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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/03/2017
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Quinze seguranças
espalham terror em discotecas
Uma das vítimas do grupo perigoso ligado a uma empresa de segurança, que está a ser julgado por, durante dois anos, ter lançado o terror ao espancar clientes de estabelecimentos de diversão noturna, na região Centro, contou ontem, no Tribunal de Leiria, as agressões de que foi vítima, a murro, com uma faca e um taco de basebol, quando estava junto a um bar e depois nas urgências do hospital, tendo ficado cega de um olho.
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FOTO ELOQUENTE |
"Os dois bateram-me forte e feio, espetaram-me uma faca no rabo e eu fui-me abaixo, só me lembro de acordar no hospital", contou Edgar Santos, adiantando que "estava na maca" quando foi agredido de novo, agora por três homens, voltando a perder os sentidos. Edgar Santos conseguiu identificar os dois seguranças que o agrediram junto ao bar Day Night, na Maceira Liz, mas já não foi capaz de dizer com clareza quem o esmurrou na cara, deixando-o cego de um olho, quando estava a ser assistido no hospital.
"Quando abri os olhos tinha três pessoas à minha volta e ouvi um deles a dizer ‘foste tu que agrediste um dos meus homens?’, mas nem tive tempo de reagir, levei um soco no olho".
Noutra agressão, a vítima foi uma mulher, atingida com uma chapada na cara, e um amigo, junto ao bar Beat Club. "Foi tudo muito rápido e sem qualquer razão, completamente gratuito", contou ontem Ana Margarida ao tribunal, adiantando que estava a sair do bar quando a confusão se instalou.
O grupo em julgamento é constituído por 15 seguranças, entre eles o proprietário da empresa Lexsegur, Paulo Miguel, e o irmão, Jonatas, que estão em prisão preventiva. Integra ainda o grupo um militar da GNR do Comando de Leiria. Estão em causa 50 crimes de ofensas à integridade física qualificada, tentativas de homicídio, coação e ameaças, entre outros.
* Quem legislou de modo a permitir que se organizassem estes grupos de "rambos" assassinos?
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CDS denuncia aquilo diz ser “processo de partidarização em curso” no Banco de Portugal
PSD acusa Governo de estar a preparar um ataque à independência dos reguladores e dos supervisores
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Banco de Portugal perde resolução e
.supervisão macro para nova entidade
.supervisão macro para nova entidade
O novo modelo de supervisão financeira, revelado por Mário Centeno, prevê criação de nova entidade independente que ficará com supervisão macro e a resolução de bancos, que estão no Banco de Portugal.
O Governo vai avançar para a criação de uma nova entidade
independente para a supervisão macroprudencial — isto é, da estabilidade
do sistema financeiro — e para a resolução bancária, substituindo o
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros e o Conselho Nacional de
Estabilidade Financeira. Na prática, esta alteração orgânica vai
traduzir-se na retirada de poderes ao Banco de Portugal, que deixará de
ser o responsável direto por tutelar os bancos ou veículos que resultam
de resoluções bancárias, como o Novo Banco ou a Oitante (ex-Banif).
A
saída das competências de resolução bancária, e posterior venda dos
bancos de transição ou dos seus ativos, da esfera do Banco de Portugal
já tinha sido colocada em cima da mesa no ano passado quando foi
anunciada a intenção de rever o sistema de supervisão financeira, que
está aliás no programa do Governo. Vai também no sentido do que já
defendeu o governador, Carlos Costa e voltou a ser noticiada esta
quinta-feira pelo Jornal de Negócios.
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O ministro das Finanças aproveitou o debate no Parlamento sobre
regulação e supervisão financeira, agendado pelo CDS, para revelar
algumas alterações previstas nas linhas gerais da reforma da supervisão
financeira que foram já entregues por um grupo de trabalho liderado por
Carlos Tavares, ex-presidente da Comissão de Mercado de Valores
Mobiliários (CMVM). Esta proposta será colocada em discussão pública.
Segundo
Mário Centeno, esta nova “entidade deverá ser dotada de personalidade
jurídica e de estatuto de independência”. O novo órgão terá na sua
administração autoridades de supervisão setorial, “mas será dirigida por
personalidades independentes, garantido assim em simultâneo a
participação e responsabilização plena de todas as autoridades de
supervisão nas matérias de prevenção do risco de sistémico, mas sendo
também atribuída a esta entidade a capacidade analítica e técnica de
supervisionar o conjunto do sistema”.
Esta nova entidade terá como
missão “assegurar a troca vinculativa de informações e a coordenação da
atuação das autoridades de supervisão”. Para o ministro, a colaboração
entre as três entidades de supervisão financeira — Banco de Portugal,
Instituto de Seguros de Portugal e CMVM — foi uma das fragilidades
detetadas no modelo português de supervisão, como aliás foi assinalado
no caso do Banco Espírito Santo. Vários desenvolvimentos e intervenções
do Banco de Portugal antes da resolução não foram previamente
comunicadas a outros reguladores que também tinham a missão de
monitorizar o grupo BES/GES.
