Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
31/10/2010
PEDRO TADEU
Gostava que no Palácio de Belém estivesse um homem que não olhasse as pessoas a partir de um trono, mas também gostava que ele fosse capaz de decidir as questões mais difíceis com a grandeza de um príncipe iluminado.
Gostava que no Palácio de Belém estivesse um pensamento verdadeiramente tolerante, capaz de respeitar e ouvir com seriedade quem pensa de forma diferente e de levar em conta todas as sensibilidades, ideologias, profissões, estratos sociais e culturais, religiões, credos e simples opiniões. Gostava igualmente que no Palácio de Belém estivesse um cidadão capaz de, quando já ninguém se entende, dar um tonitruante grito de "basta!" e um seco murro na mesa, que acabasse logo com a desordem.
Gostava de ter um Presidente da República que não tivesse compaixão pelos pobres. Gostava de ter um Presidente da República que ficasse completamente revoltado com a pobreza.
Gostava de ter um Presidente da República que não amasse ou odiasse os ricos. Gostava, apenas, que ele lidasse com os detentores do dinheiro através da racionalidade fria, da análise séria sobre o bem e o mal que eles, caso a caso, fazem à Nação. Gostava que, face a essa avaliação, agisse em conformidade, sem teias.
Gostava de ter um Presidente da República que tudo fizesse para impedir que Portugal fique nas mãos de interesses não portugueses, que não olhasse para a União Europeia em pose reverencial e de aluno bem-comportado, que fosse à briga, que rejeitasse os abusos dos países mais poderosos. Gostava, por outro lado, de ter um Presidente da República que visse na União Europeia uma grande oportunidade de ajudar o mundo a ser mais justo e que lutasse para que os povos europeus tivessem voz e influência real nas decisões que afectam os seus próprios destinos.
Gostava de ter um Presidente da República que amasse, muito, a Língua Portuguesa.
Gostava, enfim, de ter um Presidente da República que fosse mais do que um político. Gostava de ter um Presidente da República que fosse um amigo.
Olho para o que eu gostava num Presidente da República, neste dia em que Cavaco Silva se apresenta como candidato a segundo mandato. Penso que, no fundo, qualquer ser humano normal, um português classificável como "boa pessoa" poderia, face às exigências simples, quase infantis, que aqui alinho, qualificar-se para o cargo. Porque terei então esta certeza de que o próximo Presidente da República, mais uma vez, não vai conseguir ser o Presidente que todos sonhamos ter?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
26/10/10LOUCURA OU TESTE DE SALVAMENTO??
NÃO SABEMOS SE ESTA EXPERIÊNCIA É APENAS UMA ATITUDE RADICAL, OU UM EXERCÍCIO PARA TESTAR AS ALMOFADAS COLOCADAS NO SOLO PARA UTILIZAÇÃO EM CASO DE SOCORRO.
HAVERÁ QUEM NOS ESCLAREÇA? OBRIGADO
2 - FIGURAS DA PRIMEIRA REPÚBLICA
AUGUSTO DE VASCONCELOS Primeiro ministro de Portugal | |||||||||
Mandato: | 12 de novembro de 1911 - 16 de junho de 1912 | ||||||||
Precedido por: | João Pinheiro Chagas | ||||||||
Sucedido por: | Duarte Leite Pereira da Silva | ||||||||
Nascimento: | 25 de Setembro de 1867 (143 anos) Lisboa, Portugal | ||||||||
Falecimento: | 27 de setembro de 1951 Lisboa, Portugal | ||||||||
Primeira-dama: | Hermínia Laura de Albuquerque Moreira | ||||||||
Partido: | Partido Republicano Português | ||||||||
Profissão: | médico, professor de Medicina e político | ||||||||
Augusto César de Almeida de Vasconcelos Correia (Lisboa, 25 de setembro de 1867 — Lisboa, 27 de setembro de 1951), mais conhecido por Augusto de Vasconcelos, foi um médico e professor de Medicina, político e diplomata português do período da Primeira República.
Republicano moderado desde a sua juventude, era considerado amigo pessoal de Afonso Costa e politicamente próximo de Brito Camacho. Era professor catedrático de Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, pela qual se tinha licenciado em 1891.
Estreou-se na governação como Ministro dos Negócios Estrangeiros do governo presidido por João Pinheiro Chagas, no período de 12 de outubro a 12 de novembro de 1911, tendo nesta última data assumido a presidência do Ministério, mantendo em acumulação a pasta dos Negócios Estrangeiros. Manteve-se como Presidente do Conselho de Ministros até 16 de junho de 1912.
Em 16 de junho de 1912 abandonou a presidência do Ministério, que passou a ser ocupada por Duarte Leite, permanecendo, contudo, no cargo de Ministro dos Negócios Estrangeiros até 9 de janeiro de 1913.
Enveredou então pela diplomacia, ocupando o posto de embaixador de Portugal em Madrid nos anos de 1913 e 1914, passando depois para a embaixada em Londres, que ocupou de 1914 a 1919, período que compreendeu a participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, altura em que a embaixada em Londres tinha um papel crucial na condução política do conflito.
