Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/01/2015
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NOTÍCIAS DOS MENTIDEROS
Antigo secretário de Estado de Sócrates é o
. actual director-geral dos Serviços Prisionais
. que permitiu ao motorista e ao amigo de
. Sócrates partilharem a mesma cela.
. actual director-geral dos Serviços Prisionais
. que permitiu ao motorista e ao amigo de
. Sócrates partilharem a mesma cela.
Rui Sá Gomes, antigo secretário de Estado do governo de Sócrates, é o actual director-geral dos Serviços Prisionais. Foi este homem que permitiu a dois presos relacionados com o caso Sócrates (motorista e amigo de infância do ex-primeiro ministro), partilharem a mesma cela.
A situação foi entretanto alterada depois de ter feito eco na comunicação social, revelando que o director-geral dos Serviços Prisionais representa um perigo sério de perturbação da investigação em curso.
Refira-se ainda, que as Finanças investigam as contas da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais que apresenta um défice de 27 milhões. A maioria dos casos visa o próprio director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, e dois subdirectores-gerais.
E para que a fogueira viperina não se apague, diz-se que o director-geral de Reinserção e Serviços Prisionais (que tutela o Estabelecimento Prisional de Évora), Rui José Simões Bayão de Sá Gomes, que foi secretário de Estado da Administração Interna no primeiro Governo Sócrates, é membro da Loja Século XXI da maçonaria do Grande Oriente Lusitano, e foi director de serviços em área operacional do Serviço de Informações e Segurança de 1997 a 2006.
SERÁ ESTE TEXTO COMPLETAMENTE VERDADEIRO?
SERÁ ESTE TEXTO COMPLETAMENTE VERDADEIRO?
E o que dizem as leis Maçónicas:
“Um Mestre deve conservar inviolados os segredos de um Mestre maçon.
Deves esconder todos os crimes de um irmão maçon…
Se fores arrogado para testemunhar contra um irmão maçon, assegura-te de o protegeres…
Pode ser perjúrio, é certo, mas estarás a cumprir as tuas obrigações”.
Finanças investigam contas da
Direcção-Geral dos Serviços Prisionais
com défice de 27 milhões
A inspecção das Finanças foi confirmada pela própria DGRSP que, porém, a classificou como de rotina. “A DGRSP confirma que está a decorrer uma auditoria da Inspecção-Geral de Finanças (IGF). Auditoria esta que consubstancia uma inspecção regular inserida no Plano de Actividades de 2014 da IGF”, esclareceu. O Ministério da Justiça e o Ministério das Finanças não prestaram esclarecimentos.
O relatório preliminar dos inspectores da Justiça, conhecido em Maio, revelou ainda um volume total de 8,3 milhões sem controlo nas cantinas das cadeias. Já então, os responsáveis exigiam um “levantamento urgente” de toda a situação fiscal da DGRSP. A auditoria, que apontou uma série de ilegalidades fiscais, descobriu que boa parte das mercearias e bares existentes nas cadeias não pagam IVA nem tão pouco entregam facturas dos produtos vendidos aos reclusos. Também não têm contabilidade organizada.
Essas cantinas lucram em média 680 mil euros por ano, mas só entregam lucros de 600 mil à DGRSP, que não é informada dos balancetes. A maioria dessa contabilidade não é também validada por técnicos oficiais de contas.
Os inspectores da Justiça consideraram que o caos no funcionamento das cadeias é “estrutural” e devido a uma crónica falta de verbas, mas o descontrolo é uma marca constante na caracterização das contas dos serviços prisionais feita por várias entidades. Num acórdão recente, em que é definitivamente recusado o visto a um ajuste directo e cuja falta de pagamento resultou no fecho do centro educativo com menores condenados em Vila do Conde, o Tribunal de Contas (TdC) deixa duras críticas. Acusa a DGRSP de ter um planeamento e uma organização “deficientes”.
A inspecção da Justiça, ordenada pela ministra da tutela, era já clara quanto ao risco de a qualquer momento ocorrerem rupturas em serviços essenciais nas cadeias, como a alimentação ou a assistência na saúde.
A auditoria da Justiça elencava visados, muitos dos quais poderão vir a ser responsabilizados com multas que variam entre os 2550 e os 18.360 euros. O documento contabilizava 18 casos em que o Tribunal de Contas poderá exigir responsabilidade financeira a dirigentes da DGRSP e do Ministério da Justiça por violação das regras de contratação pública. O relatório final está já há alguns meses no gabinete da ministra da Justiça para ser homologado.
A maioria dos casos visa o próprio director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, e dois subdirectores-gerais.
O documento apontava ainda responsabilidades a vários governantes, como o antigo secretário de Estado da Administração Pública Hélder Rosalino, e a serviços da tutela. Terão demorado muito tempo a aprovar o reforço de verbas, a realização da despesa ou o lançamento de concursos.
Em seis processos de aquisição de serviços, como refeições confeccionadas, saúde ou vigilância electrónica, foram detectados procedimentos que chegaram a demorar 34 meses. Tal obrigou a sucessivos ajustes directos para que os serviços essenciais não fossem interrompidos.
Foi o gabinete do ex-secretário de Estado Fernando Santo que alertou a ministra para o recurso frequente a ajustes directos e a assunção até ao final de 2012 de 2,2 milhões de despesas sem cabimento orçamental.
A dívida resulta de 1100 facturas, algumas de 2006, já com mais de seis anos de atraso.
