26/04/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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197-SUBTILEZAS

O CAFÉ DEIXA-TE ANSIOSO?


RESUMO ANIMADO


FONTE:Minutos Psíquicos

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4-MAR

INTERPRETAÇÃO
MADREDEUS

COREOGRAFIA
BENVINDO FONSECA

DANÇA
LISBOA BALLET CONTEMPORÂNEO




 

 FONTE: Paulo Rikar Mour

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LIV- MEGA MÁQUINAS
3-Rifle de precisão

O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE: Paulo Rheinheimer


JOSÉ CABRITA SARAIVA

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47 anos de democracia,
 quase tantos como
 os de ditadura

O regime que resultou da revolução de Abril, embora assentasse em excelentes intenções e sem dúvida tenha trazido vantagens indiscutíveis, não produziu um país perfeito, como Marcelo sublinhou.

𝘿𝙖𝙦𝙪𝙞 𝙖 𝙥𝙧𝙚𝙘𝙞𝙨𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙚 𝟯𝟲𝟰 𝙙𝙞𝙖𝙨, 𝙖 𝟮𝟱 𝙙𝙚 𝙖𝙗𝙧𝙞𝙡 𝙙𝙚 𝟮𝟬𝟮𝟮, 𝙫𝙖̃𝙤 𝙖𝙨𝙨𝙞𝙣𝙖𝙡𝙖𝙧-𝙨𝙚 𝟰𝟴 𝙖𝙣𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙙𝙚𝙢𝙤𝙘𝙧𝙖𝙘𝙞𝙖 – 𝙤𝙪 𝙨𝙚𝙟𝙖, 𝙩𝙖𝙣𝙩𝙤𝙨 𝙦𝙪𝙖𝙣𝙩𝙤𝙨 𝙙𝙪𝙧𝙤𝙪 𝙖 𝙙𝙞𝙩𝙖𝙙𝙪𝙧𝙖 (𝟭𝟵𝟮𝟲-𝟭𝟵𝟳𝟰). 𝘼𝙨 𝙘𝙤𝙢𝙥𝙖𝙧𝙖𝙘̧𝙤̃𝙚𝙨 𝙚𝙣𝙩𝙧𝙚 𝙖𝙨 𝙧𝙚𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖𝙘̧𝙤̃𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝙪𝙢 𝙚 𝙙𝙚 𝙤𝙪𝙩𝙧𝙤 𝙧𝙚𝙜𝙞𝙢𝙚, 𝙚𝙣𝙩𝙧𝙚 𝙖𝙨 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙚𝙩𝙞𝙫𝙖𝙨 𝙫𝙞𝙧𝙩𝙪𝙙𝙚𝙨 𝙚 𝙫𝙞́𝙘𝙞𝙤𝙨, 𝙘𝙤𝙣𝙦𝙪𝙞𝙨𝙩𝙖𝙨 𝙚 𝙛𝙖𝙡𝙝𝙖𝙣𝙘̧𝙤𝙨, 𝙨𝙚𝙧𝙖̃𝙤 𝙚𝙣𝙩𝙖̃𝙤 𝙞𝙣𝙚𝙫𝙞𝙩𝙖́𝙫𝙚𝙞𝙨. 