Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/11/2019
.
.
XI-A HISTÓRIA
DO SEXO
3- SEXUALIDADE E GÉNERO
3.3-História de repressão
e mudanças
Quando olhamos para trás e conhecemos os costumes dos nossos antepassados, a forma como eles lidavam com o próprio corpo e a sexualidade, compreendemos muito de nossos preconceitos e dos hábitos que reproduzimos... ou eliminamos.
Um mergulho na história conduzido pela historiadora Mary del Priore revela que a repressão sexual vêm de longa data. Programa da série: “A sexualidade como ela é” de curadoria de Fabricio Carpinejar.
FONTE: Café Filosófico
FONTE:
.
.
FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
.
6-SISTEMA NERVOSO
6.3-SUB-SISTEMAS NERVOSOS
6.3.2- Arco reflexo: Reflexos de
Estiramento e Tendíneo
* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.
FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
.
SÓNIA GARRIDO DE SOUSA
.
As condições retributivas, os prémios e as penalizações
A luta iniciada em 2016 tem que continuar
IN "ESQUERDA"
30/10/19
.
Trabalhadores de
Call center em greve
As empresas de Outsourcing e de trabalho temporário, que respondem pela prática de serviços “externalizados” pelos grandes grupos económicos, constituem uma das maiores formas de prevaricação das relações laborais e do trabalho.
Como todos sabem, as empresas de Outsourcing e de trabalho temporário,
que respondem pela prática de serviços “externalizados” pelos grandes
grupos económicos constituem uma das maiores formas de prevaricação das
relações laborais e do trabalho. Nenhum sector escapa a esta tendência.
Através de relações triangulares e quadrangulares1
de contratação laboral que apenas têm em vista embaratecer o trabalho e
libertar os grandes grupos económicos do trabalho com direitos, cada
vez são mais os trabalhadores que se encontram sob este tipo de relação
de trabalho, caracterizada pela precariedade, pela desregulação e,
sobretudo, pela degradação continuada, até ao limite do suportável, das
condições de trabalho.
A “externalização” de serviços nos call center é já uma regra e teve
nos últimos 20 anos, um crescimento exponencial mas, segundo as empresas
utilizadoras apenas dos serviços não considerados como “core
business”,mas será que uma empresa de telecomunicações pode existir sem
call center, BO ou lojas onde se faz o atendimento dos clientes, se
responde às questões dos clientes, novos contratos/vendas, renegociações
e alterações de já existentes, processamento de tarefas internas entre
outros?
É falso! Os trabalhadores não são dispensáveis mas sim necessários
todos os dias para desempenhar funções fulcrais na mais importante
missão das empresas, a satisfação dos interesses e das necessidades dos
seus clientes!
Embora trabalhem para uma grande empresa não significa que trabalhem
nessa empresa, o que se traduz, acima de tudo, que não tenham a mesma
segurança nem as mesmas condições de trabalho aí praticados, existindo
situações em que trabalhadores internos, laboram lado a lado com
externos com realidades salariais tão diferentes. E isto tem de acabar!
As condições retributivas, os prémios e as penalizações
Começando pelo salário, normalmente este tem uma componente base, que
anda à volta do salário mínimo nacional. Todas as outras componentes
são variáveis, como os prémios de qualidade, assiduidade e produtividade
e aqui começa a subtracção:
- Performance de cada trabalhador tendo por base objectivos quase sempre inatingível;
- Avaliação dos atentos auditores de chamada que tudo resumem à
matemática simples, desde que seja para, no final de cada mês, pagar o
mínimo de prémio possível.
- O tempo médio de chamada que, pode gerar penalizações.
- O número diário de chamadas também pode trazer problemas
- Número de processos inseridos no sistema e tarefas “fechadas”
- Número de vendas e tantos outros que tão bem conhecem tudo em prol de cortar o valor que levam para casa.
