Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/11/2018
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I -ERA UMA VEZ OS INVENTORES
1- OS CHINESES, NOSSOS ANCESTRAIS
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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JOÃO MIGUEL TAVARES
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IN "PÚBLICO"
22/11/18
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O Estado mete-se em tudo,
menos no que importa
Em vez de elencar prioridades por ordem crescente de necessidade – dos que mais precisam para os que menos precisam –, o Estado elenca-as em função dos grupos de pressão – dos que mais gritam para os que menos gritam.
O que é que une tragédias como Entre-os-Rios, Pedrógão Grande ou, agora, Borba?
Não é o mero azar, nem a fragilidade da condição humana, nem serem
daquelas fatalidades que sempre ocorrem no mundo sem que possamos fazer
grande coisa para as evitar. O que une essas tragédias é mesmo a incúria
do Estado português na área mais fundamental da sua intervenção – a
segurança dos cidadãos e a protecção das suas vidas – e o desleixo a que
tem sido votado o interior do país desde que o sector primário se
eclipsou. Fora dos grandes círculos urbanos falta quase tudo:
vigilância, engenheiros, autarquias com massa crítica, gente qualificada
nas mais diversas áreas.
Não é por acaso que as pontes não caem em Lisboa, que os fogos não
matam dezenas de pessoas em Sintra ou que as estradas não desabam nas
encostas do Porto, apesar de ser aí que há mais pontes, mais pessoas e
mais estradas. Com o tremendo apertão no cinto pós-2011 e as cativações
pós-2015, aquilo que hoje temos é um Estado com cada vez menos meios
para desempenhar as suas funções e a utilizá-los de forma errada. Em vez
de elencar prioridades por ordem crescente de necessidade – dos que
mais precisam para os que menos precisam –, o Estado elenca-as em função
dos grupos de pressão – dos que mais gritam para os que menos gritam.
Aqueles que têm mais poder reivindicativo fazem valer a sua força, e o
país entretém-se a debater a recuperação do tempo de serviço dos
professores e o IVA das touradas, sem que, por um só momento, se discuta
a mais vaga visão de futuro para o país. Eis ao que está resumida a
política portuguesa: distribuição dos despojos orçamentais.
E, no entanto, por mais estranho que pareça, a função prioritária do
Estado não é pagar o ordenado aos funcionários públicos, nem integrar no
quadro quem está a recibos verdes. É mesmo assegurar que as pontes não
caem e que as estradas não desabam – sobretudo quando a estrada é um
carreiro entre duas ravinas de 100 metros de profundidade. Em Borba
morreram cinco pessoas, como teriam morrido 50 se fosse um autocarro
escolar a passar por ali. A estrada era municipal, portanto, a primeira
responsabilidade é obviamente da autarquia. António Costa, aliás, já se
apressou a garantir que o Governo não sabia de nada (nunca sabe) e o
ministro Pedro Marques declarou não ser hora de apontar culpas, porque a
prioridade deve ser dada ao resgate. O facto de o resgate poder demorar
semanas e de já não haver ninguém com vida para resgatar parece ser
questão de somenos. O que interessa, como sempre, é que se mantenha um
respeitável silêncio enquanto não estiver concluído “o inquérito”.
Tudo isto é muito cansativo, e já foi visto demasiadas vezes. O
problema não é Borba, como não era Pedrógão Grande ou Entre-os-Rios,
porque esses são apenas os sítios onde saiu a fava de um bolo em
decomposição acelerada – e, sobre isso, os inquéritos não esclarecem
coisíssima nenhuma. O problema é estarmos a criar, cada vez mais, um
Estado de fachada, que absorve uma quantidade gigantesca de recursos
para alimentar actividades acessórias, enquanto esquece as suas funções
essenciais. Um Estado centralista que acha que o país começa no Cais das
Colunas e termina no arco da Rua Augusta; um Estado desleixado que mete
o nariz em tudo mas não arregaça as mangas para fazer nada; um Estado,
enfim, tão majestoso e tão oco como as pedreiras de Borba, que são
lindíssimas vistas ao longe, mas que matam quando chegamos perto.
IN "PÚBLICO"
22/11/18
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VIII-"PORQUE POBREZA?"
3-BEMVINDO AO MUNDO
O mundo é autosuficiente?