IN "PÚBLICO"
04/11/2014
Direcção-Geral dos Serviços Prisionais
com défice de 27 milhões
Há mais uma semana que uma equipa de
inspectores das Finanças passa a pente fino as contas da Direcção-Geral
de Reinserção Social e dos Serviços Prisionais (DGRSP). Os inspectores
chegaram de surpresa na segunda-feira passada e instalaram-se nos
serviços financeiros e patrimoniais da DGRSP, garantiu ao PÚBLICO fonte
próxima do processo.
Trabalham de manhã à noite na Avenida da Liberdade, em Lisboa, tendo já recolhido informação relevante em inúmeros documentos. Hoje verificarão as contas da cadeia de Alcoentre. Entre as 49 existentes, é a cadeia que tem maior facturação. Regista quase 150 mil euros anuais com produção animal e agrária entre outros serviços negociados com empresas.
Em
causa estão a conclusões de uma auditoria levada a cabo antes pela
Inspecção-Geral da Justiça às cadeias que revelou um défice de 27
milhões no orçamento da DGRSP, alertou para o caos nas contas e o risco
de ruptura iminente nas prisões. O orçamento para este ano é de 230
milhões, mas as necessidades de financiamento estimam-se em 257 milhões.Trabalham de manhã à noite na Avenida da Liberdade, em Lisboa, tendo já recolhido informação relevante em inúmeros documentos. Hoje verificarão as contas da cadeia de Alcoentre. Entre as 49 existentes, é a cadeia que tem maior facturação. Regista quase 150 mil euros anuais com produção animal e agrária entre outros serviços negociados com empresas.
A inspecção das Finanças foi confirmada pela própria DGRSP que, porém, a classificou como de rotina. “A DGRSP confirma que está a decorrer uma auditoria da Inspecção-Geral de Finanças (IGF). Auditoria esta que consubstancia uma inspecção regular inserida no Plano de Actividades de 2014 da IGF”, esclareceu. O Ministério da Justiça e o Ministério das Finanças não prestaram esclarecimentos.
O relatório preliminar dos inspectores da Justiça, conhecido em Maio, revelou ainda um volume total de 8,3 milhões sem controlo nas cantinas das cadeias. Já então, os responsáveis exigiam um “levantamento urgente” de toda a situação fiscal da DGRSP. A auditoria, que apontou uma série de ilegalidades fiscais, descobriu que boa parte das mercearias e bares existentes nas cadeias não pagam IVA nem tão pouco entregam facturas dos produtos vendidos aos reclusos. Também não têm contabilidade organizada.
Essas cantinas lucram em média 680 mil euros por ano, mas só entregam lucros de 600 mil à DGRSP, que não é informada dos balancetes. A maioria dessa contabilidade não é também validada por técnicos oficiais de contas.
Os inspectores da Justiça consideraram que o caos no funcionamento das cadeias é “estrutural” e devido a uma crónica falta de verbas, mas o descontrolo é uma marca constante na caracterização das contas dos serviços prisionais feita por várias entidades. Num acórdão recente, em que é definitivamente recusado o visto a um ajuste directo e cuja falta de pagamento resultou no fecho do centro educativo com menores condenados em Vila do Conde, o Tribunal de Contas (TdC) deixa duras críticas. Acusa a DGRSP de ter um planeamento e uma organização “deficientes”.
A inspecção da Justiça, ordenada pela ministra da tutela, era já clara quanto ao risco de a qualquer momento ocorrerem rupturas em serviços essenciais nas cadeias, como a alimentação ou a assistência na saúde.
A auditoria da Justiça elencava visados, muitos dos quais poderão vir a ser responsabilizados com multas que variam entre os 2550 e os 18.360 euros. O documento contabilizava 18 casos em que o Tribunal de Contas poderá exigir responsabilidade financeira a dirigentes da DGRSP e do Ministério da Justiça por violação das regras de contratação pública. O relatório final está já há alguns meses no gabinete da ministra da Justiça para ser homologado.
A maioria dos casos visa o próprio director-geral dos Serviços Prisionais, Rui Sá Gomes, e dois subdirectores-gerais.
O documento apontava ainda responsabilidades a vários governantes, como o antigo secretário de Estado da Administração Pública Hélder Rosalino, e a serviços da tutela. Terão demorado muito tempo a aprovar o reforço de verbas, a realização da despesa ou o lançamento de concursos.
Em seis processos de aquisição de serviços, como refeições confeccionadas, saúde ou vigilância electrónica, foram detectados procedimentos que chegaram a demorar 34 meses. Tal obrigou a sucessivos ajustes directos para que os serviços essenciais não fossem interrompidos.
Foi o gabinete do ex-secretário de Estado Fernando Santo que alertou a ministra para o recurso frequente a ajustes directos e a assunção até ao final de 2012 de 2,2 milhões de despesas sem cabimento orçamental.
A dívida resulta de 1100 facturas, algumas de 2006, já com mais de seis anos de atraso.
IN "PÚBLICO"
04/11/2014
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Syriza quer impor perdas de até
143 mil milhões de euros à Europa
A reestruturação de dívida defendida pelo Syriza implica perdas avultadas para os governos europeus.
As sondagens continuam a dar a vitória ao Syriza nas
eleições legislativas que vão ter lugar na Grécia a 25 de Janeiro. O
partido da esquerda radical, liderado por Alexis Tsipras, quer rasgar o
memorando de entendimento com a troika e acabar com a austeridade,
defendendo um perdão de 50% da dívida, semelhante ao que foi concedido à
Alemanha em 1953.