Tempo de trabalho totalmente desregulado
O tempo de trabalho, que ronda as 40 horas semanais e as oito horas
diárias, em alguns casos é controlado ao minuto, descontando-se todos os
minutos não trabalhados. Um pequeno atraso, o PC que demora a ligar,
uma ida à casa de banho, etc, podem justificar descontos de tempo, com
os respectivos cortes na retribuição. O direito a uma pausa a meio da
manhã e da tarde, por vezes passam ao estado de “pausas suspensas”,
porque o trabalho é muito.
Por causa do tasking, das alterações de turnos feitas de forma
ilegal, os bancos de horas também em alguns casos ilegais muitos
trabalhadores nem as 11 horas de descanso consecutivo entre dois turnos
gozam.
Condições de segurança e saúde no trabalho
Muitas são as queixas relativas às condições de segurança e saúde no
trabalho, cadeiras estragadas ou que não são reguláveis, falta de apoios
para os pés, fraca qualidade na limpeza, má ventilação, condições
térmicas inadequadas, auriculares danificados, há de tudo sendo que as
piores estão ligados aos riscos psicossociais. Os ritmos de trabalho
extenuantes, as penalizações, o controlo sobre controlo, a monitorização
à palavra, ao minuto e à tarefa, tornam tudo muito mais difícil de
suportar, sendo as queixas de depressão, esgotamento e stress laboral e o
síndrome de Burnout.
Os exames médicos são realizados sem que se tenha em consideração as
condições materiais e psicológicas em que a actividade profissional de
cada um é prestada.
Estas “respeitáveis” agências de precariedade, com a protecção das
empresas utilizadoras, tendem a espremer ao máximo os trabalhadores a
seu cargo acabando na destruição dos trabalhadores, das suas famílias e a
sociedade em geral paga os prejuízos enquanto os seus causadores vão
saindo mais ou menos incólumes.
Isto tudo acontece em empresas nacionais e internacionais do sector
público e privado, como é o caso da Altice, Vodafone, NOS, SRF, Wish,
Amazon, Apple, Segurança Social, em todos os bancos e seguradoras,
empresas privadas de saúde entre tantas outras.
Fartos disto, centenas de trabalhadores, juntos aos seus sindicatos, encetaram várias lutas que começaram no final de 2016
Tudo isto acontece porque:
* Não há reconhecimento da profissão;
* Nada regula ou valida os contratos entre as empresas para a prestação do serviço;
* Não existe qualquer regulamentação específica para o trabalho em Call Center;
* Total ausência de contratação colectiva para o sector;
* Total ausência de qualquer legislação para os trabalhadores
contratados em regime de Outsourcing, embora tenhamos já apresentado uma
proposta de legislação à AR.
A luta iniciada em 2016 tem que continuar
Fartos de injustiças e sem perspectiva de solução através do diálogo,
centenas de trabalhadores, juntos aos seus sindicatos, encetaram várias
lutas que começaram no final de 2016.
Reivindicações concretas:
As justas reivindicações dos trabalhadores são muitas, quase todas por concretizar.
As lutas encetadas foram possíveis porque os trabalhadores consideraram as reivindicações justas e alcançáveis.
Mas os resultados tardam, apenas se conseguiram reposições de algumas
reivindicações concretas em alguns locais de trabalho, tais como:
- Harmonização de subsídios de alimentação com retroactivos;
- Fim de banco de horas ilegais;
- Fim de alterações constantes de horários que desrespeitavam a legislação em vigor;
- Obrigação de cumprimento da legislação de protecção à parentalidade;
- Marcação e respeito pela férias;
- Fim de algumas situações de abusos por parte das chefias;
- Fim de “trabalho gratuito” tanto no que concerne a reuniões/briefings fora do horário de trabalho.
- Reposição de pagamento total de prémio sem retirada da média os tempos de plenários e das horas de amamentação entre outros.
É nesse quadro que se faz a verdadeira luta por um mundo melhor e
por issso, a luta terá de continuar tanto nas ruas como nas empresas e
junto do poder politico para o reconhecimento da profissão,
regulamentação do trabalho em Centros de Atendimento e Legislação
especifica para a contratualização em regime de Outsourcing.
Os trabalhadores não irão ficar por aqui!
