16/04/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Estou reformado...
  
As pessoas que ainda trabalham, perguntam-me muitas vezes, o que é que eu faço todos os dias, agora que estou reformado ...
 
Bem, por exemplo, outro dia eu fui  tratar de um
assunto no meu banco, não demorei muito, foi uma questão de cinco minutos.

Quando saí, um Polícia estava preenchendo uma multa por mau estacionamento.

 Rapidamente aproximei-me dele e disse:

- Vá lá, senhor guarda, eu não demorei mais que cinco minutos...! Deus irá recompensá-lo se tiver um gesto simpático para com um reformado...

Ele ignorou-me completamente e continuou a preencher a multa.

Aí eu  passei-me, e disse-lhe que só tinha demorado 1 minuto, blá blá blá...

Ele olhou-me friamente e começou a preencher outra infracção alegando que também não tinha a vinheta comprovativa do seguro.

Então levantei a voz para lhe dizer que já tinha percebido que estava a lidar com um polícia idiota e mal formado, e que nem compreendia como é que ele tinha sido admitido na polícia de trânsito...etc, etc

Ele terminou de autuar pela segunda infracção, colocando-a no para-brisas, e começou com um terceiro preenchimento.

Eu já o estava a chatear há mais de 20 minutos, chamando-o de tudo.

Ele, a cada "mimo", respondia com uma nova infracção e consequente preenchimento da respectiva multa acompanhada de um sorriso que refletia uma satisfação de vingança...

Depois da décima violação... eu disse-lhe:

- Tenho pena senhor guarda, mas tenho que me ir embora... vem ali o meu Autocarro!

Desde que me reformei, aproveito todas as oportunidades para me divertir!
 
 

TENHO TEMPO...




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A U S Ê N C I A



Ausencia from Luis Pedro de Castro on Vimeo.


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 HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"

Portugal foi o país do euro que mais destruiu empregos no quarto 
trimestre de 2012

 Portugal foi o país da zona euro onde a taxa de emprego mais caiu no 4.º trimestre de 2012, face ao trimestre anterior, recuando 1,4 pontos percentuais, para os 60,5%, divulgou, esta terça-feira, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
De acordo com os dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em termos homólogos, a taxa de emprego em Portugal recuou 2,5 pontos percentuais (p.p.) de outubro a dezembro.

Contabilizado todo o ano de 2012, a taxa de emprego em Portugal situou-se nos 61,8%, menos 2,4 pontos percentuais (p.p.) do que em 2011.
Depois de Portugal, destaque para as quebras trimestrais no emprego registadas na República Eslovaca (menos 0,6 p.p., para os 59,1%), na Estónia e na Espanha (menos 0,5 p.p., para 67,1% e 54,6%, respetivamente).
No conjunto da OCDE, no 4.º trimestre do ano passado a taxa de emprego aumentou 0,2 p.p. em termos homólogos e 0,1 p.p. face ao trimestre anterior, para 65,1%.
Segundo nota a organização, este valor está ainda 1,4 p.p. abaixo do nível pré-crise do 2.º trimestre de 2008.

A OCDE diz registarem-se "significativas divergências" na evolução homóloga da taxa de emprego nos vários países da organização: no final de 2012, a taxa de emprego aumentou nos EUA (em 0,5 p.p., para 67,3%) no Canadá (em 0,6 p.p., para 72,5%) e no Japão (em 0,3 p.p., para 70,9%).
Em sentido inverso, a taxa de emprego na zona euro fixou-se nos 63,6%, 0,2 p.p. abaixo do trimestre anterior e 0,5 p.p. aquém do período homólogo.
A organização aponta ainda as grandes diferenças nas taxas de emprego nos diversos grupos etários, com a taxa de emprego de jovens a manter a quebra no 4.º trimestre (recuando 0,1 p.p., para 39,2%, face ao trimestre anterior) e a taxa de emprego dos trabalhadores mais velhos a continuar a melhorar (aumentando 0,2 p.p., para 55,9%, 1,8 p.p. acima dos nível pré-crise).


De outubro a dezembro, face ao trimestre anterior, a taxa de emprego nas mulheres continuou a crescer (mais 0,1 p.p., para 57,2%) e manteve-se estável nos homens, nos 73,1%, pelo 2.º trimestre consecutivo.
No final de dezembro de 2012 existiam 530,310 milhões de pessoas empregadas no total dos países que fazem parte da organização, das quais 137,632 milhões residentes em países da zona euro.