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Ora, a dívida grega vale hoje quase 317 mil milhões de euros. E cerca
de 90% desse valor está nas mãos dos países europeus, já que, depois
das perdas sofridas com o ‘haircut' de 2012, a grande maioria dos
investidores privados se desfez dos títulos helénicos. O plano do Syriza
envolve, assim, o perdão de cerca de 158,5 mil milhões de euros,
implicando perdas para os governos europeus que podem ir de entre 127 a
143 mil milhões de euros.
O cenário mais favorável assume que os países europeus são credores
preferenciais e, por isso, os últimos a sofrer perdas. Por isso, a
reestruturação iria recair primeiro sobre os 10% que não estão nas mãos
dos governos. Mesmo assim, as perdas que cairiam nos bolsos dos
contribuintes europeus seriam na ordem dos 127 mil milhões de euros. O
cenário mais negativo assume que todo o perdão de dívida iria recair
sobre a Europa.
As perdas avultadas a que os governos seriam sujeitos são um dos
maiores obstáculos a que países que, como a Alemanha, aceitem sentar-se
com Atenas a negociar uma reestruturação. E representam também um dos
motivos pelos quais Berlim faz campanha a todo o custo contra o Syriza,
voltando a invocar o fantasma da saída do euro.
Em 2011, Berlim chegou a
sugerir a Atenas o cenário de saída do euro, mas nos bastidores. Agora
já o faz em público, porque, como diz Michael Fuchs, líder parlamentar
da CDU de Angela Merkel, a Grécia "já não é sistemicamente relevante
para o euro" - uma ideia que, além de duvidosa, é exemplo da forma como
os alemães têm olhado desde o início para o futuro da economia grega.
* Tiramos o chapéu a Alexis Tsipras se ele conseguir reduzir a dívida grega para metade.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Direção-Geral da Saúde insiste
na vacina contra a gripe
DGS diz que, mesmo com "menor efetividade", os benefícios da vacina "são ainda relevantes".
A Direção-Geral da Saúde (DGS) insistiu esta terça-feira na vacinação contra a gripe, como principal medida de prevenção da doença, mesmo que ainda se desconheça qual o vírus dominante neste inverno.
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Num comunicado divulgado esta terça-feira, a DGS lembra que os vírus da gripe sofrem mutações, pelo que as vacinas são especialmente fabricadas para cada época, e acrescenta que ainda não é possível saber qual vai ser o vírus da gripe dominante em Portugal. "Mesmo que se venha a verificar uma menor efetividade da componente A (H3N2) da vacina, as vacinas utilizadas no nosso país são trivalentes e portanto protegem também contra outros vírus da gripe que possam vir a circular este inverno", diz o comunicado.
Mesmo no caso dessa "menor efetividade", os benefícios esperados (menos tempo de gripe e menos gravidade) "são ainda relevantes", pelo que as pessoas mais vulneráveis (idosos e portadores de doenças crónicas) e que ainda não foram vacinadas devem fazê-lo, recomenda a DGS.
* A DGS é um grande organismo dirigido por uma pessoa muito competente, o dr. Francisco George, siga as recomendações.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Estado Islâmico tem orçamento de dois
. mil milhões de dólares para 2015
Os recursos da organização terrorista para este ano permitem antecipar um saldo positivo de 250 milhões de dólares que será utilizado em atos de guerra e de terrorismo.
O Estado Islâmico prevê dispor de um orçamento de dois mil milhões de
dólares [1,4 mil milhões de euros] em 2015 com o qual pagará despesas
relacionadas com os respetivos guerrilheiros e famílias de militantes
mortos em ações de guerra e terrorismo, de acordo com revelações de Abu
Saad al-Ansari, líder religioso iraquiano, efetuadas à Al-Araby e
citadas pela Newsweek.
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A mesma fonte afirmou que a organização
terá um saldo positivo de 250 milhões de dólares [181 milhões de euros]
que poderá ser aplicado nos esforços militares que desenvolve em regiões
da Síria e do Iraque que estão sob o seu domínio e que fazem parte das
suas pretensões territoriais.
A Newsweek calcula que as receitas do Estado Islâmico rondarão
seis milhões de dólares por dia e que o dinheiro é proveniente de atos
de pilhagem, impostos, resgates de pessoas raptadas, petróleo e
exportações realizadas através do mercado negro, além das contribuições
de simpatizantes da região do Golfo Pérsico. Mas há analistas que
duvidam da veracidade dos números que vão sendo conhecidos. É o caso de
Charlie Winter, investigador num think tank londrino, a
Quilliam Foundation, que considera um orçamento anual de dois mil
milhões de dólares como “plausível” mas, provavelmente, “falso”.
Winter considera
a revelação “interessante”, mas acrescenta que a informação não
surgiu através de qualquer dos canais de informação que costumam ser
usados pela organização terrorista. “É surpreendente que uma organização
tão adepta do secretismo torne pública informação como esta”.
* Já que a árvore das patacas não existe, quem fornece dinheiro e equipamento militar a estes assassinos?
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PAULO FARINHA
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IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
04/01/15
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Pior do que um mentiroso
é um incompetente a mentir
– És parvo. Devias ter mentido.
– Não sou capaz de mentir.
– Não interessa se és capaz ou não. Devias ter mentido.
– Mas como é que não interessa? Se eu não sei mentir, não vou fingir. Não consigo, mesmo.