Notas:
1
A titulo de exemplo, existem trabalhadores contratados pela Randstad
que presta serviço para a Altice que por sua vez presta à SFR , uma
empresa de telecomunicações francesa, outros contratados pela
Manpowergroup Solutions que presta serviço para a Ptcontact,empresa do
grupo Altice que presta serviço para a Altice entre tantos outro que
poderiam servir de exemplo. Quase sempre existem mais que duas empresas
com objectivos bem diferentes mas que os trabalhadores têm de cumprir...
* Dirigente do Sinttav (Sindicato nacional dos trabalhadores das
telecomunicações e audiovisual) e membro da Coordenadora Nacional de
Trabalho do Bloco de Esquerda.
IN "ESQUERDA"
30/10/19
.
21-UM POEMA POR SEMANA - JOSÉ FANHA
.
21-UM POEMA POR SEMANA
JOSÉ FANHA
CANÇÃO PARA
AS MINHAS FILHAS
dito por
JOSÉ FANHA
.
.
.
𝒜ℳ𝒪ℛ
.
.
.
2145
Senso d'hoje
ZORAN ZAEV
PRIMEIRO-MINISTRO
MACEDÓNIA DO NORTE
"Estamos a criar terreno fértil
para o aumento do radicalismo"
.
87-CINEMA
87-CINEMA
FORA "D'ORAS"
ℐℐ-♕ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 𝒶 𝐼𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 ♕
𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:
𝒟𝑒𝓅𝑜𝒾𝓈 𝒹𝑜 𝒸𝒶𝓈𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́, 𝑒𝓂 𝒱𝒾𝑒𝓃𝒶, 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝒹𝑒𝓅𝒶𝓇𝒶-𝓈𝑒 𝒸𝑜𝓂 𝑜𝓈 𝓅𝓇𝑜𝒷𝓁𝑒𝓂𝒶𝓈 𝑒 𝒾𝓃𝒸𝑜𝓃𝓋𝑒𝓃𝒾𝑒𝓃𝓉𝑒𝓈 𝒹𝑜 𝓅𝓇𝑜𝓉𝑜𝒸𝑜𝓁𝑜 𝑒 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝓂𝒶𝓊 𝓇𝑒𝓁𝒶𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝓈𝑜𝑔𝓇𝒶. 𝒬𝓊𝒶𝓃𝒹𝑜 𝓃𝒶𝓈𝒸𝑒 𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒻𝒾𝓁𝒽𝒶, 𝒶 𝒸𝓇𝒾𝒶𝓃𝒸̧𝒶 𝑒́-𝓁𝒽𝑒 𝓇𝑒𝓉𝒾𝓇𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓈𝑜𝑔𝓇𝒶, 𝓆𝓊𝑒 𝓃𝒶̃𝑜 𝒸𝑜𝓃𝓈𝒾𝒹𝑒𝓇𝒶 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝒶 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶 𝒶𝒹𝑒𝓆𝓊𝒶𝒹𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒹𝒶𝓇 𝓊𝓂𝒶 𝒷𝑜𝒶 𝑒𝒹𝓊𝒸𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒶̀ 𝒻𝒾𝓁𝒽𝒶. 𝒟𝑒𝓈𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝓃𝓉𝑒 𝑒 𝓂𝒶𝑔𝑜𝒶𝒹𝒶, 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝓇𝑒𝓉𝑜𝓇𝓃𝒶 𝒶̀ 𝒸𝒶𝓈𝒶 𝒹𝑜𝓈 𝓅𝒶𝒾𝓈, 𝓂𝒶𝓈 𝑜 ℐ́𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 𝓈𝑒𝑔𝓊𝑒-𝒶 𝑒 𝓅𝑒𝒹𝑒-𝓁𝒽𝑒 𝓆𝓊𝑒 𝓇𝑒𝓉𝑜𝓇𝓃𝑒. 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾 𝑒𝓃𝓉𝒶̃𝑜 𝒹𝑒𝒸𝒾𝒹𝑒 𝓅𝓇𝑜𝓋𝒶𝓇 𝓆𝓊𝑒 𝑒́ 𝒶 𝓋𝑒𝓇𝒹𝒶𝒹𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏, 𝑒 𝓋𝑜𝓁𝓉𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝓂𝒶𝓇𝒾𝒹𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒶 ℋ𝓊𝓃𝑔𝓇𝒾𝒶, 𝑜𝓃𝒹𝑒 𝑒𝓁𝑒𝓈 𝓈𝒶̃𝑜 𝒸𝑜𝓇𝑜𝒶𝒹𝑜𝓈.
