Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/12/2014
PAULO MORAIS
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IN "CORREIO DA MANHÃ"
13/12/14
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Vai de carrinho
Os recursos disponíveis deveriam ter sido utilizados para infraestruturar uma boa rede de transportes públicos.
Há trinta anos, Portugal era um país sem acessibilidades, desprovido de vias de comunicação ou estradas condignas. Desde então, a União Europeia canalizou para a resolução deste problema milhões de milhões em fundos. Mas as opções tomadas pelos nossos governantes não poderiam ter sido piores.
Os recursos disponíveis deveriam ter sido utilizados para infraestruturar uma boa rede de transportes públicos e proporcionar aos portugueses uma qualidade de vida sustentável. Um sistema de transportes integrado, nomeadamente ao nível da ferrovia, poderia ter dado coerência aos diversos espaços regionais, poder-se-ia ter criado uma rede de transporte de mercadorias entre o Atlântico e o centro da Europa.
Mas fez-se tudo ao contrário. Encheu-se o país de autoestradas que estão hoje desertas. A estratégia foi suicida para o país, mas dela beneficiaram (e de que maneira!) as empresas de obras públicas, as concessionárias de parcerias público-privadas rodoviárias e os bancos financiadores das obras. O resultado é apenas betão a rasgar a paisagem, com um ganho económico nulo. O transporte de mercadorias, predominantemente rodoviário, é caro e poluente.
Se no plano regional as opções foram erradas, a nível urbano não poderiam ter sido piores. Encheram-se as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto de autoestradas – CRIL e CREL, VCI e CREP – chamando mais e mais carros para o centro. Na nova travessia sobre o Tejo, privilegiou-se a opção que favorecia o automóvel (a atual Ponte Vasco da Gama), abandonando a solução Chelas-Barreiro, que admitia uma ligação em metropolitano englobando as duas margens do rio. Só assim Lisboa poderia projetar-se como grande metrópole. Claro que com mais obras voltaram a ganhar construtoras, promotores imobiliários que especulavam com terrenos nas zonas agora acessíveis e concessionários de automóveis que venderam carros de ricos… a pobres.E, claro, sempre os bancos.
Poderíamos hoje ter um país equilibrado, económica e ambientalmente sustentável. Mas os investimentos em acessibilidades empobreceram o país e apenas serviram para alimentar o setor automóvel, as financeiras e as construtoras. A qualidade de vida, essa, é hoje uma miragem.
Professor universitário
Professor universitário
IN "CORREIO DA MANHÃ"
13/12/14
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Meco:
Recusa do juiz atrasa
o retomar da investigação
Advogado das famílias das vítimas pediu afastamento do magistrado.
A recusa do juiz de Setúbal que foi destacado para a instrução do caso Meco, relativo à morte dos seis estudantes em dezembro de 2013, ainda não foi apreciada pelo Tribunal da Relação de Évora. O advogado das famílias das vítimas alegou proximidade entre aquele magistrado e o procurador da República que arquivou o inquérito em julho e acabou por adiar a instrução.
O incidente de recusa do juiz está no tribunal desde novembro. O processo foi reaberto a 15 de setembro, e um mês depois João Miguel Gouveia, o único sobrevivente da tragédia, foi formalmente constituído arguido. Vítor Parente Ribeiro disse na altura ao CM que havia elementos do processo que não eram claros no despacho de arquivamento e que, por outro lado, não havia qualquer referência a determinados elementos de prova. Exigia a reanálise do processo por um magistrado judicial.
A tragédia do Meco ocorreu a 15 de dezembro do ano passado, faz segunda-feira um ano. Para que a data não caia no esquecimento, os pais das vítimas encomendaram um memorial ao escultor João Cutileiro para meter no local da tragédia. A ideia seria colocar o memorial segunda- -feira – dia em que se celebra na capela de Alfarim, pelas 15h00, uma missa de homenagem –, mas este só deverá estar concluído no início do ano. "Estou a construir um memorial dramático a pedido dos pais", disse o artista plástico ao CM não entrando em muitos pormenores e recusando falar em valores. "Terá várias cores de mármore e será de grandes dimensões".
