Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/02/2016
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13.O QUE NÓS
"APRENDEMOS"!
Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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4- VIDA ETERNA
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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E, segundo o responsável da intersindical, este documento, aprovado por Bruxelas esta sexta-feira, 5 de Fevereiro, "contraria o rumo de orçamentos anteriores apresentados por PSD e CDS".
A postura da Europa relativamente ao Orçamento do Estado para 2016 foi também criticada pelos "constrangimentos" que causou e pela "ingerência" que tentou, na óptica de Arménio Carlos.
O secretário-geral da intersindical declarou, contudo, à RTP, que há outras medidas "que precisam de ser implementadas" e que não constam do Orçamento. "Está longe de corresponder aquilo que as pessoas, os trabalhadores, os pensionistas, os desempregados precisam", considerou.
"Entendemos que é muito importante a apresentação de propostas para melhorar o documento", disse ainda Arménio Carlos, fazendo uma proposta: "A CGTP não deixará de as apresentar".
* Um aval para o "sim" do PCP.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
CGTP prefere Orçamento de Costa aos anteriores. Mas ainda há muito a fazer
Arménio Carlos disse, em resposta à RTP, que o
Orçamento do Estado de António Costa está ainda "longe" de responder às
preocupações dos portugueses. No entanto, "contraria o rumo de
orçamentos anteriores", adiantou.
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Arménio
Carlos deixou claro que prefere o Orçamento do Estado proposto pelo
Governo de António Costa do que os orçamentos da responsabilidade de
Pedro Passos Coelho. "Tínhamos austeridade em cima de austeridade, salários e pensões", disse o secretário-geral da CGTP à RTP.
E, segundo o responsável da intersindical, este documento, aprovado por Bruxelas esta sexta-feira, 5 de Fevereiro, "contraria o rumo de orçamentos anteriores apresentados por PSD e CDS".
A postura da Europa relativamente ao Orçamento do Estado para 2016 foi também criticada pelos "constrangimentos" que causou e pela "ingerência" que tentou, na óptica de Arménio Carlos.
O secretário-geral da intersindical declarou, contudo, à RTP, que há outras medidas "que precisam de ser implementadas" e que não constam do Orçamento. "Está longe de corresponder aquilo que as pessoas, os trabalhadores, os pensionistas, os desempregados precisam", considerou.
"Entendemos que é muito importante a apresentação de propostas para melhorar o documento", disse ainda Arménio Carlos, fazendo uma proposta: "A CGTP não deixará de as apresentar".
* Um aval para o "sim" do PCP.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
OE2016
Impostos levam a aumento
de maço de cigarros em 7 cêntimos
O aumento do Imposto sobre o Tabaco deverá resultar num aumento médio de um maço de cigarros de cerca de sete cêntimos, segundo cálculos efetuados pela consultora Pricewaterhouse Coopers para a Lusa.
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A tributação que recai sobre o tabaco é feita por via de duas componentes de imposto (um elemento específico e outro sobre o valor do tabaco) e a proposta de Orçamento hoje entregue no parlamento prevê um aumento da tributação referente ao elemento específico.
Assim, segundo as simulações da PwC, partindo de um valor base de 1,63 euros para um maço de 20 cigarros, o imposto específico, face à proposta do OE, aumentará de 1,76 euros para 1,82 euros. Já o elemento sobre o valor do tabaco deverá manter-se nos 0,28 cêntimos. Tudo somado, o acréscimo de tributação será de cinco cêntimos (de 2,04 euros para 2,09 euros).
* Os fumadores são mesmo pacóvios, nós somos "ex-pacóvia" e pagámos uma factura pesada.Mas são pacóvios porquê (?), porque além de assumirem que querem contrair uma doença mortal, uma grande parte de cada baforada vai para as finanças. Mas também são altruístas, são potenciais cadáveres mas garantem os postos de trabalho na indústria tabaqueira.
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HOJE NO
"i"
"i"
Padre Frederico ainda pode ser suspenso pela diocese do Funchal
A Diocese do Funchal ainda não concluiu se vai ou
não suspender o Padre Frederico, que no Brasil se continua a apresentar
como pároco da Madeira.
