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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
20/09/2016
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Desembargador Antero Luís processa
juiz Carlos Alexandre
O Conselho Superior da Magistratura (CSM) anunciou esta terça-feira que recebeu, na sexta-feira, uma queixa do juiz desembargador Antero Luís contra o juiz Carlos Alexandre do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) que irá analisar.
"A queixa apresentada, com conteúdo sobre o qual o CSM não se pronuncia, seguirá os procedimentos usualmente adotados", adianta uma nota daquele órgão de gestão e disciplina dos juízes.
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Contactado pela Lusa, o juiz desembargador Antero Luís confirmou ter apresentado uma queixa contra Carlos Alexandre e "os magistrados do Ministério Público (MP) " que titularam o inquérito do processo dos ´'vistos gold'.
O antigo diretor do Serviço de Informações de Segurança (SIS) não quis revelar os motivos invocados nas queixas dirigidas ao CSM e ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), mas indicou estarem relacionadas com a investigação dos "vistos gold".
O magistrado também apresentou queixa contra a Procuradora do Ministério Público responsável pelo processo, Susana Figueiredo. Antero Luís ter-se há queixado da forma como o seu nome foi mencionado no processo dos 'vistos gold', o que originou um processo aberto no Supremo Tribunal, que acabou por ser foi arquivado.
A investigação gravou conversas telefónicas de Antero Luís com o principal arguido daquele processo, António Figueiredo, ex-presidente do Instituto dos Registos e Notariado, tendo sido fotografado pelas vigilâncias da Polícia Judiciária (PJ) num jantar com António Figueiredo e um dos arguidos chineses. O caso 'vistos gold' vai levar a julgamento os 17 arguidos, incluindo o ex-ministro da Administração Interna Miguel Macedo, o antigo presidente do Instituto de Registos e Notariado António Figueiredo, o ex-diretor nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Manuel Jarmela Palos, a ex-secretário-geral do Ministério da Justiça Maria Antónia Anes e empresários chineses.
A investigação da "Operação Labirinto", efetuada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), está relacionada com a aquisição de vistos 'gold' por cidadãos estrangeiros interessados em investir e residir em Portugal, estando em causa indícios de corrupção ativa e passiva, recebimento indevido de vantagem, prevaricação peculato de uso, abuso de poder e tráfico de influência.
Um dos advogados de defesa do processo 'vistos gold' contactado hoje pela Lusa disse não ter sido ainda notificado da data do início do julgamento.
* Labiríntica, a Justiça.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Jornalista entrevista Marcelo
sem saber quem ele é
Parece que os afetos de Marcelo Rebelo de Sousa ainda não chegaram a
Nova Iorque, ou que Marcelo Rebelo de Sousa atrai mesmo os microfones.
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Um jovem repórter francês do Canal+ apanhou o chefe de Estado português à
entrada para a Assembleia-geral das Nações Unidas, onde está por estes
dias, e fez-lhe uma daquelas entrevista de rua, estilo vox pop.
O tema era as eleições norte-americanas e o repórter francês queria
saber se o entrevistado estava preocupado com o que podia resultar
daquele sufrágio. Mas no final teve de perguntar quem ele era. Para seu
espanto, era mesmo o Presidente da República portuguesa.
À pergunta do jovem repórter, Marcelo invoca a “regra de ouro” que
vigora em Portugal de não prestar declarações sobre as questões de
outros países. Sobretudo quando são países irmãos, ou “amigos”. O
repórter perguntou no final a que delegação pertencia, ao que Marcelo
responde naturalmente que pertence à delegação de Portugal. Depois, a
pergunta-chave: “Qual é a sua função?”.
“Sou o Presidente da República de Portugal”, pronto. O momento
foi de risada no estúdio, com o apresentador a arriscar que o repórter
possa mesmo ter criado um incidente diplomático entre Portugal e França.
* Felizmente os colegas do repórter têm sentido de humor no que respeita à ignorância do entrevistador. A inteligência do nosso PR supera esta "iliteracia".
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3-O ESTRUPO
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3-O ESTRUPO
DA EUROPA
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
SanDisk bate recorde:
mete 1 terabyte de dados
num cartão de memória
Um pequeno retângulo de plástico tem maior capacidade de armazenamento do que a maioria dos computadores
A
empresa californiana SanDisk revelou esta terça-feira um novo cartão de
memória com um terabyte cerca de mil gigabytes) de capacidade. É a
primeira vez que se consegue criar um dispositivo deste género com tal
capacidade.
