Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/07/2012
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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HOJE NO
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Primeiro acordo para renegociar PPP permite poupar 400 milhões na
concessão Pinhal Interior
Acordo de princípio está a ser finalizado e reduz a construção de vias e manutenção. Financiamento será renegociado numa segunda fase
O Estado já chegou a um acordo de princípio, o primeiro, para rever em
baixa os encargos com as parcerias público-privadas (PPP). O memorando
de entendimento com a concessionária do Pinhal Interior deverá ser
assinado nos próximos dias e vai permitir uma poupança da ordem dos 400
milhões de euros em construção e manutenção.
Esta semana foram fechadas as principais linhas orientadoras de um
acordo cuja formalização dependerá agora da verificação no terreno dos
montantes de poupança negociados em relação à execução. Haverá ainda que
obter luz verde do sindicato bancário da concessão. Para já, a Estradas
de Portugal, que é dona da concessão, não comenta e o Ministério da
Economia não respondeu até ao fecho da edição.
O acordo no Pinhal Interior, concessão adjudicada à Ascendi, representa
a primeira fase das negociações entre o Estado e os privados para
reduzir a factura pública das PPP. Esta fase, iniciada no ano passado,
corresponde à redução do objecto da concessão, quer a nível de
construção e obras em vias, quer na manutenção. A principal poupança –
mais de metade – foi conseguida na construção, sendo que o troço de
auto-estrada previsto deverá ficar pelo caminho.
Já a componente de financiamento das PPP será objecto de renegociação
numa fase posterior. Os encargos financeiros das PPP são o segundo maior
custo destas concessões (ver texto ao lado) e envolvem não só o Banco
Europeu de Investimento, como bancos internacionais.
O Pinhal Interior foi a última concessão a ser adjudicada pelo governo
de Sócrates em 2010 e tinha, por isso, uma menor taxa de execução no
terreno (menos de 30% no final de 2011), o que facilitou o entendimento.
As economias conseguidas representam quase metade dos mil milhões de
euros que o governo queria cortar nesta fase da renegociação. As
concessões da Edifer (Litoral Algarve e Baixo Alentejo), que também têm
uma execução baixa, estão atrasadas face ao contrato, mas o acordo não
estará tão avançado, tal como nas concessões da Brisa.
Sobretaxa sobre pagamentos
Mais complexa promete ser a renegociação das ex-Scut, a ponto de o
governo estar a ponderar a criação de uma sobretaxa sobre as PPP. Esta
possibilidade foi referida pelo ex-presidente do PSD, Marques Mendes, na
sexta-feira passada, na TVI, e está, de acordo com a edição de ontem do
“Jornal de Negócios”, a ser equacionada no Ministério da Economia, que
não foi possível ouvir até ao fecho da edição.
Embora o enquadramento legal seja duvidoso face aos contratos assinados
com as concessionárias, abrindo o caminho a pedidos fundamentados de
reequilíbrio financeiro, esta solução tem adeptos. A ideia seria criar
uma espécie de contributo extraordinário de solidariedade que recaísse,
por exemplo, sobre os pagamento por disponibilidade feitos pelo Estado.
Este regime protege a maioria das concessões rodoviárias do risco de
tráfego. São estes encargos de 600 milhões de euros este ano, e onde as
Scut têm a maior fatia, que pesam no défice e que por essa via poderiam
ser reduzidos, sem esperar pela renegociação contratual. A sobretaxa já
foi tentada na energia, mas não passou. Só que nas PPP quem paga a conta
é o Estado, enquanto na luz são os consumidores.
* Era importante averiguar quem foram os responsáveis que negociaram as PPP's, com custos lesivos para o estado e incriminá-los.
Os novos acordos minimizam alguns custos, mas o que já se pagou aos tubarões do betão é um escândalo.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Municípios afectados pelos incêndios podem ultrapassar o limite de endividamento estipulado
O Governo vai deixar que os municípios mais afectados pelos incêndios
possam ultrapassar os endividamentos líquidos. Mas apenas no montante
"estritamente necessário" para se poder reconstruir as estruturas
danificadas. Madeira está incluída nesta decisão.