Há alguns
meses, em declarações exclusivas ao SOL, o padre que foi condenado em
Portugal por homicídio admitiu que celebra missa numa pastoral do Rio de
Janeiro, cidade em que vive atualmente com a mãe. Assegurou que o faz
na qualidade de sacerdote da Diocese do Funchal, uma vez que esta
nunca o expulsara.
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Em reação a essa notícia do SOL, a diocese do Funchal revelou em
agosto que iria estudar o caso e falava mesmo na possibilidade de lhe
ser aplicada a “pena de suspensão”. Fonte oficial avançou também que as
medidas poderão ir além da suspensão. “A Diocese do Funchal está a
estudar e a ponderar as medidas a tomar e também a pena de suspensão ou
outras”, explicaram. A ser aberto um procedimento formal, é a primeira
vez em mais de vinte anos que a Igreja abre um inquérito interno sobre
este caso.
Tendo em conta as informações reveladas, a mesma fonte adiantou que
“qualquer atividade que [Frederico] possa estar a exercer é sem o
conhecimento não apenas da Diocese do Funchal mas de qualquer diocese do
Brasil”.
Esta semana fonte oficial daquela diocese explicou ao i que o assunto
ainda está a ser estudado e que ainda não existe uma decisão final:
“Neste momento [ainda] não dispomos de elementos ou informações
diferentes”.
A decisão de reavaliar a abertura de um inquérito surgiu em agosto
poucos dias depois o trabalho exclusivo do SOL sobre o dia-a-dia de
Frederico Marcos da Cunha no Rio de Janeiro. O brasileiro está foragido
da Justiça portuguesa desde 1998 e poderá ver a pena prescrita já em
2018.
A Diocese do Rio de Janeiro também despertou para o caso na sequência
desta notícia e acabou por levar a cabo algumas diligências naquele
país para tentar localizar o padre.
Nessas declarações ao SOL, o padre condenado pelo assassínio de Luís
Miguel, em 1992, não quis especificar em que pastoral do Brasil celebra
missa para evitar “confusões”, mas confirmou não pertencer a nenhuma
diocese brasileira. “É verdade, não estou ligado à Igreja Católica pelo
Rio de Janeiro, a minha diocese é a Diocese do Funchal, sempre foi.
Nunca mudei a minha diocese”, afirmou, explicando que “só tinha de estar
ligado à Diocese do Rio se fosse para uma paróquia da cidade”.
A vida no Rio de Janeiro
Atualmente não é com a religião que ganha a vida, mas sim com um dos
seus talentos. O interesse pela fotografia abstrata vem de longe - já
dos tempos em que vivia em Portugal - e agora é mais do que um hobby,
sendo uma das suas atividades.
Frederico prefere sublinhar que nunca foi “pedófilo” nem “assassino”,
rematando quase sempre: “Não há uma única prova contra mim, fui
condenado por convicção do tribunal, nenhuma prova. Nem de pedofilia,
nem de assassinato”.
Ao fim de 17 anos a viver no seu país, Frederico garantiu não ter
dúvidas de que a sua condenação em Portugal foi típica de um regime
Nazi. “Joseph Goebbels, o ministro da propaganda de Hitler que matou os
filhos e a esposa e se suicidou, disse uma coisa muito interessante:
‘uma mentira muitas vezes repetida torna-se verdade, ou pelo menos
aparenta ser verdade’. Foi o que aconteceu comigo”, assegurou apontando o
dedo aos juízes e procuradores que tiveram o seu caso em mãos:
“utilizaram o método fascista”.
O caso
Em 1993 um tribunal de júri no Funchal deu como provado que, no ano
anterior, Frederico atirou de uma falésia Luís Miguel, um jovem de 15
anos. Tratou-se do primeiro julgamento de um padre católico em Portugal e
durou apenas três meses. Frederico negou sempre o seu envolvimento, mas
acabou condenado a um cúmulo jurídico de 13 anos de prisão pelo
assassinato e crimes de natureza sexual com o jovem.
Além da prisão o tribunal decidiu aplicar-lhe uma pena acessória de
expulsão do território nacional e obrigá-lo a uma indemnização de oito
mil euros à família da vítima. Esta nunca foi paga.
O seu afilhado, José Noite, na altura com 18 anos, também foi
condenado a 15 meses de prisão por ter arranjado um falso alibi para o
padrinho.
