Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/09/2012
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Ministro anuncia gabinete do investidor
. para agilizar investimentos
O ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, anunciou na sexta-feira a intenção de criar um gabinete do investidor, com o objetivo de agilizar os investimentos que estejam parados há mais de 12 meses.
Falando em Vilamoura, na cerimónia de abertura do I Fórum Empresarial do Algarve, o membro do Governo garantiu que o novo organismo vai agilizar "tudo o que seja investimento que está parado há 12 meses", pelas mais diversas razões, porque "é tempo de dizer basta" aos entraves burocráticos.
"Portugal não se pode dar ao luxo de desperdiçar estes investimentos e o Estado tem que dar o exemplo, ao providenciar este gabinete", afirmou.
* Mas o maior encrave do país é o governo que continua cego e surdo ao sofrimento dos portugueses.
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HOJE NO
"i"
"i"
Governo prepara novo regime das SCUT
O presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA)
revelou hoje que o secretário de Estado da tutela lhe disse que o
Governo "está a preparar um novo regime de isenções de portagens nas
SCUT", para vigorar a partir de janeiro.
Segundo Ribau Esteves, que é também presidente da Câmara de Ílhavo,
"o Governo prepara um novo regime de isenções de portagem nas SCUT, que
deverá vigorar a partir de janeiro de 2013", conforme lhe foi
transmitido pelo secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e
Comunicações, Sérgio Monteiro, segunda-feira, em Coimbra, na reunião do
Conselho Regional em que suscitou a questão.
"Suscitei ao secretário de Estado a questão na segunda feira, se ia
haver um regime novo ou se pura e simplesmente acabavam as isenções, no
conselho regional, e a resposta foi de que vai haver um novo regime, que
estará em vigor em janeiro de 2013 e mais não disse", afirmou aos
jornalistas.
O responsável defendeu hoje que as deslocações de curta distância
devem ficar isentas no novo regime de portagens nas SCUT que o Governo
está a preparar, salientando que a CIRA "há muito que defende um regime
de isenções assente nos circuitos de curta distância, o que, no caso da
região, permitirá que quem usa a A17 e a A29 para evitar afunilar a
EN109 a possa usar sem pagar".
"Relembramos ao Governo que esse princípio (da isenção para
deslocações de curta distância) não fere a legislação comunitária (que
serviu de argumento ao Governo para acabar com o regime de isenções para
os residentes) porque trata todos os cidadãos por igual", disse.
O presidente da CIRA diz ser a favor do princípio de que as SCUT
devem ser pagas por quem as utiliza, mas "não vale a pena onerar as
próprias SCUT que assim geram pouca receita porque têm uma quebra de
tráfego brutal, nem os cidadãos com um custo dispensável, e mesmo a
qualidade de vida de áreas residenciais, como é o caso das localidades
entre Ovar a Vagos, no eixo da EN109", que passaram a registar elevados
níveis de tráfego, desde a introdução de portagens.
Ribau Esteves defende ainda que o Governo aproveite a revisão do
regime das SCUT para recuar no estabelecimento de portagens ao longo da
A25, que em sua opinião prejudica a economia nacional, já que se trata
do principal corredor rodoviário de exportações do País.
"Continuamos a defender que a A25 não deve ser portajada,
nomeadamente porque o transporte de mercadorias não tem objetivamente
qualquer alternativa, e é um eixo fundamental para as exportações do
País, nomeadamente para as regiões do norte e centro, que exportam 60
por cento dos produtos, sendo que o único canal que têm é a A25/E80",
disse.
* É possível que apareça um novo regime mas não é para melhorar os bolsos utentes...
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9.1-A IGREJA CATÓLICA
CONSTRUTORA DA CIVILIZAÇÃO
A MORALIDADE OCIDENTAL
Série da EWTN apresentada por Thomas E. Woods, autor do livro Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental.
NR:
Há muito que somos zurzidos por muitos amigos e alguns visitadores,
pela nossa atitude agreste, alguns dizem agressiva, em relação à igreja
católica, nos vários comentários que por vezes dirigimos à estrutura ou a
alguns dos seus intérpretes.
Lá nos vamos defendendo destas "vis" acusações referindo que só zurzimos em quem se põe a geito...