Os pais das vítimas também não querem avançar o preço do projeto. A ideia partiu do pai de Catarina Soares. "Falei com a minha mulher e depois comos outros pais, que concordaram. Lembrei-me do João Cutileiro porque sou apreciador do trabalho dele", disse ao CM. O memorial deverá ser colocado na zona das dunas. Apesar de o projeto ter sido discutido, os pais só vão conhecer a obra quando estiver concluída. "O João Cutileiro utilizou uma expressão que é ‘faço a obra, mas a obra é minha’", disse o pai de Catarina, adiantando que a ideia recebeu a aprovação da Câmara de Sesimbra.
* A memória dos jovens afogados no acidente do Meco não merecia tanto folclore natalino, quem tira proveito disto?
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HOJE NO
"i"
"i"
Os melhores vinhos.
Se não quiser gastar mais de 10 euros por garrafa
Este ano poderia ter sido um dos melhores não fossem as chuvas antecipadas. O ano de 2011 acabou por se revelar uma das melhores colheitas dos últimos 100 anos. Produziu-se vinhos do porto vintage e de mesa com qualidade comprovada. A lista dos melhores foi elaborada pela Deco que provou, testou, e avaliou. Parte dos vinhos não ultrapassam os cinco euros e há surpresas a dois euros. Todos das vinhas nacionais com notas até 100 pontos
Tintos
Quinta do Falcão 2012 (3,60 euros)
Produtor Quinta do Falcão
Região Tejo
Nota 85
Com um teor alcoólico que ronda os 13,5º, o Quinta do Falcão de 2012 tem um aspecto límpido, cor granada, aroma jovem e frutado, sabor macio, com boa presença tanínica, acidez bem equilibrada e final de boca médio.
Casa Santos Lima Syrah 2011 (5 euros)
Produtor Casa Santos Lima
Região Lisboa
Nota 85
Aspecto límpido, cor violeta intensa, aroma de intensidade média, frutado, fumado, floral, fino e com boa profundidade. Sabor fresco e afinado na boca com boa estrutura, taninos suaves e final tostado. O vinho apresenta um teor alcoólico de 14 graus.
Porca de Murça Reserva 2011 (6,80 euros)
Produtor Real Companhia Velha
Região Douro
Nota 85
Aspecto límpido, cor granada intensa, aroma complexo, com notas de cereja-preta madura, sabor macio e equilibrado com boa estrutura. O vinho da Real Companhia tem taninos harmoniosos, boa presença de fruta e final persistente. Um grau alcoólico de 14.
Frei João Reserva 2011 (7,45 euros)
Produtor Caves São João
Região Bairrada
Nota 85
As caves da Bairrada apresentam um vinho de 14º com aspecto límpido, cor rubi intensa, aroma limpo a fruta vermelha do bosque e com notas de estágio. O sabor é complexo, com boa frescura, estrutura notável e com bom final de boca.
Galodoiro 2012 (1,99 euros)
Produtor Casa Santos Lima
Região Lisboa
Nota 83
O segundo vinho da Casa Santos Lima no ranking tem tem um teor alcoólico de 14º, aspecto límpido, cor rubi intensa, aroma complexo com a presença de frutos maduros, sabor macio, estruturado com notas de fruta madura e final fino. Elegante e prolongado.
Irreverente 2011 (2,89 euros)
Produtor União Adegas Coop. do Dão
Região Dão
Nota 83
Este vinho tinto de 13º, apresenta um aspecto límpido, cor rubi bem viva, aroma floral, mineral e com notas de frutos silvestres e alguma complexidade. Osabor com corpo médio, tem uma estrutura suave com frutos vermelhos e final apelativo.