Terminada a Guerra, chefiou em 1919 a delegação portuguesa à Conferência de Paz de Paris, passando depois trabalhar na Sociedade das Nações, organismo no qual foi delegado português em 1934 - 1935, presidindo nessa altura à respectiva Assembleia Geral. Nessas funções ganhou algum destaque com os esforços diplomáticos que desenvolveu para pôr termo à Guerra do Chaco que em 1935 opôs a Bolívia ao Paraguai.
WIKIPÉDIA
1 - CARTILHA DE HIGIENE 1912
Um visitador e bom amigo enviou-nos este precioso documento "CARTILHA DE HIGIENE" datado de 1912, início da Primeira República e editado pelo Regimento de Infantaria nº13, constituindo um verdadeiro manual da saúde pública que, dada a sua notória actualidade, deveria ser distribuído ainda hoje pelas casernas deste País.
Vamos editá-la faseadamente.
Hoje pode saborear a Introdução e o Capítulo Generalidades.
Deve clicar 2xs em cada página para ler com conforto
(continua próximo domingo)
Se algum visitador possuir documentos interessantes que goste de ver editados, envie para "apxxdxdocorreio@gmail.com", que muito gratos ficaremos.
Muito Obrigado E. FRANÇA por este contributo valioso
A Redacção
QUINTA DA REGALEIRA
2 - OS CELTAS
(continuação de domingo anterior)
História
Teoria centro-europeia
A área verde na imagem sugere a possível extensão da área (proto-)céltica por volta de 1000 a.C.. A área laranja indica a região de nascimento da cultura de La Tène e a área vermelha indica a possível região sob influência céltica por volta de 400 a.C. Vestígios associados à cultura celta remontam a pelo menos 800 a.C., no sul da Alemanha e no oeste dos Alpes. Todavia, é muito provável que o grupo étnico celta já estivesse presente na Europa Central há centenas ou milhares de anos antes desse período.
Durante a primeira fase da Idade do Ferro céltica (do século VIII a.C. ao século V a.C.), as sepulturas encontradas pelos arqueólogos indicam o surgimento de uma nova aristocracia e de uma crescente estratificação social. Essa estratificação aprofundou-se a partir do século VI a.C., quando grupos do norte da Europa e da região oeste dos Alpes entraram em contato comercial com as colônias gregas fundadas no Mediterrâneo Ocidental.
O intercâmbio com os gregos, que chamavam aos celtas indistintamente de keltoi, é evidenciado pelas finas peças de cerâmica grega encontradas nos túmulos. É igualmente provável que os gregos tenham adotado o costume de armazenar o vinho em vasos de cerâmica após os contactos com os celtas, que já os utilizavam como forma de armazenamento de provisões.
Os objetos inumados das sepulturas comprovam que o comércio dos celtas se estendia a regiões ainda mais afastadas, tendo sido encontradas peças de bronzeetrusca e tecidos de seda seguramente oriundos da China. de origem
A partir do século V a.C., verifica-se um deslocamento dos centros urbanos celtas, até então localizados ao longo dos rios Ródano, Saona e Danúbio, evento associado a segunda fase da Idade do Ferro europeia e ao desenvolvimento artístico da cultura La Tène. As sepulturas deste período apresentam armas e carros de combate, embora sejam menos ricas do que as do período pacífico anterior, provavelmente, reflexo da sua fase de maior expansão, quando invadiram o sul da Europa após 400 a.C..
Em 390 a.C. os celtas invadiram o norte da península Itálica (Gália Cisalpina) e saquearam Roma. Por volta de 272 a.C., pilharam Delfos na Grécia. As hostes celtas conquistaram territórios na Ásia Menor, nos Balcãs e no norte da Itália, onde o contingente mais numeroso era o dos gauleses.
A partir do século II a.C., os celtas começam a perder território para os povos de língua germânica, e os romanos, pouco a pouco, conseguem dominá-los, o que consolidam a partir de 192 a.C., quando anexam a Gália Cisalpina ao Império Romano.
Os golpes finais na dominância celta ocorrem no século I a.C., quando Júlio César conquista a Gália, e no século I d.C., quando o imperador Cláudio domina a Bretanha. Somente a Irlanda e o norte da Escócia, onde viviam os escotos, permaneceram fora da zona de influência direta do Império Romano.
Críticas
Criticas afirmam que não há qualquer evidência, linguística, arqueológica ou genética, que comprove que as regiões onde se originam as culturas Hallstatt ou La Tène sejam o local de origem dos povos celtas. Indicam que este conceito deriva de um erro feito pelo historiador Heródoto há 2500 anos, num comentário sobre os "Keltoi," onde os localizava na nascente do Danúbio a qual ele julgava ser perto dos Pirineus.
Este erro, foi depois mais tarde, em fins do século XIX, aproveitado pelo historiador francês Marie Henri d'Arbois de Jubainville para basear a sua teoria de que Heródoto queria dizer que a terra original dos celtas era no sul da Alemanha.