𝙉𝙤 𝙙𝙞𝙨𝙘𝙪𝙧𝙨𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙤𝙣𝙩𝙚𝙢 𝙥𝙧𝙤𝙛𝙚𝙧𝙞𝙪 𝙣𝙤 𝙋𝙖𝙧𝙡𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙤, 𝙩𝙖𝙡𝙫𝙚𝙯 𝙥𝙤𝙧 𝙨𝙖𝙗𝙚𝙧 𝙦𝙪𝙚 𝙘𝙚𝙧𝙩𝙖𝙨 𝙥𝙖𝙡𝙖𝙫𝙧𝙖𝙨 𝙚 𝙞𝙙𝙚𝙞𝙖𝙨, 𝙙𝙚 𝙩𝙖̃𝙤 𝙧𝙚𝙥𝙚𝙩𝙞𝙙𝙖𝙨, 𝙘𝙤𝙢𝙚𝙘̧𝙖𝙢 𝙖 𝙥𝙚𝙧𝙙𝙚𝙧 𝙤 𝙨𝙞𝙜𝙣𝙞𝙛𝙞𝙘𝙖𝙙𝙤, 𝙈𝙖𝙧𝙘𝙚𝙡𝙤 𝙍𝙚𝙗𝙚𝙡𝙤 𝙙𝙚 𝙎𝙤𝙪𝙨𝙖 𝙚𝙫𝙞𝙩𝙤𝙪 𝙤𝙨 𝙡𝙪𝙜𝙖𝙧𝙚𝙨-𝙘𝙤𝙢𝙪𝙣𝙨 𝙖𝙘𝙚𝙧𝙘𝙖 𝙙𝙚 𝘼𝙗𝙧𝙞𝙡 𝙦𝙪𝙚 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙢 𝙚𝙨𝙘𝙤𝙡𝙖. 𝙊𝙥𝙩𝙤𝙪 𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙥𝙤𝙧 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧 𝙪𝙢 𝙚𝙡𝙤𝙜𝙞𝙤 𝙙𝙖 𝙃𝙞𝙨𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙖, 𝙖𝙘𝙤𝙢𝙥𝙖𝙣𝙝𝙖𝙙𝙤 𝙥𝙤𝙧 𝙪𝙢𝙖 𝙨𝙞́𝙣𝙩𝙚𝙨𝙚 𝙚𝙦𝙪𝙞𝙡𝙞𝙗𝙧𝙖𝙙𝙖 𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙖𝙦𝙪𝙞 𝙘𝙝𝙚𝙜𝙖́𝙢𝙤𝙨. 𝙁𝙖𝙡𝙤𝙪 𝙙𝙖 𝙜𝙪𝙚𝙧𝙧𝙖 𝙘𝙤𝙡𝙤𝙣𝙞𝙖𝙡 𝙚 𝙙𝙤𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙚𝙡𝙖 𝙘𝙤𝙢𝙗𝙖𝙩𝙚𝙧𝙖𝙢, 𝙙𝙖𝙨 𝙘𝙞𝙧𝙘𝙪𝙣𝙨𝙩𝙖̂𝙣𝙘𝙞𝙖𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙖 𝙖𝙣𝙩𝙚𝙘𝙚𝙙𝙚𝙧𝙖𝙢, 𝙙𝙤𝙨 𝙘𝙖𝙥𝙞𝙩𝙖̃𝙚𝙨 𝙙𝙚 𝘼𝙗𝙧𝙞𝙡 𝙚 𝙙𝙚 𝙍𝙖𝙢𝙖𝙡𝙝𝙤 𝙀𝙖𝙣𝙚𝙨 – 𝙖 𝙦𝙪𝙚𝙢 𝙥𝙧𝙚𝙨𝙩𝙤𝙪 𝙟𝙪𝙨𝙩𝙖 𝙝𝙤𝙢𝙚𝙣𝙖𝙜𝙚𝙢 –, 𝙙𝙖𝙨 “𝙙𝙚́𝙘𝙖𝙙𝙖𝙨 𝙘𝙤𝙣𝙩𝙪𝙧𝙗𝙖𝙙𝙖𝙨” 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙨 𝙖𝙣𝙩𝙞𝙜𝙖𝙨 𝙘𝙤𝙡𝙤́𝙣𝙞𝙖𝙨 𝙫𝙞𝙫𝙚𝙧𝙖𝙢 𝙙𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨 𝙙𝙖 𝙞𝙣𝙙𝙚𝙥𝙚𝙣𝙙𝙚̂𝙣𝙘𝙞𝙖. 𝘿𝙚𝙞𝙭𝙤𝙪 𝙞𝙢𝙥𝙡𝙞́𝙘𝙞𝙩𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙣𝙚𝙢 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙛𝙤𝙞 𝙢𝙖𝙪 𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙙𝙤 𝟮𝟱 𝙙𝙚 𝘼𝙗𝙧𝙞𝙡 𝙩𝙖𝙡 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙣𝙚𝙢 𝙩𝙪𝙙𝙤 𝙛𝙤𝙞 𝙪𝙢 𝙢𝙖𝙧 𝙙𝙚 𝙧𝙤𝙨𝙖𝙨 𝙙𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨 𝙙𝙚𝙡𝙚.