* TENEBROSO

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9-RACISMO

 A HISTÓRIA





BBC - Racismo A História. 


O filme aborda o cruel legado deixado pelo racismo ao longo dos séculos. Iniciando pelos EUA, berço da Ku Klux Klan, onde o pesquisador James Allen, possuidor de vasta coleção de material fotográfico e jornalístico sobre linchamentos, defende que há um movimento arquitetado para apagar a mácula racial da memória do país. A seguir, remonta à colonização belga do Congo, por Leopoldo II, onde os negros que não atingiam a quota diária de borracha tinham a mão direita decepada. O documentário trata ainda da problemática racial na África do Sul (Apartheid) e Grã-Bretanha, abordando a luta do Movimento pelos Direitos Civis nos EUA e a desconstituição do mito da existência de raças.
 FONTE:Jackson7ification

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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"

FMI: 
Portugal persiste entre os países 
de maior risco orçamental do mundo

Relatório defende a necessidade de reformas, designadamente para fazer frente ao crescimento das despesas públicas relacionadas com o envelhecimento da população, sobretudo cuidados de saúde e pensões.
A projecção das despesas relacionadas com o envelhecimento da população – designadamente com gastos em cuidados de saúde e pensões – aliada ao elevado nível de endividamento e ao fraco potencial de crescimento (cuja taxa deverá manter-se aquém da dos juros da dívida) converte Portugal num dos países com finanças públicas mais insustentáveis do mundo.

Essa conclusão é reiterada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no “Fiscal Monitor”, o relatório que projecta a evolução a médio e longo prazo das principais dinâmicas que influenciam as contas dos Estados, e que encaixa Portugal no grupo das economias avançadas mais vulneráveis, a par dos Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda e Espanha.

Três "reformas do Estado" serão necessárias até 2030
Calcula o FMI que se Portugal quiser reduzir, até 2030, o rácio da dívida pública  para o equivalente a 60% do seu PIB –  limite fixado nos anos 90 no Tratado de Maastricht e reforçado no Tratado Orçamental que entrou neste ano em vigor –  terá de, até lá, fazer um ajustamento orçamental (cortar despesa e/ou aumentar receita) equivalente a 8,9% do Produto.  A título de exemplo, o corte permanente na despesa que o Governo se propõe fazer até 2015, no quadro da reforma do Estado, é de 2,5% do PIB. O esforço de contenção identificado pelo FMI para Portugal atingir uma posição orçamental sustentável é três vezes superior.

Para atingir o mesmo valor de endividamento de 60% do PIB em 2030, só três países entre os 26 que o FMI classifica de “economias avançadas” terão de fazer maior esforço: Japão (16,9%), Estados Unidos (13,3%) e Bélgica (9,1%).

Irlanda (8,6%), Grécia (6,1%) e Espanha (6,8%) – países cujos Estados e (no caso espanhol) banca foram também resgatados – os números do FMI apontam igualmente para a necessidade de se empreenderem reformas que reduzam estruturalmente o desequilíbrio das contas públicas, mas os desafios são, ainda assim, relativamente menores do que os que esperam Portugal.

O FMI refere que, a partir do momento em que consigam apresentar excedentes orçamentais primários (receitas maiores que as despesas, excluindo os juros da dívida, fundamental para começar a abater o endividamento) todos estes países terão de os manter num patamar muito elevado para fazer com que o stock da dívida pública se reduza para um valor próximo de 60% no horizonte de 2030. No caso de Portugal, o FMI calcula que esse valor rondará 5,9%. Ao mesmo tempo, prevê que só em 2015 se exibirá um primeiro excedente orçamental em largos anos, equivalente a 1,5% do PIB, que subirá muito progressivamente para 2,9% em 2018.

“Na ausência de reformas apropriadas, os aumentos de despesa relacionados com o envelhecimento significam que será necessário introduzir medidas adicionais ao longo dos anos para manter o excedente orçamental constante”, escreve o FMI, sublinhando que essa exigência será particularmente aguda no caso dos Estados Unidos.

O Japão é, no entanto, o caso mais preocupante de insustentabilidade das finanças públicas, frisa o FMI, que considera “desconcertante” que o país tenha lançado uma nova ronda de estímulos orçamentais sem antes ter delineado, numa perspectiva de médio prazo, uma “estratégia robusta de consolidação orçamental e de crescimento".

