15/01/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXI-OS RIOS E A VIDA
2- RIO LI
China
Uma viagem em GUANGXI



FONTE:  Joslei Cardinot


rio Li Li (em chinês: 漓江 ; pinyin : lí jiāng) é um rio da República Popular da China, na região autónoma de Guangxi. É afluentedo rio Xi, que por sua vez é afluente do rio das Pérolas. é um rio muito visitado por turistas, dadas as características e espetaculares paisagens das suas margens.

O rio Li atravessa as cidades de Guilin e Yangshuo antes de encontrar o rio Xi em Wuzhou. O rio atravessa, a sul de Guilin, florestas de karst. A paisagem inspirou o desenho da nota chinesa de 20 yuans. No século III a.C. sob ordens de Qin Shi Huangdi, o rio Xiang foi ligado pelo canal Lingqu ao rio Li.
WIKIPÉDIA

** Não encontrámos videos descritivos com explicações esclarecedoras sobre a história deste rio que já percorremos.
Assim priviligiámos filmes com boas imagens, desejamos que apreciem.


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CELINE

Paris Fashion Week
OUTONO/INVERNO
2019/2020



FONTE:  Fashion Feed
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5. O PESO DA VIDA
(DISTÚRBIOS ALIMENTARES)



FONTE:  Mega Social


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FERNANDA CÂNCIO

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A igreja que pede perdão
 mas nunca tem culpa

Há quem veja na carta do ex papa que não quer deixar de ser papa "um embaraço" para ele, a igreja a que pertence e o papa em funções. É com certeza. Mas é também uma boa radiografia da instituição e da sua ridícula obsessão pelo sexo, da sua raiva à liberdade e da sua impiedosa e brutal indiferença por tudo o que não seja ela própria.

"Começou com a prescrição pelo Estado da necessidade de introduzir as crianças e jovens à natureza da sexualidade. (...) Filmes sexuais e pornográficos tornaram-se comuns, chegando-se ao ponto de passarem nos cinemas. (...) Lembro-me de chegar à cidade de Regensburg na sexta-feira santa e haver um enorme poster de um casal completamente nu abraçado. (...) O colapso moral esteve também ligado a uma propensão para a violência. É por esse motivo que filmes sexuais deixaram de ser mostrados em aviões: porque desencadeariam violência entre os passageiros. E como o tipo de roupa usado nesse tempo também era propenso a provocar agressão, os diretores das escolas tentaram impor uniformes de forma a propiciar um ambiente adequado à aprendizagem."

Sim, isto é o início da carta publicada esta semana por aquele a quem já chamaram o papa "morto-vivo" (por ter resignado mas se manter no Vaticano como papa emérito, com nome papal, vestes papais e, como se constata, a determinação de continuar a interferir no governo da igreja a que pertence).

Aparentemente, para este homem nascido em 1927 -- que esteve na juventude hitleriana e assistiu ao nazismo, durante o qual, dizem-nos, um seu primo de 14 anos com síndroma de Down foi em 1941 retirado à família para ser, como tantos outros deficientes, e também homossexuais, judeus e resistentes, "eliminado" --, terrível como colapso moral e como "ambiente propenso à violência" foi a revolução sexual dos anos 1960. No âmbito da qual, ficamos a saber, não só passavam filmes porno nos aviões como, garante-nos Bento XVI, "a pedofilia foi diagnosticada como permitida e apropriada."

Esta última revelação, que a todos terá passado despercebida, talvez possa explicar por que motivo assistimos a uma tão notória relutância da hierarquia da IC, ao longo das décadas e ainda hoje, em denunciar padres acusados de abusar de crianças (pelo contrário, criou, como se sabe, um verdadeiro livro de estilo de encobrimento, descredibilizando os seus denunciantes, mudando os denunciados de paróquia em paróquia e evitando sempre, claro está, "o escândalo público"): estará a instituição, como o papa emérito, convencida de que nos anos 1960 o abuso foi declarado como "apropriado". Ou é isso ou o facto de durante séculos a Igreja Católica ter casado crianças com adultos e portanto, dentro da lógica daquilo a que chama "a lei natural", não ver onde está o abuso.

Mas não desçamos à mesquinhez de trazer a verdade histórica à colação quando Bento nos fala da verdade com maiúscula - a qual, como se sabe, não se detém em minudências do tipo "isso nunca aconteceu" ou "mas que magistral aldrabice para aí vai."

É porque se ocupa da verdade com maiúscula que Bento, ao pretender que a crise do abuso sexual na IC se deve ao que chama "a dissolução do conceito de moralidade cristã", marcada, afiança, por "um radicalismo sem precedentes nos anos 1960", quando, jura, foram criadas "cliques de homossexuais" nos seminários, ignora resolutamente tudo o que se sabe sobre abusos sexuais ocorridos no seio da IC muito antes dessa década - e o facto, já agora, de muitas das vítimas serem também do sexo feminino.