Quinta da Alorna 2011 (3,30 euros)
Produtor Sociedade Agrícola da Alorna
Região Tejo
Nota 83
Estevinho das terras do Tejo tem um aspecto límpida com cor rubi de intensidade média, aroma a fruta madura com boa concentração, subtil, fumado e com boa complexidade. Sabor macio e frutado com bons taninos e agradável. 13º de álcool.
Vale dos Barris Syrah Colheita Selec. 2011 (3,60 euros)
Produtor Adega Coop. de Palmela
Região Setúbal
Nota 83
Este vinho de aspecto límpido, cor granada, com aroma complexo e notas de ameixa-preta madura e toques de especiarias. O teor alcoólico de 14º mas com sabor macio, com taninos suaves, boa estrutura e final longo e apetecível.
Altano Vinhas Próprias 2012 (3,30 euros)
Produtor Symington Family Estates
Região Douro
Nota 83
Numa casa que prima pela excelência o Altano tem um aspecto límpido, cor rubi viva de média intensidade, aroma fresco e jovial a frutos vermelhos frescos. O sabor é polido a fruta delicada, com corpo leve e persistência média. Tem 13,5º.
Brancos
Soalheiro Alvarinho 2013 (10,40 euros)
Produtor Vinussoalleirus
Região Vinho Verde
Nota 85
O vinho de casta alvarinho apresenta um aspecto cristalino, de cor citrina, aroma muito frutado, com notas tropicais e a pêssego, com um toque floral. Osabor frutado é expressivo, elegante, fresco e com notas de citrinos. O teor alcoólico é de 12,5º.
Catarina 2013 (4,60 euros)
Produtor Bacalhôa
Região Setúbal
Nota 83
A Quinta da Bacalhôa é um nome bem conhecido no mercado nacional. OCatarina 2013, com 14º, tem um aspecto límpido cor palha aberta, aroma frutado, com leve nota de tostado, sabor fresco e seco, confirmando o aroma, e com final apelativo.
Deu la deu a Alvarinho 2013 (7,10 euros)
Produtor Adega Coop. Reg. de Monção
Região Vinho Verde
Nota 83
Aspecto cristalino de cor citrina. O vinho da zona de Monção tem um aroma jovem, frutado com notas de mel e flor de laranjeira. Osabor é elegante, fresco e frutado com notas de lima e fruta branca fresca. Tem um teor de álcool de 12,5º.
Anselmo Mendes Contacto 2013 (9,40 euros)
Produtor Asselmo Mendes – Vinhos
Região Vinho Verde
Nota 82
O vinho com a casta alvarinho tem um aspecto cristalino de cor citrina. Aroma com notas de alperce e flor de laranjeira. O sabor é ainda de fruta branca fresca – maça reineta e lima –, fresco e elegante. O teor alcoólico é de 13º. Convém consumir em 2015.
Monsaraz 2013 (2,80 euros)
Produtor Carmim
Região Alentejo
Nota 80
O primeiro vinho do Alentejo a figurar nesta lista e um dos mais baratos, tem um aspecto cristalino, cor palha definida e aroma frutado com nariz limpo. Osabor é macio, fresco, seco bem equilibrado e com um final de boca longo. O vinho tem 13º.
BSE Seco 2013 (3,50 euros)
Produtor José Maria da Fonseca
Região Setúbal
Nota 80
É mais um nome de referência nos vinhos portugueses. Acasa fez um vinho com 12º de aspecto cristalino, cor citrina, aroma frutado, tropical, expressivo e harmonioso. Osabor é fresco, frutado, redondo, harmonioso e agradável.
Solar dos Lobos 2013 (4,50 euros)
Produtor Silveira e Outro
Região Alentejo
Nota 80
Um vinho da região do Alentejo, com aspecto límpido, cor brilhante, cor citrina, aroma fino, delicado, com suave toque tropical e a frutos de caroço. Sabor redondo, fino, harmonioso e ligeiramente frutado. O vinho tem um teor alcoólico de 13º.