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O cartão é um modelo SDXC,
compatível com a maioria das câmaras fotográficas e de vídeo. Será o
ideal para gravar (muitas) horas de vídeo em ultra alta resolução.
É
ainda um protótipo, nem foi sequer anunciada qualquer data para ser
lançado no mercado, mas revela um avanço tecnológico importante num
mundo em que a memória magnética é cada vez mais o repositório do nosso
quotidiano.
Também ainda não há preço para o produto mas, como lembra o site especializado TechCrunch,
tendo em conta que o cartão de maior capacidade até agora existente, de
512Gb - metade do agora apresentado - custa cerca de 800 euros, esta
nova memória não será para todas as carteiras.
* Parece que o melhor que a tecnologia tem é criar maiores necessidades de consumismo.
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GISA MARTINHO
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* Editora executiva
IN "VISÃO"
14/09/16
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O dote da City
Cada vez é mais claro que o ‘Brexit’ tem o dom de transformar o negócio da City num dote a que nenhum país europeu é indiferente
No dia em
que os britânicos votaram a favor do divórcio com a União Europeia, meia
City londrina deu os primeiros passos para acionar os planos B, de
'Brexit'. Gestores de hedge funds, banqueiros e investidores
não querem ficar sem acesso ao mercado único europeu de 500 milhões de
pessoas e preparam o que pode ser o maior processo de deslocalização da
indústria financeira para o outro lado do Canal da Mancha e, com ele, o
arrastar de cerca de cem mil empregos. O colosso HSBC, por exemplo, foi o
primeiro a avisar que vai transferir mil empregos para Paris.
Ainda
é muito cedo para prever a derrota dos hábeis negociadores de Downing
Street. Mas não é tarde para antecipar que mais que um pesadelo, a saída
britânica da UE pode ser uma oportunidade para a City. A Velha Europa
há muito que disputa o negócio bilionário londrino sem grande sucesso e,
talvez por isso, o tenha tentado minar ou limitar - através da pressão
política em Bruxelas ou através de processos judiciais. O Banco Central
Europeu perdeu recentemente um processo em tribunal para importar a
atividade financeira em euros de Londres para os países da moeda única. O
argumento da instituição liderada por Mario Draghi sai agora reforçado:
o Reino Unido não só fica fora do euro como vira as costas à máquina e
estrutura institucional europeia. E, desta vez, os europeus estão pouco
dispostos a consentir cláusulas de exceção ou um regime especial para o
governo de Theresa May. A ideia britânica de criar um ‘passaporte de
direitos’ para banqueiros já foi barrada no continente e os avisos
sucedem-se, o último de Juncker no discurso do Estado da União: “Se
quiserem livre acesso ao mercado interno, têm de aceitar as liberdades
fundamentais, incluindo a dos trabalhadores”.
O
caminho vai ser longo até à saída efectiva do Reino Unido da UE, mas é
cada vez mais claro que o ‘Brexit’ tem o dom de transformar o negócio da
City num dote a que nenhum país europeu é indiferente. O êxodo dos
banqueiros vai depender das ofertas e garantias negociadas num ambiente
que costuma ser opaco, cheio de ‘canais clandestinos’ e um regimento de
lobistas. As duas cidades do eixo franco-alemão, Paris e Frankfurt, são
as favoritas caso Londres acabe mesmo por ficar fora de jogo. Ambas as
cidades pertencem a países com o maior poder de decisão, peso e
influência na União Europeia, capazes de desempenhar o papel que até
agora pertencia a Downing Street. O papel de interferir nas regras da
supervisão financeira, de limitara aprovação de novos rácios, de atenuar
os limites aos bónus das administrações ou travar a introdução de uma
taxa Tobin. No fundo, de bloquear as muitas tentativas de regular, a
sério, o setor. A imagem da indústria financeira como o vilão da crise
já lá vai. O risco de marcha atrás no quadro regulatório e a revisitação
sofisticada e polida das regras para níveis pré-subprime existe. O mérito da mão invisível está de regresso.
* Editora executiva
IN "VISÃO"
14/09/16
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A Justiça decidiu a retenção e indisponibilidade dos bens da empresa no Brasil, desde camiões a equipamentos e móveis e ainda o bloqueio de valores mantidos pela empresa em instituições financeiras brasileiras.
