Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/10/2013
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Estado contribui com um quarto da austeridade do próximo ano
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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Famílias pagam 60% do esforço
de austeridade em 2014
Poupanças com máquina do Estado, subsídios e investimento representam um quarto do esforço de consolidação
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As famílias portuguesas vão pagar a
maior fatia do esforço de consolidação orçamental exigido pelo Governo
no Orçamento do Estado para 2014. Entre medidas de corte nas despesas
com pessoal, pensões, prestações sociais e aumentos de impostos e
contribuições sociais, as famílias deverão ser obrigadas a absorver
2.230 milhões líquidos do pacote total de 3.901 milhões de euros.
O maior contributo é dado pelos funcionários públicos, com um
conjunto de medidas que representarão uma poupança bruta de 1.320
milhões de euros. A de maior dimensão diz respeito aos cortes salariais
impostos com a nova tabela de remunerações (643 milhões). Os
pensionistas e outros beneficiários de apoios sociais surgem a seguir,
contribuindo com 1.231 milhões de euros (891 milhões líquidos),
essencialmente devido ao impacto da convergência da fórmula de cálculo
das pensões da Caixa Geral de Aposentações (CGA) com as da Segurança
Social.
Estas duas rubricas - despesas com pessoal e pensões e prestações
sociais - têm um impacto bruto de 2.551 milhões de euros. Contando com a
não acumulação da convergência da CGA-Segurança Social com a CES, bem
como a perda de receita fiscal e de contribuições provocada pelos cortes
nos salários e nas pensões, o impacto líquido dessas duas rubricas são
1.752 milhões líquidos.
O último vector da nova austeridade que irá tocar nas famílias
inclui impostos e o agravamento de contribuições. Na análise a estes
grandes agregados - e à falta de informação mais detalhada no OE -
considera-se que a grande maioria dos 578 milhões de euros inscritos
nesta rubrica incidirá sobre as famílias. A alteração das contribuições
para ADSE, SAD e ADM permitirá ao Governo arrecadar 132 milhões.
Estado contribui com um quarto da austeridade do próximo ano
Entre
consumos intermédios, subsídios e redução do investimento, o esforço do
Estado neste OE ascende a 952 milhões de euros. Ou seja, cerca de 24%
do pacote de consolidação orçamental desenhado pelo Governo. As
principais medidas desta rubrica são mesmo a poupança com a retracção do
investimento público (290 milhões) e a reforma hospitalar (207
milhões).
Por último, as empresas energéticas e o sector bancário
contribuem com 150 milhões de euros. Isto é, 4% do pacote de austeridade
apresentado no OE.
Uma medida muito significativa que não se enquadra em nenhum
destes "alvos do OE" é a alteração à utilização de fundos europeus para o
Emprego e Segurança Social, que reforça em 199 milhões de euros as
receitas de 2014.
Do pacote total de 3.901 milhões de euros, 784 milhões - 20% - corre o risco de vir a ser chumbado pelo Tribunal Constitucional.
Saiba quais são os principais alvos da nova austeridade do OE
As medidas são muitas, mas concentram-se essencialmente nos
funcionários públicos e pensionistas. A dimensão do pacote de
austeridade ascende a 3.901 milhões de euros. O valor bruto é bastante
superior, mas o Executivo admite perder receita e aumentar a despesa
através da não acumulação dos cortes relacionados com a convergência
CGA-Segurança Social com a CES (menos 340 milhões de poupança) e da
quebra e receita fiscal e contribuições, devido aos novos cortes nos
salários, pensões e outros apoios sociais (459 milhões).
* Para compreender melhor este assalto insane clique na imagem com o botão da esquerda, em seguida clique na imagem com o botão da direita e volte a clicar na palavra imagem que surge numa janela, depois é aumentar a seu gosto.
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HOJE NO
"DESTAK"
Privatização da EGF começa ainda este
. ano e termina em março - Governo
O Governo conta iniciar até final do ano o processo legislativo de privatização da Empresa Geral de Fomento (EGF) e até ao fim de março a conclusão do processo, disse hoje o ministro do Ambiente e Energia.