João Pires 2012 (4,30 euros)
Produtor Diageo Portugal
Região Setúbal
Nota 80
Ovinho João Pires é distribuído pela Digeo Portugal. Todavia as referências são poucas. Aspecto límpido, cor citrina, aroma floral, sabor frutado, com excelente acidez e suave nota de moscatel. Tem um grau alcoólico de 11,5.
Marquês de Borba 2013 (5,30 euros)
Produtor João Portugal Ramos
Região Alentejo
Nota 80
Aspecto cristalino com cor citrina pálida. Aroma perfumado, elegante, simples apelativo e frutado – fruta tropical e maça. Tem um sabor redondo, fino, fresco, muito harmonioso e com um corpo ligeiro. O teor alcoólico situa-se nos 12,30º.
Fiuza Sauvignon Blanc 2013 (5 euros)
Produtor Fiuza &Brigth
Região Tejo
Nota 80
Osauvignon blanc de 2013 tem um aspecto límpido, cor citrina-palha, com reflexos esverdeados. Aroma a frutos tropicais com boa complexidade. Tem sabor envolvente a boa fruta, amplo e perfumado. Convém não demorar a consumir.
* Uma excelente lista, em breve publicaremos uma lista elaborada pelos paladares vinícolas dos nossos pensionistas, vinhos também com preços económicos.
Quinta do Falcão 2012 (3,60 euros)
Produtor Quinta do Falcão
Região Tejo
Nota 85
Com um teor alcoólico que ronda os 13,5º, o Quinta do Falcão de 2012 tem um aspecto límpido, cor granada, aroma jovem e frutado, sabor macio, com boa presença tanínica, acidez bem equilibrada e final de boca médio.
Casa Santos Lima Syrah 2011 (5 euros)
Produtor Casa Santos Lima
Região Lisboa
Nota 85
Aspecto límpido, cor violeta intensa, aroma de intensidade média, frutado, fumado, floral, fino e com boa profundidade. Sabor fresco e afinado na boca com boa estrutura, taninos suaves e final tostado. O vinho apresenta um teor alcoólico de 14 graus.
Porca de Murça Reserva 2011 (6,80 euros)
Produtor Real Companhia Velha
Região Douro
Nota 85
Aspecto límpido, cor granada intensa, aroma complexo, com notas de cereja-preta madura, sabor macio e equilibrado com boa estrutura. O vinho da Real Companhia tem taninos harmoniosos, boa presença de fruta e final persistente. Um grau alcoólico de 14.
Frei João Reserva 2011 (7,45 euros)
Produtor Caves São João
Região Bairrada
Nota 85
As caves da Bairrada apresentam um vinho de 14º com aspecto límpido, cor rubi intensa, aroma limpo a fruta vermelha do bosque e com notas de estágio. O sabor é complexo, com boa frescura, estrutura notável e com bom final de boca.
Galodoiro 2012 (1,99 euros)
Produtor Casa Santos Lima
Região Lisboa
Nota 83
O segundo vinho da Casa Santos Lima no ranking tem tem um teor alcoólico de 14º, aspecto límpido, cor rubi intensa, aroma complexo com a presença de frutos maduros, sabor macio, estruturado com notas de fruta madura e final fino. Elegante e prolongado.
Irreverente 2011 (2,89 euros)
Produtor União Adegas Coop. do Dão
Região Dão
Nota 83
Este vinho tinto de 13º, apresenta um aspecto límpido, cor rubi bem viva, aroma floral, mineral e com notas de frutos silvestres e alguma complexidade. Osabor com corpo médio, tem uma estrutura suave com frutos vermelhos e final apelativo.