O padre brasileiro acabou preso no estabelecimento de Vale de Judeus,
mas aproveitou uma saída precária, em 1998, para fugir. No dia 10 de
Abril foi de carro até Espanha e, como não havia comunicação das saídas
precárias aos aeroportos europeus, acabou por embarcar no Aeroporto de
Barajas, Madrid, para o Brasil juntamente com a sua mãe.
* Resumindo, a igreja católica do Funchal ainda tem dúvidas sobre a punição que há-de aplicar a um padre assassino cuja sentença transitou em julgado e fugiu da cadeia com a conivência não se sabe de quem. Vão quase vinte anos e a igreja célere em vitupérios à "camisa de vénus" é mais lenta que um caracol em relação ao Frederico, padre assassino.
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EVA GASPAR
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IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
03/02/16
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Os partidos também morrem
Qualquer que fosse o governo, Portugal estaria
neste momento de candeias às avessas com Bruxelas para fazer um
Orçamento perfeitamente coerente com as regras e compromissos europeus, o
que significaria reduzir anualmente o défice estrutural em pelo menos
0,5 pontos percentuais a caminho do equilíbrio e manter o nominal abaixo
de 3% do PIB.
No Outono, as previsões
europeias apontavam para uma melhoria marginal do défice nominal de 3%
em 2015 para 2,9% em 2016 e para um novo agravamento do défice
estrutural, de 1,8% para 2,3% do PIB. Isso significava, logo à partida,
que qualquer promessa de "virar a página da austeridade", dentro - e
mais ainda fora - do euro, era uma quimera. Poder-se-ia fazer uma
austeridade diferente, até menos austeridade, mas na justa medida em que
se fizessem cortes – e mais amplos - noutras áreas da despesa do Estado
e/ou se aumentassem impostos, taxas e taxinhas.
Desde Abril até esta semana, ouvimos quatro metas socialistas para o
défice de 2016: primeiro 3% do PIB com um crescimento de 2,4%, depois
2,8% e 2,6% com um crescimento de 2,1%, e agora 2,4% com um crescimento
de 1,9%. Tomando os números como bons, isso significa que o PS está
conscientemente a impor ao país um conjunto de medidas que significam
mais austeridade e menos crescimento a troco do apoio das
extrema-esquerda para estar no poder.
Todos os organismos, nacionais e internacionais, que se pronunciaram
sobre os planos orçamentais do PS desaprovaram-nos, nos seus números e
nas suas orientações. A "slot machine" de Mário Centeno – gasta um euro, saem quatro – não convencerá nem o próprio. Nos cálculos da UTAO, o ilusório "adeus à austeridade" exigirá que o Estado peça emprestado mais 11 mil milhões de euros do que estava previsto há apenas três meses.
A
aliança do PS com os que diabolizam a Europa, os mercados, a banca e os
capitalistas está, afinal, a querer ficar mais dependente de todos eles
e fazer mais dívida para ser paga pelos governos que se lhe seguirem – e
talvez para ter ainda mais argumentos para logo a seguir exigir à
Europa, aos mercados, à banca e aos capitalistas que perdoem o dinheiro
que agora se lhes pede.
O PS que há menos de cinco anos pediu a Bruxelas um empréstimo de
mais de 70 mil milhões de euros para evitar a bancarrota, que tem
defendido mais integração, que é até favorável a um governo europeu - o
que significa dar real direito de veto à Comissão Europeia sobre esboços
de orçamentos - é o mesmo PS que destrata o Conselho de Finanças
Públicas (que, em bom rigor, deveria não emitir um parecer mas fazer os
cenários macro sobre os quais os governos fariam opções de políticas). E
é o mesmo PS que manda para Bruxelas um orçamento com contas marteladas
e em "risco de grave incumprimento" das regras acordadas.
Nenhum país, nem França, nem Itália, nem Espanha ousou tanto: os seus
primeiros esboços de orçamentos também foram recusados, mas por mero "risco de incumprimento". Nenhum deles tem rating "lixo" nem acaba de sair de um resgate.
Isto não é negociar. Negociar passa por explicar com transparência o
que se pretende alcançar, tentando cumprir com boa-fé as regras
acordadas, podendo ganhar-se com isso também credibilidade para ser-se
agente da sua mudança. Foi isso que Vítor Gaspar tentou, e até poupou ao
país dois mil milhões de
euros em juros. Os partidos também morrem, e o PS europeísta estará a
definhar. Ainda não será eurocéptico, mas parece ser hoje conduzido por
uma tropa de eurocínicos.
