
turismo para tentar ajudar o Algarve a atravessar as dificuldades
causadas pela pandemia de covid-19 e pela decisão do Reino Unido de
obrigar os britânicos a fazer quarentena de 14 dias à chegada de
Portugal.
Marcelo Rebelo de Sousa
avançou também como medida possível para ajudar o turismo do Algarve a
realização de "campanhas pelo turismo português" e anunciou o regresso à
região.
"Já estive no outro dia em
Albufeira agora, estou aqui em Monte Gordo, estarei agora ao longo das
várias semanas, durante o verão, correndo o Algarve sempre que tiver um
tempinho para vir cá e voltar", declarou
A
presença do chefe de Estado no Algarve, incluindo as férias, na segunda
quinzena de agosto, permite também "puxar pelo turismo português e por
mais turismo estrangeiro", porque "é justo e não há razão nenhuma para o
Algarve, por causa da covid-19, ser prejudicado", considerou Marcelo
Rebelo de Sousa.
"Agora temos de olhar
para o futuro e ver como podemos dar a volta ao texto. O Algarve merece,
tem uma qualidade excecional, tem uma situação de saúde pública que é,
até comparada com outras regiões e países, de qualidade, agora é preciso
isso ficar claro no espírito dos portugueses, por um lado, e dos
estrangeiros que têm de vir cá e temos de recuperar", acrescentou.
O
encontro foi uma Iniciativa do Presidente da República e reuniu os 15
dos 16 presidentes de câmara do distrito de Faro (Rosa Palma, presidente
do município de Silves, atingido hoje por um incêndio, não esteve
presente).
O presidente da Comunidade
Intermunicipal do Algarve, António Miguel Pina, disse que o jantar com o
chefe de Estado pretende sensibilizar as autoridades para "o reforço da
capacidade e intensidade diplomática com a questão inglesa", mas
"também com a Irlanda, que anunciou que até dia 09 irá apresentar uma
lista e é preciso que nessa lista o Algarve seja considerado destino
seguro".
Para António Manuel Pina, é
também preciso "intensificar aquilo que são as verbas para fazer mais
promoção do destino e tentar compensar os turistas que se perdem do
Reino Unido com outros de outras partes da Europa", como Alemanha,
França ou Bélgica, exemplificou.
* O professor Marcelo de Sousa é a partir de hoje o Presidente de Portugal e dos Algarves. Outra coisa que ficámos a saber é que o Algarve não subsiste sem os turistas bêbedos desordeiros e drogados oriundos do Reino Unido e demais turistas nórdicos com as mesmas acreditações sociais.
Idiosincrasias do turismo.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Maioria do parlamento contra fim
dos apoios públicos às touradas
Deputados do PS, PSD, PCP, CDS-PP e Chega
manifestaram-se hoje contra o fim dos apoios públicos às touradas,
durante um debate sobre cinco projetos-lei que pedem a proibição de
qualquer financiamento, direto ou indireto, a espetáculos e atividades
tauromáquicas.
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Em causa estão projetos-leis de cidadãos,
que juntou mais de 25 mil assinaturas, do Partido Ecologista “Os Verdes”
(PEV), do Bloco de Esquerda (BE), do partido Pessoas–Animais–Natureza
(PAN) e da deputada não inscrita Cristina Rodrigues.
No essencial, todos os diplomas defendem
que os espetáculos tauromáquicos e todas as atividades ligadas à
tauromaquia devem ficar isentas de financiamento por quaisquer entidades
públicas, nomeadamente Governo, autarquias, institutos públicos ou
empresas participadas pelo Estado.
O sofrimento animal e a controvérsia na sociedade portuguesa
relativamente aos espetáculos tauromáquicos são os principais argumentos
evocados pelos signatários dos projetos-lei.
No entanto, durante a discussão dos diplomas, os restantes partidos, à
exceção do Iniciativa Liberal que defendeu uma neutralidade do Estado
nos apoios públicos, manifestaram-se contra o fim do financiamento
público, alegando que “a tauromaquia é cultura” e que, por isso, “não
pode ser discriminada” relativamente às restantes expressões culturais.
