Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade.
O resto... é um regalo
A Nike acaba de apresentar o novo equipamento principal para o Euro 2012, considerando que é o mais sustentável e ecológico de sempre. Além de que o tecido é 23% mais leve do que o anterior e a estrutura de malha e fios 20% mais forte.
Informa a Nike que o equipamento foi concebido através da utilização de uma média de 13 garrafas de plástico. Os calções são fabricados a partir de poliéster 100% reciclado, enquanto o tecido das camisolas é feito com 96% deste material.
Explica a Nike que as garrafas de plástico são recuperadas e derretidas para produzir novos fios convertidos depois no tecido que permite criar estes equipamentos de alta performance.
Este processo permite poupar matéria-prima, ao mesmo tempo que reduz o consumo de energia em cerca de 30%, comparativamente com o fabrico de poliéster virgem, refere a marca.
Segundo cálculo da marca desportiva, desde 2010, a Nike já utilizou cerca de 115 milhões de garrafas de plástico recicladas para a criação de equipamentos. Fazendo o seguinte exercício: colocadas em linha recta, estas garrafas seriam suficientes para traçar o caminho de Lisboa a Varsóvia 9 vezes. O que dá uma média de mais de dez garrafas por cada habitante de Portugal.
Recorrendo às mais avançadas tecnologias (Nike Dri-FIT), o equipamento foi concebido para ajudar a regular a temperatura do corpo ao eliminar o suor. Além de que a tecnologia laser cut promove uma ventilação localizada permitindo que os jogadores se mantenham secos e focados no jogo.
IN "DINHEIROVIVO"
18/04/12
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É um non sense despudorado, não é obrigado/a a ver
Trocatrocarapidinho
Performance: Daniel Toledo Fotografia: Pedro Victor Brandão Edição: Julia Barreto e Carla Dutra Participantes:Amélia
Sampaio, Caroline Valansi, Daniel Toledo, Daniela Kohn, Doreen Mehner,
Nadan Guerra, Pedro Buarque e Pedro Lago.
Uma representação insólita, pura e dura, imprópria para olhos pudorentos mas arte, porque arte é o nú do que mascaramos, seja qual o pretexto.
O vibrador mais caro do mundo, uma jóia em forma de pénis em ouro branco e diamantes
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Nokia vai criar 1500
postos de trabalho em Portugal
Investimento de 90 milhões de euros da Nokia vai traduzir-se na criação de 1500 postos de trabalho, essencialmente para jovens licenciados.
Pedro Reis, presidente da AICEP, disse hoje que o investimento da Nokia em Portugal vai duplicar a força de trabalho que é, actualmente, de 1500 colaboradores. Entre os novos postos de trabalho estarão cerca de 500 engenheiros.
“Este projecto irá duplicar o capital humano da empresa em Portugal, actualmente com cerca de 1500 colaboradores”, disse Pedro Reis.
Estes novos postos de trabalho, “na sua larga maioria altamente qualificados”, serão criados “ao longo dos próximos dois anos, o que resultará num aumento substancial da actividade desta multinacional no nosso País, e representará um contributo efectivo para o aumento das exportações nacionais de serviços com valor acrescentado nacional, para além da assinalável geração de emprego qualificado”, acrescentou o responsável.
João Picoito, director da Nokia Siemens Networks para a Europa do Sul, Leste e Central, adiantou que a maioria dos novos colaboradores será recrutada em Portugal, e serão, na sua maioria jovens licenciados, “embora alguns perfis exijam uma qualificação mais elevada”.
* Excelente notícia. precisamos de uma destas todos os dias.
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Prevenção da Violência Doméstica
contra Crianças e Adolescentes
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II . O MUNDO
SEM NINGUÉM
1- epidemia
Os episódios anteriores foram editados nas terças-feira precedentes à mesma hora.
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DIOGO FEIO
DEPUTADO EUROPEU
“Miguel Portas tinha sempre opiniões sustentadas”
IN "CORREIO DA MANHÃ"
24/04/12
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HOJE NO
"A BOLA"
Catalão "Sport"
muda primeira página por
críticas nas redes sociais
Uma fotografia com Carles Puyol e Xavi Hernández em posição inusitada, e consequente reação nas redes sociais, levou o jornal “Sport” a alterar a primeira página da edição desta terça-feira.