A mudança do modelo de supervisão
financeira estava na calha desde a comissão parlamentar de inquérito ao
BES, que apresentou várias recomendações nesse sentido.
Com esta
alteração orgânica, entende Mário Centeno, Portugal ficará finalmente
“dotado de uma autoridade de cúpula do sistema de supervisão nacional,
com uma visão global dos riscos sistémicos, transversais a todo o
sistema financeiro, ao seus agentes e às ameaças trazidas por novos
produtos, serviços e práticas de mercado”.
O governador do Banco
de Portugal, Carlos Costa, já tinha defendido que não era aconselhável o
Banco de Portugal fosse responsável pela gestão dos ativos resultantes
de resoluções, ao mesmo tempo que tem responsabilidades de supervisor
para a totalidade do sistema financeiro.
António Costa, o primeiro-ministro, também já defendeu que a
situação atual “coloca o BdP numa posição de dupla função que, de todo
em todo, não devia ter. Porque é difícil que, com aquelas funções, possa
ter a independência que necessita para cumprir a sua missão principal”.
Sem
nunca falar em nomes, o ministro das Finanças apontou “falhas e
deficiências” ao atual modelo ao nível do funcionamento interno,
governação, método, instrumentos e coerência no relacionamento entre
supervisores. Mário Centeno lembrou ainda que as alterações da
supervisão bancária verificadas nos últimos anos acrescentaram camadas
de competências ao supervisor da banca, sem que tenha sido realizada uma
reflexão sobre o modelo de supervisão e regulação em Portugal.
CDS denuncia aquilo diz ser “processo de partidarização em curso” no Banco de Portugal
O debate sobre supervisão bancário fora pedido pelo CDS e os
democratas-cristãos não perderam a oportunidade de explorar
politicamente a guerra surda que se vai mantendo entre Governo e Banco
de Portugal no que diz respeito aos futuros administradores do banco
central. Para o partido liderado por Assunção Cristas está em curso
“processo de partidarização” no Banco de Portugal.
“O Governo e os
partidos que o apoiam têm tentado transformar aquilo que deve ser uma
discussão de soluções numa mera controvérsia de nomes. Depois da novela
das nomeações para a Caixa Geral de Depósitos, começamos agora a
assistir ao folhetim das nomeações para o Banco de Portugal”, defendeu a
vice-presidente do CDS e deputada Cecília Meireles.
Na abertura
de uma interpelação ao Governo sobre supervisão bancária, e na presença
do ministro das Finanças, Cecília Meireles declarou: “Aquilo a que
assistimos nos últimos dias, e que já parece mais um processo de
partidarização em curso do Banco de Portugal contará, da parte do CDS,
com uma oposição firme e resoluta”.
A democrata-cristã aproveitou o
debate para criticar abertamente a atuação de Vítor Constâncio,
ex-governador do Banco de Portugal (2000-2010), relacionando-o com a
partidarização do supervisor. “Não aceitaremos jamais um regresso ao
passado – ao passado da supervisão de Vítor Constâncio”, afirmou,
argumentando que essa é a supervisão que existiu “pela mão do PS, e a
que o BE parece querer hoje emprestar o braço, através da nomeação do
seu antigo presidente, Francisco Louçã [nomeado para o Conselho
Consultivo do Banco de Portugal].
A deputada apresentou os
projetos que os centristas irão formalizar, começando pela proposta de
nomeação das entidades administrativas independentes, como o Banco de
Portugal, pelo Presidente da República, por proposta do Governo, e com
audição no parlamento.
PSD acusa Governo de estar a preparar um ataque à independência dos reguladores e dos supervisores
O debate acabou por ficar igualmente marcado pelas críticas da
direita — sobretudo do PSD — àquilo que diz ser um “ataque à
independência dos reguladores e dos supervisores” do sistema financeiro.
A
primeira crítica veio pela voz do deputado do PSD António Leitão Amaro
que levantou as “maiores reservas” sobre a autonomização do poder
resolução. Em causa, argumentam os sociais-democratas, está uma eventual
“captura do sistema financeiro por práticas destrutivas que já vimos no
passado e não permitir que os bancos sejam meios de influência
política”.
Para o PSD, alterações preparadas pelo Governo “não
podem permitir uma fragmentação da ainda escassa capacidade instalada e
massa critica nos reguladores nacionais” nem “causar tão elevados custos
de transição que perturbariam a estabilização do sistema financeiro”.
Duarte
Pacheco, também deputado do PSD, voltaria ao tema para acusar o Governo
de estar a pôr em prática um plano de “subordinação política dos
reguladores e supervisores” ao Executivo.
O social-democrata
comentava assim as palavras de Mário Centeno que, momentos antes, em
resposta a uma interpelação, tinha argumentado que existe “uma certa
confusão” entre “independência” dos reguladores e a ideia de
“desresponsabilização”. “O responsável pela estabilidade financeira é o
Governo é o ministro das Finanças”, lembrou Centeno.