Quinta da Alorna 2011 (3,30 euros)
Produtor Sociedade Agrícola da Alorna
Região Tejo
Nota 83
Estevinho das terras do Tejo tem um aspecto límpida com cor rubi de intensidade média, aroma a fruta madura com boa concentração, subtil, fumado e com boa complexidade. Sabor macio e frutado com bons taninos e agradável. 13º de álcool.
Vale dos Barris Syrah Colheita Selec. 2011 (3,60 euros)
Produtor Adega Coop. de Palmela
Região Setúbal
Nota 83
Este vinho de aspecto límpido, cor granada, com aroma complexo e notas de ameixa-preta madura e toques de especiarias. O teor alcoólico de 14º mas com sabor macio, com taninos suaves, boa estrutura e final longo e apetecível.
Altano Vinhas Próprias 2012 (3,30 euros)
Produtor Symington Family Estates
Região Douro
Nota 83
Numa casa que prima pela excelência o Altano tem um aspecto límpido, cor rubi viva de média intensidade, aroma fresco e jovial a frutos vermelhos frescos. O sabor é polido a fruta delicada, com corpo leve e persistência média. Tem 13,5º.
Brancos
Soalheiro Alvarinho 2013 (10,40 euros)
Produtor Vinussoalleirus
Região Vinho Verde
Nota 85
O vinho de casta alvarinho apresenta um aspecto cristalino, de cor citrina, aroma muito frutado, com notas tropicais e a pêssego, com um toque floral. Osabor frutado é expressivo, elegante, fresco e com notas de citrinos. O teor alcoólico é de 12,5º.
Catarina 2013 (4,60 euros)
Produtor Bacalhôa
Região Setúbal
Nota 83
A Quinta da Bacalhôa é um nome bem conhecido no mercado nacional. OCatarina 2013, com 14º, tem um aspecto límpido cor palha aberta, aroma frutado, com leve nota de tostado, sabor fresco e seco, confirmando o aroma, e com final apelativo.
Deu la deu a Alvarinho 2013 (7,10 euros)
Produtor Adega Coop. Reg. de Monção
Região Vinho Verde
Nota 83
Aspecto cristalino de cor citrina. O vinho da zona de Monção tem um aroma jovem, frutado com notas de mel e flor de laranjeira. Osabor é elegante, fresco e frutado com notas de lima e fruta branca fresca. Tem um teor de álcool de 12,5º.
Anselmo Mendes Contacto 2013 (9,40 euros)
Produtor Asselmo Mendes – Vinhos
Região Vinho Verde
Nota 82
O vinho com a casta alvarinho tem um aspecto cristalino de cor citrina. Aroma com notas de alperce e flor de laranjeira. O sabor é ainda de fruta branca fresca – maça reineta e lima –, fresco e elegante. O teor alcoólico é de 13º. Convém consumir em 2015.
Monsaraz 2013 (2,80 euros)
Produtor Carmim
Região Alentejo
Nota 80
O primeiro vinho do Alentejo a figurar nesta lista e um dos mais baratos, tem um aspecto cristalino, cor palha definida e aroma frutado com nariz limpo. Osabor é macio, fresco, seco bem equilibrado e com um final de boca longo. O vinho tem 13º.
BSE Seco 2013 (3,50 euros)
Produtor José Maria da Fonseca
Região Setúbal
Nota 80
É mais um nome de referência nos vinhos portugueses. Acasa fez um vinho com 12º de aspecto cristalino, cor citrina, aroma frutado, tropical, expressivo e harmonioso. Osabor é fresco, frutado, redondo, harmonioso e agradável.
Solar dos Lobos 2013 (4,50 euros)
Produtor Silveira e Outro
Região Alentejo
Nota 80
Um vinho da região do Alentejo, com aspecto límpido, cor brilhante, cor citrina, aroma fino, delicado, com suave toque tropical e a frutos de caroço. Sabor redondo, fino, harmonioso e ligeiramente frutado. O vinho tem um teor alcoólico de 13º.