Teoria da idade do bronze atlântica
Segundo esta teoria os celtas teriam origem no sul da península Ibérica. Baseia-se na evidência histórica, de que Heródoto, localizava os Keltoi na Ibéria e dizia que eram vizinhos dos Kunetes localizados na atual região do Algarve; na hipótese da língua tartéssica ser uma língua celta, o que indicaria que as línguas celtas ter-se-iam originado na zona atlântica durante a Idade do Bronze; e em evidências genéticas.
Língua e cultura
Língua
As línguas célticas derivam de dois ramos indo-europeus do grupo denominado centum: o celta-Q (goidélico), mais antigo, do qual derivam o irlandês, o gaélicoEscócia e a língua manx da Ilha de Man, e o celta-P (galo-britânico), falado pelos gauleses e pelos habitantes da Bretanha, cujos descendentes modernos são o galês (do País de Gales) e o bretão (na Bretanha). Os registos mais antigos escritos numa língua celta datam do século VI a.C..[52] da
As informações atualmente disponíveis sobre os celtas foram obtidas principalmente através do testemunho dos autores greco-romanos. Isto não permite traçar um quadro completo e imparcial do que foi a realidade quotidiana desses povos. O chamado "alfabeto das árvores" ou Ogham surgiu apenas por volta de 400 d.C.[53]
Edward Lhuyd, em 1707, identificou uma família de línguas, ao notar a semelhança entre o irlandês, o bretão, o córnico e o galês e a extinta língua gaulesa, as quais classificou como línguas celtas. Lhuyd justificou o uso da expressão pelo fato de estas pertencerem à mesma família linguística do gaulês e a língua gaulesa e a maioria das tribos gaulesas terem sido chamadas de celtas.[54][55][56][57]
Fontes clássicas e arqueológicas atestam que os celtas faziam uso limitado da escrita. Júlio César, no De Bello Gallico, comentou que os helvécios usavam o alfabeto grego para registar o censo da população e que os druidas recusavam-se a registar por escrito os versos, mas que faziam uso do alfabeto grego para as transações públicas e pessoais.[58] Diodoro disse que nos funerais os gauleses escreviam cartas aos amigos, e jogavam-nas na pira funerária, como se elas pudessem ser lidas pelos defuntos.[59] Já Ulpiano determina que os fidei comunis podiam ser escritos em gaulês, entre outras línguas, o que gerou especulações de que no século III esta língua ainda seria escrita e falada.[60]
O alfabeto ibérico foi usado para registar o celtibéro, uma língua celta da península Ibérica. O alfabeto de Lugano e Sondrio foi usado na Gália Cisalpina e o alfabeto grego na Gália Transalpina. Variações do alfabeto latino foram usadas na península Ibérica e na Gália Transalpina.[61] Estudos colocam a hipótese de haver uma relação entre as inscrições de Glozel e um dialecto celta.
Cultura
As manifestações artísticas celtas possuem marcante originalidade, embora denotem influências asiáticas e das civilizações do Mediterrâneo (grega, etruscaromana). Há uma nítida tendência abstrata na decoração de peças, com figuras em espiral, volutas e desenhos geométricos. Entre os objetos inumados, destacam-se peças ricamente adornadas em bronze, prata e ouro, com incisões, relevos e motivos entalhados. A influência da arte celta está ainda presente nas iluminuras medievais irlandesas e em muitas manifestações do folclore do noroeste europeu, na música e arquitectura de boa parte da Europa ocidental. Também muitos dos contos e mitos populares do ocidente europeu têm origem na cultura dos celtas. e
Alguns estereótipos modernos e contemporâneos foram associados à cultura dos celtas, como imagens de guerreiros portando capacetes com chifres[65] e ou asas laterais (vide Asterix),[66][67] comemorações de festas com taças feitas de crânios dos inimigos,[68] entre outros. Essas imagens se devem em parte ao conhecimento divulgado sobre os celtas durante o século XIX.
Diógenes Laércio, na sua obra Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres, comenta que a origem do estudo da filosofia era atribuída aos celtas, (entre outros povos considerados bárbaros). O conhecimento da filosofia era atribuído aos druidas e aos semnothei.[69]
Massalia era um conhecido centro de aprendizagem onde os celtas iam aprender a cultura grega, a ler e a escrever.[70][71]
Entre os eruditos da antiguidade de origem celta ou oriundos das regiões celtas são conhecidos Gneu Pompeu Trogo,[72] Marcelo Empírico,[73] Públio Valério Catão,[74] Marco Antônio Gnífon,[75] Cornélio Galo,[76] Rutílio Cláudio Namaciano,[77] Virgílio, Vibius Gallus[78] Tito Lívio[79] Cornélio Nepos[80] e Sidônio Apolinário.
Organização social
A unidade básica de sua organização social era o clã, composto por famílias aparentadas que partilhavam um núcleo de terras agrícolas, mas que mantinham a posse individual do gado que apascentavam.
Com base em estudos efectuados na Irlanda, determinou-se que a sua organização política era dividida em três classes: o rei e os nobres, os homens livres e os servos, artesãos, refugiados e escravos. Este último grupo não possuía direitos políticos. A esta estrutura secular, agregavam-se os sacerdotes (druidas), bardos e ovados, todos com grande influência sobre a sociedade.