Ignora também resolutamente aquilo que especialistas já apontaram em reação à carta: que as alterações devidas ao Vaticano II só começaram a ter efeito nos seminários a partir da década de 1970. Aliás, ignora resolutamente a sua própria lógica: logo após falar das "cliques homossexuais" menciona o facto de haver seminários - dá o exemplo de um no sul da Alemanha -- onde candidatos a padres e leigos viviam e comiam juntos, e por vezes "os leigos casados recebiam as suas mulheres, filhos e até namoradas." Conclui Bento: "O ambiente neste seminário não providenciava apoio para a preparação para o sacerdócio."

Conclusão: a culpa é dos homossexuais mas também dos heterossexuais. Qualquer sexual, em suma, ameaça a vocação dos candidatos a padres. A vida, as pessoas, quiçá as correntes de ar e a luz do sol. Como daí, da vocação ameaçada, se passa para o abuso sexual (não seria muito mais evidente passar-se para não ser padre?) é que falta explicar. Mas calma: tudo será revelado. Até porque, diz-nos Bento, "a questão da pedofilia, tal como me recordo, não se agudizou a não ser na segunda metade dos anos 1980".

Supõe-se que o papa emérito achará também que a violência doméstica só se agudizou quando se começou a falar dela e mais ainda quando foi criminalizada: antes as mulheres e crianças não levavam tareias; zero. E por exemplo em Portugal, como o crime de abuso sexual de crianças só existe no Código Penal desde os anos 1990, e só desde aí podemos contabilizar queixas, temos de concluir que antes ninguém abusava de crianças. Como não havia homens violados, porque a lei definia a violação como um crime de vítima exclusivamente feminina.

Mas há ainda melhor na carta de Bento. Prefeito da Congregação da Doutrina da Fé de 1981 a 2005, quando foi ordenado papa, queixa-se na carta do garantismo processual da lei canónica: "Os direitos dos acusados tinham de ser garantidos acima de tudo, a um ponto tal que se excluía qualquer condenação de facto." Como prefeito e como cardeal Ratzinger, o autor da carta superintendia os processos e as investigações de abuso sexual; depois, durante oito anos, foi chefe máximo da igreja. Mudou a lei canónica que o seu antecessor João Paulo II (de quem foi declaradamente o teórico) reviu em 1983? Não. Nem lhe ocorreu fazer por exemplo o apelo que Francisco já lançou, o de que os casos sejam denunciados às autoridades civis.

Bento foi durante mais de 30 anos, no surgir e no desenvolvimento da crise, responsável pela sua gestão. Mas não encontramos nesta missiva um reconhecimento do óbvio falhanço, um pedido de desculpas - não só pelo que não fez como pelo facto de ter abandonado o posto e passado a responsabilidade a Francisco. Para agora, da plateia, se dedicar a minar-lhe a autoridade.

Não vemos de resto nesta longa carta mais menção às vítimas do que quando fala de uma mulher abusada em criança a quem o padre antes dos atos dizia "toma o meu corpo". E mesmo isso não é mencionado para sublinhar o sofrimento da vítima; fá-lo para se afligir com a falta de fé e com a rutura com a igreja que tais atos do padre lhe podem ter causado. É essa, claramente, a única preocupação de Bento: o poder e a sobrevivência da igreja, e os seus próprios - contra o mundo, contra os factos, contra a verdade. Tudo pela igreja, nada contra ela.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
13/01/20

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2154.UNIÃO



EUROPEIA



SUSSEX MONEY BUSINESS

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72-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

ROSÉOLA



FONTE:  crê.ser.humano


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36-HORIZONTES DA MEMÓRIA
36.1-Caminhos de ferro



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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Marisa Oliveira

“Purple Rain”


The Voice Portugal - Gala

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8-𝚂𝙴𝙶𝚁𝙴𝙳𝙾𝚂 𝙾𝙱𝚂𝙲𝚄𝚁𝙾𝚂



FONTE:  Plantando Consciencia

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Dakar 2020
Tribute to Paulo Gonçalves




FONTE:  Dakar

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O potencial disruptivo do 5G



FONTE:  euronews

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𝒞𝑜𝓂𝑜
𝒹𝑒𝓉𝑒𝒸𝓉𝒶𝓇 𝓊𝓂
𝑒𝓈𝓆𝓊𝑒𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓅𝒾𝓇𝒶̂𝓂𝒾𝒹𝑒




FONTE: Luc Anderssen
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LEMBRAM-SE?

EM 2018
UM AFORRO PARA OS ALFINETES

Mulher de Salgado 
tem mais de 100 milhões na Suíça

Carta rogatória enviada pelas autoridades judiciais da Suíça revela património de Maria João Bastos Salgado, mulher do ex-líder do BES.
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Uma carta rogatória enviada pelas autoridades judiciais da Suíça ao Ministério Público, no âmbito da Operação Marquês, revela que Maria João Bastos Salgado, mulher de Ricardo Salgado, tem um património entre 100 e 200 milhões de euros.