João Pires 2012 (4,30 euros)
Produtor Diageo Portugal
Região Setúbal
Nota 80
Ovinho João Pires é distribuído pela Digeo Portugal. Todavia as referências são poucas. Aspecto límpido, cor citrina, aroma floral, sabor frutado, com excelente acidez e suave nota de moscatel. Tem um grau alcoólico de 11,5.
Marquês de Borba 2013 (5,30 euros)
Produtor João Portugal Ramos
Região Alentejo
Nota 80
Aspecto cristalino com cor citrina pálida. Aroma perfumado, elegante, simples apelativo e frutado – fruta tropical e maça. Tem um sabor redondo, fino, fresco, muito harmonioso e com um corpo ligeiro. O teor alcoólico situa-se nos 12,30º.
Fiuza Sauvignon Blanc 2013 (5 euros)
Produtor Fiuza &Brigth
Região Tejo
Nota 80
Osauvignon blanc de 2013 tem um aspecto límpido, cor citrina-palha, com reflexos esverdeados. Aroma a frutos tropicais com boa complexidade. Tem sabor envolvente a boa fruta, amplo e perfumado. Convém não demorar a consumir.
* Uma excelente lista, em breve publicaremos uma lista elaborada pelos paladares vinícolas dos nossos pensionistas, vinhos também com preços económicos.
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O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, realizou esta manhã uma visita às instalações do 1.º de Agosto, de Angola, onde teve por anfitrião o general França N’dalo, um dos fundadores do 1.º de Agosto e antigo jogador do Sporting no final da década de 50.
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A visita inclui a futura Cidade Desportiva do 1.º de Agosto, com especial destaque para a Academia 4 Abril, que alberga já 20 jovens futebolistas.
Bruno de Carvalho realçou o «bom entendimento com a Direção do 1.º de Agosto» e que «os dois clubes estão muito próximos de finalizar um acordo no âmbito da formação». Entendimento ao abrigo do qual o promissor Ary Papel passará a treinar-se no Sporting.
Por parte do 1º de Agosto, França N`dalo disse que «o 1º de Agosto sempre primou por uma academia de qualidade, por isso pode aproveitar a experiência do Sporting».
HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Bruno Carvalho visitou 1.º de Agosto
O presidente do Sporting, Bruno de Carvalho, realizou esta manhã uma visita às instalações do 1.º de Agosto, de Angola, onde teve por anfitrião o general França N’dalo, um dos fundadores do 1.º de Agosto e antigo jogador do Sporting no final da década de 50.
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A visita inclui a futura Cidade Desportiva do 1.º de Agosto, com especial destaque para a Academia 4 Abril, que alberga já 20 jovens futebolistas.
Bruno de Carvalho realçou o «bom entendimento com a Direção do 1.º de Agosto» e que «os dois clubes estão muito próximos de finalizar um acordo no âmbito da formação». Entendimento ao abrigo do qual o promissor Ary Papel passará a treinar-se no Sporting.
Por parte do 1º de Agosto, França N`dalo disse que «o 1º de Agosto sempre primou por uma academia de qualidade, por isso pode aproveitar a experiência do Sporting».
* A visita do sr. Carvalho ao clube de futebol angolano não é por si só notícia, notícia é que um dirigente de um dos principais clubes portugueses foi apoiar tacitamente o regime sanguinário angolano que manda em regime de ditadura feroz no desporto de Angola.
Gostaríamos que ele desse opinião sobre a miséria que observou em Angola, ou terá olhado apenas para o lado dourado da ditadura?
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10.000 porcas sextavadas e 2 semanas de trabalho a 12 horas por dia
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IMAGINAÇÃO
10.000 porcas sextavadas e 2 semanas de trabalho a 12 horas por dia
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Centenas de soldados britânicos
chegam ao Iraque no próximo mês
O Reino Unido vai enviar centenas de soldados para o Iraque para dar
treino às forças iraquianas e curdas contra o Estado Islâmico. Também
Portugal vai enviar soldados para o Iraque, diz o Público.