Mais recentemente foram apresentadas novas perspectivas sobre a celtização do Noroeste de Portugal e a identidade étnica dos Callaeci Bracari.[81] No país, os povoados castrejos do tipo citaniense apresentavam características similares às dos povoados celtas. A citânia de Briteiros é exemplo de um povoado com características celtas, sendo, porém, necessário tomar esta designação no seu sentido lato: isto é - seria o local de habitação das numerosas tribos celtizadas (celtici).[82] Tongóbriga é um sítio arqueológico situado na freguesia de Freixo, também antigo povoado dos Callaeci Bracari.
Religião
Os celtas exaltavam as forças telúricas expressas nos ritos propiciatórios. A natureza era a expressão máxima da Deusa Mãe. A divindade máxima era feminina, a Deusa Mãe, cuja manifestação era a própria natureza e por isso a sociedade celta embora não fosse matriarcal mesmo assim a mulher era soberana no domínio das forças da natureza.[84][85] A religião celta era politeístaanimistas, sendo os ritos quase sempre realizados ao ar livre. Suspeita-se que algumas das suas cerimônias envolviam sacrifícios humanos. O calendário anual possuía várias festas místicas, como o Imbolc e o Belthane, assim como celebrações dos equinócios e solstícios. com características
Embora se saiba que os celtas adoravam um grande número de divindades, do seu culto hoje pouco se conhece para além de alguns dos nomes. Tendo um fundo animista, a religião celta venerava múltiplas divindades associadas a atividades, fenômenos da natureza e coisas. Entre as divindades contavam-se Tailtiu e Macha, as deusas da natureza, e Epona, a deusa dos cavalos. Entre as divindades masculinas incluíam-se deuses como Goibiniu, o fabricante de cerveja, e Tan Hill, a divindade do fogo. O escritor romano Lucano faz menções a vários deuses celtas, como Taranis, Teutates e Esus, que, curiosamente, não parecem ter sido amplamente adorados ou relevantes.
Algumas divindades eram variantes de outras, refletindo a estrutura tribal e clânica dos povos celtas. A esta complexidade veio juntar-se a plêiade de divindades romanas, criando novas formas e designações. É nesse contexto que a deusa galo-romana dos cavalos, Epona, parece ser uma variante da deusa Rhiannon, adorada em Gales, ou ainda Macha, que era adorada na região do Ulster.
As crenças religiosa dos celtas também originaram muitos dos mitos europeus. Entre os mais conhecidos está o mito de Cernunnos, também chamado de Slough Feg ou Cornífero na forma latinizada, comprovadamente um dos mitos mais antigos da Europa ocidental, mas do qual pouco se conhece.
Com a assimilação no Roma, os deuses celtas perderam as suas características originais e passaram a ser identificados com as correspondentes divindades romanas. Posteriormente, com a ascensão do Cristianismo, a Velha Religião foi sendo gradualmente abandonada, sem nunca ter sido totalmente extinta, estando ainda hoje presente em muitos dos cultos de santos e nas crenças populares assimilados no cristianismo.
Com a crescente secularização da sociedade europeia, surgiram movimentos neo-pagãos pouco expressivos, que buscam a adaptação aos novos tempos das crenças do paganismo antigo, sendo alguns dos principais representantes a wiccaneo-druidas, que embora contenham alguns elementos celtas, não são célticos, nem representam a cultura do povo celta. e os
A wicca tem sua origem na obra de ocultistas do século XX, como Gerald Brousseau Gardner e Aleister Crowley. Já o neo-druidismo não tem uma fonte única, sendo uma tentativa de reconstruir o druidismo da Antiguidade, tendo sua estruturação sido iniciada em sociedades secretas da Grã-Bretanha a partir do século XVIII.
WIKIPÉDIA
do you speak english?
Woman has Man in it;
Mrs. has Mr . in it;
Female has Male in it;
She has He in it;
Madam has Adam in it;
No wonder men always want to be inside women!
Men were born between the legs of a woman, yet men spend all their life
and time trying to go back between the legs of a woman....
Why?
BECAUSE THERE IS NO PLACE LIKE HOME
Okay, Okay, it all makes sense now...
I never looked at it this way before:
MENtal illness
MENstrual cramps
MENtal breakdown
MENopause
GUYnecologist
and ..
When we have REAL trouble, it's a
HISterectomy.
Send this to all the women you know to brighten their day.
Send this to all the men just to annoy them ......
enviado por ROGER
S. O. S. - "AJUDA DE BERÇO"
A "AJUDA DE BERÇO" está com problemas de tesouraria.
Em 13 anos esta instituição acolheu perto de 200 bebés que foram assistidas nas duas pequenas casas onde exerce a sua actividade de assistência.
AJUDE A "AJUDA DE BERÇO" informe-se como
- 21 362 81 74
- 21 362 82 76
- 21 362 82 77
- ajudadeberco@ajudadeberco.pt
- http://www.ajudadeberco.pt/ab/?page_id=24
30/10/2010
VISITA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
JORGE MARRÃO
Inconcebível 178º lugar
- um novo rumo!