Défice superior a 1% até 2018
O relatório do FMI retoma as novas metas do défice orçamental acordadas com a 'troika' para 2013 (-5,5%), 2014 (-4%) e 2015 (-2,5%) que Vítor Gaspar deu a conhecer no final da sétima avaliação do programa de assistência financeira em Março. No entanto, nota a agência Lusa, para os restantes três anos da projeção, o FMI continua a prever um défice orçamental superior a 1%, apesar de com uma redução gradual de algumas décimas a cada ano. Em 2016 o défice orçamental previsto é de 1,9%, em 2017 de 1,6% e em 2018 de 1,2%

* Os portugueses são os maiores artistas de circo do mundo, trabalham no "arame"  desde Cavaco Silva e sem rede.


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The fantastic flying


books of Mr Morris...

 


Vencedor do Oscar 2012 de melhor curta-metragem.
Uma alegoria bem humorada sobre o poder curativo das histórias. A partir de uma variedade de técnicas (miniaturas, computação gráfica, animação), o premiado autor/ilustrador William Joyce e o codiretor Brandon Oldenburg apresentam um estilo híbrido de animação que remete tanto aos filmes silenciosos quanto aos musicais Technicolor da MGM.

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HOJE NO
" DESTAK"

Cavaco quer Portugal 
"na moda" na Colômbia 

O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, disse hoje em Bogotá querer contribuir para que "Portugal fique na moda na Colômbia", um dos países mais "pujantes" da América Latina e onde se pode fazer "muito mais". 


 "Em Portugal nós dizemos que a Colômbia está na moda e eu espero com a minha visita contribuir para que também Portugal fique na moda na Colômbia. Devemos aproveitar esta dinâmica para reforçar os laços entre os nossos dois países", afirmou o chefe de Estado português no final de um encontro com o seu homólogo colombiano, Juan Manuel Santos. 

Reconhecendo que nunca como agora foram tão intensas as relações entre Portugal e a Colômbia em todos os domínios, Cavaco Silva defendeu, contudo, que se pode fazer "muito mais".

* Um fecho éclair na boca sr. Presidente se faz o favor, é para não entrar mosca....

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BAPTISTA BASTOS

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A fraude e a barafunda

Para o dr. Pedro Passos Coelho a culpa das nossas desgraças é sempre do "outro". Ele nada tem a ver com isso. De tal forma a desvergonha atinge o desaforo que, pouco depois de tomar posse, pediu desculpa aos portugueses pelos erros de... José Sócrates! Passos é virtuoso, paladino denodado do "interesse nacional", patriota indefectível e cuidador infatigável dos mais desafortunados. Di-lo sem escrúpulo e sem pudor, obedecendo a um breviário ideológico que se refugia na invocação constante, para justificar a sua acção, dos temas da modernização, da revisão geral das políticas públicas, da competitividade da economia e da racionalização das escolhas orçamentais - custem o que custarem.

A última do cavalheiro foi a de, pela segunda vez, tripudiar sobre as decisões do Tribunal Constitucional, depois de ter exercido, com um par de asseclas e a colaboração de alguma Imprensa, descaradas pressões de sobreaviso e de ameaça. O discurso de "desculpabilização", proferido antes de ir a Belém, solicitar os améns do dr. Cavaco, é um texto desacreditante, por indecoroso. O dr. Cavaco, naturalmente, deu-lhos, com transporte e unção. Porém, foi uma espécie de fita-cola política: o Executivo já não executa nada: é um cadáver que se contorce.

Afiançar que a coligação tem legitimidade para governar é um ardil. O dr. Cavaco sabe, melhor do que ninguém, porque dispõe de informação privilegiada, que a base social do PSD-CDS já não corresponde à que elegeu o Governo, há dois anos. E que o perigo que corremos, como nação e como povo, é iminente: a hecatombe não se compadece com o desejo insano de um grupo tresloucado. 

Toda esta farsa perdeu um átomo de decência: não passa de uma cegada, sem graça nem elevação. E que dizer da excruciante intervenção de António José Seguro, de resposta ao discurso de Passos? Uma patacoada mal cerzida; e, se a compararmos com o primeiro programa de Sócrates, na RTP, um desastre pessoal, a arrastar consigo o próprio PS. Que alternativa à vista? Nenhuma, seriamente credível. Falta a Seguro o que sobra a Sócrates: fibra, coragem, convicção e intrepidez. E os movimentos de incomodidade, registados no PS, começam a transfigurar-se em repulsa.