𝙏𝙖𝙢𝙗𝙚́𝙢 𝙁𝙚𝙧𝙧𝙤 𝙍𝙤𝙙𝙧𝙞𝙜𝙪𝙚𝙨 𝙛𝙤𝙞 𝙢𝙚𝙣𝙤𝙨 𝙘𝙚𝙡𝙚𝙗𝙧𝙖𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙤 𝙙𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙨𝙩𝙪𝙢𝙚 𝙚 𝙛𝙚𝙯 𝙧𝙚𝙛𝙚𝙧𝙚̂𝙣𝙘𝙞𝙖 𝙖̀𝙨 “𝙨𝙪𝙘𝙚𝙨𝙨𝙞𝙫𝙖𝙨 𝙘𝙧𝙞𝙨𝙚𝙨, 𝙛𝙞𝙣𝙖𝙣𝙘𝙚𝙞𝙧𝙖𝙨 𝙚 𝙤𝙧𝙘̧𝙖𝙢𝙚𝙣𝙩𝙖𝙞𝙨, 𝙘𝙧𝙞𝙨𝙚𝙨 𝙣𝙖𝙘𝙞𝙤𝙣𝙖𝙞𝙨, 𝙘𝙧𝙞𝙨𝙚𝙨 𝙢𝙞𝙜𝙧𝙖𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙖𝙨”, 𝙚𝙩𝙘., 𝙦𝙪𝙚 𝙖𝙩𝙧𝙖𝙫𝙚𝙨𝙨𝙖́𝙢𝙤𝙨 𝙣𝙚𝙨𝙩𝙚𝙨 𝟰𝟳 𝙖𝙣𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙙𝙚𝙢𝙤𝙘𝙧𝙖𝙘𝙞𝙖. 𝙊𝙡𝙝𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙚𝙨𝙨𝙖𝙨 𝙘𝙧𝙞𝙨𝙚𝙨, 𝙖 𝙦𝙪𝙚 𝙚𝙪 𝙖𝙘𝙧𝙚𝙨𝙘𝙚𝙣𝙩𝙖𝙧𝙞𝙖 𝙪𝙢𝙖 𝙘𝙧𝙞𝙨𝙚 𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙖𝙣𝙘̧𝙖 𝙣𝙖𝙨 𝙞𝙣𝙨𝙩𝙞𝙩𝙪𝙞𝙘̧𝙤̃𝙚𝙨, 𝙪𝙢𝙖 𝙘𝙧𝙞𝙨𝙚 𝙙𝙚 𝙥𝙚𝙧𝙨𝙥𝙚𝙩𝙞𝙫𝙖𝙨 𝙚 𝙪𝙢𝙖 𝙘𝙧𝙞𝙨𝙚 𝙙𝙚 𝙫𝙖𝙡𝙤𝙧𝙚𝙨, 𝙥𝙚𝙧𝙘𝙚𝙗𝙚𝙧𝙚𝙢𝙤𝙨 𝙦𝙪𝙚 𝙤 𝙧𝙚𝙜𝙞𝙢𝙚 𝙦𝙪𝙚 𝙧𝙚𝙨𝙪𝙡𝙩𝙤𝙪 𝙙𝙖 𝙧𝙚𝙫𝙤𝙡𝙪𝙘̧𝙖̃𝙤 𝙙𝙚 𝘼𝙗𝙧𝙞𝙡, 𝙚𝙢𝙗𝙤𝙧𝙖 𝙖𝙨𝙨𝙚𝙣𝙩𝙖𝙨𝙨𝙚 𝙚𝙢 𝙚𝙭𝙘𝙚𝙡𝙚𝙣𝙩𝙚𝙨 𝙞𝙣𝙩𝙚𝙣𝙘̧𝙤̃𝙚𝙨 𝙚 𝙨𝙚𝙢 𝙙𝙪́𝙫𝙞𝙙𝙖 𝙩𝙚𝙣𝙝𝙖 𝙩𝙧𝙖𝙯𝙞𝙙𝙤 𝙫𝙖𝙣𝙩𝙖𝙜𝙚𝙣𝙨 𝙞𝙣𝙙𝙞𝙨𝙘𝙪𝙩𝙞́𝙫𝙚𝙞𝙨, 𝙣𝙖̃𝙤 𝙥𝙧𝙤𝙙𝙪𝙯𝙞𝙪 𝙪𝙢 𝙥𝙖𝙞́𝙨 𝙥𝙚𝙧𝙛𝙚𝙞𝙩𝙤, 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙈𝙖𝙧𝙘𝙚𝙡𝙤 𝙨𝙪𝙗𝙡𝙞𝙣𝙝𝙤𝙪. 𝙇𝙤𝙣𝙜𝙚 𝙙𝙞𝙨𝙨𝙤.