A EGF pertence à Águas de Portugal e trabalha na área dos resíduos sólidos urbanos, com uma quota de 60%.
Jorge Moreira da Silva disse aos jornalistas que o calendário foi acertado aquando a última vinda da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu) a Portugal e que ainda é cedo para se conhecerem potenciais interessados.
* Mais uma boa empresa a passar para as mãos dos amigalhaços do governo, tantas mãos e luvas...
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HOJE NO
"i"
Casos de cancro vão aumentar
12 a 15% por ano em Portugal
Os casos de cancro em Portugal deverão aumentar entre 12 a 15% por
ano, até 2030, segundo estimativas de um relatório sobre doenças
oncológicas hoje apresentado em Lisboa.
De acordo com Nuno
Miranda, coordenador do Programa Nacional para as Doenças Oncológicas,
esta estimativa tem apenas por base o aumento da esperança de vida e o
envelhecimento da população.
Enquanto em 2010 a incidência do cancro era pouco superior a 40 mil casos, em 2020 atingirá os 50 mil.
O
secretário de Estado da Saúde, Leal da Costa, que esteve presente na
apresentação do documento, sublinhou que cerca de metade dos cancros em
Portugal são preveníveis, alertando para uma aposta que é necessária na
prevenção da mortalidade precoce, nomeadamente através do abandono do
vício do tabaco.
O aumento de tumores foi, nos últimos anos, uma
realidade para quase todos os tipos de cancro, com exceção da neoplasia
do colo do útero, visível no aumento da produção hospitalar em
oncologia.
Apesar deste crescimento, o relatório indica que o
número de cirurgias realizadas em 2012 teve uma “discreta diminuição”,
inferior a 1%, enquanto aumentou o tempo que os doentes esperam por uma
operação, que passou de uma média 25, para 26 dias.
As causas da
redução das cirurgias não ficaram apuradas no relatório, com o
coordenador a encarar esta situação como “um sinal de alerta”, mas “não
um sinal de preocupação”.
Nuno Miranda, contudo, tal como o
secretário de Estado da Saúde, afastam um cenário de problemas de acesso
dos doentes, uma vez que a assistência dos hospitais aumentou e a
mortalidade tem diminuído.
Num comentário ao documento, o diretor
clínico do Instituto Português de Oncologia de Lisboa lembrou que a
diminuição das cirurgias a tumores ocorre num momento em que a produção
cirúrgica do Serviço Nacional de Saúde (SNS) aumentou.
João
Oliveira colocou a hipótese de estar a “operar-se melhor”, diminuindo a
necessidade de cirurgias de repetição ao cancro, indicando que, só no
IPO de Lisboa, 30% das operações à tiroide são para fazer “resgate de
outras”, feitas noutros hospitais.
Ao contrário do que se
verificou nas cirurgias, em termos de radioterapia e quimioterapia, tem
havido um “aumento significativo” do número de sessões todos os anos, em
resposta ao crescimento dos casos de cancro.
Só nos últimos quatro anos, registou-se mais de um terço de aumento do número de sessões de radioterapia.
Também
nos medicamentos oncológicos se registou um aumento das embalagens
dispensadas, passando de 31,4 milhões, em 2011, para 32,9 milhões, no
ano passado.
Em termos de custos para o SNS, com estes fármacos,
no entanto, registou-se uma redução de cerca de três milhões, que o
coordenador do programa atribuiu “às negociações feitas pelo Ministério
da Saúde com os laboratórios”.
* Um desespero para quem sofre e para quem está ao lado.
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FERNANDO ALVIM
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Sem tempo
Humorista
IN "i"
14/10/13
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Sem tempo
a perder
Convencionou-se em Portugal que tudo tem de ser feito com calma.