A intervenção do antigo primeiro-ministro suscitou uma espécie de erisipela na Direita e algumas angústias metafísicas em sectores socialistas. Comparando-a com as conhecidas, é mais contundente e menos hipócrita do que as de Marcelo e as do seu epígono Marques Mendes. Quanto ao programa do dr. Sarmento, a pequenez deste ficou no estado natural, aumentando, contudo, a índole do seu carácter ressentido e rancoroso. Transformá-lo no contraponto de José Sócrates é um disparate pegado. 

Nestes equívocos e imbróglios, nestas fraudes e nestas barafundas Portugal vai, tristemente, sobrevivendo. 

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
10/04/13

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HOJE NO
"i"

Investimento na Educação abaixo 
de 4% do PIB coloca Portugal ao 
nível da Indonésia

A presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE) disse hoje no parlamento que reduzir o investimento público na Educação abaixo de 4% do Produto Interno Bruto (PIB), “é colocar Portugal ao nível da Indonésia”.

Ana Maria Bettencourt esteve hoje na Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República, acompanhada de outros conselheiros do órgão a que preside, para apresentar aos deputados as conclusões do relatório “Estado da Educação 2012 – Autonomia e Descentralização”, divulgado na passada semana.

Sublinhando perante os deputados que as contas relativas ao investimento na Educação são difíceis de fazer, porque à redução percentual em relação ao PIB é preciso também ter em conta a diminuição que o PIB tem sofrido nos últimos anos, Ana Maria Bettencourt defendeu que “este é o momento de olharmos para o futuro das crianças e defender aquilo que já ganhámos”.
À saída da sua audição pela comissão parlamentar, que aconteceu um dia antes da reunião Conselho de Ministros na qual devem ser discutidas as medidas que estão a ser negociadas de com a troika para compensar as que foram chumbadas pelo Tribunal Constitucional, a presidente do CNE disse acreditar que “as pessoas percebem que o futuro passa pela educação”, e frisou que “estamos a comprometer o futuro se baixarmos muito o investimento”.

“Tendo em conta os resultados e o caminho muito bom que temos vindo a fazer penso que se quisermos estar ao nível dos países europeus tem que haver alguma estabilidade ao nível do investimento”, declarou a presidente do CNE.
Para Ana Maria Bettencourt há “dois extremos” intocáveis na manutenção do investimento: a escolaridade obrigatória e os apoios para reduzir repetências e abandono escolar, e o desenvolvimento da educação de adultos, sendo que este último ponto está a ser acompanhado pelo CNE, que deverá emitir em breve uma recomendação sobre o assunto.
 Ainda sobre financiamento, a presidente do CNE defendeu perante os deputados que “há limites para a dimensão das turmas”, até porque há constatações de que há turmas de tal forma grandes que não cabem nas salas de aula, e, continuou, ainda que perceba que a crise obriga a racionalizações, Ana Maria Bettencourt realçou que “há coisas que é preciso ver”.

A responsável defendeu ainda que o momento de crise deve ser encarado como uma oportunidade, sobretudo no que diz respeito à qualificação dos adultos, afirmando-se preocupada com o facto de haver muitos adultos jovens com níveis de escolarização muito baixa.
“Hoje há tendência para se achar que, como há mais desemprego, então, não vale a pena estudar. É preciso convencer as pessoas de que mais qualificações é mais emprego, os estudos apontam para aí. Valia a pena apostar nas pessoas que estão em casa, desempregadas”, disse.

*  De "cratinice" em "cratinice" até à iliteracia.

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IV-TABU

BRASIL


2.DIETAS EXÓTICAS




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HOJE NO
"A BOLA"

Mourinho recusou cheque
 em branco do Mónaco

Não, obrigado. Terá sido esta a resposta de José Mourinho à proposta alegadamente apresentada por Dmitry Rybolovlev, multimilionário russo detentor de dois terços do AS Mónaco que terá oferecido um cheque em branco ao treinador português, para o convencer a assumir o comando da equipa francesa na próxima época.
Escreve o jornal ´El Confidencial` que Rybolovlev, cuja fortuna está avaliada em 6,5 mil milhões de euros pela Revista Forbes, garantiu ainda plenos poderes e total liberdade de ação para que Mourinho implementasse o seu projeto desportivo no clube, tendo como objetivo recolocar o emblema do Principado na montra do futebol europeu.
O Mónaco, orientado pelo italiano Claudio Ranieri, lidera a 2.ª Liga francesa com mais cinco pontos que o Nantes, segundo classificado.