Mas,
como apreciamos a imparcialidade decidimos editar uma série longa em
defesa acérrima da igreja católica, não para nos redimirmos ou ganharmos
o céu mas por respeito aos nossos amigos e visitadores que professam
esta religião.
A Redacção
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Belenenses chega a
acordo com credores
Afinal nenhum bem do Belenenses vai sair esta sexta-feira das instalações do clube em virtude dos azuis do Restelo terem chegado a um acordo de última hora com os credores.
«Confirma-se, de facto, uma iniciativa de penhora com remoção. Ambas as partes falaram e chegaram a um acordo.
Não é um ponto final na situação mas as partes, de forma construtiva, vão continuar e tentar resolver a situação num curto prazo. Hoje nada vai sair das instalações», afirmou Cassiano Neves, diretor-geral da SAD.
* Ao que o caciquismo conduz um clube, não falamos da actual direcção.
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ADRIANO MOREIRA
O futuro do poder militar
Por muito
insuspeita que seja a imparcialidade científica de um analista, e
sobretudo de um doutrinador, em relação à nacionalidade a que deve
lealdade (allegiance), a atenção de Joseph Nye ao poder militar não pode
deixar de ser condicionada quer pela sua experiência de governo, quer
pela longa e recompensada carreira académica.
Neste caso admito
que com vantagem para o rigor possível da prospetiva, numa circunstância
em que os juízos de certeza quanto ao futuro são impossíveis, os juízos
de probabilidade são uma audácia, e os juízos de possibilidade estão
sempre sujeitos à imprevisível variação das circunstâncias.
Por
isso é certamente com larga e fundamentada prevenção que no seu último
trabalho sobre "o futuro do poder", recentemente traduzido para
português, se ocupa do poder militar, em tese e particularmente em
relação aos EUA.
Na data em que se discute a reformulação do
conceito estratégico de defesa e segurança português, as observações do
professor merecem atenção, sobretudo não podendo deixar de ter em conta a
Aliança e, em relação a ela, expressa ou implicitamente, o que diz
respeito à pluralidade de interesses dos aliados, e o que interessa
especificamente aos EUA, ou que particularmente inquieta os cidadãos
americanos, como são os casos do Iraque e do Afeganistão: lembrando,
para marcar a mudança em relação aos tempos que vivemos, a fórmula
desatualizada de Napoleão, segundo o qual "Deus está do lado dos grandes
batalhões".
Tem interesse, sobretudo para os pequenos países,
inevitavelmente envolvidos, direta ou indiretamente, nos conflitos que
exigem o recurso à violência das armas, os motivos pelos quais considera
que a força militar, e o seu papel, diminuíram no século passado.
Em
primeiro lugar estima que os arsenais nucleares, em relação aos quais o
Irão é uma constante fonte de inquietações, estão a perder importância
porque os líderes avaliam a relação entre o seu custo e os objetivos que
razoavelmente tenham em vista, incluindo os custos humanos e devastação
inevitável.
Por isso, mesmo para os Estados emergentes, a sua
posse é mais dissuasora do que o seu uso; conclui assim que "as armas
nucleares continuam a ser importantes na política mundial, mas não como
arma de guerra". Por outro lado, adianta, as forças convencionais
tornaram-se excessivamente dispendiosas, lembrando que a França
conquistou a Argélia com 34 000 soldados mas não conseguiu manter a
colónia no século XX com 600 000. Finalmente, cresce nas democracias uma
ética antimilitarista, com menos efeitos nos EUA do que noutras
potências, segundo concede.
Infelizmente os factos, que não ignora
nem omite, vão demonstrando que a deterioração da paz, mesmo apoiada na
lógica e na argumentação da poupança, não só mantém o grave resultado
condenado pelos discursos dos projetistas da paz que deixaram tantas
palavras de esperança, como não impediu que o complexo militar
industrial tenha inspirado o desânimo de Eisenhower no seu discurso do
adeus.
É evidente que existem outros meios de conseguir a
hegemonia, quando o acordo falhe, designadamente a dependência
financeira e económica, mas basta ter lembrança das intervenções em
curso, para além dos variados conflitos armados locais que já tendem
todos para internacionais, para aceitar a evidência de que é a guerra o
que está é em mudança, falando-se na "guerra de quarta geração", e que a
dispensabilidade das Forças Armadas é negada pela evidência de que a
distinção entre civis e militares "pode vir a desaparecer".