O objetivo, segundo o MPT-RJ, é "garantir a compensação material por possíveis danos causados aos trabalhadores contratados pela empresa".
O representante legal da OBS no Brasil admitiu que não foi formalizado contrato de trabalho com nenhum brasileiro e que as contratações ocorreram através de PJ, MEI e terceirização.
A empresa OBS, com sede em Espanha, interpôs uma providência cautelar contra a decisão judicial, mas a Justiça do Trabalho indeferiu o pedido e manteve a retenção dos bens e bloqueio dos valores mantidos pela empresa no Brasil, segundo a nota do MPT-RJ.
Os Jogos Olímpicos Rio2016 decorreram de 05 a 21 de agosto e os Jogos Paralímpicos de 07 a 18 de setembro na cidade 'carioca'.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Tribunal determina arresto dos bens da empresa que transmitiu os Jogos
A Justiça do Rio de Janeiro determinou na segunda-feira o bloqueio dos
bens da empresa responsável pela transmissão dos Jogos Olímpicos do Rio
de Janeiro, após denúncias apuradas em inspeções de trabalho nas arenas
de jogos.
"O Tribunal Regional do Trabalho da 1.ª Região deferiu a
ação civil pública, com pedido de liminar [provisório], ajuizada pelo
Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) em face da
empresa OBS (Olympic Broadcast Services)", refere um comunicado do
MPT-RJ.
Yiannis Exarchos |
Na nota, lê-se que "mais de 2.000 profissionais foram
admitidos pela OBS por meio de contratos de pessoa jurídica (PJ) e por
prestação de serviço como 'microempreendedor individual' (MEI), sendo
obrigados a cumprir jornadas de trabalho abusivas, de mais de dez horas
diárias".
A Justiça decidiu a retenção e indisponibilidade dos bens da empresa no Brasil, desde camiões a equipamentos e móveis e ainda o bloqueio de valores mantidos pela empresa em instituições financeiras brasileiras.
O objetivo, segundo o MPT-RJ, é "garantir a compensação material por possíveis danos causados aos trabalhadores contratados pela empresa".
O representante legal da OBS no Brasil admitiu que não foi formalizado contrato de trabalho com nenhum brasileiro e que as contratações ocorreram através de PJ, MEI e terceirização.
A empresa OBS, com sede em Espanha, interpôs uma providência cautelar contra a decisão judicial, mas a Justiça do Trabalho indeferiu o pedido e manteve a retenção dos bens e bloqueio dos valores mantidos pela empresa no Brasil, segundo a nota do MPT-RJ.
Os Jogos Olímpicos Rio2016 decorreram de 05 a 21 de agosto e os Jogos Paralímpicos de 07 a 18 de setembro na cidade 'carioca'.
* Chama-se esclavagismo laboral sec XXI. Yiannis Exarchos é o CEO da empresa.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Jovens portugueses entre
os que mais consomem sedativos
Portugal
é um dos países da Europa onde os jovens com idades até aos 16 anos
mais consomem medicamentos sedativos ou tranquilizantes com receita
médica.
Segundo o estudo
"European School Survey Project on Alcohol and other Drugs (ESPAD)", que
apresenta as grandes tendências de consumo de álcool e drogas por
alunos com idades até aos 16 anos, entre 2011 e 2015 na Europa, a
percentagem de consumidores de medicamentos sem receita médica está
estabilizada nos 6%, sendo mais baixa em Portugal (5%).
A situação inverte-se quando se trata de
medicamentos sedativos ou tranquilizantes com receita médica, pois
embora este consumo esteja também estabilizado, Portugal apresenta níveis mais elevados do que o resto da Europa, respetivamente 13% e 8%.
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"Este
é um resultado que para nós acaba por ser algo que nos motiva
preocupação. Temos a noção clara de que é uma área em que temos que
melhorar", disse o secretário de Estado Adjunto e da Saúde, Fernando
Araújo, aos jornalistas, à margem da apresentação do relatório.
O
governante adiantou que está a ser estudado, em conjugação com os
médicos de família e todos os profissionais dos cuidados de saúde
primários, este novo fenómeno e soluções possíveis para o problema.
"Temos que perceber que tipo de jovens são estes que estão a obter estes
sedativos através de receitas medicas, para que patologias, e encontrar
mecanismos diferentes para responder às suas necessidades", afirmou.