Ora, para
Duarte Pacheco esta ideia do ministro das Finanças reflete uma convicção
profunda que atravessa o Governo socialista: “Quer dar uma nova
roupagem a uma frase com alguns anos: quem se meter com a geringonça
leva. Têm de estar dependentes de nós e quem nos criticar leva”. Uma
ideia, concluiu Duarte Pacheco, “altamente preocupante para o Estado
democrático”.
Seguiu-se mais uma troca de acusações sobre quem de
facto contribuiu para a partidarização das instituições, com referências
à nomeação de Sérgio Monteiro — antigo secretário de Estado dos
Transportes de Pedro Passos Coelho nomeado para representar Banco de
Portugal na venda do Novo Banco — ou de Elisa Ferreira — ex-ministra
socialista nomeada para administração do Banco de Portugal.
No
final do debate, Mário Centeno anunciou ainda dois projetos que devem
harmonizar as regras dos fundos de investimento e do financiamento
colaborativo. Além disso, o Executivo socialista vai apresentar ainda
iniciativas legislativas quanto ao crédito hipotecário, aos
intermediários de crédito, à supervisão dos índices financeiros, à
atividade de autoria e aos seguros”.
* Vem aí mais opacidade.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Este homem cuida de crianças
em fase terminal há 20 anos.
"Eu sei que elas vão morrer"
Mohamed Bzeek é um herói local em Los Angeles
Foi
da Líbia para os Estados Unidos da América em 1978 e desde 1987 que
cuida de crianças doentes em fase terminal. Mohamed Bzeek é um herói
para muita gente em Los Angeles.
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Já enterrou dez crianças, mas isso não parece desanimar o seu intuito e o objetivo de proporcionar às crianças melhores condições de vida e, acima de tudo, amá-las.
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Já enterrou dez crianças, mas isso não parece desanimar o seu intuito e o objetivo de proporcionar às crianças melhores condições de vida e, acima de tudo, amá-las.
"O essencial é
amá-las como se fossem nossas. Eu sei que estão doentes, sei que vão
morrer, mas faço o meu melhor como ser humano e deixo o resto para
Deus", diz.
Agora com 62 anos, Bzeek,
foi para os EUA para estudar no fim da década de setenta e começou a
acolher crianças em 1989. Passados dois anos, experienciou a primeira
morte de uma das "suas" crianças.
Foi
através da sua ex-mulher, Dawn, que começou a acolher crianças.
Inspirada pelos avós, Dawn começou a acolher crianças ainda antes de os
dois se terem conhecido, nos anos 80.
Tornou-se
bastante conhecida e era já bastante procurada por órgãos estatais para
ficar com crianças com problemas. O casal decidiu focar-se em crianças
que estavam em fase terminal de doença.
Continuaram
mesmo quando o seu filho, Adam, nasceu em 1997, com uma doença nos
ossos, Osteogénese imperfeita, e nanismo. Agora, a estudar informática
na universidade, Adam aprendeu a viver com a pequena esperança de vida
dos seus "irmãos". Bzeek ensinou-o a encontrar alegria em cada momento
de felicidade.
A felicidade do casal
não foi para sempre, por volta de 2000, Dawn começou a ficar doente e o
casal acabou por se separar em 2013. Dawn acabaria por morrer um ano
depois.
Mohamed Bzeek, apesar de também ser já procurado por médicos e assistentes sociais, não se considera especial.
"Não
sou um herói. Não importa o que as pessoas dizem. Faço o que é suposto
fazer como ser humano. Ajudar os que necessitam", afirma ao El Mundo.
De
momento, cuida especialmente de uma menina de seis anos, cujo nome não
pode revelar. Está cega, surda, e os braços e pernas estão paralizados.
Apesar de não ouvir, Bzeek fala com ela.
"Tenho
que acariciá-la porque é a única forma de ela saber que estou aqui.
Procuro dar-lhe todo o carinho que posso porque é um ser humanos. Tem
sentimentos. Não ouve, mas eu falo", afirma.
Viver
numa casa humilde num bairro residencial de Los Angeles também não muda
o seu modo de vida e nem muitos amigos e conhecidos sabem do que se
passa. "Nem sequer na mesquita sabem o que faço. São coisas de que não
falo. No fundo sou um tipo normal", diz.
Existe um site
onde se podem fazer donativos para o reservado e modesto herói de LA,
que não esquece quem já desapareceu. Visita as crianças que já morreram
no cemitério a poucos quilómetros de sua casa, onde medita e "conversa"
com elas.
* Uma vida encantatória, Trump seria incapaz de fazer nem 10%.
* Uma vida encantatória, Trump seria incapaz de fazer nem 10%.
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ANA BACALHAU
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IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
05/03/17
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Post factum
Nunca engracei com conceitos estanques e ideias
seladas. Acho sempre que tudo se pode questionar e pôr em xeque, porque é
essa dúvida que deriva numa procura constante de algo que nunca terá
fim, mas que vai deixando pelo caminho pequenos redutos de criação.