Para a deputada social-democrata Fernanda Velez, “é falso” que a
tauromaquia esteja a ser apoiada pelo Estado, que o número de
espetadores de espetáculos tauromáquicos esteja a diminuir e que a
maioria dos portugueses seja contra as touradas.
Já o PCP, através da deputada Alma Rivera, afirmou que as tradições
culturais, como a tauromaquia, “não se extinguem por decreto e rejeitou
“qualquer tipo de proibicionismo”.
O deputado único André Ventura (Chega) defendeu que “a tauromaquia é
cultura” e apontou para os “milhares de postos de trabalho” que dependem
deste setor.
No mesmo sentido, o deputado do CDS-PP Telmo Correia sublinhou que a
tauromaquia “está profundamente enraizada no mundo rural” e considerou
que os argumentos para acabar com ela são “populistas, demagógicos e
inconstitucionais”.
A última intervenção neste debate coube à deputada do PS e antiga
autarca Maria da Luz Rosinha que defendeu o direito das autarquias
continuarem a financiar este tipo de atividade e lembrou que “o acesso
às artes deve ser igual para todos os cidadãos”, negando que a
tauromaquia esteja a ser beneficiada.
A votação destes diplomas decorre na quinta-feira.
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* A hipocrisia faz-nos comichão. Por princípio não gostamos de touradas mas somos sensíveis a alguns milhares de postos de trabalho que são financiados pela tauromaquia.
Estranhamente não nos lembramos de nenhum partido deste país reclamar pela extinção do futebol quando a violência neste desporto é centenas de vezes superior à das touradas. Lembramo-nos recentemente do ataque ao autocarro do SLB.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Não portugueses e estrangeiros sem residência têm de pagar teste em Portugal
Os cidadãos não portugueses ou estrangeiros sem residência em Portugal que não tenham teste negativo à covid-19 à chegada têm de o fazer no aeroporto e pagar e a companhia que os transportou terá multas de 1.000 euros/passageiro.
Segundo um despacho publicado hoje em Diário da
República que determina a realização de controlo de temperatura e de
testes à COVID-19 nos aeroportos, estas circunstâncias aplicam-se a voos
a partir de origens identificadas como de risco epidemiológico pela
Direção-Geral da Saúde e a partir dos países de língua oficial
portuguesa e dos Estados Unidos.
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Não será
autorizada a entrada em Portugal dos cidadãos não nacionais ou dos
estrangeiros sem residência em território nacional se estes não
trouxerem já o comprovativo do teste negativo e se recusarem a fazê-lo
no aeroporto. Neste caso, será a companhia que os transportou a
responsável por custear o seu regresso.
Além
disso, as companhias aéreas, logo após o check-in, deverão informar o
aeroporto de chegada do número de passageiros que embarcaram sem prova
de realização do teste molecular RT-PCR.
As
companhias que violarem a proibição de não embarcarem passageiros que
não sejam portugueses ou residentes em Portugal, sem testes com
resultados negativos, serão objeto de coima no valor de 1.000 euros por
passageiro sem teste molecular RT-PCR.
“Casos
urgentes e inadiáveis devidamente fundamentados poderão ser
excecionados. A infração será comunicada à ANAC, que instruirá o
respetivo processo de contraordenação e aplicará as coimas e apreciará
as circunstâncias excecionais eventualmente atenuantes”, explica.
O
despacho refere ainda que “o produto das multas será consignado ao
ressarcimento dos custos que a ANA, S. A. vier a incorrer com a
realização dos testes à chegada e do controlo de temperatura”.
“Para
esse efeito, mensalmente, a ANA, S. A., apresentará os respetivos
custos à ANAC, que efetuará o pagamento no prazo de 15 dias”,
acrescenta.
Quanto aos cidadãos portugueses
e aos estrangeiros com residência em Portugal, serão submetidos a
medição de temperatura e, caso se justifique, submetidos a testes no
aeroporto, podendo sair das instalações depois de disponibilizarem os
dados de contacto, mas ficam obrigados a permanecer confinados nos seus
destinos de residência até receberem os resultados do teste molecular
RT-PCR, seguindo as orientações da Direção-Geral da Saúde.