Teremos um quadro mais completo e definitivo no fim de Abril, quando
António Costa (que, desavisadamente, é o ministro das Finanças deste
governo) entregar a Bruxelas o planeamento orçamental para 2017 e 2018.
Veremos então se continuará a perder pontos à toa na credibilidade
externa, incapaz de domar a agenda radical daqueles de quem depende para
se manter no poder.
O ritmo, a amplitude e o desatino da
reversão de medidas têm sido alucinante. Na Educação (fim de exames,
novos exames, novas regras de colocação de professores, travões na
autonomia das escolas), na Função Pública (reposição integral de
salários num só ano, regresso à semana de 35 horas, fim da mobilidade,
possibilidade de reforma antecipada aos 55 anos), na reversão das
concessões de transportes, na reposição dos complementos de reforma
nas empresas públicas, na tentativa de renacionalização da TAP, na
reposição de viagens gratuitas para os familiares dos funcionários da
CP, na subida do salário mínimo acima da produtividade esperada, no
regresso de quatro feriados... Neste momento, é a cauda que abana o cão.
Em breve, a cauda pode cair porque a motivação para abanar o cão estará
saciada.
O pecado original estará na narrativa criada por António Costa para
legitimar a sua aliança com a esquerda radical, porque ela assenta na
negação de uma parte fundamental da realidade portuguesa - de parte das
suas limitações (dívida elevadíssima, dependência de financiadores
externos, fraca competitividade, instituições frágeis), mas também de
parte das suas conquistas recentes. Ao fim de décadas no vermelho, o
saldo externo é positivo, assim como o saldo orçamental primário (ou
seja, depois de pago o serviço da dívida), o desemprego caiu para menos
de 12% em Dezembro (valor de 2010) e a economia terá crescido no ano
passado 1,5%. É bem verdade que é quatro vezes menos do que cresceu a
Irlanda e metade do que aqui ao lado em Espanha, mas é 50% mais do que
Portugal cresceu em média entre 2000 e 2010, período em que a dívida pública quase triplicou e se injectou milhares de milhões de fundos europeus.
Ou
seja, ao contrário do que António Costa alegou e alega, ainda não é
possível "virar a página da austeridade" e não é preciso inverter nenhum
"ciclo de empobrecimento", porque ele já foi invertido - desejável é
acelerar e consolidar a tímida inversão que vêm de trás. E ter uma noção
de rumo. A gestão dia-a-dia dos interesses do BE, PCP e Verdes – que
mereceram menos de 20% dos votos – é necessariamente uma política sem
tino, e ela é hoje o maior risco para o país.
Como bem me recorda um sábio conselheiro político, "a lógica da
competição política é o poder, não é o bem comum". Isso ajudará a
explicar porque António Costa "não está apoquentado" ao mesmo tempo que o
presidente da Comissão Europeia se diz "muito preocupado". Depois do
Syriza, o euro ficou com porta de saída. António Costa parece que não
sabe. Vai amanhã a Berlim. Ouvirá que novos governos têm sempre o
benefício da dúvida, mas que eleições num país não mudam regras
acordadas por 28. Ouvirá também que "um bom europeu é o que respeita os
tratados e a legislação nacional e ajuda a que a estabilidade na Zona
Euro não sofra danos".
Angela Merkel é poderosa também porque é
previsível, e tem experiência q.b. para topar ao longe um europeísta
mais interesseiro do que interessado. Na semana passada recebeu Matteo Renzi
em busca dos seus bons ofícios para que Roma tivesse mais flexibilidade
orçamental, oferecendo como moeda de troca maior empenho de Itália no
controlo da fronteira externa de Schengen e boa-vontade nas negociações
para tentar manter o Reino Unido na União. Nesta sexta-feira, é capaz de
receber mais um.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
03/02/16
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HOJE NO
"A BOLA"
Ténis
Portugal garante manutenção na zona
. euro-africana da Fed Cup
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NEUZA SILVA |
Depois da vitória da Ucrânia frente à Suécia,
Portugal garantiu, esta sexta-feira, a manutenção no Grupo I da Zona
Europa/África da Fed Cup.
Com as ucranianas a liderarem por 2-0 e apenas com o encontro de pares por disputar, as tenistas lusas seguram o segundo lugar do grupo A e a consequente permanência.