Foram várias as regiões afectadas pelos incêndios, com especial enfoque
para a região do Algarve e da Madeira. E considerando os prejuízos
provocados, o Governo decidiu disponibilizar "apoios fundamentados nos
prejuízos efectivamente sofridos", afirmou o secretário de Estado da
Presidência do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes.
Assim, ficou decidido que será incluída na proposta de Lei do Orçamento
do Estado uma norma que define que "poderão ser ultrapassados os
endividamentos líquidos pelo valor estritamente necessário", de forma a
que os municípios afectados possam reconstruir os estragos provocados
pelos incêndios, explicou o responsável.
Marques Guedes adiantou que a Região Autónoma da Madeira também será abrangida por esta medida.
Além deste apoio será constituído um fundo "destinado a suportar
encargos provocados com danos provocados pelos incêndios", nomeadamente a
destruição de habitações destinado às vítimas destes incêndios, e serão
concedidos apoios sociais, com "prioridade para as famílias com
comprovada carência económica", acrescentou.
Marques Guedes
adiantou ainda que esta quinta-feira vai decorrer, na região do Algarve
uma reunião entre os presidentes de Câmara dos municípios afectados, os
secretários de Estado da Segurança Social, das Florestas, da Agricultura e da Administração Local.
* É justo
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VAMOS OUVIR
LOUIS ARMSTRONG
Louis Daniel Armstrong (Nova Orleans, 4 de agosto de 1901 — Nova Iorque, 6 de julho de 1971) foi um cantor, compositor, instrumentista, trompetista, cornetista, saxofonista, escritor, letrista, arranjador, produtor musical, dramaturgo, artista plástico, ator, tenor, maestro e ativista político e social estadounidense, considerado "a personificação do jazz". Louis Armstrong é famoso tanto como cantor quanto como solista, com seu trompete.
O tocador de corneta Bunk Johnson ensinou-o a tocar de ouvido no Dago Tony's Tonk em Nova Orleans, apesar de Louis ter dado crédito a um músico, de seu nome, Oliver, nos anos seguintes. Armstrong desenvolveu fortemente a sua maneira de tocar trompete na banda "New Orleans Home for Colored Waifs", onde ele fora várias vezes enviado por delinquência juvenil (mais notavelmente por disparar a arma do seu padrasto para o ar numa celebração de Véspera de Ano Novo, assim confirmam os registos policiais).
A Home tocou por toda Nova Orleans e o rapaz de 13 anos passou a chamar atenção pelo modo como tocava trompete, começando uma nova carreira musical. Aos 14 anos ele saiu da Home e viveu com o seu pai e a nova madrasta e depois com a sua mãe e as ruas. Armstrong ganhou o seu primeiro emprego noturno no Henry Ponce's, onde Black Benny se tornou o seu protector e tutor. Queimava carvão na fábrica de dia e tocava trompete à noite.
Durante as suas experiências de "Riverboat", a música de Armstrong começou a amadurecer. Aos vinte anos, já conseguia ler partituras e começou a tocar grandes e prolongados solos de trompeta, sendo um dos primeiros Jazzmen a fazê-lo e introduzindo a sua personalidade e estilo nos seus solo turns. Ele acabara de aprender como criar um som único, e começara a cantar nas suas performances. Em 1922, Armstrong foi para Chicago, por convite de Joe "King" Oliver, para se juntar à sua "Creole Jazz Band" onde ganhava o suficiente sem ter de atuar nos velhos clubes nocturnos. Chicago, a cidade do vento, estava povoada de muitos negros, que após trabalharem nas fábricas, tinham algum dinheiro para gastar numa ida ao bar.
A sua segunda mulher, a pianista Lil Hardin Armstrong, fez com que Armstrong desenvolvesse o seu novo estilo afastado de Oliver. Ela convenceu o seu marido a tocar música clássica nas igrejas, para aperfeiçoar o seu estilo e a experimentar a tocar sem banda, além dos solos, e com coral religioso.
A sua segunda mulher, a pianista Lil Hardin Armstrong, fez com que Armstrong desenvolvesse o seu novo estilo afastado de Oliver. Ela convenceu o seu marido a tocar música clássica nas igrejas, para aperfeiçoar o seu estilo e a experimentar a tocar sem banda, além dos solos, e com coral religioso.