A edição original, apresentada durante a madrugada, provocou, de acordo com a publicação catalã, «uma convulsão» nas redes sociais.
O “Sport” decidiu, então, alterar a polémica imagem, de modo «a não ferir suscetibilidades».
* Não, não é o que estão a pensar...
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EM 2012
FUMAR
AINDA EMAGRECE
E definitivamente alivia o stress
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NATURALMENTE
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Miguel Portas morreu aos 53 anos
Miguel Portas, eurodeputado pelo Bloco de Esquerda, morreu esta terça-feira, aos 53 anos, de cancro no pulmão, em Bruxelas.
Economista, durante vários anos jornalista, foi, ainda antes do 25 de Abril de 1974, militante e depois dirigente da União de Estudantes Comunistas. Foi activista contra a ditadura desde jovem, tendo sido preso quando tinha ainda 15 anos.
Já em adulto foi militante do PCP a partir de 1974, de onde saiu em 1989.
Miguel Portas integrou então, desde 1989, a Terceira Via, grupo de militantes comunistas que se opunham à direcção e onde pontificavam figuras como Joaquim Pina Moura e Barros Moura.
Após o golpe de Estado na União Soviética a 20 de Agosto de 1991, a maioria dos elementos que integravam a Terceira Via rompe e abandona o PCP, entre eles Miguel Portas, em protesto com o apoio que a direcção do partido deu aos golpistas. Neste processo seriam expulsos do PCP figuras como Barros Moura, Raimundo Narciso, Mário Lino, tendo José Luís Judas abandonado o PCP para evitar a expulsão e preservar a CTGP de que era dirigente.
Durante os anos 90 pertenceu ao grupo Plataforma de Esquerda, que integraria o MDP/CDE, partido que então muda para o nome Política XXI e que virá a integrar a formação do Bloco de Esquerda (BE).
Miguel Portas cumpria actualmente o segundo mandato como eurodeputado pelo BE. Foi eleito pela primeira vez nas europeias de 2004. Tinha sido cabeça de lista já em 1999, nas primeiras eleições em que o movimento foi a votos, mas não conseguira qualquer eurodeputado.
Segundo informação do BE, o eurodeputado faleceu por volta das 18h desta terça-feira, no Hospital ZNA Middelheim, em Antuérpia.
“Encarou a sua própria doença como fazia sempre tudo, da política ao jornalismo: de frente e sem rodeios. Teve uma vida intensa e viveu-a intensamente”, recorda o partido em comunicado. Durante o período em que esteve doente “continuou sempre a cumprir as suas responsabilidades e estava, neste preciso momento, a preparar o relatório do Parlamento Europeu sobre as contas do BCE”.
Miguel de Sacadura Cabral Portas nasceu em Lisboa a 1 de Maio de 1958. É filho do arquitecto Nuno Portas e da economista Helena Sacadura Cabral e é irmão de Paulo Portas e de Catarina Portas.
Durante a sua carreira de jornalista, foi director da revista cultural Contraste e depois redactor e editor internacional do semanário Expresso. Fundou o semanário Já e a revista Vida Mundial, dos quais foi director. Também foi cronista no Diário de Notícias e no semanário Sol. Actualmente tinha ainda uma crónica semanal na Antena 1.
É autor dos livros E o resto é paisagem, Líbano, entre guerras, política e religião e Périplo. Estes dois últimos resultaram do seu fascínio pela região do Mediterrâneo, por onde fez diversas viagens.
Périplo - Histórias do Mediterrâneo começou por ser um documentário em quatro episódios realizado por Camilo Azevedo e escrito e apresentado por Miguel Portas. Filmado em 2002 e 2003 em longas viagens pelos países da bacia mediterrânica, acabou por só ser transmitido pela RTP em 2005, dando depois origem ao livro com o mesmo nome. A dupla tinha já feito em 2000 o documentário Mar das Índias, uma co-produção entre a RTP e a Comissão dos Descobrimentos que recebeu o Prémio Bordalo de melhor trabalho televisivo do ano, atribuído pela Casa da Imprensa.
Miguel Portas tinha sido operado a um cancro no pulmão em 2010.