O
despacho aplica-se aos aeroportos portugueses geridos pela ANA, S. A.,
com exceção dos aeroportos da Madeira e dos Açores, e entrou em vigor no
sábado, devendo o serviço de testes à chegada nos aeroportos ser
disponibilizado “logo que possível e o mais tardar até ao dia 08 de
julho”.
Na sexta-feira, a ministra da Saúde
revelou que nas anteriores 24 horas tinham sido feitos 200 testes à
covid-19 a passageiros no Aeroporto de Lisboa provenientes do Brasil,
Estados Unidos e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 531 mil mortos e infetou mais de 11,3 milhões de pessoas em todo o mundo.
Em
Portugal, morreram 1.614 pessoas das 43.897 confirmadas como infetadas,
de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
Depois
de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o
continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais
mortes.
* A medida parece-nos acertada, a balda devia pagar-se cara.
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27-DO MAR, O LIXO
DO MAR, O LIXO
~27~
𝒫𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜 𝓃𝑜𝓈 𝑜𝒸𝑒𝒶𝓃𝑜𝓈: 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓃𝒶̃𝑜
- 𝓅𝑜𝓁𝓊𝒾𝓇 -
𝒮𝑒 𝑜 𝒸𝑜𝓃𝓈𝓊𝓂𝑜 𝒹𝑒 𝓅𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓈𝑜𝒸𝒾𝑒𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒾𝓃𝓊𝒶𝓇 𝓃𝑜 𝓇𝒾𝓉𝓂𝑜 𝒶𝓉𝓊𝒶𝓁, 𝑒𝓂 𝟤𝟢𝟧𝟢 𝑜𝓈 𝑜𝒸𝑒𝒶𝓃𝑜𝓈 𝓋𝒶̃𝑜 𝒶𝒷𝓇𝒾𝑔𝒶𝓇 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝑜𝒷𝒿𝑒𝓉𝑜𝓈 𝒻𝑒𝒾𝓉𝑜𝓈 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝓂𝒶𝓉𝑒𝓇𝒾𝒶𝓁 𝒹𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓅𝑒𝒾𝓍𝑒𝓈.
𝒜 𝑒𝓈𝓉𝒾𝓂𝒶𝓉𝒾𝓋𝒶 𝑒́ 𝓇𝑒𝒻𝓁𝑒𝓍𝑜 𝒹𝑜 𝒸𝑜𝓃𝓈𝓊𝓂𝑜 𝒹𝑒𝓈𝑒𝓃𝒻𝓇𝑒𝒶𝒹𝑜 𝒹𝒶 𝓈𝓊𝒷𝓈𝓉𝒶̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓊𝓈𝒶𝒹𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝓏𝒾𝓇 𝒾𝓉𝑒𝓃𝓈 𝓈𝓊𝒷𝓈𝓉𝒾𝓉𝓊𝒾́𝓋𝑒𝒾𝓈 𝓅𝑜𝓇 𝑜𝓊𝓉𝓇𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓂𝒶𝓉𝑒𝓇𝒾𝒶𝓁 𝓇𝑒𝒸𝒾𝒸𝓁𝒶́𝓋𝑒𝓁 𝑜𝓊 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝑒 𝓉𝑜𝓇𝓃𝒶𝓇𝒶𝓂 𝒹𝑒𝓈𝓃𝑒𝒸𝑒𝓈𝓈𝒶́𝓇𝒾𝑜𝓈 𝓃𝑜 𝒹𝒾𝒶 𝒶 𝒹𝒾𝒶, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒸𝒶𝓃𝓊𝒹𝑜𝓈, 𝓈𝒶𝒸𝑜𝓁𝒶𝓈 𝑒 𝑒𝓂𝒷𝒶𝓁𝒶𝑔𝑒𝓃𝓈.