O que é pior, nascer ou morrer pobre? 150 milhões de bebês nascem a cada ano. As circunstâncias de seu nascimento determinam como e por quanto tempo eles irão viver. O direito de permanecer vivo é um dos mais básicos, mas, em várias partes do mundo, ele não é respeitado. Brian Hill viaja pelo mundo em busca dos enigmas que cercam os mistérios do nascimento.
Director Brian Hill Producer Rachel Tierney Produced by Century Films & Steps International
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O que é pior, nascer ou morrer pobre? 150 milhões de bebês nascem a cada ano. As circunstâncias de seu nascimento determinam como e por quanto tempo eles irão viver. O direito de permanecer vivo é um dos mais básicos, mas, em várias partes do mundo, ele não é respeitado. Brian Hill viaja pelo mundo em busca dos enigmas que cercam os mistérios do nascimento.
Director Brian Hill Producer Rachel Tierney Produced by Century Films & Steps International
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* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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XLIX- VISITA GUIADA
2- CASA DO INFANTE
PORTO - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Music in the Somerset Hills
The Trumpet Shall Sound
G. F. HÄNDEL - The Messiah
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7-PROSPERAR
Num período tão conturbado como o actual FOSTER GAMBLE propõe-nos uma viagem de esperança, pensamos que nos faz bem.
FONTE:
* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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HOJE NO
"A BOLA"
JUDO
Jorge Fonseca medalha de bronze em Osaka
O
português Jorge Fonseca conquistou, este domingo, a medalha de bronze
na categoria de -100 kg no Grand Slam de Osaka, no Japão.
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Jorge
Fonseca garantiu o terceiro lugar na competição, ao vencer o brasileiro
Rafael Buzacarini, por ippon, num dos combates de atribuição da medalha
de bronze.Antes, tinha vencido Batyr Hojamuhammedov, do Turquemenistão,
e o austríaco Aaron Fara, sendo depois derrotado pelo canadiano Shady
ElNahas, em três combates decididos por ippon. Na repescagem, Jorge
Fonseca derrotou o holandês Michael Korrel, também por ippon, antes do
triunfo sobre Buzacarini que lhe deu o bronze.
Neste último dia
de competição estiveram ainda em ação Yahima Ramirez e Patrícia Sampaio,
derrotadas logo no primeiro combate. Na véspera estiveram em destaque
Anri Egutidze, que foi quinto classificado na categoria de -81kg, e
Maria Siderot, sétima em -48kg.
* Terceiro lugar absolutamente merecido.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
PSD em polvorosa
Sociais-democratas trocam acusações na praça pública. Carreiras acusa vice do PSD de manter «tiques do tempo do marxismo-leninismo».
Não há semana que passe sem que o PSD seja alvo de uma polémica e
entre os sociais-democratas cresce o sentimento de que o partido pode
vir a ter uma derrota eleitoral sem precedentes. A confissão chegou a
ser feita por um dos elementos da própria direção do partido, José
Silvano, ao admitir que os sociais-democratas podem perder as
legislativas se o clima de guerrilha interna prosseguir. A ideia,
defendida ao DN, já tinha sido admitida pelo próprio líder, Rui Rio, em
reuniões à porta fechada. Mas, agora, o discurso na direção parece ser
o de nomear os autores do desgaste interno.
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PARA ONDE? |
«Miguel Relvas é o mentor mais importante das conspirações
do PSD», afirmou ontem o vice-presidente do partido, David Justino,
citado pela TSF. Na resposta, Miguel Relvas limitou-se a dizer ao SOL:
«Há coisas que não se comentam». Justino não se ficou por aqui e
assestou baterias também ao presidente da Câmara de Cascais, Carlos
Carreiras, considerando-o uma «espécie de mentor» de conspirações
internas.
O autarca de Cascais agradeceu, de forma irónica, que o tentem
promover a líder de uma oposição interna, mas lembrou a Justino que «é
social-democrata há mais de 40 anos, ainda no tempo em que [David
Justino] era marxista leninista». Carreiras admite, por isso, que as
declarações de David Justino possam «manter esses tiques do tempo do
marxismo-leninismo». Mais, Carlos Carreiras lembra a David Justino que a
direção de Rui Rio já não é oposição interna e que se deve preocupar
«com projetos para o País», sublinhando que nas últimas eleições
autárquicas Justino apoiou «candidaturas contra o PSD», sem especificar
quais.