Eu procuro um fim, mas sei que chegando a ele baralho tudo outra vez,
questiono-lhe a meta, furo-lhe as fronteiras e aí vou, lançada na busca
de outros fins, alternativos, sempre. No meio de tudo isto surgem peças
acabadas, ideias que geram formas e deixam obra. Esses são os meus
factos. Os pontos que vou deixando pelo caminho que traço e que nunca
terá fim. O caminho é alternativo, os pontos são definitivos, marcas de
um tempo que encontrou o seu fim antes de procurar um recomeço.
Sempre me disseram que o pensamento criativo era muito diferente do
pensamento científico. O primeiro, subjetivo, portanto, sujeito aos
desmandos do ser e do querer; o segundo, objetivo, obrigado a seguir os
preceitos do que é ainda antes de se saber a razão pela qual o é assim.
Acho graça a esta nova corrente de pensamento que mistura os dois, o
criativo e o científico, para criar aquilo a que chama de «factos
alternativos». Como se estivéssemos a criar um mundo com regras e leis
naturais que se subjugassem à vontade e aos caprichos do sujeito que o
observa.
É um bocadinho como quando somos crianças e temos aquelas birras de
fedelhos mimados, achando que tudo se resume ao nosso desejo e
subjugando a vontade dos outros à força do grito.
Ou então um golpe de génio e a criação de uma nova corrente
filosófica, que engloba também um novo método científico e que,
portanto, celebra o pensamento filosófico-científico, sendo a máxima
maior pela qual se rege a de que se eu quero, logo existe. A vontade é a
prova científica na qual os factos alternativos se apoiam. Eu construo o
mundo, o mundo não se constrói a si. Muito menos o mundo se constrói
sem mim.
Pensemos pausadamente sobre isto, porque Deus sabe que os seguidores
desta nova corrente nunca conseguirão fazê-lo. Comecemos pela análise da
foto, lembrando Woody Guthrie, um cantor muito alternativo nos idos
anos 1940 e que colou na sua guitarra o seguinte facto: «This machine kills fascists» («Esta máquina mata fascistas»). Acho que foi o que ouviu dizer no Canal Panda.
IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
05/03/17
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Portugal fechou 2016 no 2.º lugar do ranking
da Federação Internacional
A Federação de Ginástica de Portugal (FGP) fechou o ano de 2016 no 2.º lugar do ranking da Federação Internacional de Ginástica
(FIG). É melhor posição alguma vez alcançada por Portugal, que foi
apenas batido pela Alemanha. China, Japão ou Grã-Bretanha, apesar de
todo o seu historial na modalidade, ficaram para trás.
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O ranking da FIG mede parâmetros que vão desde a eficácia
administrativa, à capacidade organizativa, passando pela vertente
desportiva. "O 2.º lugar atribuído a Portugal no ranking da FIG em 2016
enche-nos naturalmente de satisfação e orgulho. É o reconhecimento do
trabalho desenvolvido por toda a comunidade gímnica portuguesa desde os
clubes e Associações Territoriais até aos treinadores, ginastas e
juízes, sem esquecer as famílias dos ginastas", sublinhou João Paulo
Rocha, presidente da FGP.
No ano de 2016 assistiu-se a um crescimento da ginástica em Portugal,
registando-se um total de 17.600 filiados na época desportiva
2015/2016, sendo este o maior número de filiados de sempre. E as
previsões são novo aumento: até ao final de 2017 o número de praticantes
das oito disciplinas tuteladas pela FGP deverá rondar os 20 mil. Além
disto, no ciclo olímpico 2013-2016 os ginastas portugueses conquistaram
159 medalhas, das quais 37 foram de ouro. Igualmente os melhores
resultados de sempre.
"Sendo a melhor classificação de sempre alcançada neste ranking, constitui-se simultaneamente como um estímulo para continuarmos a desenvolver a ginástica no nosso país afirmando-a além-fronteiras, mas também um forte indicador de que estamos no caminho certo. É com convicção que afirmo que se todos os agentes gímnicos continuarem a emprestar a determinação e competência ao desenvolvimento da Ginástica tal como até agora, o futuro nos trará sempre alegrias e recompensas que nos motivarão a alcançarmos patamares de excelência", salientou João Paulo Rocha.
Melhores do Mundo em Portugal
O bronze alcançado pelo par português constituído por João Martins e Carolina Dias, na Taça do Mundo de Ginástica Acrobática que decorreu no passado fim de semana na Maia, foi um excelente começo para a nova época internacional.
Este ano, Portugal será ainda palco de mais cinco grandes competições: Taça do Mundo de Ginástica Rítmica (11 a 14 de maio, em Portimão); Taça do Mundo de Aeróbica (25 a 28 de maio, em Cantanhede); Torneio Internacional de Ginástica Artística Masculina e Feminina (15 a 18 de junho, em Guimarães); Taça do Mundo de Ginástica Acrobática (8 a 10 de setembro, em Lisboa); e Taça do Mundo de Trampolins (29 de setembro a 1 de outubro, em Loulé). Eventos que irão trazer os melhores do Mundo de cada disciplina ao nosso país.
Destaque ainda para a Festa Nacional de Ginástica, o maior evento desportivo realizado em Portugal, que reúne mais de 3.400 participantes e que este ano decorre entre 30 de junho e 2 de julho. A edição deste ano contará com a participação internacional da Rússia, Eslovénia e Letónia.