O ministro da Defesa britânico, Michael Fallon, revelou ao
Telegraph que vão ser enviados em janeiro “poucas centenas” de soldados
britânicos para o Iraque, para dar formação às tropas iraquianas e
curdas. Neste momento há 50 soldados britânicos no Iraque a darem treino
às forças locais.
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O anúncio do envio de soldados para o Iraque, o primeiro
significativo desde que se retiraram as tropas do país há três anos,
marca uma nova fase da guerra contra o Estado Islâmico e do envolvimento
da Grã-Bretanha na luta contra os jihadistas no Iraque e na Síria.
Nos últimos meses a Força Aérea Real britânica tem levado a cabo
vários ataques aéreos contra o Estado Islâmico, só sendo ultrapassada
pelos Estados Unidos. Mas esses ataques aéreos têm forçado o Estado
Islâmico a mudar de tática, mantendo-se quieto nas cidades. Por isso
mesmo estão agora a ser acelerados os meios para avançar com a guerra
terrestre.
“Eles estão cada vez mais afastados, em cidades e aldeias. Isso
significa que têm de ser erradicados por tropas terrestres”, explicou o
ministro da Defesa, acrescentando que tal tem de ser feito por um
exército próprio e experiente. Mas como as forças iraquianas não têm o
treino, o equipamento e especialistas que precisa para derrotar os
jihadistas, os soldados britânicos vão para lá dar formação a partir de
janeiro.
Basicamente, estes soldados vão dar formação em termos de técnicas de
eliminação de bombas, por exemplo, adquiridas com largos anos de
experiência no Afeganistão. “O nosso papel agora, além dos ataques
aéreos, está cada vez mais vai ser em formação”, disse ele. Em
particular, isso significa lidar com carro e caminhão bombas e
dispositivos de beira de estrada, bem como habilidades básicas de
infantaria.
Ainda sem números precisos, o ministro revelou que serão poucas
centenas de soldados e que ficarão instalados em quatro “áreas de
segurança”, uma em território curdo e os outros três mais perto de
Bagdade.
Portugal também vai treinar militares iraquianos
Não são só os soldados britânicos que vão dar formação no Iraque.
Segundo a edição deste sábado do Público, também militares portugueses –
menos de uma centena, de acordo com o diário – vão participar em
ações de formação e treino da tropa iraquiana. Este tema, que decorre
da nova fase da política portuguesa face às atividades do
jihadismo, estará em cima da mesa na reunião do Conselho Superior de
Defesa Nacional na terça-feira e a decisão surge depois da reunião da
coligação internacional contra o EI, realizada no início de dezembro em
Bruxelas.
Essa encontro, de âmbito político e diplomático, reuniu os 60
estados-membros da coligação. Depois dessa reunião, também o general
norte-americano James Terry revelou recentemente que os Estados Unidos
vão enviar mais 1.500 soldados para o Iraque para darem formação.
* A guerra é um teatro ambulante em que os países com indústria militar desenvolvida vão instalar o palco longe das suas fronteiras com a acreditação da ignorância dos povos da região e o amen dos ditadores locais.
Os militares portugueses participam com figurantes da encenação, os papéis principais são para americanos, ingleses e franceses.
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A frase é de James Woolsey e foi ontem proferida numa entrevista à BBC rádio. Chefe da CIA entre 1993 e 1995, sob a presidência de Bill Clinton, Woolsey justificou o recurso à prática após o 11 de setembro de 2001 pela "tremenda necessidade de se obter informações que era sentida nos EUA e noutras partes do mundo".
* A economia americana é das quatro economias que mais gente mata nas ruas das suas cidades, compete com a Russia, China e Índia na mortandade.