No terreno, o discurso de desgaste interno tem várias dimensões,
que variam da desilusão de militantes de base ou dos apoiantes de Rio
que preferem falar do «empolamento» dos problemas. «Deixem-nos
trabalhar» pediu o presidente da distrital do PSD/Porto, Alberto
Machado, em declarações ao SOL, parafraseando Cavaco Silva, nos tempos
em que dirigiu o País como o primeiro-ministro. Para alguns elementos do
partido, apoiantes do líder, parte do desgaste interno «também tem
origem em alguns deputados que acham que vão ser excluídos da lista».
Já Paulo Ribeiro, presidente da concelhia de Lisboa do partido,
reconhece as preocupações com os resultados eleitorais, considerando que
«não há ninguém isento de responsabilidades».
«Se o PSD vive em conflito interno, perante os olhares dos
portugueses, dificilmente acolhe a confiança dos eleitores,
independentemente de quem gere essa conflitualidade», defendeu o
dirigente local ao SOL. A ideia defendida por Paulo Ribeiro não está
longe da opinião do antigo vice-presidente da Assembleia da República,
Guilherme Silva. Em declarações ao jornal i, o também antigo presidente
da bancada parlamentar disse que «é obvio que as divisões desacreditam o
partido». Apesar de ter estado ao lado de Rui Rio nas eleições
internas, Guilherme Silva também deu conselhos ao presidente
social-democrata: «Quem tem responsabilidades no partido tem de ter a
capacidade de unir e evitar divisões que fragilizam o partido».
O antigo secretário de Estado e ex-deputado José Eduardo Martins
acrescentou que «há responsabilidades de parte a parte. Rui Rio é um
homem com imensas qualidades, mas não todas as que são precisas» para a
missão da liderança do PSD. No programa o Outro Lado, na RTP, o
militante assume a sua insatisfação com o atual líder e aponta o dedo à
«incapacidade de produzir um conjunto de protagonistas, resultados e
ideias». José Eduardo Martins, recorde-se, já se colocou ao lado de
Pedro Duarte, o ex-governante que se disponibilizou em Agosto, para
concorrer à liderança do PSD.
Ao SOL, Pedro Duarte prefere dizer que «concorda totalmente» com a
ideia de que a guerrilha interna prejudica o partido e prefere não
comentar as sondagens.
A partir de Bruxelas, o eurodeputado e presidente da distrital de
Braga, José Manuel Fernandes, prefere fazer o discurso de apelo à
mobilização. «Somos todos precisos para ganhar eleições» ou «é
imprescindível um partido unido e todos têm de fazer o máximo».
Europeias já mexem
O próximo embate eleitoral serão as europeias, em maio de 2019, e
hoje Rui Rio estará ao lado do eurodeputado Paulo Rangel na festa da
Europa, em Esposende, onde se esperam cerca de duas mil pessoas. O nome
de Rangel tem sido apontado como o mais certo para encabeçar a lista nas
próximas eleições, mas surgiram dúvidas nas últimas duas semanas de que
o seu registo crítico à atual direção poderia vir a prejudicar a sua
continuidade à frente da lista. Contudo, o presidente do PSD ainda não
abriu o jogo sobre o dossiê das europeias e existe a convicção entre
vários dirigentes de que Rangel acabará por ser a escolha. «Podem surgir
nomes para o fragilizar para depois colocar Paulo Rangel como uma
segunda escolha» , admitiu ao SOL uma fonte social-democrata. Certo é
que a lista deverá sofrer uma renovação com a entrada de elementos da
direção como Graça Carvalho ou Isabel Meireles e a possível saída de
eurodeputados como Carlos Coelho. O mais certo, afiançaram várias fontes
do PSD ao SOL, é o líder do PSD ser o último a anunciar a escolha para
as europeias.
* Laranjas com bicho...Costa agradece.
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
Varoufakis lidera lista internacional
para eleições europeias na Alemanha
O ex-ministro das Finanças grego foi eleito este domingo cabeça de lista do Movimento Democracia na Europa 2025
O ex-ministro das Finanças grego Yanis Varoufakis vai liderar uma
lista internacional para as eleições europeias que se apresenta na
Alemanha.