A lógica de rigor em que se fundou a Lei dos Compromissos é cega. Trata todas as instituições por igual
As tentativas de reforço do controlo orçamental e a reintrodução de uma regra de equilíbrio em Portugal constituem uma espécie de retorno às técnicas do passado, numa revisitação da regra de ouro das finanças clássicas. É neste sentido que vai também a Lei dos Compromissos, em vigor desde Fevereiro deste ano.
Esta lei tem por objectivo inibir a assunção de obrigações de pagamento por parte do Estado, proibindo que sejam assumidos compromissos que não estejam cobertos por fundos disponíveis a muito curto prazo. A necessidade de aprovação de uma lei como esta prende-se com a correcção da lógica do “logo se vê como se paga” que imperava na assunção de compromissos por parte das entidades públicas, muitas vezes favorecida por uma previsão orçamental injustificadamente optimista do ponto de vista das receitas. Ou seja, autorizava-se a realização de despesa mesmo que não estivesse efectivamente disponível a receita para a pagar.
A prática que se pretende conter não é só problemática para o Estado, como qualquer observador intui, por inevitavelmente redundar na contracção de crédito e consequente aumento da dívida pública. Cria também sérios problemas do lado da economia privada, em particular nas finanças das empresas com quem o Estado se relaciona. Nos muitos sectores em que este é o único (ou maior) cliente das empresas, o atraso nos pagamentos gera sérios problemas de tesouraria para os seus fornecedores; alguns falam mesmo de verdadeiros monopsónios por parte do Estado, dada a sua capacidade de influenciar ou dominar os parceiros privados.
Os receios que a presente lei provocou quando foi aprovada são sintomáticos desta cultura financeira instalada. Temeu-se que as limitações fossem um entrave ao normal funcionamento do Estado – padronizando como “normal” a lógica de assumir compromissos sem saber como pagá-los. E lamentou-se o endurecimento das medidas contra os titulares de cargos políticos, dirigentes, gestores e agentes do Estado ou responsáveis pela sua contabilidade, visto que num dos seus preceitos a lei determina que os responsáveis pela assunção ilegal de compromissos respondem pessoal e solidariamente perante os agentes económicos quanto aos danos por estes incorridos – mais uma vez, como se devesse ser “normal” que ninguém seja responsabilizado por lesar o interesse público.
No entanto, não obstante as suas inegáveis vantagens, a lei merece críticas. Isto porque a lógica de rigor em que se fundou a Lei dos Compromissos é cega. Trata todas as instituições por igual: sem distinguir as entidades com e sem autonomia financeira e com ou sem dívidas em atraso; sem distinguir as que têm o dever de prestar serviços gratuitos à população e que, por isso, podem ser levadas a assumir despesa maior do que a receita que está disponível, das que prestam serviços com financiamento de taxas; e, finalmente, não distingue as despesas a assumir, não curando de saber se são ou não reprodutivas. Daí que o Governo posteriormente já pense em aplicar algumas excepções, nomeadamente para as universidades, ultrapassando a limitação legal em matéria de investimentos; para os organismos sem pagamentos em atraso, permitindo a utilização de saldos orçamentais de anos anteriores; para as autarquias locais, dando-lhes folga para o pagamento das suas dívidas; e prevendo a adaptação desta lei às entidades do SNS, para fazer face à elevada dimensão do seu stock de dívida acumulada.
A ver vamos se afinal se consegue induzir mais rigor e, ao mesmo tempo, salvaguardar as diferentes lógicas de funcionamento dos serviços do Estado, de forma a que ele seja exequível.
Docente na Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa
IN "i"
19/04/12
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Crédito malparado
atinge novos máximos
O crédito malparado atingiu novamente máximos históricos em fevereiro, tanto nos empréstimos concedidos às empresas como entre os particulares. O boletim estatístico do BdP, ontem divulgado, regista que 3,5 por cento dos empréstimos concedidos a particulares eram considerados de cobrança duvidosa em fevereiro.
O malparado entre os particulares aumentou 95 milhões de euros entre janeiro e fevereiro, para se fixar em 4.872 milhões de euros.
No caso do crédito à habitação, o volume do malparado ainda é relativamente reduzido - na ordem dos dois por cento. No crédito ao consumo, contudo, a percentagem de empréstimos sem retorno chega aos dois dígitos: 10,5 por cento.