– Mas não consegues porque vai contra os teus princípios? Porque és um
tipo muito correto e justo e honrado e transparente e rebeubéu pardais
ao ninho? Ou não consegues porque não sabes? É que são coisas
diferentes.
– Não consigo porque sou mau nisso. Sou logo caçado. Também não gosto
muito, é verdade. Mas não sou um moralista nem quero medalhas de bom
rapaz. O problema é que me topam logo. E meto os pés pelas mãos e faço
figura de parvo.
– Pois, isso é um problema. Um tipo que não sabe mentir é um problema. As mulheres não gostam disso.
– Ai não? Pensava que gostavam. Pensava que isso era importante para vocês.
– Nada disso. Nós gostamos de tipos honestos e que digam a verdade,
sim. Mas um tipo que não sabe mentir também não é bom. Às vezes
precisamos que nos mintam. Ou que tentem mentir. «Me engana que eu
gosto», nunca ouviste?
– Mas porque é que é importante?
– Porque a verdade vai doer muito mais. Vai custar mais. Se mentirem,
pelo menos revela um esforço, um arrependimento, uma tentativa de
emendar alguma coisa mal, sei lá. Um tipo que mente revela que é humano.
– Mas não é melhor terem um gajo ao lado que é honesto, transparente? Eu considero-me um tipo desses.
– Tu és mas é parvo. Nunca digas isso a uma mulher, a sério. Além de
fazeres figura de tolo, ela não vai acreditar numa palavra.
– Então mas agora tenho de passar a mentir, é? Toda a vida me orgulhei
de ser um gajo que não mente e agora vens dizer-me que as mulheres
gostam de aldrabões.
– Não é nada disso que eu digo. Nós não gostamos de mentirosos. E não
confiamos neles. Sobretudo se os apanhamos em várias mentiras. Mas uma
coisa é ser mentiroso outra é ser incompetente a mentir. A sério, não
sei como é que viveste quase cinquenta anos sem saber isso.
– Com várias namoradas e duas ex-mulheres. E nenhuma delas gostava de mentiras.
– Vai por mim. Nós, mulheres, falamos sobre isto. Quando nos aparece um
fulano como tu, que diz que é o último bom samaritano à face da terra,
um valor seguro porque não mente e é muito sincero, nós desconfiamos.
Isso soa a falso.
– Mas eu sou mesmo assim.
– E então? Isso tem-te ajudado? Olha este caso. Não mentiste e isso deu no que deu. Ela foi-se embora.
– Ela queria saber se a relação que tínhamos era um namoro. Queria
saber se eu andava a ver mais alguém. Eu não fui capaz de mentir e ela
foi-se embora, sim. Paciência.
– Mas o facto de saíres com outras pessoas não alterava o que sentias
por ela, pois não? Então porque é que não mentiste? Era uma mentira
inocente. Agora estás triste porque ela se foi embora. Se tivesses
mentido, se tivesses dito que sim, que ela é a única e que não há mais
ninguém agora, ela não tinha ido. E tu não estavas assim. Mais um mês
ou dois e ficavas caídinho. E não ias querer estar com mais ninguém. E
já não precisavas de mentir. Mas não. Quiseste ser verdadeiro e correto,
e agora estás sem ela e estás na fossa e não te apetece estar com mais
ninguém. Ficaste tu a perder e ficou ela.
– Não tenho a certeza do que estás para aí a dizer.
– Escreve o que te digo: a honestidade em excesso nunca fez bem a ninguém.
IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
04/01/15
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Acesso às urgências complicado
e internamentos bloqueados
nalguns hospitais
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Acesso às urgências complicado
e internamentos bloqueados
nalguns hospitais
Tempos de espera que chegam a atingir as 18 horas em algumas unidades.
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O
acesso aos serviços de urgências de alguns hospitais do país
complicou-se nos últimos dias, com tempos de espera que chegam a atingir
as 18 horas, situação agravada pelo bloqueio no internamento nalgumas
unidades por falta de camas.
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No Grande Porto, os serviços de urgência dos hospitais de Gaia, Santo António e São João estavam hoje ao final da manhã com uma afluência acima do normal, mas, contactados pela Lusa, todos referiram que a situação não é caótica.
No Hospital de Gaia o principal problema é a falta de camas para internamento. De acordo com uma fonte hospitalar, os doentes são obrigados a permanecer horas em observação no serviço de urgência até que seja possível transferi-los. A mesma fonte referiu que se encontram nesta situação cerca de meia centena de doentes.
No Hospital de Santo António, a urgência regista também uma procura acima da média, mas o serviço "não está caótico". Fonte hospitalar referiu que foi decidido reforçar o número de camas de internamento, o que tem permitido encaminhar os doentes sempre que necessário. Na passada sexta-feira, que foi considerado "um dos piores dias", foram atendidas 424 pessoas, quando a média é de 300.
No Hospital de São João, de acordo com o diretor do Serviço de Urgência, João Sá, "a situação é idêntica" ao que se está a passar a nível nacional. "Nos últimos dias, tivemos doentes urgentes que esperaram, em média, quatro horas para serem atendidos", lamentou o responsável.
João Sá considerou que "o aumento da procura é tradicional desta época, mas o aumento da procura interligado ao problema da escassez de recursos humanos faz com que a situação se agrave. Aconteceu agora e vai continuar a acontecer, se não se mudarem as regras de contratação de profissionais para as urgências".