A
novidade inquietante é que as guerras transnacionais ultrapassam as
antigas guerras entre Estados, e a segurança torna-se um desafio mais
complexo.
Propor uma estratégia inteligente da parte dos EUA é
uma regra já válida anteriormente à indefinida mudança para a chamada
quarta geração. O urgente parece ser definir uma política inteligente
para que o "interesse nacional permanente" não implique abandonar a paz.
25/09/12
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HOJE NO
"PÚBLICO"
"PÚBLICO"
Estados europeus sugerem botão
para denunciar conteúdos
terroristas na Internet
Um grupo de trabalho liderado pela Holanda e que reúne vários Estados da
União Europeia definiu um conjunto de propostas para reduzir o impacto
do uso terrorista da Internet, entre as quais um já polémico botão que
permitiria a qualquer pessoa denunciar uma página que considere
suspeita.
De acordo com o El País, as conclusões do projecto – chamado
CleanIT, de que fazem ainda parte a Alemanha, Espanha, Reino Unido e
Bélgica e que tem financiamento europeu – foram entregues sob a forma de
recomendações e de tópicos a discutir à European Digital Rights, uma
organização internacional de defesa dos direitos dos cidadãos, num
documento confidencial que acabou por vir a público e gerar
controvérsia.
Entre as sugestões, está a criação de um botão de
denúncia de conteúdos que os utilizadores considerem ser terroristas.
Este botão, que, de acordo com as sugestões do grupo, faria parte do
browser ou do próprio sistema operativo, seria desenvolvido e financiado
a nível europeu e permitiria que os utilizadores fizessem denúncias
anónimas às autoridades.
Outra medida polémica que se pode ler
no documento do CleanIT, é a sugestão de que as empresas de Internet
permitam unicamente nomes e fotografias reais dos utilizadores. Além
disso, a pedido da empresa de Internet, o utilizador deverá fornecer
provas de que aquele é o seu nome real, se for denunciado pelo botão. As
empresas de Internet armazenariam a identidade real dos utilizadores
para fornecer às autoridades no caso de uma investigação.
No
centro do debate, ouve-se do lado das críticas a acusação de que as
mudanças propostas no documento implicam uma violação das directivas
comunitárias.
O responsável do Clean IT, But Klaasen, que
trabalha no Ministério holandês da Justiça e Segurança, assegurou que
compreende a “histeria” em volta da publicação do documento porque
conduz a más interpretações. Klaasen insiste que é apenas um texto em
discussão. Deste modo, publicado assim “assusta as pessoas". "Por isso é
que não queríamos que fosse publicado, porque é material ainda de
reflexão. E estamos conscientes de que há ideias muito duras”, segundo o
El País
O El País refere ainda que Joe McNamee,
director da European Digital Rights, escreveu que “o documento mostra o
quanto os debates internos nessa iniciativa se afastaram dos seus
objectivos publicamente declarados, assim como das normas jurídicas
fundamentais que sustentam a democracia europeia e o Estado de direito”.
McNamee assegura que o texto lhe foi desviado por um participante que
queria mostrar que alguns deles não concordavam com as propostas, mas
temiam expressá-lo e ser considerandos “brandos” contra o terrorismo.
* Os políticos europeus querem usar cidadãos de boa fé e tranformá-los na nova Gestapo anarquica e pseudo-democrática.
Sabe-se que o terrorismo também é financiado por democratas insuspeitos, sedentos de maior poder e ganância.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Programa para telefones indica
como fintar pórticos na autoestrada
Uma empresa da Covilhã inventou um programa para telefones que indica ao condutor de um automóvel como fugir aos pórticos de portagem na autoestrada da Beira Interior.
A aplicação com o nome "A23 evitar pórticos" foi desenvolvida pela
firma Estrela Sustentável, funciona em dispositivos iPhone e custa 79
cêntimos, referiu David Ferreira, programador.
O telefone emite sinais sonoros dois quilómetros antes de cada saída que é preciso seguir para evitar pórticos na autoestrada.
Depois, indica num mapa, no visor do telefone, uma estrada
alternativa e emite outro aviso quando já é possível voltar à A23, sem
pagar portagens.