Toda a gente sabe que os conflitos bélicos têm origem na necessidade que as grandes potências económicas sentem de causar instabilidade social e por isso "fabricam" radicalismos em qualquer parte do mundo onde a miséria seja uma constante.
Woolsey, conhecido energúmeno americano, sempre foi serviçal da política de violência.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Antigo diretor da CIA diz
que tortura é boa se salvar vidas
Londres pediu para serem retiradas referências aos seus serviços secretos - algo a que senadores dos EUA terão acedido.
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"Se a simulação de
afogamento representasse a oportunidade de salvar milhares de vidas
americanas e, também dos nossos aliados, se eu a usaria? A resposta é:
sim!".
A frase é de James Woolsey e foi ontem proferida numa entrevista à BBC rádio. Chefe da CIA entre 1993 e 1995, sob a presidência de Bill Clinton, Woolsey justificou o recurso à prática após o 11 de setembro de 2001 pela "tremenda necessidade de se obter informações que era sentida nos EUA e noutras partes do mundo".
* A economia americana é das quatro economias que mais gente mata nas ruas das suas cidades, compete com a Russia, China e Índia na mortandade.
Toda a gente sabe que os conflitos bélicos têm origem na necessidade que as grandes potências económicas sentem de causar instabilidade social e por isso "fabricam" radicalismos em qualquer parte do mundo onde a miséria seja uma constante.
Woolsey, conhecido energúmeno americano, sempre foi serviçal da política de violência.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Teresa Almeida:
«Só vou acreditar quando receber
troféu e cantar o hino»
Campeã do mundo de bodyboard
A portuguêsa Teresa Almeida assumiu este sábado estar ainda incrédula
com o título mundial de bodyboard, que conquistou na sexta-feira, em
Iquique, no Chile.
"Acho que ainda não consegui acreditar
bem, já estou mais ciente do que consegui, mas acho que só vou acreditar
quando receber e cantar o hino", afirmou a 'bodyboarder' natural da
Nazaré, de 21 anos, em declarações à Lusa.
Teresa Almeida
impôs-se à brasileira Neymara Carvalho, à francesa Anne Cecile e à
venezuelana Yuleiner Gonzalez, cumprindo a estratégia de iniciar bem a
final e investir nas boas ondas.
"Penso que num pico como
este, que é sempre no mesmo sítio, com uma onda de pedra, e com quatro
pessoas a disputar as ondas, que não eram assim tantas, o importante era
conseguir uma primeira onda forte e, depois, esforçar-me para apanhar
as melhores ondas. Acabou por dar certo, acho que foi essa a tática que
acabou por me levar ao título", explicou a campeã do mundo, que já este
ano se sagrou vice-campeã da Europa.
Antes de chegar à final
do campeonato, Teresa Almeida ainda foi relegada para uma repescagem,
que a própria admite que "deu mais força e vontade".
Além da
medalha de ouro de Teresa Almeida, a seleção portuguesa conquistou ainda
uma medalha de bronze, por Madalena Guerra, em sub-18, e Miguel Adão,
campeão da Europa, terminou em quarto, na mesma categoria masculina.
"É
uma participação muito boa, estiveram todos muito bem, especialmente a
Teresa, mas tivemos três finalistas, o que é muito bom", salientou o
presidente da Federação Portuguesa de Surf, João Aranha.
O
desempenho luso no Chile, com a "agradável surpresa" de Teresa Almeida,
que acarreta uma "maior responsabilidade", pode conferir "um novo
interesse na modalidade", de acordo com João Aranha.
"Pode
trazer mais investimento estatal na federação para o desenvolvimento da
modalidade, mas, acima de tudo, que este título coloque mais jovens a
praticar bodyboard, porque há alguma carência nas áreas mais jovens, de
sub-12 e sub-14, e assiste-se um bocadinho ao envelhecimento dos
atletas", rematou o dirigente.
* Valentaça, venceu todas as favoritas e está à espera do hino para acreditar!
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