Na situação crítica em que nos encontramos temos, a cada momento, de saber do que vamos ter de prescindir para garantir o futuro.
Todavia, não devemos esquecer algumas lições da História, designadamente, o que fez desenvolver o Mundo e tem viabilizado o seu progresso secular: o fim dos dogmas e das axiomáticas económicas e sociais, o aperfeiçoamento da democracia representativa, a flexibilidade dos procedimentos, a descentralização e a tolerância a todos os níveis, o sentido estratégico da evolução das sociedades, o dinamismo privado e a atenção pública aos mais carenciados. Também não devemos esquecer o que o tem diminuído: o centralismo, o estatismo e a burocracia.
Confrontados com as alterações radicais de que somos testemunhas, as soluções conservadoras, qualquer que seja o quadrante de que provêm, estão irremediavelmente excluídas porque, o imobilismo que comportam compromete a solução e constitui, mais uma vez, grande parte do problema.
Em qualquer caso, a resolução das nossas dificuldades, se depende em grande parte do que formos capazes de fazer para, pelo menos no médio e longo prazo, sairmos da angustiante situação em que nos encontramos, terá de ser encontrado no contexto dos compromissos assumidos no quadro da União Europeia e da interdependência económica mundial.
Continuamos a não ter dúvidas de que as crises podem ser oportunidades desde que aproveitadas para concretizar as reformas necessárias. Quais são as contrapartidas para os cidadãos contribuintes e a que prazo poderão utilizá-las? Ficar-se-á apenas pela necessária consolidação das contas públicas? E o futuro dos países, das economias, que o mesmo é dizer das pessoas, dos que agora possuem um emprego e dos que já estão desempregados? É essa palavra de esperança prospectiva, do sentido para os sacrifícios que nos exigem, que falta no discurso.
Já sabemos que não existe outro remédio se não trabalhar mais, sermos mais produtivos, mais eficientes para sermos mais competitivos e para podermos reequilibrar os valores económicos e sociais que se avariaram gravemente no meio da tormenta. Mas depois? Quando começaremos a recolher o fruto desse esforço?
O sector financeiro, fulcral nos tempos actuais, aquele que alimenta o desenvolvimento dos países e do Mundo, a quem vamos ter de perdoar, sem esquecermos todos os malefícios que causou, é talvez a primeira prioridade na lista de soluções parcelares que hão-de constituir a solução global.
Para o nosso País uma segunda prioridade refere-se à nossa arquitectura institucional que terá de prever um sistema de controle que nos relembre que, com finanças públicas controladas e indicadores macro-económicos equilibrados, a probabilidade da ocorrência de crises se poderá reduzir significativamente.
Uma terceira prioridade tem que ver com a produtividade global do País, tema a que voltaremos quando for oportuno, até porque está intimamente relacionado com a nossa proposta de um novo contrato social, que propomos (ver site do Projecto Farol).
Precisamos de encontrar as forças e os meios que nos permitam sair da posição em que, no contexto de 180 países, e medindo o crescimento do PIB na última década, o FMI nos deixou: num inconcebível 178º lugar.
Economista
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
26/10/10
ALMORRÓIDA ENVAIDECIDA
Expo Shangai: Pavilhão de Portugal ganha 'Prémio de Design'
O pavilhão de Portugal na Expo2010 ganhou um dos três 'Prémio de Design' atribuídos este sábado em Shangai pelo Bureau International des Exhibitions.
Portugal foi distinguido entre os 42 pavilhões alugados do certame, enquanto nos 40 pavilhões construídos de raiz pelos participantes ganharam o Reino Unido (mais de 4.000 metros quadrados) e a Finlândia (entre 2.000 e 4.000 metros quadrados).
O pavilhão português é um edifício de 2.000 metros quadrados, inteiramente revestido de cortiça, decorado pelo arquitecto Carlos Couto.
A Expo2010, que termina domingo, foi a maior exposição universal de sempre, com mais de 240 países e organizações internacionais, e também a mais concorrida, com mais de 72 milhões de visitantes.
O anterior recorde de afluência (64 milhões) durava desde a Expo de Osaka, em 1970.
IN "CORREIO DA MANHÃ"
30/10/10
A ÚLTIMA VIAGEM DE TÁXI
ALMORRÓIDA FAMILIAR
Cunhada de Sócrates é assessora na EPAL
A EPAL, empresa pública tutelada pelo Ministério do Ambiente, contratou em Junho deste ano, já em plena derrapagem das contas públicas, a cunhada do primeiro-ministro para assessora do conselho de administração. A admissão de Mara Mesquita Carvalho Fava, irmã de Sofia Fava (ex-mulher de José Sócrates), nos quadros da EPAL ocorreu após quase dois anos como trabalhadora da empresa a recibos verdes. A cunhada de José Sócres terá um salário mensal bruto de 2103 euros, acrescido de 21,5% do ordenado por isenção de horário de trabalho.