𝙎𝙚 𝙤 𝙋𝙧𝙚𝙨𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩𝙚 𝙙𝙖 𝙍𝙚𝙥𝙪́𝙗𝙡𝙞𝙘𝙖 𝙖𝙘𝙤𝙣𝙨𝙚𝙡𝙝𝙤𝙪 𝙖 𝙣𝙖̃𝙤 𝙟𝙪𝙡𝙜𝙖𝙧 𝙤 𝙥𝙖𝙨𝙨𝙖𝙙𝙤 𝙘𝙤𝙢 𝙤𝙨 𝙤𝙡𝙝𝙤𝙨 𝙙𝙚 𝙝𝙤𝙟𝙚, 𝙁𝙚𝙧𝙧𝙤 𝙧𝙚𝙛𝙚𝙧𝙞𝙪-𝙨𝙚 𝙖̀ 𝙙𝙞𝙩𝙖𝙙𝙪𝙧𝙖, 𝙣𝙤 𝙝𝙖𝙗𝙞𝙩𝙪𝙖𝙡 𝙩𝙤𝙢 𝙢𝙖𝙣𝙞𝙦𝙪𝙚𝙞́𝙨𝙩𝙖, 𝙘𝙤𝙢𝙤 “𝙖𝙦𝙪𝙚𝙡𝙚 𝙥𝙚𝙧𝙞́𝙤𝙙𝙤 𝙣𝙚𝙜𝙧𝙤 𝙙𝙖 𝙣𝙤𝙨𝙨𝙖 𝙝𝙞𝙨𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙖”. 𝙊𝙡𝙝𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙥𝙖𝙧𝙖 𝙤𝙨 𝙙𝙚𝙛𝙚𝙞𝙩𝙤𝙨 𝙚 𝙫𝙞𝙧𝙩𝙪𝙙𝙚𝙨 𝙙𝙚𝙨𝙩𝙚𝙨 𝟰𝟳 𝙖𝙣𝙤𝙨, 𝙟𝙪𝙡𝙜𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙤𝙨 𝙧𝙚𝙨𝙥𝙤𝙣𝙨𝙖́𝙫𝙚𝙞𝙨 𝙥𝙤𝙡𝙞́𝙩𝙞𝙘𝙤𝙨 𝙙𝙚𝙫𝙚𝙧𝙞𝙖𝙢 𝙥𝙧𝙚𝙤𝙘𝙪𝙥𝙖𝙧-𝙣𝙤𝙨 𝙢𝙚𝙣𝙤𝙨 𝙖 𝙟𝙪𝙡𝙜𝙖𝙧 𝙤 𝙥𝙖𝙨𝙨𝙖𝙙𝙤 𝙚 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙘𝙤𝙢 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙨𝙚𝙧𝙖́ 𝙫𝙞𝙨𝙩𝙤 𝙚𝙨𝙩𝙚 𝙧𝙚𝙜𝙞𝙢𝙚 𝙦𝙪𝙚 𝙧𝙚𝙥𝙧𝙚𝙨𝙚𝙣𝙩𝙖𝙢. 𝙎𝙪𝙨𝙥𝙚𝙞𝙩𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙖 𝙃𝙞𝙨𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙖, 𝙦𝙪𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙙𝙞𝙨𝙨𝙚𝙘𝙖𝙧 𝙚𝙨𝙩𝙚 𝙥𝙚𝙧𝙞́𝙤𝙙𝙤, 𝙣𝙖̃𝙤 𝙨𝙚𝙧𝙖́ 𝙩𝙖̃𝙤 𝙗𝙚𝙣𝙞𝙜𝙣𝙖 𝙣𝙚𝙢 𝙩𝙖̃𝙤 𝙡𝙖𝙪𝙙𝙖𝙩𝙤́𝙧𝙞𝙖 𝙘𝙤𝙢𝙤 𝙘𝙤𝙨𝙩𝙪𝙢𝙖𝙢 𝙨𝙚𝙧 𝙤𝙨 𝙙𝙞𝙨𝙘𝙪𝙧𝙨𝙤𝙨 𝙙𝙤 𝟮𝟱 𝙙𝙚 𝘼𝙗𝙧𝙞𝙡.