Antes de se tomar qualquer decisão, é necessário dar duas cachimbadas,
ir à janela reflectir, sentir o tempo, ver um filme do Fellini, ver
outro. Ai que lindo – ver-se ao espelho, pensar na vida e nos
antepassados – que é feito deles? Que farão agora? Marinar a decisão
durante alguns meses e depois, depois enviar uma carta a dizer que
estamos a reflectir e que tudo indica iremos decidir com a brevidade que
nos for possível. Mas com calma, com imensa calma que a vida é longa e
temos tempo. Mas a verdade é que não temos tempo. Daí tanto se dizer que
Portugal não tem tempo a perder.
O que não dizem é que não só não
tem tempo a perder, como não tem a ganhar. Não tem, pronto. O que nos
resta é uma outra coisa, nem sequer é tempo, é aquele período de
compensação no final do tempo regulamentar, é o período de desconto,
onde já tradicionalmente se pensa mais com os pés do que com a cabeça e
está toda a gente a olhar para o relógio. Então e depois?
Eu acho
que estamos num belíssimo momento para pensar com os pés. Muito mais do
que com a cabeça. Os intelectuais do costume devem agora estar com as
duas mãos nela. Pois não as tirem e ouçam isto: certo dia houve em que
me tentaram assaltar no meio da cidade e de ponta e mola apontada a mim o
que me salvou – aqui vos juro – foi ter pensado com as pernas. Tivesse
eu pensado com a cabeça e teria ficado sem tudo. Corri tanto que ainda
hoje dou por mim a correr, a fugir da ponta e mola.
Portugal tem
de correr, na passadeira, ao ar livre, onde for, mas que se abandonem as
caminhadas de contemplação. Portugal fez-se um pouco à imagem dos seus
tribunais, demora tanto a decidir e a agir, que na maioria das vezes,
acaba prescrito.
Portugal não tem de ter calma coisa nenhuma, pelo
contrário, tem de ser nervoso e chegar-se à frente na corrida. Tem de
mostrar que vai ganhar, nem que seja preciso comer relva, Portugal tem
de chegar antes, mais cedo, Portugal tem de ser o primeiro a esticar o
dedo em sinal de que sabe a resposta, Portugal tem de saber a resposta e
ser o mais esperto da turma, o mais estudioso, o mais aplicado e que,
ainda assim, ganha o torneio de futebol da escola e anda com a miúda
mais gira da turma.
Portugal tem de ser isto tudo e para isto tudo não há tempo a perder. Nem a ganhar.
Humorista
IN "i"
14/10/13
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AVISO
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"Se a crise
global continuar, para o fim do ano somente dois bancos ficarão
operacionais: o Banco de Sangue e o Banco de Esperma!
Mais tarde estes 2 bancos serão fundidos, internacionalizados e passará a ser chamado:
Mais tarde estes 2 bancos serão fundidos,
"The Bloody Fucking Bank"
ENVIADO POR JOPÊ
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HOJE NO
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" A BOLA"
Mourinho assume ódio dos
espanhóis aos portugueses
Sem rodeios,
José Mourinho assumiu que os espanhóis têm um ódio de estimação aos
portugueses, apontando a sua experiência como treinador no Real Madrid.
«Em Espanha, quando chamam ‘filho da puta português’, sei que é um sentimento profundo. Um verdadeiro ódio», afirmou Mourinho, em entrevista concedida ao jornal britânico The Guardian, comparando o ambiente que viveu em Espanha e o que vive atualmente em Inglaterra.
«Gosto de jogar em casa, sentir a paixão dos adeptos do Chelsea, que estão felizes por me terem ao seu lado; mas também gosto de jogar fora e sentir que os adeptos apoiam a sua própria equipa, dando-me pura hostilidade, sem serem agressivos. Se os adeptos do Chelsea em Norwich cantarem `José Mourinho!` e os outros cantarem `vai-te lixar, Mourinho`, não creio que haja hostilidade agressiva. Pelo contrário, é melhor do que ignorarem-me», explicou.