Assim, a seleção portuguesa, capitaneada pela estreante Neuza Silva e composta por Michelle Larcher de Brito, Maria João Koehler, Inês Murta e Bárbara Luz, vai fazer parte do Grupo I, o terceiro escalão da principal competição por nações do ténis feminino, pelo sexto ano consecutivo.
As jogadoras lusas vão agora disputar o quinto lugar, este sábado, no torneio que decorre em Eilat (Israel). Em caso de vitória, Portugal iguala a melhor classificação de sempre, obtida em 2012.
Com as ucranianas a liderarem por 2-0 e apenas com o encontro de pares por disputar, as tenistas lusas seguram o segundo lugar do grupo A e a consequente permanência.
Assim, a seleção portuguesa, capitaneada pela estreante Neuza Silva e composta por Michelle Larcher de Brito, Maria João Koehler, Inês Murta e Bárbara Luz, vai fazer parte do Grupo I, o terceiro escalão da principal competição por nações do ténis feminino, pelo sexto ano consecutivo.
As jogadoras lusas vão agora disputar o quinto lugar, este sábado, no torneio que decorre em Eilat (Israel). Em caso de vitória, Portugal iguala a melhor classificação de sempre, obtida em 2012.
* Muito bafejadas pela sorte.
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4-CHEGAR TARDE
ÚLTIMO EPISÓDIO
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4-CHEGAR TARDE
À VELHICE
ÚLTIMO EPISÓDIO
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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2-PORTUGAL
1975 E AGORA
ÓBITOS
TAXA DE
MORTALIDADE INFANTIL
MORTALIDADE INFANTIL
ESPERANÇA DE VIDA
À NASCENÇA
À NASCENÇA
SALDO NATURAL
Como
era Portugal em 1975? E como é nos dias de hoje? Uma série de
episódios, numa cooperação entre a Pordata e a RTP, explicam como é que o
país mudou ao longo dos últimos 40 anos.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Pagamento com cartões passa a ter taxa
. de 4% de Imposto do Selo
. de 4% de Imposto do Selo
O Governo vai passar a aplicar imposto de selo à taxa
de 4% às operações de pagamento de bens com cartões, pelo que esse
valor passará a ser cobrado pelos bancos aos comerciantes.
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A proposta do Orçamento do Estado hoje entregue no Parlamento altera a
redação da Tabela Geral do Imposto de Selo, anexa ao Código do Imposto
do Selo, passando a referir que pagam 4% "outras comissões e
contraprestações por serviços financeiros, incluindo as taxas relativas a
operações de pagamento baseadas em cartões".
Segundo explicou à Lusa um fiscalista da Pricewaterhouse Coopers, esta
regra "pretende, em primeira linha, abranger as taxas cobradas pelas
instituições financeiras aos comerciantes designadas de Taxa de Serviço
do Comerciante, devendo o imposto ser suportado pelo comerciante".
* A taxa deveria ser paga pela banca.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Saúde tem mais 258,5 milhões de euros
. para este ano
O Ministério da Saúde tem este ano mais 258,5 milhões de euros no Orçamento, mais 2,8% face ao ano passado.
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O ministro Adalberto Campos Fernandes tem, segundo a proposta do Orçamento do Estado, uma despesa de 9.479,7 milhões de euros.
Este aumento na dotação deve-se, em parte, à subida das receitas da
ADSE que cresceram 40,6 milhões de euros (8%), que o Governo justifica
com o “alargamento da base de beneficiários”.
Os 39 hospitais, centros hospitalares ou unidades locais de saúde
incluídos no universo de Entidades Públicas Reclassificadas vão
receber menos 89,7 milhões de euros, o que representa um decréscimo de
1,8%.
Mais dinheiro vai receber a Administração Central do Sistema de Saúde
(ACSS) e a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde
(Infarmed), respectivamente com um reforço de 104,1 milhões de euros
(mais 2,2%) e 40 milhões de euros.
O reforço da ACSS deve-se ao financiamento dos contratos-programa,
das prestações de saúde de financiamento vertical e programas de
financiamento centralizado.
Já o “crescimento significativo” do orçamento do Infarmed ocorre
principalmente nas transferências de verbas para outras entidades que
deverão dar início este ano a projectos como o Programa Integrado de
Promoção da Excelência em Investigação Médica e ao financiamento da
actividade de controlo da prescrição de medicamentos e de
desenvolvimento do sistema de informação e monitorização.