Já o crédito malparado às empresas atingiu em fevereiro 8.285 milhões de euros, mais 651 milhões de euros do que em janeiro, valor máximo desde que o BdP começou a compilar estes dados (1997). Este volume de empréstimos de cobrança duvidosa equivale a 7,3 por cento do total do crédito concedido às empresas.
O malparado na construção já atingia em fevereiro os 13,4 por cento do total dos empréstimos concedidos pela banca ao setor.
* Não foram os banqueiros que andaram a dizer ao portugueses para comprarem á fartazana, não foram os banqueiros que enviavam cartões de crédito pelo correios sem o destinatário ter pedido nada? Se se lixarem um pouco é justo, para a outra vez façam propaganda para as pessoas terem bons hábitos em relação ao dinheiro.
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3.Como nasceu o nosso PLANETA
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Arquipélago
Justiça procura facturas que a Madeira
não enviou ao TC
O DCIAP realizou ontem buscas em edifício do governo regional para encontrar comprovativos de obras públicas realizadas no arquipélago.
A investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) ao desvio nas contas públicas da Madeira - que ontem levou a operações de busca em edifícios governamentais da região - teve por objectivo encontrar facturas de fornecedores relativas a empreitadas que não foram remetidas ao Tribunal de Contas.
Em causa estão acordos de regularização de dívidas que não foram comunicados à Direcção Geral do Orçamento (DGO) que suscitaram também dúvidas à Inspecção Geral de Finanças (IGF) que, em 2011, concluiu por um buraco nas contas madeirenses de 6,3 mil milhões.
Fonte próxima às investigações avançou ao Diário Económico que o alerta surge no relatório da IGF, divulgado em Setembro, onde são detalhados os encargos assumidos e não pagos pela região (EANP), que tiveram um impacto de 915,3 milhões de euros no défice de 2010. A IGF deu conta que a Administração Regional da Madeira terá cometido várias irregularidades para aumentar a sua dívida e desrespeitado o dever de informar sobre os acordos de regularização de dívida entre 2008 e 2011.
A investigação judicial às contas da Madeira teve ontem o seu dia mais agitado com a entrada de uma equipa do DCIAP, apoiada pela GNR local, no edifício onde esteve a Secretaria Regional do Equipamento Social e onde funcionam diversos serviços do governo regional, entre eles os investimentos habitacionais, as estradas e as direcções regionais do Ambiente, Edifícios Públicos e Infraestruturas e equipamentos. Uma acção que Alberto João Jardim considerou como "manobra de diversão" por estar a acontecer "alguma coisa chata" em Lisboa.
* Mas há alguém mais malabarista que o sr. presidente???
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MARTA
PLANTIER
CALÇADA DE CARRICHE
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Trabalho
Portugal recebe por hora
menos de metade da zona euro
O custo médio por hora de trabalho em Portugal atingiu os 12,10 euros em 2011, um valor que compara com os 27,60 euros da zona euro, indicam dados hoje revelados pelo Eurostat.
De acordo com a primeira estimativa divulgada pelo gabinete de estatísticas da UE, já o preço médio por hora de trabalho na União Europeia foi de 23,10 euros.
Os países com melhor média são a Bélgica (39,30 euros), Suécia (39,10) e Dinamarca (38,60), ao passo que os valores mais baixos foram registados na Bulgária (3,50 euros), Roménia (4,20) e Lituânia (5,50).
O Eurostat adianta ainda que o custo por hora de trabalho aumentou 0,60 euros na União Europeia (UE) e 0,70 euros na zona euro em 2011, com Portugal a subir abaixo da média (0,10 euros).
* E os patrões portugueses ainda querem pagar menos e com mais horas de trabalho.
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2-CORPOS EM GRANDE
Estes construtores de físicos demonstram porque têm o culto do corpo. Lamentamos não haver legenda ou locução em português.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Número de crianças em luto
está a aumentar
A presidente da Associação Perdas e Afectos (APA) alertou hoje para a existência de um número crescente de crianças em luto por causa do suicídio dos pais ou mortes em acidente rodoviários e morte súbita.
O apoio a crianças num cenário de perda dos progenitores tem sido registado pela APA e os sintomas de alarme de que os menores de idade estão em processo de luto são os "pesadelos" e a "incontinência urinária", alertou Lúcia Ferreira, presidente da APA, numa entrevista à Lusa no âmbito do 1.º aniversário daquele organismo.