𝒜𝓁𝑒́𝓂 𝒹𝒾𝓈𝓈𝑜, 𝓃𝑜𝓉𝒾́𝒸𝒾𝒶𝓈 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒 𝒶𝓃𝒾𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓂𝑜𝓇𝓉𝑜𝓈 𝑜𝓊 𝒻𝑒𝓇𝒾𝒹𝑜𝓈 𝓅𝑜𝓇 𝒸𝒶𝓊𝓈𝒶 𝒹𝑜 𝓁𝒾𝓍𝑜 𝓃𝑜𝓈 𝓂𝒶𝓇𝑒𝓈 𝓈𝑒 𝓉𝑜𝓇𝓃𝒶𝓇𝒶𝓂 𝒸𝑜𝓂𝓊𝓃𝓈, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒶 𝓉𝒶𝓇𝓉𝒶𝓇𝓊𝑔𝒶 𝓆𝓊𝑒 𝓉𝑒𝓋𝑒 𝓊𝓂 𝒸𝒶𝓃𝓊𝒹𝑜 𝓅𝓇𝑒𝓈𝑜 𝑒𝓂 𝓊𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓃𝒶𝓇𝒾𝓃𝒶𝓈, 𝑜 𝑔𝑜𝓁𝒻𝒾𝓃𝒽𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝓂𝑜𝓇𝓇𝑒𝓊 𝒹𝑒 𝒻𝑜𝓂𝑒 𝓃𝑜 𝓁𝒾𝓉𝑜𝓇𝒶𝓁 𝒹𝑒 𝒮𝒶̃𝑜 𝒫𝒶𝓊𝓁𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝓉𝑒𝓇 𝒻𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝒷𝒾𝒸𝑜 𝓅𝓇𝑒𝓈𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝓊𝓂 𝓁𝒶𝒸𝓇𝑒 𝑒 𝒶 𝒷𝒶𝓁𝑒𝒾𝒶 𝑒𝓃𝒸𝑜𝓃𝓉𝓇𝒶𝒹𝒶 𝓂𝑜𝓇𝓉𝒶 𝓃𝒶 ℐ𝓃𝒹𝑜𝓃𝑒́𝓈𝒾𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝓈𝑒𝒾𝓈 𝓆𝓊𝒾𝓁𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝓁𝒶́𝓈𝓉𝒾𝒸𝑜 𝓃𝑜 𝑒𝓈𝓉𝑜̂𝓂𝒶𝑔𝑜.
𝒪 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝒾𝓅𝒶𝓁 𝓂𝑜𝓉𝒾𝓋𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 𝓅𝑜𝓁𝓊𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑜𝓈 𝑜𝒸𝑒𝒶𝓃𝑜𝓈 𝑒́ 𝒶 𝓂𝒶́ 𝑔𝑒𝓈𝓉𝒶̃𝑜 𝒹𝑜𝓈 𝓇𝑒𝓈𝒾́𝒹𝓊𝑜𝓈 𝓈𝑜́𝓁𝒾𝒹𝑜𝓈 𝓃𝑜 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒾𝓃𝑒𝓃𝓉𝑒, 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝓁𝒾𝓍𝑜 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝓈𝑒𝓇𝓋𝒾𝒸̧𝑜𝓈 𝑒𝓂 𝑔𝑒𝓇𝒶𝓁 𝑒 𝓅𝑒𝓁𝒶𝓈 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓈, 𝒶𝑜 𝒹𝑒𝓈𝒸𝒶𝓇𝓉𝒶𝓇𝑒𝓂 𝑜𝒷𝒿𝑒𝓉𝑜𝓈 𝒹𝒾𝓇𝑒𝓉𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓃𝒶 𝓇𝓊𝒶.
𝒱𝑒𝒿𝒶 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒸𝑜𝓁𝒶𝒷𝑜𝓇𝒶𝓇 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑒𝓋𝒾𝓉𝒶𝓇 𝑜 𝒶𝓊𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒹𝒶 𝓅𝑜𝓁𝓊𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜.
FONTE: vejapontocom
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* Obrigada ZÉ por esta tristeza
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MOÇAMBIQUE
POLÍTICA E CORRUPÇÃO INTERNACIONAL
* Obrigada ZÉ por esta tristeza
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2390 - TOMMY SHANE
24-TEATRO FORA "D'ORAS"
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24-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣9
𝒱-"𝘝𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘕𝘰𝘳𝘵𝘦, 𝘝𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘍𝘰𝘳𝘵𝘦"
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝘖𝘴 𝘥𝘦𝘶𝘴𝘦𝘴 𝘥𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘰𝘱𝘳𝘢𝘮 𝘪𝘮𝘱𝘶𝘭𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘴 𝘷𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘦 𝘢𝘴 𝘩𝘪𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘝𝘪𝘭𝘢 𝘥𝘰 𝘊𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘦 𝘥𝘦 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭.