No Hospital Padre Américo, em Penafiel, interior do distrito do Porto, a segunda maior urgência médico-cirúrgica do norte do país, a situação é considerada "normal para a época", confirmando-se uma forte afluência de doentes. Barros da Silva, diretor clínico, disse à Lusa que nos últimos dias foram reforçadas as equipas nas urgências "para fazer face aos picos de afluência que já eram esperados".
Fonte da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) disse à Lusa que "apesar de um aumento do número de admissões no serviço de urgência, a situação ainda não compromete significativamente os tempos de espera para a primeira observação médica".
"Comparando com o período homólogo de 2013 (correspondendo aos dados aproximados da última semana de 2014 e início de 2015) constatou-se globalmente um aumento do número de admissões no serviço de urgência da ULSAM", explicou.
A ULSAM integra os hospitais de Viana do Castelo e Ponte de Lima, além de 13 centros de saúde.
No Centro Hospitalar da Cova da Beira, que agrega os hospitais da Covilhã e do Fundão, tem havido um ligeiro aumento da procura do serviço de urgências e, logo, um maior tempo de espera para o atendimento.
O presidente da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, Vieira Pires, disse hoje à Lusa que o serviço de urgência do Hospital Amato Lusitano (HAL) está a funcionar "sem problemas", apesar de uma afluência de doentes "acima da média", tendo o serviço de urgência sido reforçado com mais médicos desde o dia 01 de janeiro".
Já em Loures, segundo fonte hospitalar, hoje de manhã havia 30 doentes para internar e, apesar de estar a 100%, ainda havia capacidade para internamentos devido às altas de outros doentes. Na segunda-feira havia 18 médicos na urgência devido a um "reforço normal que acontece às segundas-feiras, enquanto hoje estão 17 médicos ao serviço".
A maior parte dos casos de urgência são doenças respiratórias, pessoas mais velhas, doenças crónicas que se agravam, acrescentou a fonte.
No hospital de Abrantes, unidade que agrega as urgências dos hospitais de Tomar e Torres Novas, do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), distrito de Santarém, os bombeiros debatem-se "de forma recorrente" com o problema da falta de macas.
Em declarações à Lusa, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Abrantes, António Jesus, disse que as ambulâncias, e respetiva tripulação, ficam "retidos no hospital por falta de macas durante várias horas e de forma recorrente, comprometendo o socorro às populações".
Questionado pela agência Lusa, o Conselho de Administração do CHMT, através da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, disse que, no período entre o dia 1 e 4 de janeiro, o número de atendimentos no Serviço de Urgência Médico Cirúrgica do CHMT foi de 607 episódios, com um tempo médio de espera entre a triagem e o atendimento médico de uma hora e 23 minutos.
No Centro Hospitalar do Baixo Vouga, que integra as unidades de Estarreja, Aveiro e Águeda, a Urgência do Hospital de Aveiro registou na manhã de hoje alguns picos de afluência, que obrigaram a um reforço de meios e à transferência de alguns doentes para o Hospital de Águeda, que socorreu a unidade de Aveiro também em macas.
"Para já, ainda não está nenhum cenário grave e temos conseguido dar resposta aos bombeiros. Estava uma corporação em espera, mas nós já providenciamos mais quatro marcas, que fomos buscar a Águeda, e esse problema vai deixar de existir", disse a responsável pela comunicação.
Segundo descreveu à Lusa, verificaram-se alguns picos de afluência, sobretudo de pessoas idosas, adiantando que três doentes foram transferidos para o Hospital de Águeda, para conseguir libertar camas, dada a dificuldade de escoamento, sentida sobretudo na área da Medicina.
No Hospital de Aveiro permanecem dezenas de doentes à espera de vaga nos cuidados continuados, cujas camas são necessárias para escoar os doentes da urgência e, segundo Rosa Aparício, "foi pedido ao serviço social para fazer novo contacto com essas unidades".
Já no Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, a principal unidade, o Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, a situação foi descrita como normal para a época do ano pelas relações públicas.
Nos últimos dias, a afluência ao Serviço de Urgência do Hospital de Beja também "tem sido normal para a época" e o atendimento aos doentes tem acontecido "dentro dos tempos previsíveis", segundo fonte oficial da unidade hospital.
O mesmo não aconteceu em Évora, onde, entre sexta-feira e sábado, houve "um aumento do tempo de espera" por parte dos utentes, ultrapassando o recomendado", devido à falta de médicos, segundo reconheceu o gabinete de comunicação.
Entre sexta-feira e sábado, utentes das urgências do hospital alentejano esperaram mais de 18 horas para serem atendidos, disseram à agência Lusa fontes da unidade de saúde, apontando como um dos motivos a falta de médicos.
Nas urgências do Centro Hospitalar do Algarve, que engloba as unidades de Faro, Portimão e Lagos, não tem havido registo de problemas e os tempos de espera estão "dentro do aceitável" para a época, segundo o diretor do departamento de Urgência, Emergência e Cuidados Intensivos.
De acordo com Luís Pereira, o tempo de espera para os doentes urgentes não ultrapassava os 60 minutos hoje de manhã no hospital de Faro, o maior dos três. Segundo o médico, começaram hoje a ser integrados nas urgências do centro hospitalar 121 médicos internos, que vão contribuir para "agilizar procedimentos" e para um atendimento mais rápido.