Do orçamento da saúde destaca-se que a maior parte da despesa é
consumida na compra de bens e serviços (como medicamentos, meios
complementares de diagnóstico ou parcerias público-privadas), com um
peso de 54,9% face à despesa consolidada.
No subsector Estado, os encargos com pessoal atingem os 22,9 milhões
de euros e a aquisição de bens e serviços 537,3 milhões de euros, sendo a
ADSE a que tem o peso mais significativo.
* Parece que nem tudo é mau no orçamento.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
SIS admite actos ilegais
Rui Pereira invoca direito de necessidade e legítima defesa.
O ex-ministro da Administração Interna e antigo chefe do Serviço de Informações de Segurança (SIS) Rui Pereira admitiu esta quinta-feira em tribunal que algumas ações ilegais podem ser justificadas em nome da legítima defesa e do direito de necessidade. "No meu tempo [há 16 anos] essas escutas eram impensáveis porque não havia material", frisou Rui Pereira.
As revelações em tribunal do ex-espião e arguido, João Luís, sobre a realização de escutas ambientais e o acesso das secretas a registos telefónicos das operadoras de telecomunicações levaram o Ministério Público a extrair certidões para a abertura de inquérito sobre práticas ilegais dos serviços de informações.
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Na quinta-feira, o atual diretor do SIS, Adélio Neiva da Cruz, ouvido como testemunha no julgamento do caso das secretas, garantiu que "não há material técnico para realizar escutas".
Já o diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), José Casimiro Morgado, que sucedeu a Silva Carvalho - o principal arguido do processo -, declarou-se "chocado" com a ideia de que "os serviços sejam vistos como associação de malfeitores".
* O cidadão comum é violado de muitas maneiras até fisicamente.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Taxistas propõem aumento de multas a
. operadores ilegais para 4.000 euros
A Federação do Táxi defendeu hoje o aumento de multas de 200 para 4.000 euros para os transportadores "clandestinos", salientando que a proposta "não é um fato feito à medida para a aplicação Uber", mas também para taxistas ilegais.
A Federação do Táxi defendeu hoje o aumento de multas de 200 para
4.000 euros para os transportadores “clandestinos”, salientando que a
proposta “não é um fato feito à medida para a aplicação Uber”, mas
também para taxistas ilegais.
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A proposta foi levada pela Federação
Portuguesa do Táxi (FPT) a uma primeira reunião com o secretário de
Estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes, realizada hoje em Lisboa,
numa altura em que se discute o enquadramento das várias plataformas de
transportes, nomeadamente a aplicação informática Uber, contra a qual os
taxistas têm protestado.
“Nós aqui, quando falamos em ilegais, metemos toda a gente, não
metemos só a plataforma da Uber, metemos todos aqueles que desenvolvem
atividade sem estarem licenciados para o efeito”, afirmou Carlos Ramos,
da FPT, considerando que neste caso “há pouca convicção da parte da
secretaria de Estado em atuar de imediato”.
A federação mostrou-se
disponível para colaborar com um grupo de trabalho para regular esta
matéria, mas defendeu que “para já é preciso agir, porque é preciso
primeiro travar, impedir através das coimas”.
De acordo com a
proposta apresentada pela FPT, “bastava alterar o valor das coimas” para
4.000 euros, que teriam de ser depositados imediatamente, o que
consideram uma medida dissuasora.
“Hoje a coima é de 200 e tal
euros, não tem de ser depositada. O que acontece é que enquanto o pau
vai e vem, vão ganhando dinheiro para a coima”, afirmou, considerando
que, “assim, o crime compensa”.
O dirigente destacou que esta
proposta “não é um fato à medida”, nem “para perseguir esta ou aquela
entidade” — referindo-se à Uber -, mas para “todos os transportadores
não legais que desenvolvam atividade”.
“Nós temos taxistas, nossos
colegas, sem escrúpulos, que têm dezenas de táxis a circular na cidade
de Lisboa de forma ilegal, aqui e noutras regiões do país, que não estão
autorizados a fazê-lo, estão contra a lei. Nós dizemos que esta norma
se aplica a todos aqueles que desenvolvam atividade ilegal fora dos seus
concelhos”, salientou.