O ingresso de Mara Fava nos quadros da EPAL foi revelado pelo próprio jornal da empresa: na edição de Junho de 2010 do ‘Águas Livres’, na coluna Movimento de Pessoal, indica-se que foram admitidas Mara Fava e Mariana Barreto Dias de Castro Henriques, mulher de Jorge Moreira da Silva, ex-secretário de Estado do Ambiente, ex-consultor do Presidente da República e vice-presidente do PSD.
Tudo gente do povo, vivendo com o rendimento se inserção, talvez até, penso eu ingenuamente !
A Comissão de Trabalhadores, em resposta ao CM, assume que o assunto "é falado entre os trabalhadores da EPAL e em termos nada abonatórios para os envolvidos, directa ou indirectamente, na sua admissão, assim como para a justificação do vencimento, mais isenção de horário de trabalho".
2103€ + 452€ (21,5%) = 2555€ por mês!
Para quem era precária e de um momento para o outro se muda, não é nada mau.
É para isto que servem os Institutos Públicos, Empresas Municipais, Fundações..
Eis a razão porque não as extinguem. É aqui que é roubado o nosso dinheiro para dar aos familiares da banditagem e outros parasitas da partidocracia.
Depois dizem que não há, onde cortar despesas, e que são necessários mais impostos e mais impostos.
Aguenta ZÉ POVO !
enviada por ANTÓNIO CUNHA
TENHA UM BOM SÁBADO............
...e fique atento às manobras políticas
compre jornais e revistas
APERTAM AS MÃOS DE COSTAS VOLTADAS
Governo e PSD não quiseram
fazer uma declaração conjunta
Governo e PSD não quiseram fazer este sábado uma declaração conjunta em relação ao acordo alcançado para o Orçamento do Estado para 2011. .
O acordo, que foi alcançado ontem às 23h19, teria hoje um seguimento com uma cerimónia às 11 horas no Parlamento com o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e Eduardo Catroga, mandatado por Pedro Passos Coelho para negociar com o Governo, resolveram fazer intervenções diferenciadas. Neste momento, Eduardo Catroga faz a sua intervenção, afirmando no Parlamento que, após este acordo, é necessário "dizer aos portugueses que nos entendemos". Para provar que o acordo foi fechado às 23h19, Eduardo Catroga mostrou uma fotografia no seu telemóvel com o momento, classificado pelo economista como "histórico".
"SÁBADO"
ORÇAMENTO PARALISANTE
Orçamento pode fazer parar
obras de solidariedade
obras de solidariedade
A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) está preocupada com a possibilidade de pararem obras já em curso, no valor de 200 milhões de euros, devido às alterações impostas pelo Orçamento do Estado para 2011.
Em declarações à Lusa, o padre Lino Maia, presidente da CNIS, afirmou que, caso deixe de ser restituído o pagamento do Imposto de Valor Acrescentado (IVA) às instituições de solidariedade social, «há muitas obras que vão parar» e «só na CNIS isto ultrapassará um volume de negócios de 200 milhões de euros».
«Quando a meio das obras se alteram as regras, obrigando as instituições a pagarem o IVA e a não o receberem, está a inviabilizar-se o curso dessas obras. Há instituições que ficam endividadas, que terão de encerrar portas, há serviços que não se vão prestar», afirmou o padre Lino Maia.
O presidente da CNIS defende ainda que, com esta proposta do Orçamento do Estado para 2011, está em causa a prestação de muitos serviços.
«As instituições, quando se candidataram aos vários programas e quando lançaram obras, era no pressuposto de que não haveria a despesa do IVA ou pagariam o IVA mas recebê-lo-iam imediatamente», explicou o responsável.
Desta forma, prossegue, era «possível que as obras avançassem porque as instituições não têm receitas próprias ou o [seu] volume de receitas é diminuto e não podem lançar-se grandes obras».
De acordo com um comunicado emitido pela CNIS, a proposta de Orçamento do Estado para 2011 «prevê a eliminação da possibilidade de restituição do IVA, suportado por Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), pela Santa Casa da Misericórdia e por Igrejas na aquisição de determinados bens e serviços, designadamente na construção de imóveis e na aquisição de veículos».
"SOL"
É QUE HÁ MESMO
"Pode haver 500 mil pessoas
em pobreza extrema"
em pobreza extrema"
A crise gerou 400 mil novos pobres, fazendo subir para 2,2 milhões o número de portugueses que vivem com menos de 414 euros mensais. Desses, meio milhão passaria fome se não tivesse ajuda alimentar. Bruto da Costa, autor de estudos sobre a pobreza, avisa como os novos pobres, caídos no desemprego, podem estar à beira de se revoltarem.
"VISÃO"
ÀS VEZES O QUE LUZ...
Ouro do Banco de Portugal valorizou
2,4 mil milhões só em 2010
No final de 2009, as reservas do Banco de Portugal valiam ¤9,4 mil milhões, hoje valem quase 12 mil milhões. Desde 1999, o seu valor já quintuplicou.
Com a subida da cotação do ouro nos mercados internacionais, as reservas do Banco de
Portugal já valorizaram ¤2,4milmilhões. No final de dezembro de 2009, de acordo com o balanço do Banco, as 382,5 toneladas do metal precioso estavam avaliadas em ¤9,4 mil milhões.Hoje, valem ¤11,8 milmilhões.