«Em Espanha, quando chamam ‘filho da puta português’, sei que é um sentimento profundo. Um verdadeiro ódio», afirmou Mourinho, em entrevista concedida ao jornal britânico The Guardian, comparando o ambiente que viveu em Espanha e o que vive atualmente em Inglaterra.
«Gosto de jogar em casa, sentir a paixão dos adeptos do Chelsea, que estão felizes por me terem ao seu lado; mas também gosto de jogar fora e sentir que os adeptos apoiam a sua própria equipa, dando-me pura hostilidade, sem serem agressivos. Se os adeptos do Chelsea em Norwich cantarem `José Mourinho!` e os outros cantarem `vai-te lixar, Mourinho`, não creio que haja hostilidade agressiva. Pelo contrário, é melhor do que ignorarem-me», explicou.
* Não duvidamos, estamos lembrados da insultuosa reacção a Figo em Barcelona quando este foi lá jogar pelo Real Madrid. Shuster, Ronaldo e mais alguns saíram do Barcelona também para o Real e não lhes aconteceu nada.
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LISBOA 1755
1.O TERRAMOTO
LISBOA 1755
UM EXCELENTE TRABALHO DA RTP1
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HOJE NO
" PÚBLICO"
Há 30 milhões de escravos no mundo
Primeiro estudo realizado à escala global revela que metade das pessoas em situação extrema de exploração vivem na Índia. Mauritânia é o país com maior fatia da população escravizada.
Há 30 milhões de pessoas a viver em condições de escravatura em todo o
mundo, segundo o primeiro estudo realizado à escala global sobre este
flagelo. Quase metade vive na Índia, onde a pobreza e o sistema de
castas atiram milhões para uma engrenagem da qual poucos conseguem sair.
Os dados constam do Índice
Global de Escravidão, o primeiro estudo a nível mundial sobre um
fenómeno que “muitas pessoas ficam surpreendidas por ainda existir”, mas
que “continua a ser um estigma em todos os continentes”, explicou à AFP
Nick Grono, director-geral da Walk Free, organização criada na
Austrália para denunciar a prevalência da escravatura, mais de um século
depois de ter sido abolida. “As leis já existem, mas faltam os meios,
os recursos e a vontade política”, diz Grono, esperando que este
trabalho sirva como um alerta.
O índice, admite o responsável, é o
resultado de um exercício difícil, quer porque se trata de “um crime
escondido” – “é quase como tentar medir a violência conjugal ou o
tráfico de drogas”, diz –, quer porque a escravatura moderna é mais
complexa do que o comércio de seres humanos durante o período colonial.
Abrange situações “em que as pessoas estão reféns da violência, são
obrigadas a aceitar um emprego, mas também outras situações em que são
economicamente exploradas, em que não são pagas ou recebem o mínimo para
sobreviver e não são livres de partir”. As vítimas de tráfego humano,
as mulheres forçadas a casar ou as crianças exploradas em situações de
guerra entram também nesta definição.
É dessa soma que a Ásia
surge como o continente onde há mais pessoas escravizadas – quase dois
terços do total contabilizado a nível mundial. Só na Índia são perto de
14 milhões de pessoas, mas as estimativas apontam também para 2,9
milhões de seres humanos escravizados na China e mais de dois milhões no
Paquistão.
Na Índia, há milhares que já nascem escravos, presos
pelo sistema de castas que embora ilegal se mantém enraizado, ou
forçados a trabalhar a vida inteira para pagar dívidas, muitas vezes
contraídas por antepassados. No fabrico de tijolos, na construção ou nas
minas a céu aberto este “vínculo para a vida” arrasta famílias inteiras
e rouba milhões de crianças à escola. O flagelo estende-se também ao
lar, com jovens forçadas pelos pais a casar e depois escravizadas pelos
maridos e as suas famílias, ou de crianças obrigadas desde muito
pequenas a mendigar ou a prostituir-se.