Durante os trinta anos seguintes da sua vida, Armstrong tocou inúmeros solos e com inúmeras bandas, participou de filmes. Enfrentou algumas críticas por parte dos ativistas negros norte-americanos, pelo fato de não militar mais ativamente no movimento dos direitos civis.
Em 1964 ele atingiu o maior recorde de vendas, ultrapassando ainda as suas antigas gravações com "Hello, Dolly!". A música ficou em primeiro lugar nos Top 10, fazendo com que Armstrong, com 63 anos de idade, a pessoa mais idosa a conseguir tal feito, destronando até os Beatles, que estavam, por 14 semanas seguintes, em 1º lugar. Em 1967 gravou What a Wonderful World.
Antes de morrer, em 1971, andou por todos os continentes, excepto a Oceânia e a Antárctica, em digressão, ganhando o nome de "Embaixador Satch".
Louis Armstrong morreu de ataque cardíaco em 6 de Julho de 1971 com a idade de 69 em Corona, Queens, Nova Iorque, 11 meses após tocar o seu último solo na Sala Imperial do Waldorf-Astoria. As suas últimas palavras foram: "I had my trumpet, I had a beautiful life, I had a family, I had Jazz. Now I am complete." ("Eu tive o meu trompete, uma vida linda, uma família, o Jazz. Agora estou completo."). Encontra-se sepultado no Cemitério Flushing, em Flushing, Nova York.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Turismo
Governo vai encerrar
quatro escolas, a do Fundão vai
ser assumida pela Câmara
O Governo vai encerrar quatro das 16 escolas de turismo do país, em Mirandela, Santarém, Feira e Fundão, e está em negociações para que sejam as câmaras municipais a assumir os encargos, se quiserem manter um destes núcleos de ensino nos respetivos concelhos.
A secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, disse hoje no parlamento que a autarquia do Fundão já assumiu a escola de hotelaria e turismo existente no concelho e que esta terá a garantia de manutenção da formação pelo Turismo de Portugal.
Santa Maria da Feira recusou ficar com a escola e continuam a decorrer negociações com os municípios de Santarém e de Mirandela.
* Tivemos uma agradável experiência quando numa viagem pelas aldeias de xisto, fomos orientados por profissionais do Turismo do Fundão. Não temos a certeza se os profissionais que nos acompanharam receberam formação na escola local, mas eram bons. E a Cova da Beira precisa de escolas tecno-profissionais.
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DANIEL OLIVEIRA
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ESFOMEADOS
É no defeso que me apercebo que vivo entre especialistas.
Todos
conhecem em pormenor os possíveis reforços. Desde que existe internet,
então, fico com a sensação de que Portugal é povoado por milhões de
olheiros, que há anos acompanham milhares de futebolistas por esse Mundo
fora. Dizem-me que os jornais desportivos vendem mais nesta altura,
quando não há jogos. Acho absolutamente natural. Quando há jogos, eu sei
o que vi. Quando se compram jogadores, eu quero saber o que vou ver.
Sei,
por exemplo, que Boulahrouz é amigo da cacetada. Ainda me lembro de o
ter visto a dar o gosto à chuteira nas pernas de Ronaldo. Foi para o
Chelsea pela mão de Mourinho, o que é uma boa credencial. Diz que vai
“dar o coração ao Sporting”. E também o estômago: “Estou faminto de
títulos”. De Danijel Pranjic, sei que o Bayern o usou pouco e que vem a
custo zero, o que me faz sempre torcer o nariz, porque não há almoços
grátis. E que, também ele, tem “fome de bola”. Já Marcos Rojo acompanhei
mais. Não tanto as suas venturas e desventuras no Estudiantes e no
Sparta. Mais por causa da pequena guerra de nervos com o Benfica que
ajudou, já que falamos de fome, a aumentar o apetite dos sportinguistas.
Olho para esta fase da bola como olho para as campanhas
eleitorais dos partidos: relativizo tudo. As certezas dos dirigentes, a
ciência dos especialistas, as parangonas dos jornais, a excitação dos
adeptos e, acima de tudo, a fome dos jogadores. Sei que vivo à míngua há
demasiados anos. Por isso, deem, por favor, de comer a estes rapazes.