A melhor forma de ajudar a criança em processo de luto é contar a verdade e nunca utilizar metáforas, avisou Lúcia Ferreira, especialista na área do luto, explicando que pode ser negativo, por exemplo, dizer que "o pai foi para o Jesus, porque era bom", pois essa explicação pode levar a criança a pensar que vai ficar sozinha, porque a mãe também é boa e por isso vai igualmente morrer.
A presidente da APA refere que a taxa de suicídio tem aumentado exponencialmente no 1.º ano do organismo, tal como a taxa de morte súbita de pais de família que são os únicos a trabalhar.
A falta de atenção e o desespero também está conduzir as pessoas a comportamentos de risco na estrada, aumentando os acidentes rodoviários, acrescentou Lúcia Ferreira.
"Infelizmente, têm falecido muitas pessoas, principalmente do sexo masculino, em acidentes rodoviários ou de forma súbita e somos chamados para dar a notícia aos filhos", lamentou a psicóloga, que relaciona o aumento de pedidos de ajuda em todo o tipo de luto com a "crise financeira".
A APA registou também um acréscimo de pedidos de ajuda de pessoas com doenças oncológicas ou que estão numa fase de necessitarem de cuidados paliativos.
"O luto significa qualquer perda significativa que a pessoa tenha", explicou a especialista na área do luto, referindo que situações de "divórcio" e de "desemprego" são outros lutos que podem ocorrer e que necessitam de apoio psicológico.
Combater o "tabu do silêncio" quando há um familiar em fase terminal e ter a coragem para se despedir dessa pessoa enferma, evitar a medicação nos funerais, porque bloqueia a dor, exteriorizar a dor (chorar e gritar) nas cerimónias fúnebres ou não ter vergonha de pedir ajuda são algum dos concelhos que a presidente da APA deixa, tanto às pessoas em processo de luto, como para as potenciais pessoas em luto.
A Associação Perdas e Afectos visa a sensibilização, formação, investigação e apoio na área do luto, tendo sido criada a 29 de abril de 2011.
A associação intervém na área do luto, mas também nas áreas de comportamentos desviantes, catástrofe e apoio jurídico em acidentes rodoviários ou de trabalho.
* Dar apoio a profundas tristezas .
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COIMBRA À NOITE
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HOJE NO
"RECORD"
Londres'2012:
Laboratório antidopagem está pronto
Aprovado pela Agência Mundial Antidopagem
O laboratório King's College London Drug Control Center foi declarado apto pelo Agência Mundial Antidopagem (WADA) para testar os atletas nos Jogos Olímpicos de Londres2012, depois de ter passado no exame dos equipamentos e procedimentos.
Este laboratório londrino foi acreditado pela WADA seguindo um programa de dois anos que examinou o equipamento do laboratório, os seus procedimentos e funcionários.
"A acreditação da WADA é um sinal verde de que o laboratório está pronto", disse Jonathan Harris, do comité de organização dos Jogos de Londres2012.
O laboratório tem a dimensão de sete "courts" de ténis e irá testar cerca de 400 análises por dia durante os olímpicos e os paralímpicos -- um numero superior a qualquer outra edição de Jogos -, estando em funcionamento 24 horas por dia.
O King's College analisa habitualmente cerca de 8.000 amostras por ano, prevendo-se que tenha em mãos mais de 6.250 durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos.
* Ao menos a verdade desportiva.
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DOUROOUTONAL
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugueses 273 euros mais pobres a cada mês
A dívida pública portuguesa aumentou 5,809 mil milhões de euros só nos primeiros dois meses deste ano, atingindo 190,1 mil milhões em fevereiro, contra 184,291 mil milhões em dezembro de 2011 (107,8% do PIB) e os 161,1 mil milhões de 2010 (93,3% do PIB), revelou ontem o Banco de Portugal.
Contas feitas, o Estado está a endividar cada português ao ritmo de 273,06 euros por mês (no total, em fevereiro, cada português devia 17 871 euros) . Os cálculos efetuados pelo JN/Dinheiro Vivo são simples. Basta dividir o aumento de 5,809 mil milhões de euros pelos 10 6636979 habitantes.