* O problema é que em muitos hospitais deixaram de existir equipas específicas nas urgências, agora quem faz o trabalho são profissionais desgarrados, vindos através de intermediários dos quais não conhecemos o objectivo do negócio e os escrúpulos inerentes. Está bravo.
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No Grande Porto, os serviços de urgência dos hospitais de Gaia, Santo António e São João estavam hoje ao final da manhã com uma afluência acima do normal, mas, contactados pela Lusa, todos referiram que a situação não é caótica.
No Hospital de Gaia o principal problema é a falta de camas para internamento. De acordo com uma fonte hospitalar, os doentes são obrigados a permanecer horas em observação no serviço de urgência até que seja possível transferi-los. A mesma fonte referiu que se encontram nesta situação cerca de meia centena de doentes.
No Hospital de Santo António, a urgência regista também uma procura acima da média, mas o serviço "não está caótico". Fonte hospitalar referiu que foi decidido reforçar o número de camas de internamento, o que tem permitido encaminhar os doentes sempre que necessário. Na passada sexta-feira, que foi considerado "um dos piores dias", foram atendidas 424 pessoas, quando a média é de 300.
No Hospital de São João, de acordo com o diretor do Serviço de Urgência, João Sá, "a situação é idêntica" ao que se está a passar a nível nacional. "Nos últimos dias, tivemos doentes urgentes que esperaram, em média, quatro horas para serem atendidos", lamentou o responsável.
João Sá considerou que "o aumento da procura é tradicional desta época, mas o aumento da procura interligado ao problema da escassez de recursos humanos faz com que a situação se agrave. Aconteceu agora e vai continuar a acontecer, se não se mudarem as regras de contratação de profissionais para as urgências".
No Hospital Padre Américo, em Penafiel, interior do distrito do Porto, a segunda maior urgência médico-cirúrgica do norte do país, a situação é considerada "normal para a época", confirmando-se uma forte afluência de doentes. Barros da Silva, diretor clínico, disse à Lusa que nos últimos dias foram reforçadas as equipas nas urgências "para fazer face aos picos de afluência que já eram esperados".
Fonte da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) disse à Lusa que "apesar de um aumento do número de admissões no serviço de urgência, a situação ainda não compromete significativamente os tempos de espera para a primeira observação médica".
"Comparando com o período homólogo de 2013 (correspondendo aos dados aproximados da última semana de 2014 e início de 2015) constatou-se globalmente um aumento do número de admissões no serviço de urgência da ULSAM", explicou.
A ULSAM integra os hospitais de Viana do Castelo e Ponte de Lima, além de 13 centros de saúde.
No Centro Hospitalar da Cova da Beira, que agrega os hospitais da Covilhã e do Fundão, tem havido um ligeiro aumento da procura do serviço de urgências e, logo, um maior tempo de espera para o atendimento.
O presidente da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, Vieira Pires, disse hoje à Lusa que o serviço de urgência do Hospital Amato Lusitano (HAL) está a funcionar "sem problemas", apesar de uma afluência de doentes "acima da média", tendo o serviço de urgência sido reforçado com mais médicos desde o dia 01 de janeiro".
Já em Loures, segundo fonte hospitalar, hoje de manhã havia 30 doentes para internar e, apesar de estar a 100%, ainda havia capacidade para internamentos devido às altas de outros doentes. Na segunda-feira havia 18 médicos na urgência devido a um "reforço normal que acontece às segundas-feiras, enquanto hoje estão 17 médicos ao serviço".
A maior parte dos casos de urgência são doenças respiratórias, pessoas mais velhas, doenças crónicas que se agravam, acrescentou a fonte.
No hospital de Abrantes, unidade que agrega as urgências dos hospitais de Tomar e Torres Novas, do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), distrito de Santarém, os bombeiros debatem-se "de forma recorrente" com o problema da falta de macas.
Em declarações à Lusa, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Abrantes, António Jesus, disse que as ambulâncias, e respetiva tripulação, ficam "retidos no hospital por falta de macas durante várias horas e de forma recorrente, comprometendo o socorro às populações".
Questionado pela agência Lusa, o Conselho de Administração do CHMT, através da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, disse que, no período entre o dia 1 e 4 de janeiro, o número de atendimentos no Serviço de Urgência Médico Cirúrgica do CHMT foi de 607 episódios, com um tempo médio de espera entre a triagem e o atendimento médico de uma hora e 23 minutos.
No Centro Hospitalar do Baixo Vouga, que integra as unidades de Estarreja, Aveiro e Águeda, a Urgência do Hospital de Aveiro registou na manhã de hoje alguns picos de afluência, que obrigaram a um reforço de meios e à transferência de alguns doentes para o Hospital de Águeda, que socorreu a unidade de Aveiro também em macas.
"Para já, ainda não está nenhum cenário grave e temos conseguido dar resposta aos bombeiros. Estava uma corporação em espera, mas nós já providenciamos mais quatro marcas, que fomos buscar a Águeda, e esse problema vai deixar de existir", disse a responsável pela comunicação.
Segundo descreveu à Lusa, verificaram-se alguns picos de afluência, sobretudo de pessoas idosas, adiantando que três doentes foram transferidos para o Hospital de Águeda, para conseguir libertar camas, dada a dificuldade de escoamento, sentida sobretudo na área da Medicina.
No Hospital de Aveiro permanecem dezenas de doentes à espera de vaga nos cuidados continuados, cujas camas são necessárias para escoar os doentes da urgência e, segundo Rosa Aparício, "foi pedido ao serviço social para fazer novo contacto com essas unidades".