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Varoufakis foi eleito este domingo cabeça de lista do
Movimento Democracia na Europa 2025, por 46 votos contra oito, de acordo
com uma mensagem no Twitter publicada pelo grupo.
Democracia na Europa é a ala alemã do movimento europeu DIEM 25 fundado por Varoufakis.
A lista inclui 10 homens e 10 mulheres de sete nacionalidades, incluindo o filósofo croata Sreko Horvat.
Varoufakis
decidiu fundar o movimento após ter deixado o cargo de ministro das
Finanças da Grécia e de ter concluído que para conseguir mudanças na
Europa é necessário um movimento pan-europeu.
Na Alemanha, o
movimento liderado por Varoufakis vai disputar os votos da esquerda com
outras formações e deverá fazer campanha com infraestruturas escassas,
dependendo em boa parte do impacto mediático do ex-ministro grego.
Durante
o período de maior crise na Grécia, Varoufakis foi visto como o
principal opositor do então ministro das Finanças alemão, Wolfgang
Schäuble, e das políticas de austeridade.
* Renascerá das cinzas? Não nos parece.
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FONTE: República Portuguesa
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Governo lança nova campanha pela
eliminação da violência contra as mulheres
FONTE:
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Costa diz que acordo do Brexit
é uma "prova extraordinária
da unidade europeia"
O
primeiro-ministro, António Costa, considerou que o processo negocial que
culminou este domingo com o aval dos 27 ao acordo do "Brexit" foi uma
das manifestações mais importantes da solidez e do futuro do projeto
europeu dos últimos anos.
Em
declarações aos jornalistas, após a conclusão de um Conselho Europeu
dedicado à validação do acordo de saída do Reino Unido da União e da
declaração política que estabelece os parâmetros para a relação futura
entre as partes, António Costa disse acreditar que a negociação do
"Brexit" foi "uma das manifestações mais importantes da solidez e do
futuro do projeto europeu" dos últimos anos.
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"Este
processo negocial foi uma prova extraordinária da unidade e da
solidariedade europeia. Ao longo destes meses, não houve uma única
fissura entre os 27 Estados-membros, e por outro lado houve total
solidariedade de todos os Estados-membros com cada um dos problemas
específicos que alguns Estados-Membros tinham nesta negociação",
observou.
O primeiro-ministro
referiu-se especificamente ao 'braço de ferro' entre o Governo espanhol e
Londres devido a Gibraltar, e à questão da fronteira irlandesa, um dos
grandes obstáculos com que as equipas de negociadores se depararam para
concluir o acordo de saída.
"Ninguém
deixou a Espanha isolada na negociação sobre Gibraltar, ninguém deixou o
Chipre isolado na negociação com o Reino Unido, ninguém deixou a
Irlanda isolada na negociação da sua fronteira. Significa isto que todos
podemos contar com a UE e todos, nos momentos difíceis, somos capazes
de nos unir", evidenciou.
A cimeira europeia de hoje chegou a estar em dúvida devido um braço de ferro entre Madrid e Londres por causa de Gibraltar.
O
suspense instalado em Bruxelas nos últimos dias dissipou-se na tarde de
sábado, quando Espanha recebeu as "garantias" que clamava para
ratificar o acordo do 'Brexit', e o primeiro-ministro espanhol anunciou
que iria endossar quer este texto, quer a declaração política da relação
futura.
Pedro Sánchez tinha ameaçado
votar contra, ou em última instância boicotar a cimeira europeia, se não
houvesse uma clarificação do artigo 184 do acordo de saída, que na
opinião do Governo espanhol estabelecia que, no futuro, os assuntos
relacionados com Gibraltar seriam abordados exclusivamente entre Londres
e Bruxelas.
Para Madrid, era
fundamental que ficasse escrito que nenhum acordo futuro entre a UE e
Londres fosse aplicado no território ultramarino britânico, cedido em
1713, mas ainda hoje reivindicado pelas autoridades espanholas, sem o
visto prévio espanhol, o que foi consumado com duas declarações anexadas
às conclusões do Conselho Europeu de hoje.