"Sendo a melhor classificação de sempre alcançada neste ranking, constitui-se simultaneamente como um estímulo para continuarmos a desenvolver a ginástica no nosso país afirmando-a além-fronteiras, mas também um forte indicador de que estamos no caminho certo. É com convicção que afirmo que se todos os agentes gímnicos continuarem a emprestar a determinação e competência ao desenvolvimento da Ginástica tal como até agora, o futuro nos trará sempre alegrias e recompensas que nos motivarão a alcançarmos patamares de excelência", salientou João Paulo Rocha.
Melhores do Mundo em Portugal
O bronze alcançado pelo par português constituído por João Martins e Carolina Dias, na Taça do Mundo de Ginástica Acrobática que decorreu no passado fim de semana na Maia, foi um excelente começo para a nova época internacional.
Este ano, Portugal será ainda palco de mais cinco grandes competições: Taça do Mundo de Ginástica Rítmica (11 a 14 de maio, em Portimão); Taça do Mundo de Aeróbica (25 a 28 de maio, em Cantanhede); Torneio Internacional de Ginástica Artística Masculina e Feminina (15 a 18 de junho, em Guimarães); Taça do Mundo de Ginástica Acrobática (8 a 10 de setembro, em Lisboa); e Taça do Mundo de Trampolins (29 de setembro a 1 de outubro, em Loulé). Eventos que irão trazer os melhores do Mundo de cada disciplina ao nosso país.
Destaque ainda para a Festa Nacional de Ginástica, o maior evento desportivo realizado em Portugal, que reúne mais de 3.400 participantes e que este ano decorre entre 30 de junho e 2 de julho. A edição deste ano contará com a participação internacional da Rússia, Eslovénia e Letónia.
* Uma só palavra, CATEGORIA.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Cáritas de Lisboa justifica
milhões em depósitos bancários
O
presidente da Cáritas Diocesana de Lisboa, José Frias Gomes, admitiu
esta quinta-feira que instituição tem uma reserva financeira, explicando
que esta se destina a assegurar financiamentos quando os valores dos
donativos não cheguem para as necessidades.
José
Frias Gomes reagia desta forma à notícia divulgada esta quinta-feira
pelo Público, segundo a qual a Cáritas Diocesana de Lisboa tem, pelo
menos há 10 anos, mais de dois milhões de euros em depósitos bancários,
aos quais acrescem cerca de 320 mil euros investidos em obrigações.
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Segundo
o jornal, instituição tem ainda imóveis contabilizados em quase 1,4
milhões de euros e averbou um lucro líquido de 119 mil euros em 2014
(131.007 em 2013).
Em declarações à
agência Lusa, José Frias Gomes afirmou que essa reserva existe, mas que é
de "um valor inferior", que não especificou, remetendo para o último
relatório e contas da instituição, de 2015.
"Temos
alguma reserva para dar apoio ao financiamento de uma instituição que
não é só de dádivas", presta também "muito serviço" à comunidade,
através do centro local de apoio a imigrantes, de uma escola, creche, do
atendimento social e da formação.
Segundo
o Público, a instituição gastou na ajuda aos pobres, em 2014, 147 mil
euros, dos quais apenas 11.314 correspondem a ajudas diretas, enquanto
os donativos particulares recebidos rondaram os 325 mil euros.
Para José Frias Gomes, "as coisas não podem ser expostas de uma maneira tão linear".
"Quando
as pessoas nos dão um cêntimo é evidente que esse cêntimo não pode ser
só revertido numa doação. Esse cêntimo ajuda-nos a suportar os serviços
que prestamos porque da contratualização que temos com o Estado, quer
para a creche, quer para o lar, isso rondará 40% da nossa atividade",
adiantou.
Há 60% que a instituição tem
de angariar através do peditório e da consignação do IRS. Este
financiamento "não vem de outro lado, é o que as pessoas nos derem. Se
não nos dão nós não temos".
"Daí a
preocupação de termos alguma margem financeira porque não sabemos o dia
de amanhã e temos responsabilidades quer para aquelas pessoas que
necessitam dos nossos serviços quer para os 50 trabalhadores",
sublinhou.
José Frias Gomes salientou
ainda que as contas da instituição são "absolutamente escrutinados" e
estão expostas no site da instituição, através dos relatórios anuais e
mensais.
"Estamos certificados pela
qualidade de acordo com a norma europeia 9001 de 2008 para as valências
principais, nomeadamente creches, lar e atendimento social",
acrescentou.
Sobre as discrepâncias dos
números divulgados pelo jornal, disse que podem estar relacionados "com
a leitura das rubricas contabilísticas" que o jornalista "leu ou alguém
lhe leu".
O jornal noticia ainda que o
Ministério Público abriu um inquérito em janeiro na sequência de
denúncias que apontam para a prática do crime de burla qualificada,
entre outros.
José Frias Gomes disse
que tomou conhecimento deste inquérito na quarta-feira, através do
jornal, e que já pediu esclarecimentos junto da Procuradoria-Geral da
República.