Já no Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, a principal unidade, o Hospital de São Sebastião, em Santa Maria da Feira, a situação foi descrita como normal para a época do ano pelas relações públicas.
Nos últimos dias, a afluência ao Serviço de Urgência do Hospital de Beja também "tem sido normal para a época" e o atendimento aos doentes tem acontecido "dentro dos tempos previsíveis", segundo fonte oficial da unidade hospital.
O mesmo não aconteceu em Évora, onde, entre sexta-feira e sábado, houve "um aumento do tempo de espera" por parte dos utentes, ultrapassando o recomendado", devido à falta de médicos, segundo reconheceu o gabinete de comunicação.
Entre sexta-feira e sábado, utentes das urgências do hospital alentejano esperaram mais de 18 horas para serem atendidos, disseram à agência Lusa fontes da unidade de saúde, apontando como um dos motivos a falta de médicos.
Nas urgências do Centro Hospitalar do Algarve, que engloba as unidades de Faro, Portimão e Lagos, não tem havido registo de problemas e os tempos de espera estão "dentro do aceitável" para a época, segundo o diretor do departamento de Urgência, Emergência e Cuidados Intensivos.
De acordo com Luís Pereira, o tempo de espera para os doentes urgentes não ultrapassava os 60 minutos hoje de manhã no hospital de Faro, o maior dos três. Segundo o médico, começaram hoje a ser integrados nas urgências do centro hospitalar 121 médicos internos, que vão contribuir para "agilizar procedimentos" e para um atendimento mais rápido.
* O problema é que em muitos hospitais deixaram de existir equipas específicas nas urgências, agora quem faz o trabalho são profissionais desgarrados, vindos através de intermediários dos quais não conhecemos o objectivo do negócio e os escrúpulos inerentes. Está bravo.
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15-BEBERICANDO
Michelada - Misture o sal e a pimenta vermelha num prato pequeno. Esfregue os bordos de 8 copos de cerveja com as fatias de lima e verta a massa picante com gelo.
Em cada copo adicione 1/4 de chávena de sumo de tomate, e porções iguais de sumo de limão, molho picante, molho inglês e cerveja lager.
Guarneça com vagens de feijão verde e erva doce se desejar.
Este drink é "fogo", é melhor beber na companhia de bombeiro(a)!
- ¼ Chávena de sal kosher
- 1 colher de chá de pimenta vermelha esmagada f
- 8 fatias de lima
- 2 chávenas de sumo de tomate
- 8 colheres de sopa de sumo de limão fresco
- molho picante
- Molho inglês
- 8 12-oz. de cerveja lager
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4-HISTÓRIA NATURAL
POR: DAVID ATTENBOROUGH
4-HISTÓRIA NATURAL
DO COMPORTAMENTO
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Africa Eco Race:
Elisabete Jacinto sobe 11 lugares na geral
CONCLUIU SÉTIMA ETAPA NO 4.º POSTO NOS CAMIÕES
A piloto portuguesa Elisabete Jacinto (MAN)
concluiu esta terça-feira a sétima etapa da Africa Eco Race na quarta
posição entre os camiões e subiu 11 posições na geral global desta prova
de todo-o-terreno.
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Elisabete Jacinto cumpriu o maior setor cronometrado
da sétima edição da prova -- um total de 433 quilómetros entre Chami e
Azougi, na Mauritânia -- em 5:38.59 horas, na quarta posição entre os
camiões e na oitava na tabela conjunta auto/camião, numa etapa ganha
pelo francês Mathieu Serradori (Predator), com o tempo de 4:47.03 horas.
O resultado de hoje permitiu à portuguesa manter o quarto posto na
classificação global da sua categoria e ascender à 14.ª posição da
geral, liderada pelo russo Anton Shibalov (KAMAZ).
"Quando
entramos no deserto da Mauritânia já sabemos que as pistas de areia mole
não nos vão dar tréguas. Mas, apesar de ter sido um dia duríssimo,
correu-nos tudo lindamente. Hoje, andámos por zonas de dunas muito
complicadas de transpor. No entanto, conseguimos passar por todas de
forma impecável e sem perder tempo. Posso até dizer que foi uma etapa
inédita", contou Jacinto. A piloto da MAN congratulou-se por, pela
primeira vez, ter passado por essa região "sem agarrar na pá": "Hoje não
gastámos um único segundo a cavar. Rolámos na velocidade máxima que
conseguimos, tendo em conta o piso pouco favorável para as
características do nosso camião, e estamos bastante satisfeitos com a
nossa prestação". Na quarta-feira cumpre-se o oitavo dia do Africa Eco
Race, com partida e chegada em Azougi e um setor seletivo de 358
quilómetros.
* Tem mais coragem que muito macho.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Fez 230 quilómetros para assaltar
casa de avó abastada
Sabedor de que a avó guardava grandes quantias de dinheiro na residência, um jovem, de Leça do Balio (Matosinhos), acompanhado por outros dois, assaltou-lhe a casa, na Benedita, em Alcobaça, a cerca de 230 quilómetros de distância.
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Foram todos apanhados, horas depois pela PSP, na posse de 45 520 euros furtados.
O alerta foi dado na noite de sábado, pelas 22.30 horas, depois de três indivíduos terem sido vistos a fugir num Mercedes, na sequência do assalto, que rendeu vários milhares de euros.
A GNR local tomou conta da ocorrência e obteve junto de testemunhas a matrícula do automóvel, que permitiu apurar que o carro estava registado na zona do Grande Porto.