A empresa está a desenvolver o mesmo programa para a autoestrada A25,
entre Aveiro e Vilar Formoso, e vai disponibilizar versões para
dispositivos móveis que funcionem com a plataforma Android.
David Ferreira e Alexandre Silva, programadores, criaram a aplicação
para pouparem dinheiro nas viagens a Lisboa e só depois se lembraram de a
vender ao público.
"É também uma forma de protesto" contra o pagamento de portagens, sublinha David Ferreira.
O programa já conta com mais de 200 utilizadores e os criadores
acreditam que o número vai crescer no inverno, sobretudo no Natal, época
em que mais pessoas visitam a Serra da Estrela.
A empresa Estrela Sustentável dedica-se ao desenvolvimento de programas para computador e dispositivos móveis.
"A23 evitar pórticos" é uma aplicação nativa para iPhone que utiliza
mapas Bing da Microsoft e os guarda em memória - ou seja, durante a
viagem é necessário ter GPS ativo, mas o programa dispensa ligação à
Internet, desde que os mapas tenham sido carregados.
* As ex-scut tornaram-se um tormento para quem delas não pode prescindir, basta dizer que um veículo classe 2 paga 39 € de Torres Novas à Guarda indo pela A23.
Os inventores do programa deviam ser premiados.
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GAITEIROS DE LISBOA
CAPA CHILRADA
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Racionamento de medicamentos de cancro e sida: "Nunca direi uma estupidez dessa natureza"
O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida
(CNECV) garantiu esta manhã, em conferência de imprensa, em Lisboa, que
nunca afirmou que os medicamentos para os doentes oncológicos, com sida
ou artrite reumatóide, em fase terminal, deveriam ser racionados.
"Será que
mais dois meses de vida, independentemente da qualidade de vida,
justificam uma terapêutica de 50 mil, 100 mil ou 200 mil euros?", foi a
questão levantada ontem por Miguel Oliveira da Silva e que deu origem a
acesas discussões. Esta manhã, o responsável defendeu a sua posição.
"Tratou-se de uma pergunta e não uma afirmação. Nunca direi uma estupidez dessa natureza", garantiu.
Como
tal, o CNECV garantiu que o parecer sobre um modelo de deliberação para
o financiamento do custo dos medicamentos para o cancro, a Sida e a
artrite reumatoide, elaborado a pedido do Ministério da Saúde e que
ontem foi divulgado, pretende “que não haja nunca, em Portugal, falta do
essencial em medicamentos no tratamento, dos meios auxiliares de
diagnóstico, independentemente da idade e dos recursos financeiros da
população portuguesa”.
"Racionamento na política e
na economia da saúde e da bioética é um termo benigno - significa
optimizar recursos. No sentido coloquial, tem uma carga negativa, pois
as pessoas identificam-no com a falta do essencial. Ora este parecer
veio para que não haja nunca, em Portugal, falta do essencial em
medicamentos no tratamento, dos meios auxiliares de diagnóstico,
independentemente da idade e dos recursos financeiros da população
portuguesa", garantiu Miguel Oliveira da Silva.
"É
importante que fique muito claro que este Conselho considera eticamente
ilegítimo que se faça escolhas com base na idade. Realmente as pessoas
mais velhas são as pessoas que já contribuíram para a Segurança Social,
para terem acesso aos melhores cuidados de saúde, portanto, nunca esteve
na ideia deste parecer que o racionamento poderia ser, de facto, por
idades", acrescentou Ana Sofia Carvalho, uma das relatoras do parecer.
Como
tal, as propostas do CNECV assentam num modelo constituído por três
fases essenciais, que visam a "maximização da dignidade de todos os
doentes tratados" e combatendo a "iniquidade geográfica" existente no
país ao nível dos cuidados de saúde.
Segundo
Ana Sofia Carvalho, o modelo tem três fases para qualquer doença.
"Temos uma primeira fase, que envolve clínicos, investigadores (...) e
as comissões de farmácia e terapêutica, na qual serão escolhidos os
melhores fármacos para determinada doença. Depois este grupo reúne-se
com o grupo das administrações hospitalares e então teremos que, perante
os melhores fármacos, fazer uma análise de custo-efectividade. Escolher
daqueles os mais baratos dos melhores."
