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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/07/2020
67-FUTURANDO
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67-FUTURANDO
Qual o papel das florestas intocadas
no futuro do clima
Conheça uma das últimas florestas intocadas da Europa. Próxima a região da Transilvânia, na Roménia, fica uma das poucas florestas primárias do continente. Para pesquisadores, o vale do Boia Micã esconde um tesouro tão especial como uma jóia rara, e tão misterioso como um planeta desconhecido.
18:00 Responderemos ainda as seguintes perguntas: As árvores conseguem se comunicar? Têm um idioma próprio? Sentem dor? Dormem? Formam uma "família"? Você vai saber.
FONTE:DW Brasil
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1:49 Florestas podem sobreviver às mudanças climáticas? Pesquisadores estudam florestas primárias europeias para descobrir como o meio ambiente irá enfrentar situações extremas no futuro.
5:38 O Futurando conversou com entidades ambientalistas no Brasil, que compartilharam preocupações sobre desenvolvimento sustentável no contexto da pandemia.
13:49 Você sabia que minhocas e variedade de plantas fortalecem as florestas? O solo é a base para que as plantas suportem as mudanças climáticas.
18:00 Responderemos ainda as seguintes perguntas: As árvores conseguem se comunicar? Têm um idioma próprio? Sentem dor? Dormem? Formam uma "família"? Você vai saber.
FONTE:DW Brasil
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Henrique Cymerman
Falar com o inimigo
O Henrique quer provar que é através do diálogo que se podem romper as barreiras do ódio. A esperança de paz numa das zonas mais turbulentas do planeta não é um cenário impossível.
Henrique vai-nos explicar como é que o jornalismo ainda tem poder para criar mudanças no mundo.
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𝑀𝐴𝑄𝑈𝐼𝐴𝑉𝐸́𝐿𝐼𝐶𝐴𝑆
𝕆𝕤 𝕙𝕠𝕞𝕖𝕟𝕤 𝕖𝕤𝕢𝕦𝕖𝕔𝕖𝕞 𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕣𝕒𝕡𝕚𝕕𝕒𝕞𝕖𝕟𝕥𝕖
𝕒 𝕞𝕠𝕣𝕥𝕖 𝕕𝕠 𝕡𝕒𝕚 𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕒 𝕡𝕖𝕣𝕕𝕒 𝕕𝕠 𝕡𝕒𝕥𝕣𝕚𝕞𝕠́𝕟𝕚𝕠
JOÃO HENRIQUE SILVA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
10/07/20
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“Crematório”
Achei sintomático que o comentador do Jornal da Noite
(domingo) tenha falado de “crematório político” para sugerir o que
poderia advir se o governo desencadeasse uma auditoria à gestão dos
últimos anos da antiga “transportadora aérea nacional”, agora que – como
antigamente se dizia de Angola – “a TAP é nossa”: pobre fortuna,
fortuna de pobre!
O uso da metáfora incineradora trouxe-me a evocação de
“Crematório”, notável romance de Rafael Chirbes (1949-2015) – cronista
da desordem e da desilusão, como titulava o Ípsilon na altura da sua
morte –, que compôs um retrato desapiedado da crise económica e dos
escombros sociais advenientes: num labirinto de memórias e personagens à
volta do amigo morto, vamos tendo acesso aos tráficos da crise e da
corrupção que, como um vírus, infeta toda uma sociedade. Na sua grande
elaboração literária, o romance tem um enorme vigor crítico e
metafórico: descrevendo o pesadelo urbanístico da costa levantina
espanhola, o que se evidencia é a influência corruptora, tanto da
paisagem como do carácter, da perversão humana. Quando o dinheiro é o
único sol, ninguém sai incólume: numa sociedade ressequida de valores e
de beleza, parece que a inocência foi, há muito tempo, um sonho vão.