Costa
antecipou ainda a relação futura com o Reino Unido, esperando que esta
esteja à altura da ambição expressa pelos dois blocos.
"O
Reino Unido nunca será para a UE um terceiro estado igual a outros
terceiros estados. Será sempre o vizinho mais próximo, o aliado mais
importante, o parceiro económico mais relevante, e um amigo para
sempre... por isso a relação futura não pode ser meramente económica,
tem de cobrir a área da defesa, da segurança interna e da relação entre
os povos", concluiu.
* Até aqui os 28 da Europa viveram sob a ditadura do trio franco-germano-britânico, acham que a UE é um símbolo de extraordinária unidade?
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EM NOVEMBRO NO
"MOTOR24"
"MOTOR24"
Truques indispensáveis
para conduzir no inverno
Chuva, nevoeiro e até gelo e neve vão passar a oferecer
permanentes perigos e ameaças a quem anda na estrada. Certamente julga
que é um condutor experiente e que está perfeitamente apto a enfrentar o
inverno na estrada, mas será que é mesmo assim?
Uma coisa é certa, ao volante o excesso de
confiança pode matar e em estrada molhada ou congestionada, o excesso de
confiança mata muito mais.
Aqui ficam sete dicas úteis e práticas, sem paternalismos, que no Motor24 não somos instrutores de condução.
Aqui ficam sete dicas úteis e práticas, sem paternalismos, que no Motor24 não somos instrutores de condução.
Siga-as se quiser, se não quiser não as siga, mas depois não se queixe.
1 – Pneus carecas são a morte do artista – o teste da moeda
Você pode ter o melhor carro do mundo, cheio de eletrónica e sistemas de
segurança ativa e passiva, você até pode ter um seguríssimo Volvo, mas
não há crash-test que lhe valha se não tiver os pneus em condições. Toda
a poderosa tecnologia automóvel assenta sobre quatro rodelas de
borracha, que são hoje também produtos de alta tecnologia.
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Para verificar se os pneus do seu carro não o vão meter em números de
patinagem artísitica verifique os sulcos do pneu. Os sulcos são as
linhas mais centrais da roda. Uma das funções dos sulcos é, em dias de
chuva, expelir a água por debaixo dos pneus, garantindo mais
estabilidade na hora da travagem e evitando a tristemente famosa
aquaplanagem. Use uma moeda de um euro para meter nesse sulco, se a
dobra dourada da moeda desaparecer é porque o pneu ainda está bom, se
vir o dourado da moeda, o melhor é ir trocar de pneus.
Gasta em borracha, mas pode poupar em chapa e ossos.
2 – Uma batata para desembaciar
O vidro do seu carro passa a vida a embaciar e você passa a vida a
esfregá-lo com a mão (péssima e gordurosa ideia, sobretudo se acabou de
vir do McDonalds) ou com a manga do casaco? Liga a chauffage (quem ainda
tem disso no carro) ou o ar-condicionado no máximo, assa ali um bocado e
lá desembacia durante 9 segundos o vidro do seu carro.
Pois bem, uma simples batata resolve-lhe o problema. Corte uma batata em
duas metades, esfregue bem os vidros por fora e por dentro, que o amido
do simpático e versátil tubérculo irá absorver a humidade e
permitir-lhe ver a estrada como se estivesse num aquário cristalino.
Isto se as escovas do limpa pára-brisas não datarem do tempo das
invasões napoleónicas, porque nesse caso não há batata que lhe valha. Se
não confiar em mezinhas (usadas por pilotos de ralis, por exemplo),
coloque o ar-condicionado no automático que com sorte ele regula o
desembaciamento do vidro.
3 – Kit de emergência de inverno
Não é tradicional estojo de primeiros-socorros (que aliás deve andar
sempre no seu carro), mas um conjunto de “ferramentas” que deve levar
para viagens longas onde o inverno seja rigoroso. A começar por umas
correntes para os pneus, que deve usar apenas em condições extremas de
aderência – piso gelado ou neve. Deve também considerar investir numa
espátula de borracha para tirar as camadas de gelo do pára-brisas (nunca
usar água quente, que o vidro pode estalar) e um pequeno martelo para
ter no porta-luvas, caso precise de partir o vidro a partir do interior
do carro.