Para a
conselheira, o facto de os medicamentos serem mais baratos "não quer
dizer que o médico não tenha possibilidade de o alterar para outro mais
caro, se se justificar, mas a nível geral existe esta lista".
Numa
última fase, a lista dos medicamentos será enviada para o Ministério da
Saúde, a quem caberá tomar a decisão, que deve ser a nível nacional, e
de elaborar uma lista dos fármacos a comprar para determinada doença.
"O
que o modelo propõe é que as escolhas sejam feitas a nível nacional e
que os doentes com a mesma patologia, independentemente da idade, do
sexo, da localização geográfica, não sejam tratados de forma desigual",
concluiu a relatora.
No parecer, o CNECV propõe
que o direito à excepção da prescrição de determinado medicamento,
devidamente fundamentada, deve estar comtemplado (tal como a penalização
da excepção não fundamentada), assim como a existência de uma
declaração de conflitos de interesses pública, de forma a assegurar a
independência e a responsabilização na prescrição dos fármacos.
O documento enfatiza ainda a redução de custos de prestação nas intervenções e nos exames médicos, se estes foram mal justificados e/ou desnecessários.
O documento enfatiza ainda a redução de custos de prestação nas intervenções e nos exames médicos, se estes foram mal justificados e/ou desnecessários.
Em forma de conclusão, é no entender da CNECV, que muitas das vozes discordantes não têm fundamento.
"Muito
do que se disse ontem, nomeadamente as reacções de algumas
personalidades, não correspondem ao que nós dizemos. Esta proposta pode
ajudar o Ministério da Saúde a poupar dinheiro e estar ao mesmo tempo o
Serviço Nacional de Saúde sustentado em princípios éticos de que este
Conselho não abdica", concluiu Rosalvo Almeida, também ele relator do
parecer.
* Ontem o sr. dr Miguel Oliveira e Silva disse o que disse para quem o quiz ouvir, hoje apressa-se a emendar e dá o dito por não dito, pelo menos deu a cara, é de homem.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Forças de segurança participam
. na manifestação de amanhã
Alguns movimentos, como os responsáveis pelo protesto de 15 de setembro, e estruturas sindicais das forças e serviços de segurança participam amanhã, em Lisboa, na manifestação convocada pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP).
Apesar da manifestação ter sido convocada por uma central sindical, alguns movimentos sociais vão aliar-se ao protesto, que vai decorrer no Terreiro do Paço, em Lisboa, para demonstrar o desagrado contra as medidas de austeridade do Governo. Os subscritores do apelo “Que se lixe a troika! Queremos as nossas vidas!”, que reuniram a 15 de setembro centenas de milhares de pessoas em diversas cidades do país, apelam à participação e pedem aos portugueses para que esqueçam divergências e se unam a outras forças organizadas e aos movimentos “numa frente de resistência comum”. Também a Plataforma 15 de Outubro apela à participação na manifestação convocada pela CGTP para o Terreiro do Paço, defendendo ser "fundamental reforçar e radicalizar" os protestos "até à queda do Governo".
Os polícias também vão marcar presença no protesto através da Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança, que integra elementos da PSP, GNR, Polícia Marítima, Guardas Prisionais, Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Caso se verifiquem situações complicadas durante a manifestação, os polícias têm a obrigação de agir e exercer a sua autoridade, revelou fonte policial. Segundo o estatuto profissional da PSP, um polícia é obrigado agir, mesmo quando está à civil e fora da atividade profissional, sempre que esteja em causa um ilícito criminal, sob pena de incorrer numa sanção disciplinar.
Sobre o dispositivo policial preparado para a manifestação, a PSP não divulgou números, mas adiantou que vão estar operacionais elementos da esquadra da zona e do trânsito, Equipas de Intervenção Rápida e elementos da investigação criminal, além dos agentes que pertencem ao Corpo de Intervenção e ao Grupo Operacional Cinotécnico da Unidade Especial de Polícia. Fonte do Comando Metropolitano de Lisboa disse à Lusa que a PSP manteve reuniões com a CGTP, adiantando que é a própria central sindical que não pretende grupos violentos na manifestação.
A mesma fonte adiantou que a PSP está preparada para a eventualidade de integrar a manifestação grupos que não pertencem aos sindicatos.