"Temos que discutir com os médicos
alternativas não farmacológicas que conseguem obter resultados iguais ou
melhores, que outros países estão a usar, como encontrar e integrar
psicólogos e nutricionistas nos cuidados de saúde primários",
acrescentou Fernando Araújo.
No mesmo
sentido, João Goulão, diretor do Serviço de Intervenção nos
Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), considerou que o
"abuso da medicação prescrita exige atenção redobrada, um outro olhar
para a questão, perceber que mecanismos subjazem a esse abusos, perceber
se há alternativas e se os médicos prescritores poderão deitar mão a
alternativas terapêuticas que não passem necessariamente pelo uso de
substâncias psicoativas".
De acordo com
o estudo, em 2015, os países com maiores percentagens de consumos de
medicamentos sedativos com receita médica foram a Letónia (16%) e
Portugal (13%).
Quanto ao consumo do mesmo tipo de medicamentos sem receita médica, destacaram-se a Polónia (17%) e a República Checa (16%).
Globalmente há mais raparigas do que rapazes a consumir medicamentos.
Também
o "Estudo sobre os Consumos de Álcool, Tabaco, Drogas e outros
Comportamentos Aditivos e Dependências-2015", do Serviço de Intervenção
nos Comportamentos Aditivos e Dependências (SICAD), apresentado em
março, já tinha dado conta desta tendência "preocupante" em Portugal.
Na
altura foi revelado que uma em cada cinco raparigas com idades entre os
13 e os 18 anos tomava tranquilizantes ou sedativos, a maioria com
prescrição médica.
Fernanda Feijão,
autora daquele estudo, considerou na altura que era importante perceber
"como é que há uma percentagem tão elevada de raparigas a precisar de
medicamentos".
A responsável indicou que este é um indicador em que "costumamos estar acima da média europeia".
* Os pais, os políticos, a justiça, o consumismo, tiraram o tapete aos jovens criando-lhes enormes factores de insegurança, não é preciso ser um expert para perceber.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Conheça em 3D a nova geração
do Alfa Pendular
Já é possível conhecer, em qualquer lugar, como serão por dentro os comboios Alfa Pendular da CP que estão a ser remodelados.
Esta
terça-feira, 19 de Setembro, a EMEF - Empresa de Manutenção de
Equipamento Ferroviário - a quem está adjudicado o investimento de 18
milhões de euros para fazer o "lifting" das dez composições -, divulgou
vários vídeos em três dimensões que permitem ter uma primeira ideia do
que será o interior dos comboios modernizados.
Entre as novidades apresentadas em Janeiro pela companhia pública
ferroviária, estão melhores condições de acesso à internet através da
tecnologia wi-fi, revestimentos de cores e materiais diferentes, ecrãs
de televisão modernizados além de tomadas eléctricas disponíveis todos
os bancos. O material circulante terá novos sistemas de iluminação e
também o bar e os WC serão remodelados.
A primeira composição já reabilitada com a nova imagem deverá estar a
rodar ainda este ano e a empresa espera que o retorno do investimento
ocorra ao longo de 15 a 20 anos, correspondendo a toda a "segunda vida"
das composições, estima o presidente da empresa, Manuel Queiró.
Segundo comunicado da EMEF, os vídeos interactivos em três dimensões
estão disponíveis no stand da empresa na feira mundial do sector dos
transportes, Innotrans 2016, em Berlim, onde os visitantes podem simular
que estão a aguardar pela chegada do comboio e "entrar" nas novas
carruagens do Alfa Pendular.
Em Abril a EMEF anunciou o reforço do seu quadro de colaboradores –
mais 85 trabalhadores - para fazer face à remodelação dos comboios Alfa
Pendular e também ao contrato ganho para a revisão de veículos da Metro
do Porto.
Os primeiros comboios Alfa Pendular da CP iniciaram o serviço em 1999,
tendo entretanto percorrido mais de 41 milhões de quilómetros e
transportado cerca de 26 milhões de passageiros, estimou a CP em
Janeiro.
* O Alfa Pendular apresenta um bom serviço.
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HOJE NO
"DESTAK"
PR da Costa Rica abandona assembleia
da ONU para não ouvir Michel Temer
O Presidente da Costa Rica, Luis Guillermo Solis, e o seu ministro das Relações Exteriores, Manuel González, abandonaram hoje a assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) para não ouvirem o discurso do Presidente brasileiro, Michel Temer.