𝒜 𝓋𝑒𝓇𝒹𝒶𝒹𝑒𝒾𝓇𝒶 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾.
ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
ℛ𝑜𝓂𝓎 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇 .... 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝓇𝒾𝓏 ℰ𝓁𝒾𝓈𝒶𝒷𝑒𝓉𝒽 (𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾)
𝒦𝒶𝓇𝓁𝒽𝑒𝒾𝓃𝓏 ℬ𝑜̈𝒽𝓂 .... 𝒾𝓂𝓅𝑒𝓇𝒶𝒹𝑜𝓇 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝟣.º
ℳ𝒶𝑔𝒹𝒶 𝒮𝒸𝒽𝓃𝑒𝒾𝒹𝑒𝓇 .... 𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒𝓈𝒶 ℒ𝓊𝒹𝑜𝓋𝒾𝒸𝒶 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶 (𝒱𝒾𝒸𝓀𝒾𝑒), 𝓂𝒶̃𝑒 𝒹𝑒 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾
𝒢𝓊𝓈𝓉𝒶𝓋 𝒦𝓃𝓊𝓉𝒽 .... 𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒 ℳ𝒶𝓍𝒾𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓃𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶 (ℳ𝒶𝓍), 𝓅𝒶𝒾 𝒹𝑒 𝒮𝒾𝓈𝓈𝒾
𝒱𝒾𝓁𝓂𝒶 𝒟𝑒𝑔𝒾𝓈𝒸𝒽𝑒𝓇 .... 𝒶𝓇𝓆𝓊𝒾𝒹𝓊𝓆𝓊𝑒𝓈𝒶 𝒮𝑜𝒻𝒾𝒶, 𝓂𝒶̃𝑒 𝒹𝑒 ℱ𝓇𝒶𝓃𝒸𝒾𝓈𝒸𝑜 𝒥𝑜𝓈𝑒́
𝒲𝒶𝓁𝓉𝑒𝓇 ℛ𝑒𝓎𝑒𝓇 .... 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒 𝒜𝓃𝒹𝓇𝒶𝓈𝓈𝓎
𝒮𝑒𝓃𝓉𝒶 𝒲𝑒𝓃𝑔𝓇𝒶𝒻 .... 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒𝓈𝓈𝒶 ℬ𝑒𝓁𝓁𝑒𝑔𝒶𝓇𝒹𝑒
𝒥𝑜𝓈𝑒𝒻 ℳ𝑒𝒾𝓃𝓇𝒶𝒹 .... 𝓂𝒶𝒿𝑜𝓇 ℬ𝑜̈𝒸𝓀𝓁
ℐ𝓋𝒶́𝓃 𝒫𝑒𝓉𝓇𝑜𝓋𝒾𝒸𝒽 .... 𝒹𝓇. ℳ𝒶𝓍 ℱ𝒶𝓁𝓀
ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃𝑒 ℒ𝒶𝓊𝓉𝑒𝓇𝒷𝑜̈𝒸𝓀 .... 𝒸𝑜𝓃𝒹𝑒𝓈𝓈𝒶 ℰ𝓈𝓉𝑒𝓇𝒽𝒶𝓏𝓎
𝒰𝓉𝒶 ℱ𝓇𝒶𝓃𝓏 .... 𝓅𝓇𝒾𝓃𝒸𝑒𝓈𝒶 ℋ𝑒𝓁𝑒𝓃 𝒹𝒶 ℬ𝒶𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶 (𝓃𝑒𝓃𝑒) , 𝒾𝓇𝓂𝒶̃ 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝑒𝓁𝒽𝒶 𝒹𝑒 𝓈𝒾𝓈𝓈𝒾.
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
Subscrever:
Mensagens (Atom)