𝘈 𝘦𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝟤𝟢𝟣𝟫 𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘵𝘦𝘢𝘵𝘳𝘰 𝘮𝘶𝘴𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘳𝘶𝘢 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘴𝘦𝘳𝘢́ 𝘯𝘢𝘳𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘚𝘪𝘳𝘰𝘤𝘰, 𝘯𝘢 𝘮𝘪𝘵𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢 𝘨𝘳𝘦𝘨𝘢 𝘰 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘴𝘢́𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘯𝘰𝘳𝘰𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘦 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘎𝘶𝘢𝘳𝘥𝘪𝘢̃𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘔𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴.
𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴 𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘢𝘷𝘢𝘭 𝘥𝘰𝘴 𝘴𝘦́𝘤𝘶𝘭𝘰𝘴 𝘟𝘝 𝘢𝘰 𝘟𝘟 , 𝘢 𝘷𝘪𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘤𝘪𝘳𝘤𝘶𝘮-𝘯𝘢𝘷𝘦𝘨𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘍𝘦𝘳𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘔𝘢𝘨𝘢𝘭𝘩𝘢̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘧𝘦́ 𝘦𝘮 𝘕𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘎𝘶𝘪𝘢 𝘦 𝘢 𝘭𝘶𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦𝘷𝘪𝘷𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘴𝘢̃𝘰 𝘮𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘢𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘯𝘢 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘱𝘳𝘦𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝟦𝟢𝟢 𝘢𝘤𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘥𝘰𝘣𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘤𝘦𝘯𝘵𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴.
𝘊𝘰𝘮 𝘰𝘳𝘨𝘶𝘭𝘩𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰
𝘉𝘰𝘮 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘰 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘳
𝘊𝘰𝘮 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘦́ 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘦𝘻𝘢
𝘖 𝘴𝘶𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘦𝘳
𝘈 𝘦𝘥𝘪𝘤̧𝘢̃𝘰 𝟤𝟢𝟣𝟫 𝘥𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘰𝘳 𝘵𝘦𝘢𝘵𝘳𝘰 𝘮𝘶𝘴𝘪𝘤𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘳𝘶𝘢 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘴𝘦𝘳𝘢́ 𝘯𝘢𝘳𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘚𝘪𝘳𝘰𝘤𝘰, 𝘯𝘢 𝘮𝘪𝘵𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢 𝘨𝘳𝘦𝘨𝘢 𝘰 𝘋𝘦𝘶𝘴 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘴𝘢́𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘷𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘯𝘰𝘳𝘰𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘦 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘎𝘶𝘢𝘳𝘥𝘪𝘢̃𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘔𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴.
𝘌𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘭𝘪𝘷𝘳𝘰𝘴 𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘥𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘯𝘢𝘷𝘢𝘭 𝘥𝘰𝘴 𝘴𝘦́𝘤𝘶𝘭𝘰𝘴 𝘟𝘝 𝘢𝘰 𝘟𝘟 , 𝘢 𝘷𝘪𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘤𝘪𝘳𝘤𝘶𝘮-𝘯𝘢𝘷𝘦𝘨𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘍𝘦𝘳𝘯𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘔𝘢𝘨𝘢𝘭𝘩𝘢̃𝘦𝘴, 𝘢 𝘧𝘦́ 𝘦𝘮 𝘕𝘰𝘴𝘴𝘢 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘎𝘶𝘪𝘢 𝘦 𝘢 𝘭𝘶𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴 𝘦 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦𝘷𝘪𝘷𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘴𝘢̃𝘰 𝘮𝘦𝘮𝘰́𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘨𝘢𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘯𝘢 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘱𝘳𝘦𝘵𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘦 𝟦𝟢𝟢 𝘢𝘤𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘥𝘰𝘣𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘤𝘦𝘯𝘵𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴.
𝘊𝘰𝘮 𝘰𝘳𝘨𝘶𝘭𝘩𝘰 𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢𝘥𝘰
𝘉𝘰𝘮 𝘧𝘶𝘵𝘶𝘳𝘰 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘳
𝘊𝘰𝘮 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰 𝘦́ 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘦𝘻𝘢
𝘖 𝘴𝘶𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘦𝘳
FONTE: Câmara Municipal de Vila do Conde
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