Segundo o Correio da Manhã este sábado, o montante está identificado com as iniciais "M.B" e pertencem a uma ficha de cliente do banco Lombard Odier, sediado em Genebra. O documento é datado de 23 de Agosto de 2016. De acordo com esta "Connaissance Client", a mulher do ex-líder do BES tem um "património entre 100 e 200 milhões de euros", sem fazer qualquer referência à distribuição por tipo de activos.

Este documento diz respeito à offshore Begolino, sediada no Panamá.

IN "SÁBADO"
12/05/18

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2216
Senso d'hoje
MARIA MANUEL MOTA
CIENTISTA-BIÓLOGA
DIRECTORA DO IMM
Ainda há meio milhão de crianças 
 que morrem anualmente com malária


* Maria Manuel Mota, cientista e directora do Instituto de Medicina Molecular, tem recebido ao longo da carreira várias distinções nacionais e internacionais, entre os quais o prémio Pessoa e o Sanofi-Pasteur.

FONTE: "O JORNAL ECONÓMICO" - ' O MELHOR DE PORTUGAL

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A TEIA


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BOM DIA


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91-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼-ƊⱭƝƇ̧ⱭƝƊƠ ƝⱭՏ ƝƲVҼƝՏ

ՏӀƝƠƤՏҼ:
Ƭҽɾʍíղɑժɑ ɑ Տҽցմղժɑ Ɠմҽɾɾɑ ⱮմղժíɑƖ, եɾҽ̂s ҽx-ϲօʍҍɑեҽղեҽs ɑʍҽɾíϲɑղօs ҽ ցɾɑղժҽs ɑʍíցօs ϲօʍҍíղɑʍ ҽղϲօղեɾɑɾҽʍ-sҽ ժҽz ɑղօs ժҽթօís ղօ sҽմ ҍɑɾ ƒɑѵօɾíեօ. Qմɑղժօ ϲհҽցɑ օ ժíɑ ʍɑɾϲɑժօ, օs եɾҽ̂s թҽɾϲҽҍҽʍ qմҽ ҽsեɑ̃օ ʍմíեօ ʍմժɑժօs ҽ qմҽ sҽ օժҽíɑʍ: Ƭҽժ եօɾղօմ-sҽ ᴊօցɑժօɾ ҽ ҽʍթɾҽsɑ́ɾíօ ժҽ Ɩմեɑs ժҽ ҍօxҽ sմsթҽíեɑs, Ɗօմց ҽ́ մʍ թíղեօɾ ƒɾմsեɾɑժօ ҽ ɑցօɾɑ եɾɑҍɑƖհɑ ϲօʍ թɾօթɑցɑղժɑ ҽ Ɑղցíҽ ҽ́ ժօղօ ժҽ մʍɑ թɑsեҽƖɑɾíɑ ҽ թɑí ժҽ ѵɑ́ɾíօs ƒíƖհօs.

Ɗօմց ҽղϲօղեɾɑ օ sҽմ թɑեɾɑ̃օ qմҽ Ɩհҽ ɑթɾҽsҽղեɑ ɑ ҍҽƖɑ թɾօժմեօɾɑ ժҽ ƬV Jɑϲƙíҽ. ҼƖɑ թɾҽϲísɑ ժҽ մʍɑ íժҽíɑ թɑɾɑ օ sҽմ թɾօցɾɑʍɑ ҽ ɾҽsօƖѵҽ Ɩҽѵɑɾ օs եɾҽ̂s, sҽʍ qմҽ sɑíҍɑʍ, թɑɾɑ qմҽ ϲօղեҽʍ ղɑ ƬV ɑ հísեօ́ɾíɑ ժօ ɾҽҽղϲօղեɾօ.


ҼlҼƝƇƠ:

Ɠҽղҽ ƘҽƖƖყ…Ƭҽժ RíƖҽყ
Ɗɑղ ƊɑíƖҽყ…Ɗօմց ӇɑƖƖҽɾեօղ
Ƈყժ Ƈհɑɾíssҽ …Jɑϲƙíҽ lҽíցհեօղ
ƊօƖօɾҽs Ɠɾɑყ …ⱮɑժҽƖíղҽ ƁɾɑժѵíƖƖҽ
ⱮíϲհɑҽƖ Ƙíժժ …Ɑղցíҽ VɑƖҽղեíղҽ
Ɗɑѵíժ Ɓմɾղs …Ƭíʍ
Jɑყ Ƈ. ƑƖíթթҽղ …ƇհɑɾƖҽs Ȥ. 'ƇհɑɾƖíҽ' ƇմƖƖօɾɑղ


FONTE:Mario Matto