A manifestação vai ainda provocar cortes no trânsito durante a tarde de amanhã (sábado), nomeadamente na Avenida da Liberdade, Rua do Ouro, avenidas Infante D. Henrique e 24 de julho e os acessos entre o Martim Moniz e a Praça da Figueira.
* As forças de segurança têm um papel ingrato a cumprir mas a crise não passa ao lado dos agentes.
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2 - ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS ?
Este filme baseia-se no livro cujo título é o mesmo que ficou famoso nos anos 1970 ao descrever como hipótese a
suposta vinda de seres extraterrestres, como sendo os deuses que
visitavam o planeta Terra no passado.
Däniken passou a ser considerado um dos escritores mais reconhecidos mundialmente, publicando 28 livros, todos traduzidos para 32 línguas e vendido mais de 62 milhões de exemplares.
Uma produtora alemã lançou então em 1972 esse documentário baseado no livro.
Com locações em diversos países, este filme mostra os fundamentos deste marco da ufologia. O escritor Erich Von Däniken procura provar, por meio de descobertas arqueológicas e textos sagrados, que todos os deuses das antigas civilizações eram, na verdade extraterrestres.
Däniken passou a ser considerado um dos escritores mais reconhecidos mundialmente, publicando 28 livros, todos traduzidos para 32 línguas e vendido mais de 62 milhões de exemplares.
Uma produtora alemã lançou então em 1972 esse documentário baseado no livro.
Com locações em diversos países, este filme mostra os fundamentos deste marco da ufologia. O escritor Erich Von Däniken procura provar, por meio de descobertas arqueológicas e textos sagrados, que todos os deuses das antigas civilizações eram, na verdade extraterrestres.
NR. Nos anos setenta, quando alguns
dos pensionistas andavam pelos 20 anos, este autor e outros editaram
muitos livros de ficção que entusiasmavam os jovens adultos da época, já
que em Portugal a censura dava muito pouca possibilidade de boas
leituras.
Havia
pelas cidades do país alguns livreiros que tinham sempre uma prateleira
secreta com livros proíbidos para uma clientela muito restrita.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Segurança Social com défice
de 694,1 milhões de euros
A Segurança Social poderá registar um défice de 694,1 milhões de euros em 2012 e assim contribuir para um agravamento do défice pela primeira vez em pelo menos 11 anos, de acordo com as estimativas do Governo enviadas pelo INE para Bruxelas.
Na segunda
notificação ao abrigo do Procedimento dos Défices Excessivos enviada a
Bruxelas, e hoje publicada pelo INE, o saldo da Segurança Social pode
ser negativo em 694,1 milhões de euros. Este valor contrasta de forma
muito pronunciada com a anterior previsão do Governo (incluída pelo INE
no reporte enviado a Bruxelas em março) que apontava para um saldo
positivo de 98,5 milhões de euros.
ACELERANDO PARA O PREJUÍZO |
Esta é apenas a terceira vez, desde que o INE apresenta estas contas, que o saldo da Segurança Social é negativo.
"Na
série de contas nacionais do INE com dados das Administrações Públicas
desde 1995, a Segurança social apenas apresentou uma necessidade de
financiamento em 1995 e 2001", esclarece fonte oficial do Instituto.
As
previsões para 2012 são da responsabilidade do Ministério das Finanças,
enquanto no caso das contas de 2010 e 2011 os números apurados pelo INE
são provisórios, mas já com vários dados finais incluídos nestas
contas.
No caso da Segurança Social, o saldo registado em 2011 foi
também revisto em baixa passando de 490,3 para 438,4 milhões de euros e
ajudando assim à revisão em alta hoje conhecida do défice desse ano, de
4,2 para 4,4%.
Recorde-se que a primeira estimativa do Governo
para o défice de 2011, já com as receitas totais da transferência dos
fundos de pensões da banca para a Segurança Social, era de 4% do PIB.
O valor acabou por ser revisto para 4,2% do PIB e agora para 4,4%.
* Mais uma vez a elite "arrelvada" ministerial "amanda" em Março para o ar a notícia de saldo positivo de quase 100 milhões na Segurança Social e agora leva com a vergonha de ter um défice de quase 700 milhões.
O ministro Mota pegou na lambreta e fez um peão de 800 milhões de diferença, não está mau para um "yes man".
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