Além deste tema, a federação levantou
ainda a questão do transporte de crianças, do enquadramento da atividade
dos denominados “Riquexós” e “Tuk Tuk” e a regulamentação do acesso e
prestação de serviços nos aeroportos e terminais portuários.
Os
taxistas representados pela associação estão ainda preocupados com o
anunciado aumento do gasóleo, para o que sugerem a majoração fiscal de
20% dos custos suportados com a aquisição de gasóleo em território
nacional.
* Para quem não sabe CARLOS RAMOS foi o gestor que tirou a AUTOCCOPE do "fundo do poço" em meados da década de 80, é dos melhores conhecedores da problemática dos transportes urbanos.
Saiba também que existem muitos, mesmo muitos táxis piratas no país, para além de proprietários de dezenas táxis nada escrupulosos, alguns até ligados a entidades afectas ao transporte de passageiros.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Forte elogio de Merkel a Passos no encontro com António Costa
Sobre o OE de 2016, Costa quase nada disse: "Não vim aqui incomodar a senhora Merkel com o orçamento português"
Ao
lado do atual primeiro-ministro português, numa conferência de imprensa
em Berlim, a chanceler alemã não esqueceu Passos Coelho. "O antecessor
de António Costa conseguiu coisas impressionantes", disse Angela Merkel à
imprensa, depois de um almoço com António Costa na sede do governo
alemão.
"Os últimos anos em Portugal
não foram fáceis. Mas foram bem-sucedidos", prosseguiu a chanceler,
dizendo ainda que importa "continuar o caminho bem-sucedido", mas agora
com "mais investimento e mais emprego".
Questionada sobre o esboço do Orçamento do
Estado para 2016, que hoje é entregue ao parlamento e analisado pela
Comissão Europeia, Merkel notou que todos os países têm os seus
orçamentos avaliados e sublinhou que o mais importante é que "os números
básicos sejam mantidos".
O
primeiro-ministro português procurou, pelo seu lado, insistir na
temática que tinha definido como central neste seu primeiro encontro com
a chanceler: dizer à Alemanha que Portugal está disponível para ajudar
na questão dos refugiados.
Sobre OE 2016 quase nada disse: "Não vim
aqui incomodar a senhora Merkel com o orçamento português porque ela já
tem que se preocupar com o seu próprio orçamento."
[Apresentámos um orçamento responsável, que visa criar condições para o crescimento e emprego, para uma maior proteção social]
Sobre
os refugiados, Costa insistiu que "Portugal quer ser parte ativa na
solução do problema". E está disposto a ajudar a Alemanha porque "é
muito injusto que se julgue que a senhora Merkel tem uma
responsabilidade superior" à dos outros países da UE. O problema dos
refugiados deve ser resolvido como "um dever da Europa toda".
* A propósito deste elogio a última grande notícia que temos da governação de Merkel é que concentrou 200 refugiados num espaço com apenas um WC, grande humanidade.
* A propósito deste elogio a última grande notícia que temos da governação de Merkel é que concentrou 200 refugiados num espaço com apenas um WC, grande humanidade.
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HOJE NO
"RECORD"
Joaquim Evangelista:
«Pressionar ou coagir os atletas a renovar
contratos é absolutamente inaceitável»
Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato de Jogadores, sublinha que
"pressionar ou coagir os atletas a renovar contratos, aceitar
transferências ou cessar a relação laboral, é absolutamente
inaceitável". Sem nunca falar concretamente de Carrillo, o também
colunista de Record recorda que "as questões
contratuais não podem ser acompanhadas de um total desrespeito pelos
direitos laborais dos jogadores".
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"Colocá-lo a treinar à parte,
na equipa B ou instaurar um processo disciplinar sem qualquer fundamento
é abusivo e ilegal", diz, lembrando que os jogadores têm "o direito de
escolher a entidade patronal e de exercer a sua atividade em condições
de igualdade com os colegas".
Por isso, desafia os dirigentes que
não concordem com as regras a "apresentar, em sede própria, outras
soluções". "O que não podem é passar a vida a lamentar-se, ofender o bom
nome e a dignidade dos jogadores, ao arrepio do que proclamam", vincou.
* Estamos completamente de acordo, mas deve-se acrescentar que respeito pela entidade empresarial também é preciso.
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