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"A nossa decisão, soberana e individual, de não ouvir a mensagem do senhor Michel Temer na assembleia-geral obedece à nossa dúvida de que, diante de certas atitudes e actuações, se queira lecionar sobre práticas democráticas", segundo um comunicado da diplomacia costa-riquenha citado pela agência EFE.
O texto informa que o governo da Costa Rica tem acompanhado a situação do Brasil e o processo que levou à destituição da ex-Presidente Dilma Rousseff.
* Não é assim que se faz política.
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FONTE: JORNAL "RECONQUISTA"
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Histórias do tempo em que
Cebolais de Cima era como Paris
FONTE: JORNAL "RECONQUISTA"
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O Good After é o primeiro supermercado português a vender produtos
próximos do prazo de validade ou até com essa data já ultrapassada.
Voltemos à gelatina: estamos em pleno setembro e, por isso, já passou
quase um mês desde a data marcada na parte da frente da caixa. “É por
isso que a lei criou duas datas”, explica Chantal de Gispert. Existe o
limite de consumo, indicado normalmente pelas palavras “consumir até” e
que corresponde à data a partir da qual os produtos não podem ser
consumidos ou comercializados. Trocado por miúdos, fala-se aqui de
carne, peixe, iogurtes e todos os outros frescos que, por razões óbvias,
não fazem parte do menu da Good After. Já a expressão “consumir de
preferência até” abre um leque tal que permite que os armazéns desta
empresa do Porto estejam com as prateleiras repletas.
A data que surge a seguir ao “consumir de preferência até” marca o limite temporal até ao qual a marca garante a qualidade do produto. “Mas não quer dizer que a partir desse dia não possa ser consumido com segurança”, garante Chantal. “Pode estar menos límpido, ou menos crocante, mas está apto para consumo.”
Prazos, inovações e bobinas
Ao lado das massas biológicas, dos temperos para saladas ou dos cereais de pequeno-almoço, há uma estante que suscita curiosidade. “Mas e champô, gel de banho, pensos higiénicos e cremes para o corpo? Isso não tem prazo de validade”, dizemos nós, já com alguma segurança. Pois não, mas têm outro tipo de prazo, o das modas e dos produtos descontinuados. Com um frasco azul nas mãos, Chantal explica. “Este champô continua a lavar bem o cabelo, tal como aquele creme continua a hidratar, e os pensos a proteger. Só que a embalagem passou a ser cor-de-rosa e este modelo foi descontinuado.”
Com isto quer dizer que, assim que um produto tem alguma
inovação, como uma mudança de imagem ou um ingrediente novo, o antigo,
apesar de estar em condições de uso, deixa de ser vendido para
supermercados. “É aí que nós entramos em ação”, conta. “Contactamos
esses fornecedores e mostramos a nossa disponibilidade para comprar, a
um preço reduzido, esses produtos, de modo a vendê-los também muito mais
barato do que é habitual.”
Negócio a crescer
* Good profits.
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HOJE NO
"i"
Good After.
Neste supermercado, a data de validade
é só o início
Está provado que a data de validade é a primeira
coisa para a qual o consumidor olha na hora de escolher um produto. Mas
neste supermercado de combate ao desperdício, esses são números
secundários. Com garantia de qualidade e segurança, a Good After vende
produtos perto da data-limite ou ultrapassados por inovações das marcas.
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Chantal pega numa das gelatinas do caixote.
Neste caso é de morango e limão e tem 64 quilocalorias por porção, mas
aqui isso é secundário. “Supostamente acabou dia 24 de agosto. E agora?
Vai para o lixo?” O ar irónico de quem lança uma pergunta retórica
antecipa já uma resposta pronta. “Claro que não, está ótima. Ainda ontem
à noite comi”, conta a cofundadora de um projeto no qual a expressão
“deitar fora” não existe.
A data que surge a seguir ao “consumir de preferência até” marca o limite temporal até ao qual a marca garante a qualidade do produto. “Mas não quer dizer que a partir desse dia não possa ser consumido com segurança”, garante Chantal. “Pode estar menos límpido, ou menos crocante, mas está apto para consumo.”
Prazos, inovações e bobinas
Ao lado das massas biológicas, dos temperos para saladas ou dos cereais de pequeno-almoço, há uma estante que suscita curiosidade. “Mas e champô, gel de banho, pensos higiénicos e cremes para o corpo? Isso não tem prazo de validade”, dizemos nós, já com alguma segurança. Pois não, mas têm outro tipo de prazo, o das modas e dos produtos descontinuados. Com um frasco azul nas mãos, Chantal explica. “Este champô continua a lavar bem o cabelo, tal como aquele creme continua a hidratar, e os pensos a proteger. Só que a embalagem passou a ser cor-de-rosa e este modelo foi descontinuado.”