Apesar de as vendas de ouro nos últimos anos estarem longe dos níveis recorde da década de 70, as reservas portuguesas continuam entre as 15 maiores a nível mundial. O seu valor daria, por exemplo, para pagar o défice este ano, embora esta seja uma hipótese teórica já que violaria os tratados europeus.
"EXPRESSO"
ESTA PODE SER BOA
Mourinho: «A melhor seleção
tinha bloco do FC Porto»
tinha bloco do FC Porto»
A Seleção Nacional com Paulo Bento à frente tranquilizou José Mourinho. O técnico do Real Madrid destaca que Portugal está em boas mãos, que não precisa dos seus serviços e que o novo selecionador pode tirar proveito do bloco do Real Madrid, como no passado aconteceu com o FC Porto.
"Não posso dizer que quisesse estar no banco de Portugal [nos jogos com Dinamarca e Islândia]. Percebi que as coisas tinham mudado, se tinham agitado. Os jogadores estavam felizes e tranquilos, riam, brincavam. O que interessa é que Portugal ganhe, seja com o Paulo ou com outro", afirmou Mourinho em declarações à TVI.
"Antes dos jogos falei com o Paulo, mas depois não. Mas ele sabe que quero que as coisas corram bem e ele deseja-me o mesmo. O que temos em comum agora são três jogadores e ele terá sempre a porta aberta para falar comigo e saber como estão o Pepe, o Ricardo e o Cristiano", acrescentou.
"RECORD"
ainda mais????
“Este acordo tem consequências”,
alerta Teixeira dos Santos
Um “custo de 500 milhões de euros”. O ministro das Finanças, avisou hoje no Parlamento que o “acordo [com o PSD para a aprovação do OE] tem consequências”. Segundo o titular da pasta das Finanças as medidas em que o Governo foi obrigado a recuar terão de ser substituídas por outras que serão apresentadas durante a discussão do OE na especialidade.
O acordo teve “um custo de 500 milhões de euros”, e que segundo o responsável coloca o Executivo “perante o desafio que vai ser a necessidade de apostar medidas adicionais”.
Teixeira dos Santos não quis dizer quais seriam essas medidas, dando apenas a entender que se “encontrará o mix [do lado das despesas e das receitas] adequado”.
O ministro das Finanças acusou o PSD de tentar “dourar a pílula” de que os esforços poderiam ser evitados, e acusou o partido de não ter a coragem de apresentar propostas no sentido de neutralizar as suas exigências.
Apesar de defender o acordo, Teixeira dos Santos disse que o PSD “não teve a coragem de dar a cara”, apresentando proposta para neutralizar o efeito das medidas e assumi-las. “O Governo manifestou um sentido de responsabilidade e a sua coragem” disse, considerando que com este acordo se evita uma crise orçamental e um crise política.
"PÚBLICO"
MUDEMOS DE POLÍTICOS
"Emigração não é resposta para o desemprego"
O coordenador do Observatório da Emigração considera que a saída para o estrangeiro não é, no contexto actual, resposta para o problema do desemprego em Portugal.
"Vai ser difícil, nos tempos mais próximos, pensar que o desemprego se resolve com base na emigração", diz Rui Pena Pires, em entrevista à Agência Lusa.
O investigador adiantou que os dados mais recentes confirmam a tendência de desaceleração dos fluxos migratórios, uma realidade que, acredita, nem as medidas de austeridade anunciadas irão alterar.
Até porque os dois principais destinos da emigração portuguesa nos últimos anos - Espanha e Reino Unido - registam também elevadas taxas de desemprego.
"A maioria dos países da Europa e América do Norte tem problemas de desemprego sérios e não é provável que possam absorver muita emigração provocada pela crise", diz.
Rui Pena Pires rejeita a ideia de que a crise está a gerar uma onda de emigração semelhante à dos anos 1960, considerando que há um "desfasamento" entre os números e a percepção pública.
"O grande crescimento da emigração para números próximos dos anos 1960 é anterior à crise e não consequência da crise. A crise veio travar este movimento", adianta.
"Na primeira metade desta década, saíam em média 70 mil pessoas por ano (80 mil na década de 1960). Quando isso começou a ser visível fora dos círculos académicos foi quando acabou", explica.
Para o investigador, os números actuais confirmam uma desaceleração das saídas para todos os destinos, existindo apenas dúvidas sobre Angola.
"Não temos dados seguros para dizer que a emigração para Angola cresceu. Aparentemente cresceu. (...) O dinheiro que os portugueses mandam de Angola para Portugal (...) tem vindo sempre a crescer. Esse crescimento pode indicar que a emigração continua a crescer", sustenta.
O coordenador do Observatório não prevê que possam surgir novos destinos para a emigração, adiantando que as saídas para os países árabes por via das empresas de construção portuguesas não têm expressão estatística.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
É SÓ UM DESVIOZINHO
Grupo que desfalcou BPN
deve 17 milhões ao Fisco
deve 17 milhões ao Fisco
Os indivíduos e empresas presumivelmente envolvidos numa fraude de 100 milhões de euros ao BPN terão, também, lesado o Fisco em 17 milhões de euros. Os advogados foram libertados mas têm de pôr 500 mil euros à ordem do tribunal. Carlos Marques ficará em prisão preventiva.