Eu não me importo de ficar com as migalhas de um campeonato mais decente
do que os últimos. É que, com tantas dificuldades financeiras e tanta
contratação, parece que, no Sporting, não há fome que não dê em fartura.
IN "RECORD"
20/07/12
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
«Vou dar o máximo por Portugal»
- Lei Mendes
Lei Mendes, chinesa naturalizada portuguesa, vai tornar-se, no sábado, na primeira atleta portuguesa a competir no torneio feminino de ténis de mesa de uns Jogos Olímpicos e promete dar o máximo por aquele que é o seu país de há dez anos a esta parte.
Lei Mendes, que joga a primeira ronda no sábado, sabe que a adversária (Nanthana Komwong) está melhor colocada no ranking mundial, mas diz que quer ganhar um jogo: « É um sonho estar aqui. Quero mostrar o meu jogo, a minha técnica e ganhar um jogo.
Sei que ela é uma jogadora muito forte e tem mais experiência mas vou tentar tudo.»
O jogo de Lei Mendes (141.ª do ranking mundial) frente à tailandesa Nanthana Komwong (93.ª) tem lugar no sábado pelas 12 horas.
* E nós a torcermos por ela.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Ulrich pede às Finanças para deixar de reunir com banqueiros em inglês
O presidente do BPI, Fernando Ulrich, considerou hoje “incompreensível”
que o Ministério das Finanças realize reuniões em inglês com os
banqueiros e defendeu que o Governo e o Banco de Portugal contratem
consultores portugueses para a assessoria financeira em vez de
especialistas estrangeiros.
Na apresentação de resultados semestrais do BPI, Ulrich
referiu-se a reuniões de trabalho no Ministério das Finanças, que está,
com o Banco de Portugal, a ser assessorado por consultores externos na
área financeira.
“Ter com reuniões com o Governo em inglês é
incompreensível. Nunca me tinha acontecido tal coisa”, criticou, dizendo
ainda não compreender a razão de os bancos suportarem custos com a
assessoria cobrados pelas autoridades portuguesas.
“Ao todo, este
ano já pagámos cerca de 5,3 milhões de euros a consultores que as
autoridades portuguesas escolhem para dar assessoria financeira a estas
instituições, trabalho que obrigam os bancos a pagar, o que é
incompreensível num contexto” em que as instituições estão a perder
rentabilidade, disse.
“Andar a pagar estes milhões todos é
incompreensível, como também é incompreensível ter de fazer reuniões com
o Governo em inglês”, reforçou.
Ulrich pede ao ministério das
Finanças e ao supervisor bancário que “utilizem menos consultores” e
que, tendo necessidade de os contratar, que procurem consultores
portugueses. “Nem que sejam meus concorrentes, porque assim estão a
permitir que estes ganhem currículo para se poderem candidatar a outros
lugares”, sustentou.
Referindo-se já à presença da troika em Lisboa no acompanhamento do programa de ajustamento, Ulrich considera que a “experiência para Portugal tem sido muito útil”.
* Consultores amigalhaços, ganham bem, comem e bebem do melhor, porque não aprendem a falar português, porquê esta subserviência, não há especialistas portugueses ou não são da cor política????
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AS 100 MELHORES CANÇÕES DOS ANOS 80
(PARA A NME)
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Nº25
DON'T BELIEVE THE HYPE
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PUBLIC ENEMY
m
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Pavilhão Atlântico vendido
a Luís Montez por 21,2 milhões
O Governo aprovou a venda do Pavilhão Atlântico a Luís Montez que, em declarações ao Económico, diz-se "muito contente" com a aquisição.
O conselho de ministros aprovou hoje a venda do Pavilhão Atlântico ao
consórcio de Luís Montez, a promotora Ritmo & Blues e a equipa de
gestão da maior sala de espectáculos de Lisboa, uma proposta suportada
pelo BESI. A informação foi avançada por Assunção Cristas, ministra do
Ambiente, no habitual ‘briefing' do conselho de ministros, adiantando
que o negócio foi fechado por 21,2 milhões de euros.
"Estamos
muito contentes, tínhamos a consciência de que tínhamos apresentado uma
proposta muito competitiva", disse Luís Montez ao Económico. "O próximo
passo será a formalização do acordo. Primeiro a assinatura do contrato
de compra e venda e depois a concretização da venda. Queremos avançar
com o processo o quanto antes, mas tudo isto vai demorar o seu tempo",
concluiu.