O resultado obtido, 546,11 euros, referente a dois meses é depois dividido por dois, apurando-se um acréscimo de 273,06 euros por habitante em cada mês.
* Elegemos um governo que não presta.
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14 - SISTEMA DIGESTIVO
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HOJE NO
"DESTAK"
157 mortos nas estradas portuguesas desde o início do ano - ANSR
Cento e cinquenta e sete pessoas morreram nas estradas portuguesas desde o início do ano, menos 51 do que em igual período de 2011, que registou 208 vítimas, informou hoje a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Segundo a mesma fonte, entre 01 de janeiro e 21 de abril de 2012, o período analisado, foram contabilizados 561 feridos graves, contra 665 no ano passado.
Os dados recolhidos pela Polícia de Segurança Pública (PSP) e pela Guarda Nacional Republicana (GNR) indicam que o número de feridos ligeiros se fixou em 9.907, menos 1.766 do que no mesmo período de 2011.
* Não é por uma questão de aumento da civilidade nem por os conselhos das autoridades darem resultados, é a crise. A redução de automóveis nas estradas é superior à redução de criminosos que nelas circulam.
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BOMALMOÇO
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HOJE NO
"i"
25 de Abril
Mudar sistema político é objetivo de marcha de desobediência civil
A alteração do sistema político vigente em Portugal é o objetivo da marcha de desobediência civil, que saiu de Coimbra no dia 20 e que na noite de terça-feira se vai concentrar frente à Assembleia da República, em Lisboa.
“O roubo que está a haver é concertado pelas elites, o FMI e a troika não passam de assassinos políticos e seus lacaios são atualmente os governantes; os anteriores fizeram o acordo e estes também”, disse à Lusa António Borges, mentor da marcha de desobediência civil.
Por isso, os organizadores desta marcha apelam aos militares para que saiam para a rua, se juntem a eles e se “oponham a esta invasão pelo poder económico estrangeiro a quem todos os bens nacionais estão a ser vendidos ao desbarato”.
“Obedecer ao sistema atual acho que é péssimo, temos que desobedecer perante leis injustas que sofremos na pele todos os dias”, acrescentou António Borges.
Segundo o mentor da iniciativa, o povo português delega sempre nos políticos o problema e a solução deste.
Mas “o povo também tem de ser responsabilizado pelo que se está a passar” já que “os políticos são o espelho do povo”, referiu.
“É muito grave o que está a acontecer, as pessoas têm de ter consciência que se não sairem para a rua, reivindicar os seus direitos e exigir a demissão de toda esta classe política que existe, partidos políticos que não fizeram nada até hoje… é gravíssimo o que está acontecer, muito grave”, sublinhou.
Entre as reivindicações da marcha de desobediência civil conta-se o afastamento da classe política que tem governado Portugal nas últimas décadas e a existência de apenas um banco nacional e estatal.
A marcha saiu de Coimbra na sexta-feira e, entre outros locais, passa hoje de manhã por Santarém, onde presta uma homenagem simbólica ao capitão de Abril Salgueiro Maia.
Na quarta-feira à noite, os participantes na marcha desfilarão até à Assembleia da República onde, às 00:20 do dia 25 de Abril, contam juntar-se a outros movimentos, disse Ivo Margarido.
A lei das manifestações proibe a realização de manifestações e concentrações a partir das 00:30.
* Andam por aí uns loucos....
O sistema político alternativo ao nosso é a ditadura.O desejável é alterar a representatividade parlamentar através de uma grande percentagem de círculos uninominais, para evitar o forró partidário.
Não gostamos nem um bocadinho deste governo mas é o resultado de eleições em liberdade, portanto legítimo e deverá cumprir a legislatura. Os militares, submetem-se ao poder civil, está na constituição e não devem alinhar em "descontentamentos por encomenda".
Ontem um outro redactor do blogue manifestou estranheza pela decisão da Associação 25 de Abril, eu não, há muito que os elementos principais da Associação pensam ser a reserva moral da liberdade, longe disso. Afastados da ribalta política decorrente do percurso em liberdade do povo português põem-se agora em bicos de pés a dizer estamos aqui, p'ra quê(?), se não estivessem era a mesma coisa, Portugal não morria. As colagens de Mário Soares e Manuel Alegre só ridicularizam a classe política a que ainda pertencem, já arrotam mais do que falam.