Mais de dois terços das
pessoas exploradas em todo o mundo vivem em dez países (22 dos 29,3
milhões), mas o índice é liderado por um pequeno país, que não constam
sequer desta lista: na Mauritânia quatro por cento da população vive
escravizada, incluindo milhares de crianças que nasceram a ser vistos
como propriedade de alguém. O segundo lugar é ocupado pelo Haiti, onde
centenas de milhares de crianças de aldeias pobres são enviadas para
trabalhar em casas na cidade, ficando muitas vezes sujeitas a todo o
tipo de abusos.
Portugal surge neste índice a par da Espanha, no
147º lugar entre 162 países, calculando-se que haja entre 1300 a 1400
pessoas forçadas a trabalhar em situações de exploração. A Islândia
surge como o mais bem cotado de todos os países da lista, com menos de
cem pessoas em situação de escravatura, seguida da Irlanda e Reino
Unido.
* Quando estivemos na Índia dizia-nos um orgulhoso guia que estávamos na maior democracia do mundo, perguntei-lhe com pena se tinha um sono sossegado enquanto mais de um milhar de milhão de indianos não tinham durante a vida uma torneira que fosse sua. Emudeceu.
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Concha Buika
No Habra Nadie En El Mundo
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Empresas temem “maior falhanço
. diplomático” desde 1974
. diplomático” desde 1974
Tensão política entre Lisboa e Luanda põe em causa concretização de elevados investimentos portugueses em Angola e angolanos em Portugal. Governo promete “solução”.
As empresas portuguesas que têm negócios com Angola estão em estado de
alerta: o discurso do presidente José Eduardo dos Santos, que pôs fim,
em termos simbólicos, à parceria estratégica entre os dois países,
constitui uma forte chamada de atenção que ameaça os actuais e futuros
investimentos portugueses em Angola e angolanos em Portugal, segundo
gestores ouvidos pelo Diário Económico.
* As empresas que têm negócios em Angola estão-se "cagando" para o direito à dignidade do povo angolano, que não tem nada a não ser uma grande miséria.
Os "pretos" nem dinheiro têm para comprar uma aspirina, só lhes resta a pechebeque. Há muitos portugueses que no vai e vem entre Portugal e Angola levam quilos de medicamentos para solidariamente os dar ao povo que está a sofrer.
Mas aos empresários portugueses interessa o lucro fácil à custa da desumana condição em que a maioria dos angolanos vivem.
Os empresários angolanos encabeçados pela "Belinha" não vão deixar de ter ao seu dispor a lavandaria lusitana.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ
Vice-reitor de Seminário do Fundão acusado de “passar limites”
Padre arrolado pela acusação diz que vice-reitor não devia ter-se deitado com crianças
O comportamento do vice-reitor do Seminário Menor do
Fundão acusado de abusos sexuais sobre seis menores foi alvo de críticas
por parte de outros sacerdotes durante o julgamento que ontem continuou
a decorrer. Um padre arrolado pelo Ministério Público como testemunha
considerou que Luís Miguel Mendes, de 37 anos, teve um "comportamento
inapropriado" ao deitar-se na cama dos alunos.
"Não
sei se ele é culpado, mas deitar-se na cama com crianças, seja em que
circunstâncias for, é passar os limites. O padre Luís não o devia ter
feito", adiantou o sacerdote ao CM, depois de ter sido ouvido em
tribunal.
Este padre, que conhece a realidade do
seminário, adiantou no entanto que os menores abusados são crianças
problemáticas, com histórias de vida dramáticas. Na sua opinião, para as
ajudar a lidar com os seus problemas, o vice-reitor ultrapassava o
aceitável: não precisava de se deitar nas suas camas.
"Ele
tinha muitas maneiras de dar apoio aos menores. Bastava uma palavra de
conforto ou um abraço", disse ainda o padre. A testemunha adiantou por
último que espera que o tribunal apure o que realmente se passou.