Depois deve levar um kit de sobrevivência para o caso do seu carro
avariar no alto da Serra da Estrela numa noite de inverno. Uma manta,
casacos, luvas e gorros., agua e barritas energéticas, uma lanterna, um
jerrican e um carregador de isqueiro para o seu telemóvel,são adereços
elementares para ter no porta-bagagens do seu carro. Finalmente
lembre-se de andar com o depósito cheio, porque nem sempre há uma área
de serviço no meio de uma serra perdida.
4 – Ver é o melhor remédio
A visão é o sentido mais importante para a condução (isso e o tacto para
lidar com os outros condutores). Cerca de 80 por cento da informação
relevante para a condução passa pela visão. Por isso, deve primeiro
tratar da sua e consultar um oftalmogista e depois da “visão” do seu
carro. Verifique as escovas dos limpa pára-brisas, os faróis e
utilize-os corretamente. No inverno os faróis do seu carro não servem
apenas para ver a estrada, servem para os outros o verem a si. Circule
sempre de médios acesos e tenha cuidado na utilização dos máximos que
podem encandear o condutor que circula na faixa contrária e provocar um
choque frontal com o seu carro. Os faróis de nevoeiro, como o próprio
nome indica, devem apenas ser usados em condições de nevoeiro, porque
caso contrário atrapalham mais do que ajudam. Se o nevoeiro estiver
cerrado deve orientar-se pelas linhas da faixa exterior e tentar
manter-se atrás de um outro condutor, a uma distância segura que não o
perturbe a ele, nem a si. Com chuva forte ou uma tromba de água o melhor
mesmo é encostar num local seguro até que o dilúvio passe, porque
quando se vai ao volante e não se vê nada é como se nos sentássemos numa
mesa de roleta russa do filme “O Caçador”.
5 – Sabia que você não é o Ayrton Senna ?
Muitos condutores estão perfeitamente convencidos de que são uns ases do
volante e não temem a “pista molhada”. Ora o único homem que conseguia
guiar à chuva tão depressa como quem guia em piso seco era Ayrton Senna.
Como você não deve ser o Ayrton Senna o melhor é cumprir aquele velho
chavão da prevenção rodoviária – “adapte a condução às condições de
circulação”. Quer isto dizer que deve reduzir substancialmente a
velocidade a que circula, triplicar a distância a que normalmente
circula do carro da frente e fazer todas as manobras com suavidade. Nada
de acelerações, travagens ou mudanças de direção bruscas, especialmente
em piso molhado ou com o traiçoeiro gelo. Uma coisa que deve fazer
sempre é tentar antecipar ocorrências na estrada e anunciar aos outros o
que pretende fazer. Não se trata apenas de fazer o pisca, é mais do que
isso, é ir mostrando que pretende mudar de faixa ou sair num desvio.
Isso alerta os outros condutores, permitindo-lhes “ler” o seu
comportamento na estrada e antecipar decisões e reações.
6 – O seguro morreu de velho e o distraído morreu tão novo
A esperança de vida dos norte-americanos está a baixar e uma das razões
são os acidentes rodoviários. As distrações ao volante são fatais. O
fenómeno do “texting” e de tirar fotos ou fazer vídeos com os
smartphones enquanto se guia, ocupam hoje o topo das causas de acidentes
nos EUA e provavelmente nos países ocidentais. Conduzir é um ato de
concentração, conduzir no inverno deve ser quase um exercício zen de
absoluta concentração .O melhor conselho que temos para lhe dar é –
desligue ou coloque o telemóvel no silêncio – mais vale adiar ou perder
uma chamada do que receber uma chamada para a morte. Quando estiver ao
volante, meta na cabeça que não está sozinho na estrada e a sua
principal responsabilidade é estar atento aos outros. Moderar a
velocidade e estar permanentemente a ler a “estrada” é mais importante
do que atender aquele telefonema para cuscar sobre o jantar de natal da
sua empresa, caso queira ir ao do ano que vem.
7 – Nem muito depressa, nem muito devagar
Se você é daqueles aceleras que gosta de ir a abrir na auto-estrada,
colado ao carro da frente, a fazer sinais de luzes a um quilómetro de
distância para lhe estenderem a “passadeira” o único conselho que temos
para lhe dar é que consulte um especialista em imbecilidade.