"Neste momento, o que posso
dizer é que os nossos advogados contactaram as instâncias judiciais a
perguntar se existe alguma coisa e se existe se podemos ter acesso ao
processo", frisou.
Contactada pela
Lusa, a Cáritas Portuguesa afirmou, numa resposta escrita, que as 20
Cáritas Diocesanas existentes no país têm "autonomia jurídica, canónica e
financeira, estabelecendo as suas prioridades e agindo em função
delas".
As Caritas Diocesanas dependem
dos "respetivos bispos, e inúmeros grupos locais que atuam em
proximidade, nas paróquias e comunidades", refere a instituição
católica.
* As Cáritas Diocesanas cheiram a "bispo", é um esturrozinho com finesse.
* As Cáritas Diocesanas cheiram a "bispo", é um esturrozinho com finesse.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Detenções na fronteira com o México
.caíram a pique no 1.º mês
.de Trump como Presidente
.caíram a pique no 1.º mês
.de Trump como Presidente
A
Patrulha Fronteiriça dos EUA deteve em fevereiro, o primeiro mês
completo com Donald Trump como Presidente, 18.762 imigrantes
indocumentados no limite sul com o México, uma descida de 26% face ao
período homólogo de 2016.
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O número - que traduz uma diminuição de 40% face a janeiro - figura ainda como o valor mensal mais baixo dos últimos cinco anos, segundo os dados facultados na quarta-feira pela Patrulha Fronteiriça dos Estados Unidos.
Das 18.762 detenções, 1.922 corresponderam a menores desacompanhados.
Em comunicado, o Departamento da Segurança Nacional (DHS) considerou a descida “especialmente significativa”, dado que historicamente a tendência de detenções entre janeiro e fevereiro é de aumento entre 10% e 20%.
O DHS, do qual depende a Patrulha Fronteiriça, afirmou ainda que os ‘coyotes’ (traficantes de seres humanos) aumentaram em 130% os valores que cobram (de 3.500 para 8.000 dólares) para fazer passar imigrantes do México para os Estados Unidos.
Além das detenções, a Patrulha Fronteiriça recusou a entrada no país em fevereiro 4.808 pessoas (incluindo a 266 menores desacompanhados) nos postos de entrada da fronteira sul com o México.
Essa valor traduz uma diminuição de 56% face a janeiro.
A queda do número de detenções tem lugar depois de meses com o registo do maior fluxo migratório dos últimos anos.
As 31.575 detenções de janeiro traduziram um aumento de 32% em termos anuais homólogos, enquanto em dezembro foram 43.254 os indocumentados detidos (mais 17%), em novembro 47.211 (mais 44%) e em outubro 46.182 (mais 41%).
Para gerir esse fluxo crescente, a Patrulha Fronteiriça destacou 150 agentes adicionais na região do vale do Rio Grande (Texas) e abriu duas esquadras em Donna e Tornillo, ambas no Texas, cada uma com capacidade para acolher meio milhar de pessoas.
Além disso, Donald Trump, que tomou posse como Presidente dos Estados Unidos a 20 de janeiro, prometeu contratar 5.000 novos agentes para a Patrulha Fronteiriça e renovou a promessa da campanha eleitoral de erguer um muro ao longo de toda a fronteira.
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O número - que traduz uma diminuição de 40% face a janeiro - figura ainda como o valor mensal mais baixo dos últimos cinco anos, segundo os dados facultados na quarta-feira pela Patrulha Fronteiriça dos Estados Unidos.
Das 18.762 detenções, 1.922 corresponderam a menores desacompanhados.
Em comunicado, o Departamento da Segurança Nacional (DHS) considerou a descida “especialmente significativa”, dado que historicamente a tendência de detenções entre janeiro e fevereiro é de aumento entre 10% e 20%.
O DHS, do qual depende a Patrulha Fronteiriça, afirmou ainda que os ‘coyotes’ (traficantes de seres humanos) aumentaram em 130% os valores que cobram (de 3.500 para 8.000 dólares) para fazer passar imigrantes do México para os Estados Unidos.
Além das detenções, a Patrulha Fronteiriça recusou a entrada no país em fevereiro 4.808 pessoas (incluindo a 266 menores desacompanhados) nos postos de entrada da fronteira sul com o México.
Essa valor traduz uma diminuição de 56% face a janeiro.
A queda do número de detenções tem lugar depois de meses com o registo do maior fluxo migratório dos últimos anos.
As 31.575 detenções de janeiro traduziram um aumento de 32% em termos anuais homólogos, enquanto em dezembro foram 43.254 os indocumentados detidos (mais 17%), em novembro 47.211 (mais 44%) e em outubro 46.182 (mais 41%).
Para gerir esse fluxo crescente, a Patrulha Fronteiriça destacou 150 agentes adicionais na região do vale do Rio Grande (Texas) e abriu duas esquadras em Donna e Tornillo, ambas no Texas, cada uma com capacidade para acolher meio milhar de pessoas.