O
padre Luís Miguel Mendes, que se encontra em prisão domiciliária numa
casa paroquial, na Guarda, está acusado de abusar de seis jovens. Cinco
das vítimas têm entre 13 e 15 anos e foram alvo de abuso no ano passado.
Um sexto jovem foi atacado em 2007 e hoje tem 21 anos.
Durante
o dia de ontem foram ouvidas mais testemunhas abonatórias no tribunal.
Todas elas deram conta das qualidades do sacerdote e da forma carinhosa
como tratava sempre os meninos. O julgamento de Luís Miguel Mendes
prossegue dia 21.
* Aguardamos que a justiça valorize devidamente os "carinhos" deste amoroso padre.
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DOUTRO SÉCULO
2-O CULTURISMO
ATÉ 1980
1961
A
história do culturismo é relativamente recente em termos de história. O
culturismo começou a ser visto como um desporto legítimo a partir de
1880.
1963
1964
Eugene
Sandow é conhecido com tendo sido "O Pai do Moderno Culturismo", um
verdadeiro pioneiro, conseguia juntar uma audiência para o seu número -
em troca de uma quantia, podia ver um espetáculo onde Sandow mostrava o
seu físico e alguns exercícios de força.
1971
1971
Rapidamente
se apercebeu que para manter o interesse do público tinha de expandir o
espetáculo para além dele próprio. E foi por isso que em 1901 lançou
"A Grande Competição" actualmente reconhecida como o primeiro concurso
mundial de culturismo. Foi realizado no dia 14 de Setembro, em Londres,
no Royal Albert Hall.
1971
Algum
tempo depois a moda chegou à América, cerca de três anos mais tarde
também e foi realizado um concurso de culturismo e, tal como tinha
acontecido em Inglaterra, fizeram-no num local mitico no famoso Madison
Square Garden, em New York .
1976
O
primeiro lugar foi ganho por um homem chamado Al Treloar e o prémio foi
ser reconhecido como 'O Mais Perfeito Homem Desenvolvido do Mundo'.
1980
Mesmo
hoje, em lugares como a Ucrânia, ele serve de motivação a todos os
aspirantes de culturismo. Cada um treina e tonifica o corpo
até atingirem níveis incríveis, na esperança de também receberem
esse título.
2012
O VERDADEIRO MACHO DO SEC XXI
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Oliveira e Costa e o crédito concedido
para o projeto Homeland
"Não dei autorização para se
apoderarem dos 20 milhões de euros"
O antigo presidente do BPN afirmou hoje em tribunal que "não se apercebeu" de que, dos quase 50 milhões de euros de crédito concedido para o projeto Homeland, de Duarte Lima, 20 milhões foram parar à conta dos arguidos.
"Não me apercebi. Não tive em conta. Não dei autorização para se apoderarem dos 20 milhões de euros", disse José Oliveira Costa, como testemunha, no julgamento que senta no banco dos réus o antigo líder parlamentar do PSD Duarte Lima, o filho deste Pedro Lima e o empresário Vitor Raposo, entre outros.
Inquirido no final da sessão pelo juiz Pedro Cunha Lopes, do coletivo que julga o caso, Oliveira Costa garantiu que só "tomou conhecimento da situação" e do destino dos 20 milhões de euros quando foi chamado pelos investigadores do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP).
"Eu não sabia. Não fazia ideia nenhuma", insistiu Oliveira Costa, ao ser confrontado pelo juiz com o facto de 20 milhões dos 50 milhões de euros emprestados pelo Banco Português de Negócios (BPN), para o negócio dos terrenos de Oeiras, terem ido parar à conta de Pedro Lima e de outros arguidos, através do endosso de cheques, num esquema que a acusação entende ser crime de burla qualificada.
Estes 20 milhões acabaram por ir tapar o buraco de quatro milhões e 250 mil euros que estiveram durante cinco dias a descoberto na conta bancária que Pedro Lima e Vítor Raposo tinham no BPN, uma situação que acabou por ser desvalorizada por Oliveira Costa, cujo depoimento foi no sentido de se desresponsabilizar, dizendo desconhecer muitos dos factos que constam na documentação apreendida.