Por mais domínio que ache que tem da máquina, as estradas não são uma
pista de corridas. Pode ir a um track day num autódromo para ser
provavelmente humilhado, porque os pilotos e os condutores rápidos e
seguros não fazem essas cenas tristes na estrada.
Por outro lado, se você é o vagaroso que circula a velocidades homólogas
às de uma carroça numa via rápida, saiba que há alternativas mais
seguras para viajar – comboios, camionetas ou táxis. Porque além de
estar a infringir o código da estrada, é uma ameaça para si e para os
outros. A velocidade na estrada é uma questão de bom senso. Cumprir os
limites de velocidade ajuda, mas saber que com chuva e trânsito intenso a
condução deve ser absolutamente cautelosa é a melhor forma de não
engrossar os tristes números da sinistralidade rodoviária.
Boas viagens, e já sabe, mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto.
* Cautela que a estrada é um grande cemitério.
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PARA QUE CONSTE
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COM PAPAS E BOLOS
SE ENGANAM OS TOLOS
20 Truques usados pelos
supermercados para consumir mais
supermercados para consumir mais
Conheça alguns truques usados pelas cadeias de distribuição de todo o mundo para levar os clientes a consumirem mais.
Quando vai às compras num supermercado ou
hipermercado provavelmente não se apercebe, mas existem alguns estímulos
criados dentro destes espaços que convidam os clientes a consumirem
mais.
Desde a iluminação, passando pelos cheiros, pela disposição dos produtos
nas prateleiras ou mesmo pela colocação dos produtos que se encontram
em campanha, todos estes elementos são estudados detalhadamente pelas
cadeias de distribuição no mundo inteiro.
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1. Som ambiente
A escolha da música ambiente não é aleatória. Vários estudos comprovam
que uma melodia calma leva a que as pessoas percam mais tempo e gastem
mais dinheiro no supermercado. Música alta e mais ritmada compele os
consumidores a moverem-se rapidamente, mas não influencia os valores
gastos. A música clássica incentiva compras de valor mais avultado.
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2. Tempo
A maioria dos supermercados não tem janelas nem relógios, para que não
seja perceptível a passagem do tempo.
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3. Luzes e cores
A escolha das luzes e das cores também não é deixada ao acaso nas
grandes superfícies comerciais. A cada alimento é associada uma cor: à
zona das frutas e dos legumes é geralmente atribuída a cor verde,
associada à ideia de natureza e de frescura. Nas carnes é muitas vezes
usado o vermelho e no peixe o azul, associado ao mar e ao frio.
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4. Localização em loja
Os bens de primeira necessidade, como o leite, a carne, os frutos e os
legumes, estão normalmente no fundo da loja. A ideia é obrigar o
consumidor a fazer um percurso maior e, no caminho, ir adicionando ao
cesto produtos que de outra forma não veria.
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5. Lazer
Algumas superfícies comerciais estão a criar áreas de lazer
estrategicamente colocadas, como cafés, para levar os consumidores a
ficar mais tempo na loja.
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6. Largura dos corredores
Enquanto os corredores centrais são largos, os corredores interiores
tendem a ser mais estreitos. A ideia é que o movimento de carrinhos gere
congestionamento: os consumidores abrandam a velocidade e acabam por
reparar mais nos produtos.
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7. Entrada
Quando há categorias de produtos destacadas, como acontece no Natal ou
na Páscoa, ou quando há as chamadas feiras (de puericultura, de material
escolar ou de produtos regionais, por exemplo) é logo na entrada do
supermercado que os produtos são expostos. Quando entra, ainda de
carrinho vazio, o consumidor está mais recetivo a levar coisas que não
planeava comprar.
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8. Piso
A cor e o desenho do piso são escolhidos para acelerar ou atrasar o
consumidor. Até a textura e o barulho que as rodas do carrinho fazem é
pensada. Caso haja muito ruído, o consumidor tende a andar mais devagar.
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9. Ofertas
Todos os produtos que são dados a experimentar aos consumidores têm um
único propósito: levar à compra. Há estudos que referem até que quando
alguém prova um produto gratuitamente sente-se forçado a comprá-lo.