* O russo não bate bem da bola, oferecesse um cheque em branco a Mourinho para vir tomar conta do seu Vitória e aí ele pensaria duas vezes.

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DULCE PONTES



Canção De Embalar




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HOJE NO
"PÚBLICO"

A partir de 1 de Maio vai ser proibido vender shots a menores de 18 anos

O decreto-lei que proíbe a venda e consumo de bebidas espirituosas ou equiparadas a quem não tenha completado 18 anos de idade, publicado nesta terça-feira em Diário da República, entra em vigor já no próximo dia 1 de Maio.


Para quem beber fora da lei, as novas regras determinam apenas a notificação dos encarregados de educação e das autoridades locais de saúde. Porém, para os responsáveis pela venda ou disponibilização do álcool em situação ilegal, as multas podem ir até aos 30 mil euros (se o infractor for uma pessoa colectiva). A não afixação de avisos nos locais públicos também implica o pagamento de multas que podem ir até aos 5500 euros.
Quando o Governo anunciou a intenção de apresentar uma nova versão da nova lei do álcool, foram muitos os especialistas que esperavam que essa oportunidade fosse aproveitada para proibir todo o consumo de álcool (independentemente do tipo de bebidas) a menores de 18 anos.

Lei aquém do esperado
O próprio secretário de Estado adjunto do ministro da Saúde, Fernando Leal da Costa, chegou a admitir essa hipótese e a proposta original elaborada pelo SICAD (Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências, que veio substituir o Instituto da Droga e da Toxicodependência) também não previa uma diferenciação da idade legal para consumo de bebidas alcoólicas. Porém, a proposta do Governo não foi tão longe quanto o esperado e acabou por não travar o consumo de cerveja aos 16 anos, fazendo uma separação entre o vinho e cerveja e as bebidas espirituosas. Numa decisão que foi interpretada por vários especialistas como uma cedência a pressões do sector, o Governo acabou também por reservar a interdição a menores de 18 anos apenas às bebidas espirituosas (com teor alcoólico mais elevado). E não ousou também tocar no preço do álcool.

Porém, de acordo com as novas regras, fica proibida a venda de álcool em alguns estabelecimentos (como as bombas de gasolina ou as lojas de conveniência), entre a meia-noite e as oito da manhã.
 
BODY SHOTS
Leal da Costa defende que a nova lei assume “de uma forma muito clara que o álcool é um problema de saúde pública” e adianta que os novos limites não visam “penalizar os consumidores”, mas antes “dissuadir os estabelecimentos e os prevaricadores de insistirem na venda de bebidas alcoólicas a menores de idade”.

Por isso, serão só estes que terão de pagar o preço de uma infracção com coimas que vão dos 500 a 3740 euros (no caso de se tratar de pessoas singular) e de 2500 a 30 mil euros (se o infractor for uma pessoa colectiva).

De resto, no âmbito de acções de fiscalização (que deverão aumentar), as autoridades podem, por exemplo, decretar o encerramento imediato do estabelecimento durante um máximo de 12 horas em caso de flagrante delito.

Pais vão ser notificados
Para os menores que consumam álcool sem possuir a exigida idade legal, a consequência desta violação será “a notificação da ocorrência ao respectivo representante legal, nos casos em que os menores evidenciem intoxicação alcoólica”.

A infracção terá também de ser comunicada “ao núcleo de apoio a crianças e jovens em risco localizado no centro de saúde ou no hospital da área de residência do menor ou, em alternativa, às equipas de resposta aos problemas ligados ao álcool integradas nos cuidados de saúde primários da área de residência do menor, nos casos de reincidência da situação de intoxicação alcoólica, ou de impossibilidade de notificação do representante legal”.
 
BODY SHOTS
Com as alterações agora aprovadas, Portugal passa a ser o quinto país europeu a adoptar um sistema misto, em que a idade mínima legal para comprar ou consumir álcool varia em função da bebida. A grande maioria (18) dos 27 países da UE proíbe a venda de todos os tipos de álcool a menores de 18 anos, três fazem-no a menores de 16 e apenas um usa os 17 anos como idade mínima legal para beber.