Quando questionado pelo juiz sobre se, ao saber que os 20 milhões de euros tinham ido parar à conta dos arguidos, se sentia enganado, Oliveira Costa hesitou e embrulhou-se na resposta, que não foi clara.
Contudo, antes disso, em resposta ao advogado Soares da Veiga, que representa Duarte Lima, dissera não se sentir enganado pelos arguidos Duarte Lima, Pedro Lima e Vítor Raposo.
A pergunta de Soares da Veiga surgiu depois de o fundador e presidente do BPN ter dito de manhã ao coletivo de juízes, presidido por Filipa Valentim, que tinha sido "um ingénuo colossal" que acreditou nas pessoas, naquilo que, no limite, podia ser entendido como uma alusão direta aos arguidos, mas que, afinal, não foi.
Se aparentes contradições marcaram o depoimento de Oliveira Costa, outra das tónicas assentou, no entanto, na falha de memória da testemunha, que afirmou várias vezes: "Não me recordo" e "tenho a memória muito fraquinha".
Em dado momento da inquirição, Oliveira Costa chegou mesmo a dizer: "Esquecer é comigo", o que provocou sorrisos na sala.
Durante a manhã, Oliveira Costa admitiu ter autorizado o empréstimo de 50 milhões de euros ao antigo deputado Duarte Lima e a outros arguidos, no caso Homeland, ao ser confrontado com documentos que tinham a sua assinatura.
Oliveira Costa negou que Duarte Lima e Vitor Raposo lhe tenham transmitido alguma vez a ideia de que teriam de ser remunerados pelo projeto Homeland, alegando que isso nunca poderia ter acontecido, porque "ia contra os seus princípios".
Esta afirmação do presidente do BPN contraria aparentemente argumentos anteriormente apresentados pela defesa daqueles dois arguidos, na tentativa de justificar o retorno de 20 milhões de euros.
No julgamento do caso Homeland, Duarte Lima é suspeito de beneficiar de créditos no valor de vários milhões de euros, obtidos com garantias bancárias de baixo valor, que permitiram adquirir terrenos no concelho de Oeiras, nas imediações da projetada sede do Instituto Português de Oncologia (IPO).
O projeto da sede do IPO no concelho de Oeiras não avançou e o crédito pedido ao BPN ficou por liquidar.
* Estamos a pagar o roubo destes bandidos.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
/DINHEIRO VIVO"
Milhares têm de devolver parte de subsídio de desemprego e doença
A Segurança Social está a enviar cartas aos beneficiários do subsídio de desemprego e de doença para que devolvam uma parcela da prestação referente aos meses de agosto e setembro.Em causa estão os cortes de 6% e 5% que estas prestações enfrentam desde o mês de julho, mas que a Segurança Social não acomodou nos pagamentos efectuados.
A carta, que está a ser enviada diz que houve um
"pagamento indevido" e que por isso, os beneficiários têm 30 dias para
devolver a verba em causa. De acordo com as estatísticas da Segurança
Social, existiam em agosto 387.047 beneficiários do subsídio de
desemprego e 93.570 beneficiários de subsídio de doença, mas as
prestações inferiores a 419 euros estão protegidas.
O Dinheiro Vivo já tentou saber quantas pessoas terão de
devolver a verba em causa, ou se o erro no pagamento foi pontual. Quis
ainda saber a razão para a qual ter sido feito um pagamento errado mesmo
depois da entrada em vigor da lei, mas até ao momento ainda não obteve
qualquer resposta.
Na carta, o Instituto de Segurança Social dá
uma referência multibanco para que a transferência bancária seja
efectuada e ressalva que o valor pode ser enviado por correio; vale
correio ou cheque.