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10. Produtos em destaque
Nem sempre os produtos que estão numa 'ilha' estão em promoção. A ideia
é, muitas vezes, conseguir que o produto seja destacado e fique mais
visível, sem que o preço se tenha alterado. O consumidor tende a pensar
que sim e a juntá-lo ao carrinho com a ideia de que terá desconto.
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11. Temperatura
A temperatura nas superfícies comerciais é sempre amena para manter o
cliente confortável e tentar prolongar a visita.
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12. Reorganização
Quando conhecemos bem a loja, vamos diretos aos produtos de que
precisamos, sem dar grande atenção ao resto da oferta e sem margem para
grandes distrações. É comum que a localização dos produtos seja alterada
para obrigar o consumidor a procurar pela loja e a percorrer secções
onde habitualmente não iria.
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13. Carrinhos de compras
A partir de uma determinada dimensão, é comum que haja, à entrada das
lojas, longas filas de carrinhos de compras. Na verdade, os carrinhos
foram inventados nos anos 30 para levar os consumidores a comprar mais
produtos. Quanto maior for o carrinho, maior será o gasto. Por isso,
sempre que possível, opte por um cesto ou, se for comprar pouca coisa,
segure os produtos na mão. Vai sentir-se menos tentado.
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14. Altura dos produtos
Os produtos mais caros são colocados ao nível dos olhos. Para preços
mais vantajosos, olhe para cima e para baixo. Os produtos que possam
despertar o interesse das crianças são geralmente colocados mais abaixo.
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15. O número 9
Em vez de 1€, os produtos têm um preço de 0,99€ para levar o consumidor a
arredondar para baixo e aumentar a probabilidade de compra. Parece
disparatado, mas há vários estudos que o comprovam. Oito estudos
realizados nos Estados Unidos entre 1987 e 2004 dão conta de aumentos de
vendas na ordem dos 24% para produtos cujos preços terminam com o
número 9. Um outro estudo, levado a cabo pela Universidade de Chicago e
pelo MIT, procurou provar o efeito psicológico do algarismo. Para isso,
foram impressas três versões do mesmo catálogo e cada um foi exposto a
uma amostra de dimensão idêntica. O mesmo produto, com três preços
diferentes (34, 39 ou 44 dólares) vendeu mais na versão de 39 dólares.
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16. Promoções
Quando são apresentadas as frases promocionais "5 unidades por 5€" há
uma ideia de que está a beneficiar de um desconto. Mas convém fazer as
contas para verificar se o preço por unidade é mais reduzido e vantajoso
com a compra de um maior número de unidades. Por outro lado, limitar as
quantidades que cada consumidor pode adquirir também aumenta a
propensão para a compra, por causar a ilusão de desconto.
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17. "Casar" os produtos
A disposição de produtos nunca é deixada ao acaso, embora possa parecer.
Junto das massas encontram-se os molhos pré-preparados ou, junto das
cervejas, os snacks salgados. A ideia é levar o consumir a adquirir
ambos.
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18. Aromas
É habitual que as flores estejam à entrada da loja. Além da componente
visual, o objetivo é atrair o cliente através do olfacto. É também por
este motivo que alguns produtos de pastelaria são colocados à entrada,
sobretudo quando ainda estão quentes. Os aromas agradáveis, além de
abrir o apetite, levam a que se realizem mais compras por impulso.
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19. Promoções na frente de loja
Muitas das superfícies optam por colocar, na frente de loja, os produtos
em promoção. E já se sabe que as promoções são sempre atrativas e levam
os consumidores a comprar em maior quantidade ou mesmo produtos de que
não necessitam.
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20. Linha de caixas
Diz-se que a linha de caixas é a área mais rentável dos supermercados. É
onde normalmente são expostas guloseimas, pastilhas elásticas, revistas
ou pilhas, entre outros produtos que tendemos a agarrar. Enquanto
esperamos, sem poder sair do sítio e já cansados do exercício de
auto-controlo, há sempre qualquer coisa que acaba mesmo por chegar à
caixa.
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O objetivo é proporcionar aos clientes uma
experiência agradável de consumo e levá-los a consumir produtos que não
estavam na sua lista de compras inicial.
* IN "DINHEIRO VIVO"
* IN "DINHEIRO VIVO"
28/03/17
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