Os preços, aqui, podem atingir descontos até 70%. A famosa gelatina,
por exemplo, custava 2,79 euros, e no Good After passou para 1,12 euros.
Numa pesquisa aleatória pelo site da empresa encontra--se facilmente
sumos a 25 cêntimos, noodles a 35 cêntimos, pera desidratada a 25
cêntimos e barritas energéticas a 1,29 euros. Os preços são tão baixos
que até é difícil reunir o suficiente para não pagar os portes de envio.
Isto porque, a partir dos 49 euros, os envios da encomenda - que não
tem limite mínimo de produtos ou preço - são grátis. E agora, desde que
mudaram das instalações de Vila do Conde para a cidade do Porto, criaram
também uma “click and collect store”, ou seja, um local onde os
clientes podem fazer o levantamento das compras encomendadas online
(www.goodafter.com).
“Já temos repetidores, o que para nós é sinónimo de sucesso”, conta a
espanhola que há muitos anos trocou Barcelona pelo Porto e está
decidida a dar ao país mais uma forma de evitar o desperdício.
“Choca-me
a quantidade de coisas que deitamos fora e que podem tão bem ser
aproveitadas”, desabafa. “Olhe aqui este exemplo”, diz-nos, com uma
caixa de barritas de linhaça na mão. “Aqui não é questão de prazos nem
de problemas de stock, aqui são as bobinas que ficam ultrapassadas.”
Estas barritas continuam a ser feitas para a Good After, com prazo de
validade de dois anos como as que vão para os supermercados
convencionais, mas com a imagem dada pela bobina antiga na altura da
confeção. “Mudaram recentemente a imagem do produto e, por isso, as
máquinas que faziam a antiga ficam paradas - menos para nós que não nos
importamos com isso”, conta.
Negócio a crescer
O novo supermercado está dividido
em oito áreas: mercearia; bebidas; saúde e bem-estar; beleza e higiene;
casa, jardim e auto; animais; bio; e comida do mundo. No futuro, as
secções devem manter-se, mas com mais variedade de produtos em cada uma.
“Já percebemos que o bio, por exemplo, interessa a muita gente,
principalmente porque são produtos naturalmente caros.” Dai que o
objetivo de Chantal e dos outros três sócios que compõem a empresa
criada em junho seja aumentar rapidamente as 400 referências que têm no
site.
Sem metas nem datas estipuladas, até porque a própria está a aprender
a lidar com um negócio até agora desconhecido para Portugal, Chantal
sabe apenas que tem dois grandes desafios pela frente: convencer as
marcas de que é um negócio viável, até porque, “infelizmente, ainda
existem muitas que encaram a empresa como um outlet dos seus produtos e
não se querem associar”. Por outro lado, há que convencer os clientes
mais desconfiados. Mas vá lá, noodles a 35 cêntimos e champô a metade do
preço só porque mantém o frasco azul e não o novo cor-de-rosa já nos
parecem argumentos mais do que suficientes.
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HOJE NO
"A BOLA"
Sporting
José Roquette ouvido em Alvalade
José Roquette foi esta tarde ouvido no
Estádio de Alvalade na Comissão de Audição aos ex-presidentes do
Sporting, na sequência da auditoria de gestão levada a cabo pela atual
direção.
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Da Comissão fazem parte o presidente Bruno de Carvalho, assim como Jaime Marta Soares, líder da Mesa da Assembleia Geral.
Recorde-se que as próximas audições estão marcadas para dia 22 (Dias da Cunha e Filipe Soares Franco) dia 27 (Godinho Lopes).
Recorde-se que as próximas audições estão marcadas para dia 22 (Dias da Cunha e Filipe Soares Franco) dia 27 (Godinho Lopes).
* É estranho que uma Comissão de Audição composta por mais do que suspeitas pessoas, audite aquele que foi o melhor presidente do Sporting dos últimos 50 anos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Universidade Nova de Lisboa sobe
em lista das 50 melhores do mundo
A Universidade Nova de Lisboa subiu quatro lugares no
"ranking" QS Top 50, que hierarquiza as 50 melhores universidades do
mundo com menos de 50 anos, e é a única instituição portuguesa na lista,
anunciou hoje a instituição.