Os cortes nestes dois subsídios estão em vigor
desde o dia 25 de julho tendo, as prestações em pagamento, começado a
ser mais pequenas a partir deste dia. O governo já tinha tentado o corte
de 6% no subsídio de desemprego e de 5% no subsídio de doença, mas o
Tribunal Constitucional impediu a medida por não assegurar as prestações
mais pequenas.
Com o primeiro Orçamento Retificativo, o
Executivo assegurou que os rendimentos abaixo de 419 euros (um IAS)
iriam ficar protegidos e a medida avançou. O valor médio da prestação de
desemprego é de 481,94 euros; no caso do subsídio de doença este valor
varia em função do tempo pelo qual a baixa por doença se prolonga.
* Os beneficiários deste subsídio são maioritariamente ricos e portanto não têm qualquer dificuldade em devolver o dinheiro. Quando é que pomos na rua os malandros do governo???
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HOJE NO
" RECORD"
Portugal acolhe Europeu de jovens
de orientação pedestre
O Campeonato da Europa de Jovens em orientação pedestre vai trazer a
Óbidos, Caldas da Rainha e Peniche, 361 competidores de 31 países entre
os 16 e 18 anos, de 24 a 27 de outubro.
A prova de "sprint" decorre a 25
no interior da vila de Óbidos, a distância longa no dia seguinte em
Ferrel (Caldas da Rainha) e a de estafetas a 27 no Vale Benfeito
(Peniche), sendo as duas últimas disputadas em terrenos de dunas coberto
por pinhal. Cada país pode alinhar com quatro atletas nos escalões de
16 e 18 anos, em ambos os sexos.
Esta é a quinta grande
organização internacional de Portugal em 2013, depois de em fevereiro
ter acolhido trê eventos pontuáveis para o ranking Mundial ( Norte
Alentejano O'Meeting, Portugal O'Meeting e Meeting de Orientação do
Centro), que trouxeram ao país mais de 1.300 orientistas de 30 países e
no ultimo fim-de-semana a Taça do Mundo e Mundial de Masters de
Orientação em BTT onde Carlos Simões se tornou triplo campeão do Mundo.
* Dada a horrível situação social em que estamos eventos destes, organizados com sucesso, trazem-nos prestígio.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Re-Food chegou à freguesia da Estrela
O projeto Re-food, que consiste na distribuição de comida recolhida em
restaurantes para famílias carenciadas, começou esta semana a apoiar
habitantes da freguesia da Estrela, devendo até ao final do ano abrir
mais dois núcleos em Lisboa.
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De acordo com o mentor do projeto, o norte-americano Hunter Halder, o
núcleo da Estrela do Re-Food começou a distribuir na segunda-feira, com
o apoio de 25 voluntários, comida proveniente de 73 estabelecimentos
daquela zona.
A 9 de março de 2011, o norte-americano Hunter Halder, a viver em
Portugal há mais de 20 anos, iniciou sozinho o projeto Re-Food na
freguesia de Nossa Senhora de Fátima. Em janeiro deste ano foi
inaugurado um núcleo do projeto em Telheiras.
Neste momento, segundo Hunter Halder, o Re-Food tem cerca de 500
beneficiários, "que são ajudados todos os dias", e 500 voluntários, "que
dedicam ao projeto, cada um, cerca de duas horas uma vez por semana".
Até ao final do ano, Hunter Halder conta que comecem a funcionar mais
dois núcleos do Re-food, um no Lumiar e outro em São Sebastião da
Pedreira, ficando assim abrangida toda a nova freguesia das Avenidas
Novas, que agregou Nossa Senhora de Fátima e São Sebastião da Pedreira.
No início do próximo ano, em janeiro ou fevereiro, revelou, deverão
arrancar os núcleos do Parque das Nações, dos Olivais, de Carnide, de
Belém e de São Francisco Xavier.
Até ao final de 2014, o objetivo é que o projeto chegue a toda a cidade,
tornando assim Lisboa na primeira cidade do mundo sem desperdício
alimentar.
* Um projecto cheio de dignidade para o qual os proprietários dos restaurantes deverão estar sensibilizados.
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