* Foram os governos de PSD, PS e CDS que autorizaram continuadamente que miúdos com 16 anos e muito menos se embriagassem rápidamente com 3 ou 4 "shots" ultra alcoólicos, com bom paladar e baratos. Agora querem emendar embora com a maior permissividade. Quem está minimamente informado sabe que o álcool é veneno até à idade de 21 anos, altura em que o sistema nervoso termina a sua formação.
Claro que a embriaguês juvenil é responsabilidade primeira dos pais, porque com este ou qualquer outro governo pais que se prezem não permitem ingestão de álcool aos filhos.
Como podem lá fora acreditar em nós como povo se as autoridades portuguesas embebedam os nossos jovens.

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 LADRÃOZECO





O sacana do adulto leva a criança no

carrinho, pára onde lhe apraz e manda o

pequeno roubar o correio, isto como se

fossem pai e filho a dar um passeio.


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

"Não somos os campeões 
das auto-estradas"

"Não corresponde à verdade que sejamos os campeões das auto-estradas, quer em densidade do território, que em relação à população", assegurou hoje Paulo Campos na comissão parlamentar de inquérito às PPP - Parcerias Público-Privadas.
LÁ VAI UM OTÁRIO

Citando estudos anuais do European PPP Expertise Center e do BEI - Banco Europeu de Investimento, Paulo Campos disse que existem 1.536 projectos de PPP na Europa, envolvendo 290 mil milhões de euros de investimento.
LÁ VEM UM OTÁRIO

O ex-secretário de Estado das Obras Públicas acrescentou que deste número de PPP 971 são no Reino Unido e apenas 36 em Portugal, envolvendo um investimento de cerca de 21 mil milhões de euros
"Dos 2.579 quilómetros de auto-estradas em Portugal, os últimos Governos do PS foram responsáveis por 478 quilómetros", garantiu Paulo Campos.

* Paulo Campos tem razão, não somos os campeões não senhor, somos os otários das auto-estradas.

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  3-MÃE NATURA














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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Despertador é grande novidade

O vibrador despertador feminino é a grande novidade da indústria de objetos sexuais, que podem ser encontrados nas sex shops. 

À venda também na internet por 69,95 euros, o aparelho Wake Up Vibe promete às utilizadoras o início de uma manhã diferente. O relógio permite escolher um dos seis toques vibratórios para o despertador que se coloca na vagina.
A chegada ao mercado com regularidade de novos artigos sexuais é sustentada pela procura crescente destes objetos. O número cada vez maior de mulheres que recorre ao uso diário de dildos (vibradores) não significa, contudo, que estas sofram de alguma disfunção que as impeça de obter pleno prazer com o seu parceiro. 

O sexólogo Quintino Aires explica que "o vibrador não traduz qualquer problema ou vício sexual", é antes "um elemento complementar de uma relação mais criativa e descontraída".
"O sexo", refere, "é a brincadeira dos adultos e o vibrador deve ser entendido como um brinquedo". "O objeto deve também permitir a possibilidade de fantasiar. Um argumento importante nas relações sexuais para o casal não cair na rotina e consequente morte sexual", refere.
Quintino Aires considera, porém, que "o vibrador não pode ser visto como a justificação que pode conduzir à entrega em exclusivo à masturbação" e consequente fim dos relacionamentos: "Prefiro estar sozinho é uma justificação traiçoeira quando o indivíduo opta por um refúgio, na masturbação ou em contactos superficiais na internet, e não estabelece relacionamentos reais."  

* Aguardemos um gadget próprio para homens.

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 H A B I L I D O S O




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ONTEM NO

"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Ministério da Saúde quer poupar 
Cerca de 45 milhões em horas extra 

O Ministério da Saúde estima poupar este ano cerca de 45 milhões de euros com a redução de custos com horas extraordinárias que foi imposta por um despacho hoje publicado, segundo dados oficiais. 

O despacho publicado hoje em Diário da República visa atingir este ano uma redução de pelo menos 20% nos custos globais com trabalho extraordinário em cada unidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Segundo estimativas oficiais do Ministério da Saúde divulgadas à agência Lusa, a poupança a atingir deverá ser de 45 milhões de euros. 