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A Nova ocupa a 41.ª posição, depois de no ano passado ter descido para a 45.ª, uma queda em relação a 2014, quando ocupou o 36.º lugar.
É o quarto ano consecutivo em que a universidade repete a presença na lista, elaborada a partir do chamado QS University Rankings, que usa indicadores como o número de citações obtidas pelas publicações científicas, o rácio professor-aluno ou o número de estudantes e docentes estrangeiros, diz-se no comunicado.
No comunicado a Nova salienta que lidera a nível nacional nos critérios de internacionalização do corpo docente e de alunos, no rácio professor-aluno e na reputação junto dos empregadores.
António Rendas, reitor da Universidade, citado no documento frisa a "capacidade acrescida (da instituição) para produzir investigação relevante, proporcionar um ensino de qualidade internacional e obter reconhecimento junto da comunidade académica".
* Grande notícia!
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A Nova ocupa a 41.ª posição, depois de no ano passado ter descido para a 45.ª, uma queda em relação a 2014, quando ocupou o 36.º lugar.
É o quarto ano consecutivo em que a universidade repete a presença na lista, elaborada a partir do chamado QS University Rankings, que usa indicadores como o número de citações obtidas pelas publicações científicas, o rácio professor-aluno ou o número de estudantes e docentes estrangeiros, diz-se no comunicado.
No comunicado a Nova salienta que lidera a nível nacional nos critérios de internacionalização do corpo docente e de alunos, no rácio professor-aluno e na reputação junto dos empregadores.
António Rendas, reitor da Universidade, citado no documento frisa a "capacidade acrescida (da instituição) para produzir investigação relevante, proporcionar um ensino de qualidade internacional e obter reconhecimento junto da comunidade académica".
* Grande notícia!
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Importações caem mais que
as exportações em Julho
Por causa disso o saldo da balança de bens e serviços apresentou um excedente de 2.186 milhões de euros em Julho,
Em Julho houve um aumento do saldo da balança de bens e serviços, que
apresentou um excedente de 2.186 milhões de euros, superior aos 1.607
milhões de euros registados no período homólogo, avança o Banco de
Portugal no seu boletim estatístico.
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A evolução da balança de bens e serviços deveu-se à redução das
importações em 2,7 por cento (variações de -3,2 por cento nos bens e de
-0,2 por cento nos serviços), superior ao decréscimo de 1,3 por cento
das exportações (variações de -2,4 por cento nos bens e de 1,0 por cento
nos serviços).
A rubrica “Viagens e turismo” apresentou um saldo positivo de 4.385
milhões de euros, mais 11,5 por cento do que em igual período de 2015.
Em sentido contrário, as estatísticas da balança de pagamentos
relativas a Julho de 2016 foram divulgadas pelo banco central e dão
conta que nos primeiros sete meses de 2016, o saldo conjunto das
balanças corrente e de capital situou-se em 249 milhões de euros,
inferior ao saldo de 1.161 milhões de euros registado no mesmo período
de 2015. As componentes de rendimento primário e secundário da balança
corrente e a balança de capital contribuíram para a deterioração do
saldo acumulado.
O défice da balança de rendimento primário totalizou 3.062 milhões de
euros, aumentando cerca de 609 milhões de euros em relação ao período
homólogo.
Esta evolução resulta, sobretudo, do aumento dos rendimentos distribuídos a não residentes.
A redução dos fundos provenientes da União Europeia explica, em
grande medida, a diminuição dos excedentes das balanças de rendimento
secundário e de capital, embora a primeira tenha beneficiado da redução
da contribuição financeira para a União Europeia.
Entre Janeiro e Julho de 2016, o saldo da balança financeira registou
um aumento dos activos líquidos de Portugal sobre o exterior no valor
de 543 milhões
de euros.
No mês de Julho, o saldo de 1.634 milhões de euros explica-se,
sobretudo, por um acréscimo dos activos de reserva (controlados pelo
banco central), reflexo de operações no âmbito da gestão de activos
líquidos, diz o Banco de Portugal.
* Supomos ser uma frustração para os caudilhos do PSD e CDS.
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FONTE: Canaltech
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1010
Senso d'hoje
PAUL MALICKI
INVESTIDOR-ANJO DO FLAPPER
"Popularizar o acesso
à aviação particular"
FONTE: Canaltech
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