No Portugal dos anos ante e pós troika, um “crematório” semelhante foi
posto em andamento por pequenos pais da pátria que tomaram conta da
nação, mas sem dimensão ética nem política para as nobres exigências da
“res publica”. Os apetites das “famiglias” (sem sotaque siciliano)
instaladas e a instalar na orla do Estado, mais as hordas de
novo-riquismo predador e exibicionista nos sectores estratégicos,
puseram a arder durante anos – primeiro no lume brando da corrupção,
depois em crepitosa fogueira já sem vergonha – a riqueza, os valores, a
paisagem, a economia. Viram-se tentativas de arrepiar caminho e devolver
a política à dignidade democrática, mas a perversidade instalada nos
partidos do poder, à mistura com a ganância sem escrúpulos que dominava o
ar do tempo, levaram ao progressivo empobrecimento do Estado e dos
portugueses, gemendo e chorando sob a calamidade generalizada das
dívidas soberanas. Debaixo do olho cúpido dos agiotas dos “fundos” (que
diferiram o colapso total), lá fomos saltando do lume para a frigideira,
na programada ilusão de vidas suficientemente felizes e na mitigada
esperança de novos ciclos eleitorais... Mas a verdade é que a
incineradora da corrupção continuava a crepitar – e a democracia em
desespero: a pobreza como modo de vida, a justiça em parte incerta.
Agora, com a suposta nacionalização, de facto
desembarcámos no “hub” de mais uma dívida bilionária. Já tínhamos
experiência disso, valha a verdade: há anos que o Estado usa o escasso
dinheiro disponível para cobrir os “riscos sistémicos” dos bancos, ou
para manter desfraldadas “bandeiras estratégicas” (com muita rapinaria
entretanto, diga-se). A TAP vai continuar a voar, lá isso vai, só não se
sabe por quanto tempo e milhares de milhões depois. E assim se queima o
rendimento nacional, que devia ser aplicado na reabilitação de uma
Educação cambada (que mantém o país numa esconsa periferia da Europa),
ou numa Saúde desgraçada e sem remédio (que deixa morrer os velhos e
acode pouco aos que nela ainda esperam). Essas, sim, deveriam ser as
bandeiras nacionais prioritárias, tal como a Ciência ou a Segurança.
Mas, qual quê: a incineradora continua o seu trabalho,
de vez em quando saltam das brasas os antonoaldos competentíssimos, os
mexias da tribo dos ceos exemplares, os socráticos luminares da velha
choldra lusitana.
Como já escrevia Sophia dois anos depois do 25 de Abril: “Cantaremos o
desencontro: /A vida errada num país errado/Novos ratos mostram a avidez
antiga”.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
10/07/20
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XLVI-VISITA GUIADA
Rosa Ramalho/1
BARCELOS - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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9.5- Maria Homem / Contardo Calligaris
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9-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
9.5- 𝓖𝓮́𝓷𝓮𝓻𝓸, 𝓼𝓮𝔁𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮,
𝓶𝓪𝓽𝓮𝓻𝓷𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓮 𝓯𝓮𝓶𝓲𝓷𝓲𝓼𝓶𝓸
Maria Homem
Contardo Calligaris
Contardo Calligaris
* Ao longo da história, a mulher sofre discriminações de diversas ordens: na questão profissional, salarial, sexual, amorosa, familiar, vida pública e privada. Mas de onde vem esta cultura que coloca a mulher sempre em segundo plano?
Temas como o feminismo, sexualidade e discussões sobre gênero surgem hoje com força, causando polémica e fazendo-se presentes nas redes sociais, nas ruas e nos divãs. Um olhar da psicanálise ajuda-nos a compreender o que perturba e está por trás desse incómodo.
Temas como o feminismo, sexualidade e discussões sobre gênero surgem hoje com força, causando polémica e fazendo-se presentes nas redes sociais, nas ruas e nos divãs. Um olhar da psicanálise ajuda-nos a compreender o que perturba e está por trás desse incómodo.
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2395 - HERMAN JOSÉ
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