* Que amor de família.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Embaixador português na
Alemanha vence prémio de
diplomata económico do ano
Luís Almeida Sampaio venceu a segunda edição do
prémio de diplomata económico do ano. A distinção premeia diplomatas que
contribuam para a internacionalização de empresas nacionais e a
captação de investimento estrangeiro.
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O objectivo deste prémio é distinguir o
chefe de missão diplomática que se tenha destacado no apoio à
internacionalização das empresas nacionais e na captação de investimento
estrangeiro, contribuindo para o crescimento económico de Portugal.
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Luís de Almeida Sampaio, embaixador de Portugal em Berlim, venceu
assim a segunda edição do prémio que em 2013 agraciou o embaixador de
Portugal em Brasília, Francisco Ribeiro Telles.
A distinção é atribuída pela Câmara de Comércio e Indústria
Portuguesa (CCIP) e pela Confederação Internacional dos Empresários
Portugueses (CIEP).
O prémio tem o valor de 25 mil euros, montante que se destina a
acções de apoio à internacionalização de empresas nacionais e na
captação de investimento estrangeiro.
"Este prémio é um reconhecimento efectivo do trabalho fundamental da
diplomacia económica desempenhado pelo Ministério dos Negócios
Estrangeiros, representado pelas embaixadas e consulados espalhados pelo
mundo" diz Bruno Bobone, presidente da CCIP.
O júri é presidido pelo embaixador António Monteiro, contando também
com Bruno Bobone e Miguel Horta e Costa, vice presidente da CCIP, e
analisa casos concretos de empresas que se tenham internacionalizado com
o apoio do diplomata, empresas estrangeiras que se tenham estabelecido
em Portugal ou entrado no capital de uma empresa nacional através da
actuação directa do Chefe de Missão Diplomática.
Luís Almeida Sampaio entrou no serviço diplomático em 1983.
Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, o diplomata já
passou por Angola, Argélia, Sérvia e a NATO.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, em Setembro de 2013, garantiu
que Portugal tem uma "óptima imagem" junto dos alemães, sendo por isso
"muito fácil ser embaixador de Portugal na Alemanha".
"O único sítio no mundo onde se diz mal de Portugal é em Portugal. Não é na Alemanha, seguramente".
* Um diplomata que se esforça por Portugal.
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PALAVRAS COM SIGNIFICADO
5. Depilar-se
O que isso normalmente significa: ato de remover pelos indesejados para ficar mais atraente para o seu amor.
O que significa quando você está solteiro: uma coisa que você não faz porque, afinal, quem se importa?
9. Casamentos
O que isso normalmente significa: uma reunião de família e amigos para celebrar a união de duas pessoas que estão muito apaixonadas.
O que significa quando você está solteiro: o inferno na terra, até à festa e abertura do bar.
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PALAVRAS COM SIGNIFICADO
ESPECIAL, SENDO SOLTEIRO
1. Fim de semana
O que isso normalmente significa: sábado e domingo com seu AMOR.
O que significa quando você está solteiro: ficar deitado até às 16 horas e decidir não tomar banho. Porque você pode fazer o que quiser sem dar satisfação a NINGUÉM.
2. Jantar
O que isso normalmente significa: uma reunião social baseada no consumo de comida, frequentemente por casais.
O que significa quando você está solteiro: qualquer coisa que você queira comer
3. Vinho
O que isso normalmente significa: uma bebida alcoólica.
O que significa quando você está solteiro: seu melhor amigo.
4. Carinhos
O que isso normalmente significa: um ato de amor entre duas pessoas que se amam.
O que significa quando você está solteiro: você forçando um gato ou cachorro a se sentarem no seu colo.
5. Depilar-se
O que isso normalmente significa: ato de remover pelos indesejados para ficar mais atraente para o seu amor.
O que significa quando você está solteiro: uma coisa que você não faz porque, afinal, quem se importa?
6. Discussão
O que isso normalmente significa: tensão entre duas pessoas que dificilmente darão o braço a torcer e que podem arruinar a sua noite.
O que significa quando você está solteiro: uma discussão entre você e você mesmo sobre se deve ou não pedir uma pizza. * Dica: você deve *
7. Tampa da sanita
O que isso normalmente significa: parte do wc que você constantemente tem que colocar para cima e para baixo durante um relacionamento.
O que significa quando você está solteiro: parte do wc que literalmente fica no mesmo lugar sempre.
8. Compromisso
O que isso normalmente significa: uma promessa, normalmente entre duas pessoas, para ficar juntos.
O que significa quando você está solteiro: o tipo de relacionamento que você tem com a sua cama.
9. Casamentos
O que isso normalmente significa: uma reunião de família e amigos para celebrar a união de duas pessoas que estão muito apaixonadas.
O que significa quando você está solteiro: o inferno na terra, até à festa e abertura do bar.
14. Segurar vela
O que isso normalmente significa: segurar uma vela ou um candelabro.
O que significa quando você está solteiro: uma situação terrível em que você é forçado a observar pessoas muito mais felizes que você.
19. Solteiro
O que isso normalmente significa: você não está apegado a qualquer um romanticamente. O que significa quando você está solteiro: com toda honestidade, você está tendo a melhor fase da sua vida.
O que isso normalmente significa: você não está apegado a qualquer um romanticamente. O que significa quando você está solteiro: com toda honestidade, você está tendo a melhor fase da sua vida.
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