Além disso, Donald Trump, que tomou posse como Presidente dos Estados Unidos a 20 de janeiro, prometeu contratar 5.000 novos agentes para a Patrulha Fronteiriça e renovou a promessa da campanha eleitoral de erguer um muro ao longo de toda a fronteira.
* Vergonhoso o que se passa na fronteira entre México e USA por ser uma atitude xenófoba.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
88% dos quase 10 mil milhões que
.escaparam ao fisco são do BES
.escaparam ao fisco são do BES
As declarações de transferências para offshores cuja informação escapou aos serviços do fisco dizem respeito a pelo menos 14 bancos, mas 88% do valor é do BES/Novo Banco.
As vinte declarações bancárias sobre transferências para offshores
que não foram devidamente fiscalizadas pelo fisco dizem respeito a 14
bancos, entre instituições grandes e pequenas.
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A informação, apurada junto de uma fonte do fisco não identificada, é avançada pelo jornal electrónico Eco, que acrescenta que 88% dos 9.733 milhões de euros que escaparam ao controlo do fisco dizem respeito ao BES e ao Novo Banco.
Na semana passada, na comissão de orçamento e Finanças, o PS já tinha ligado 80% das operações sob suspeita ao Banco Espírito Santo.
Em
causa estão informações submetidas em 2014, 2015 e 2018. Nas quatro
operações em causa ficaram por ler, por erro informático, 8.581 milhões
de euros, um valor que corresponde 11 mil operações.
O secretário de Estado da Administração Fiscal, Rocha Andrade, bem como o seu antecessor, Paulo Núncio, e a directora-geral da Autoridade Tributária, Helena Borges apontaram para um "erro informático" que terá impedido a correcta leitura da informação enviada pelos bancos.
O secretário de Estado da Administração Fiscal, Rocha Andrade, bem como o seu antecessor, Paulo Núncio, e a directora-geral da Autoridade Tributária, Helena Borges apontaram para um "erro informático" que terá impedido a correcta leitura da informação enviada pelos bancos.
* Concluindo, o DDT não deixou de ser puro veneno, com capela particular e tudo, para as devidas abluções.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
BE avança com projeto de resolução
pela demissão do governador
do Banco de Portugal
O BE vai apresentar um projeto de resolução pedindo ao Governo o afastamento do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, anunciou hoje a deputada bloquista Mariana Mortágua.
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"É em nome da estabilidade do sistema financeiro e é também em nome do interesse dos contribuintes lesados pela inação ou pela má ação do governador do Banco de Portugal que o BE vai apresentar na Assembleia a República um projeto de resolução para recomendar ao Governo que retire Carlos Costa do Banco de Portugal, exigindo a sua demissão", anunciou Mariana Mortágua.
A deputada e dirigente bloquista fazia uma intervenção no encerramento de uma interpelação ao Governo, da iniciativa do CDS-PP, no parlamento.
* O cargo de Governador do BdP não pode ser governamentalizado ou parlamentarizado mas o actual ocultou dados aos deputados da comissão de inquérito ao BES, se tivesse vergonha saía pelo próprio pézinho, o poder não pode ter lugares cativos, não é democrático.
** Visionar os 3 episódios de "ASSALTO AO CASTELO" EM 03,04,05 de Março, etiqueta "PEIDANALÍTICA"
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HOJE NO
"i"
Bruxelas.
Decore este nome:
Maria João Rodrigues
Eurodeputada portuguesa surge na oitava posição
de uma lista elaborada pelo jornal Politico. Para a publicação, uma das
mais influentes do meio, Maria João Rodrigues é uma das deputadas "que é
preciso conhecer" em Bruxelas
Maria João Rodrigues, deputada socialista no
Parlamento Europeu, é um dos 40 eurodeputados mais influentes para o
jornal Politico, uma das publicações mais respeitadas em Bruxelas. Na
lista a eurodeputada surge logo na oitava posição, ‘encaixada’ entre
David Mcallister (da Alemanha, colocado em sétimo lugar) e Sylvie
Goulard, eurodeputada francesa (que o Politico pôs na nona posição). É a
única deputada portuguesa que o Politico diz ser “preciso conhecer” no
Parlamento Europeu.
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“Recebi com satisfação este reconhecimento”, disse Maria João
Rodrigues ao i e ao SOL. A eurodeputada, de 61 anos, é apresentada pelo
Politico como uma espécie de “potência intelectual”, capaz de “flutuar”
em torno dos principais pontos de poder no Parlamento Europeu.
Uma descrição que encaixa no discurso de Maria João Rodrigues em
reação a esta distinção. “É preciso que os portugueses continuem a
marcar a agenda Europeia, como tem acontecido em vários momentos chave
da construção europeia”. Uma construção que, acredita a socialista, é um
processo em aberto. “Estamos a lutar para que esta União volte a ter
futuro, para nós portugueses e para todos os europeus! Chegou a hora de
se fazer também política europeia", considera Maria João Rodrigues.