IN "i" -26/04/21

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2614.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL

O DINHEIRO NÃO CAI DO CÉU
ENRIQUECIMENTO INJUSTIFICADO




FONTE:    EsquerdaNet 
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O Rei Perdido dos Maias/1



Professor Julio Borbo
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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7. Viagens Maravilhosas
de Comboio
7.2 - AUSTRÁLIA
INDIAN-PACIFIC


FONTE: Mega Trenes    
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Mia Benita

Amar Pelos Dois


The Voice Kids - Final

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Portugal bem português

XI-MÁSCARAS
7-AS ORIGENS E A HISTÓRIA 
 


* MÁSCARAS, título que se refere a caretos, máscaras tradicionais de Trás-os-Montes – é um documentário português de longa-metragem de Noémia Delgado. O filme ilustra rituais seculares do extremo nordeste de Portugal, próprios do Ciclo de Inverno, associados ao solstício e à iniciação dos jovens à idade adulta. É uma das obras representativas do Novo Cinema português no documentário: o uso do cinema directo na prática da antropologia visual.

Máscaras, sendo uma obra de antropologia visual, caracteriza-se por denunciar o uso do cinema directo numa aplicação especificamente etnográfica, com vista a produzir um retrato animado – a vida «tal e qual ela é» de determinado grupo social. Isto é: filmar sem manipular, proceder a um registo puro, modelo que Marcel Griaule, um dos pioneiros do filme etnográfico, queria impor, como sendo a única forma possível de fazer cinema etnográfico, ao seu infiel aluno, Jean Rouch, que atrevidamente subverte o princípio, fazendo a câmara intervir no evento filmado.

Máscaras, imagens vistas por olhos que, para fazer cinema, preferem partir do princípio de neutralidade: deixando-se levar por aquilo que vêem, numa espécie de cego enamoramento. O fascínio é envolvente e exige que o olho da câmara nada perca. O fundo determina a forma. Sendo retrato, não havendo narrativa, só poderá ser feito por quadros. Sendo exaustivo, torna-se exigente: importa mais dar a ver que agradar. Quem filma coisas dessas confronta-se com o dever de salvaguardar a memória

** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE:  Oldies Portugueses 
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𝐄𝐌 𝐐𝐔𝐄𝐌 𝐕𝐎𝐓𝐀𝐑𝐈𝐀?

SUGESTÃO: Ouça a pergunta até ao fim e antes do professor revelar a identidade dos candidatos pare o vídeo e vote em consciência. A seguir retome o visionamento e vai ter uma bela surpresa!


* Obrigado, que surpresa!

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MACAU

52- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
Nagasaki


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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GUSTAVO CORONA
Intensivista, anestisiologista
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/38



FONTE:  Camões TV

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271-NO GINÁSIO

Treino de corpo inteiro: 20 minutos
em casa e sem equipamento



FONTE:  Roberta's Gym Brasil 

 

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𝒮𝒪𝒞ℐ𝒜ℒℐ𝒮ℳ𝒪𝒮


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2682
Senso d'hoje
MARCELO
REBELO DE SOUSA
PRESIDENTE
REPÚBLICA PORTUGUESA 
Sessão Solene Comemorativa do  
47.ºaniversário do 25 de Abril
na Assembleia da República



FONTE:  Presidência da República Portuguesa
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RAROS E ESTRANHOS


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BOM DIA


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𝟣-ᗣρᥲꙆρᥲ ᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ


XXXI-BACANTES

3ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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