Este montante, fixado pelo juiz Carlos Alexandre aos arguidos Diamantino Morais e Teresa Cantanhede, ambos do Algarve (Portimão e Loulé), é por conta de possíveis indemnizações que aqueles juristas suspeitos de burla e fraude fiscal venham a ser condenados a pagar ao banco entretanto nacionalizado e às Finanças.
Além disso, os causídicos estão ainda proibidos de contactarem com os demais arguidos, bem como impedidos de se deslocarem para o estrangeiro, enquanto decorrer a investigação da Polícia Judiciária e Departamento Central de Investigação e Acção Penal do Ministério Público.
Já no caso de Carlos Marques, o juiz decretou como medida de coacção a prisão preventiva, alegando haver perigo de fuga e contaminação da investigação. Este arguido terá também que pagar uma caução económica de 1 milhão de euros, o que significa que Carlos Marques terá que dar esta garantia, em dinheiro ou em bens, para que, no caso de ser condenado, seja assegurado o pagamento de indemnizações ao Estado. A caução económica serve também para pagar as custas judiciais do processo. Assim, este arguido, mesmo pagando a caução a que fica obrigado, ficará em prisão preventiva.
A revelação da medida de coacção plicada a Carlos Marques foi feita hoje, já depois da meia-noite, pelo seu advogado, José António Barreiros, à saída do Tribunal Central de Instrução Criminal.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
VRUM VRUM
GP Portugal: Lorenzo volta a ser
o mais rápido nos treinos livres
A terceira sessão de treinos livres de MotoGP para o Grande Prémio de Portugal, este sábado, chegou ao fim com Jorge Lorenzo de novo em primeiro. O espanhol da Yamaha sofreu uma queda aparatosa, mas ficou 582 milésimos à frente de Valentino Rossi.
Jorge Lorenzo, que já tem o título mundial assegurado, caiu pouco antes do final, quando a chuva voltou ao Autódromo do Estoril. O colega de equipa, o italiano Valentino Rossi, não foi ainda assim capaz de o apanhar.
O também italiano Andrea Dovizioso (Honda) ficou em terceiro, depois surgiu o australiano Casey Stoner (Ducati). O espanhol Dani Pedrosa (Honda) ficou em oitavo nesta sessão de treinos para a 17.ª e penúltima prova do Mundial.
"A BOLA"
OS QUE PODEM...
Portugueses já poupam mais com receio da crise
Embora quase metade dos portugueses continue sem fazer qualquer tipo de economia mensal, alegando rendimento insuficiente, a crise "já está a mudar os hábitos de consumo" e a aumentar os níveis de poupança no país, segundo dados da Deco.
"A crise está, sem dúvida, a mudar os hábitos de consumo dos portugueses e a obrigá-los a aumentarem os seus níveis de poupança. A nível da aplicação da poupança, está a reforçar ainda mais a já de si enorme preferência dos portugueses por produtos seguros: não querem correr riscos, mas para isso também estão a abdicar de um rendimento a longo prazo que tende a ser superior", afirmou o coordenador da Proteste Poupança, João Sousa.
Em entrevista à agência Lusa no âmbito do Dia Mundial da Poupança, que se comemora no domingo, o responsável Deco destacou os dados "alarmantes" do último Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa, divulgados em Outubro pelo Banco de Portugal, que "apontam que 48 por cento dos inquiridos não fazem qualquer poupança porque dizem não ter rendimento suficiente".
Ainda assim, João Sousa refere dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) que dão conta de um aumento dos níveis de poupança dos portugueses em percentagem do rendimento disponível.
"CORREIO DA MANHÃ"
VOAM BAIXINHO
GNR registou 578 acidentes desde ontem
por Agência Lusa , Publicado em 30 de Outubro de 2010 | Actualizado há 3 horas
As autoridades montaram uma operação especial nas estradas por causa do fim-de-semana prolongado. Dos acidentes resultaram 8 feridos graves e mais de centena e meia de feridos ligeiros
A Guarda Nacional Republicana registou 578 acidentes rodoviários, de que resultaram oito feridos graves e 166 feridos ligeiros, nas últimas 24 horas, desde o inÍcio da "Operação Todos os Santos", disse hoje à agência Lusa, fonte daquele Comando.
O oficial da guarda precisou que foi no distrito do Porto que se registaram mais acidentes, com 116, dos quais resultaram três feridos graves, seguido de Lisboa com 63 e Aveiro com 58.
A Guarda alerta os condutores para "moderarem a velocidade, sobretudo com chuva", para alargarem as "distâncias de segurança entre os veículos" e para as "ultrapassagens perigosas".
O oficial referiu ainda que a GNR vai manter um reforço policial visível nas estradas, durante este fim de semana e enquanto decorre a operação, para "prevenção de acidentes rodoviários e fiscalização dos condutores e infrações ao código da estrada".
"i"
Subscrever:
Mensagens (Atom)