A socialista, ministra do Emprego durante o primeiro Governo de
António Guterres, já foi conselheira especial da Comissão Europeia,
Conselheira Especial do Primeiro-Ministro da Presidência da União
Europeia e membro dos concelhos de administração de Notre Europe e do
European Policy Centre. Os corredores de Bruxelas são-lhe, portanto,
familiares – desde 1997 que trabalha no Parlamento Europeu.
A lista dos 40 a ter “debaixo de olho” – encabeçada pelo eurodeputado alemão Manfred Weber – pode ser consultada aqui.
* Maria João Rodrigues é uma senhora inteligente de personalidade vincada, discreta, não tem "rabos de palha", um exemplo.
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Em causa está o muro com o México, um dos co-anfitriões, planeado pela administração Trump, assim como a proibição de viajantes de seis nacionalidades entrarem nos EUA, e o encerramento do programa de refugiados dos EUA.
«É óbvio que em competições FIFA, todos os países tenham acesso a todas as competições. Não é um Campeonato do Mundo senão estiverem todos os países qualificados».
As candidaturas iniciam-se em 2018 e o anfitrião - ou co-anfitriões- será decidido em 2020.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
FIFA
Medidas de imigração de Tump
põe em risco Campeonato do
Mundo 2026 nos EUA
Segundo Gianni Infantino, presidente da FIFA, a
candidatura dos EUA a anfitrião do Campeonato do Mundo 2026 está em
risco devido às medidas anti-imigração de Donald Trump.
Os EUA, que se candidataram em conjunto com México e Canadá e que eram os favoritos a serem anfitriões, podem ver agora o sonho de serem anfitriões desaparecer.
Os EUA, que se candidataram em conjunto com México e Canadá e que eram os favoritos a serem anfitriões, podem ver agora o sonho de serem anfitriões desaparecer.
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Em causa está o muro com o México, um dos co-anfitriões, planeado pela administração Trump, assim como a proibição de viajantes de seis nacionalidades entrarem nos EUA, e o encerramento do programa de refugiados dos EUA.
«É óbvio que em competições FIFA, todos os países tenham acesso a todas as competições. Não é um Campeonato do Mundo senão estiverem todos os países qualificados».
As candidaturas iniciam-se em 2018 e o anfitrião - ou co-anfitriões- será decidido em 2020.
* No futebol não pode acontecer a xenofobia, os que têm "pisado" o risco foram punidos, o mesmo terá de acontecer à "trumpa" da administração americana.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Grupo para avaliação do impacto
do Acordo Ortográfico define
calendário de trabalho
O grupo de trabalho para a avaliação do impacto da aplicação do
Acordo Ortográfico de 1990, constituído no âmbito da comissão
parlamentar da Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto, decidiu ouvir
diferentes organizações e perspetiva realizar um colóquio.
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Na reunião de hoje foi decidido “proceder a uma série de audições,
designadamente a Associação Portuguesa de Linguística, a Associação de
Professores de Português e a Sociedade Portuguesa de Autores”, disse à
Lusa fonte parlamentar.
No texto da “proposta de plano de atividades”, aprovada, o grupo
propõe-se “fazer o ponto de situação da aplicação que tem vindo a ser
feita do Acordo Ortográfico [de 1990], avaliar o grau de concretização
dos objetivos que se propunha atingir, [e] proceder às recomendações
que, em conformidade, entender justificarem-se”.
Quanto às audições, o grupo determina que “privilegiar-se-á a
realização de audições que permitam identificar as principais questões
que se colocam relativamente ao Acordo Ortográfico, numa perspetiva
cronológica (de 1988, data do ‘Anteprojeto de Bases da Ortografia
Unificada da Língua Portuguesa’, até 2017)”.
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O grupo prevê também “assegurar a audiência das entidades e individualidades que apresentem solicitações nesse sentido”.
Além das audições, “será solicitada a colaboração, através de
contributos escritos, de entidades e individualidades que possam
contribuir para a prossecução dos objetivos” do grupo de trabalho.
“Para além das audições, das audiências e das solicitações de
contributos escritos, será disponibilizada uma plataforma digital aberta
à participação dos cidadãos”, afirma o grupo no mesmo documento.
No futuro o grupo afirma que “poderá promover uma ou mais reuniões
técnicas de enquadramento com vista à definição, mais pormenorizada, das
estratégias de desenvolvimento dos trabalhos”, e também “poderá
promover a realização dum colóquio”.
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O colóquio, a realizar entre finais de abril e começos de maio, deve
partir “das questões colocadas pela aplicação do Acordo Ortográfico” e
deverá enquadrar "os aspetos mais gerais de defesa e valorização da
Língua Portuguesa, entendida como elemento essencial do património
cultural e fundamento de identidade e soberania”.
O relatório do trabalho do grupo deverá ser apresentado até 30 de junho.
O grupo é coordenado pelo social-democrata José Carlos Barros e
constituído também pelos deputados Margarida Mano (PSD), Diogo Leão
(PS), Jorge Campos (BE), Teresa Caeiro (CDS-PP) e Ana Mesquita (PCP).
* Nós damos já a nossa opinião: "O impacto é brutal, o acidentado 'Acordo Ortográfico' parece a parte detrás de um desastre".
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