Esta medida de diminuição das horas extraordinária constava já do memorando de entendimento assinado com a ‘troika’ (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) e esteve em vigor também em 2012. De acordo com os dados oficiais do Ministério, no ano passado, o SNS gastou com horas extraordinárias 242 milhões de euros, tendo atingido uma redução de 17% em relação ao ano anterior. 

Segundo o despacho hoje publicado em Diário da República, os hospitais têm de reduzir este ano em 20% os custos com os pagamentos em horas extraordinárias, enquanto os centros de saúde terão de cumprir uma redução de 15%. Uma diminuição maior, de 25%, terá de acontecer no caso das unidades hospitalares que tiveram reduções acumuladas inferiores a 25% no período de 2011 e 2012 em comparação com o ano de 2010. 

Segundo os dados do Ministério da Saúde divulgados, são 21 as unidades hospitalares nesta situação, ou seja, que têm de reduzir em um quarto o que gastam com pagamentos de trabalho extraordinário.

 * Muitas vezes não é no poupar que está o ganho, embora reconheçamos que a melhor equipa do governo é a do ministério da Saúde.

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 IREMOS JUNTOS














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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Zero Desperdício recuperou 
mais de 338 mil refeições

O movimento Zero Desperdício, criado há um ano, recuperou mais de 388 mil refeições que tinham como destino o lixo, distribuindo-as por mais de 3.000 famílias carenciadas de Lisboa, Loures, Cascais e Sintra, segundo o mentor do projeto. 

O projeto nasceu a 16 de abril para lutar contra o desperdício, através do aproveitamento de milhares de refeições em "perfeitas condições que eram deitadas ao lixo" por restaurantes, empresas e instituições devido a uma má interpretação da lei, disse à Lusa o presidente da associação Dariacordar.
"Ao fim de um ano, conseguimos testar o projeto e obter resultados concretos nos quatro municípios" que aderiram ao movimento, sendo o passo seguinte replicá-lo por todo o país, adiantou António Costa Pereira.

O movimento conta já com cerca de 90 "parceiros doadores", entre os quais supermercados, hotéis, hospitais, escolas, refeitórios de empresas, a Assembleia da República e o Banco de Portugal.

Estas entidades doam as refeições, que nunca foram servidas, nem estiveram em contacto com o público, a cerca de 40 instituições dos quatro municípios, que depois as distribuem pelas famílias que sinalizaram. 


A ideia nasceu quando António Costa Pereira foi contactado para ajudar uma instituição: "Comecei a pensar a forma de o fazer sem ser o trivial, como dar dinheiro ou roupa, e lembrei-me de ir buscar refeições a refeitórios e restaurantes".
Contactou o refeitório de "uma grande empresa" para saber se tinha excedentes alimentares e a resposta foi que, "por vezes, tinham mais de 100 refeições por dia que não saíam da cozinha".
"Falei com empresas de catering, com restaurantes e apercebi-me de que dezenas de milhares de refeições eram deitadas diariamente para o lixo devido à interpretação que se fazia da lei", sustentou.
Inconformado com esta situação, iniciou uma "fase de alerta", escrevendo para "quem podia alterar a situação", Presidente da República, Governo, deputados, mas "as respostas foram inconsequentes".
Decidiu então lançar uma petição online, chamada Desperdício Alimentar, a pedir que a lei "fosse alterada ou adaptada" para permitir "a recuperação e o encaminhamento das refeições" para quem precisa a "custo zero".
Contudo, numa reunião com a ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica concluiu que "a lei estava a ser mal interpretada" e que, se fossem cumpridas "todas as regras e boas práticas em segurança alimentar", poderia ser desenvolvido um projeto para evitar "o imenso desperdício de refeições confecionadas no dia".
Foi assim que nasceu, em janeiro de 2011, a associação sem fins lucrativos Dariacordar, que deu origem ao movimento.

Durante alguns meses, a associação, a ASAE e uma empresa de segurança alimentar trabalharam em conjunto, criando "checklists" de boas práticas que serviram para orientar a recuperação de refeições.
"Felizmente, com o sucesso deste projeto, a Dariacordar já começa a ser contactada por quem se quer juntar a ajudar neste projeto, o que é um bom progresso", sublinhou.
"A ideia é que o combate ao desperdício faça parte do ADN de cada um de nós", rematou. 

* Os mentores deste projecto deviam ser condecorados no próximo 10 de Junho, são verdadeiros heróis, fazem com sucesso o que o governo é incapaz, poupar e gerar riqueza.

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