Já Nuno Brancaamp, da empresa Ritmos & Blues,
destacou à Lusa que "juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses
de espectáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão
do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais
aliciante [para o Governo]. É uma garantia de continuidade".
Os
outros dois candidatos - o consórcio CIP, Álvaro Covões e Cunha Vaz, e a
internacional AEG -, apresentaram propostas no valor de 18,5 e 16,5
milhões de euros, respectivamente. No parecer da Parque Expo, a proposta
de Luís Montez obteve a melhor classificação, mas a última palavra
cabia ao conselho de ministros.
* Apesar de não sermos adeptos destas vendas, desejamos que a nova equipa tenha sucesso na gestão do equipamento. Esperamos que não o vendam daqui a uns tempos.
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ISLÃO/5
No que respeita a religiões temos
muito pouca consideração mas, no entanto, respeitamos em absoluto a fé
de quem as pratica.
Há um ror de semanas que temos, às sextas-feira, editado um trabalho em
defesa da Igreja Católica, estamos a falar da igreja não do catolicismo.
Achamos de inteira justiça difundir um trabalho sobre o Islão, mau grado
a história contemporânea registe actos criminosos em nome da fé
extremista.
É da sua competência, estimado visitador, comentar sobre o assunto, com
inteligência, sem recorrer à calúnia.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Exército:
Cinco condenados a penas
suspensas por fraude
Cinco dos 11 arguidos do chamado caso da fraude da saúde no Exército
foram condenados por falsificação e burla informática a penas suspensas
que variam entre um ano e dois meses e cinco anos de prisão.
O tribunal, presidido pelo juiz Raul Esteves,
absolveu os restantes seis arguidos, incluindo o general Augusto Pires
de Sousa Neves.
Este processo resulta
de uma investigação de cinco anos da Polícia Judiciária, que partiu de
denúncias de elementos do Exército sobre outros militares que
alegadamente teriam lesado o Estado em muitos milhares de euros no
âmbito da facturação da Assistência na Doença aos Militares do Exército
(ADNE).
À saída, advogados de alguns
dos militares absolvidos lamentaram que este processo se tenha arrastado
e que os seus clientes tenham suportado tantos anos estas suspeitas até
que a sua inocência fosse provada.
* Estamos num país onde quem rouba um pastel de nata é preso, os pedófilos, corruptos, burlões, fumam charutos na calçada.
Para quê termos polícias se o trabalho dos investigadores é completamente torpedeado.
As forças armadas vão ter este ano mais de cinco mil promoções, coçar a micose fica-nos mais cara em muitos milhões.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Tribunal Constitucional
Isabel Moreira acusa Passos de mentir
Isabel Moreira acusa Passos de mentir
A deputada independente socialista Isabel Moreira acusou ontem o
primeiro-ministro de mentir ao sustentar que o acórdão do Tribunal
Constitucional obriga a que haja no futuro cortes dos subsídios para os
trabalhadores de todos os setores.
A crítica de Isabel Moreira foi feita
numa intervenção em plenário ao abrigo do direito regimental de cada
deputado usar da palavra por dez minutos por sessão legislativa, numa
discurso que foi aplaudido por grande parte dos deputados socialistas e
pela bancada do BE.
* A deputada sem medo.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
Portugal viola défice até 2013
Enquanto o Governo afirma que vai chegar aos 4,5% em 2012 e 3% em
2013, a OCDE avisa que os riscos para a consolidação orçamental são
maiores agora.
A pressão sobre a atividade explica. "Há riscos de
uma recessão mais profunda do que a projetada, sobretudo por causa à
contínua contração do crédito".
"Neste caso", continua a
instituição sedeada em Paris, "a questão é se o Governo deve perseguir
metas nominais para o défice [como está no memorando], estratégia que
aumenta os riscos de amplificar a recessão e que pode ser auto
anuladora, ou deixar funcionar os estabilizadores automáticos, o que
poderá adiar a estabilização da dívida pública, com riscos para a
confiança dos investidores", refere no relatório anual sobre Portugal.
* A OCDE vem confirmar aquilo que o povo diz, a crise sente-se na rua.
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