05/11/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 TRABALHO DE CASA


Como trabalho de casa a professora pede para os alunos fazerem uma rima.

No dia seguinte ..
- Diga a sua rima, Joãozinho ?
- Lá vem o canguru com uma flor no cu.
Indignada, a professora manda-o refazer a rima. No fim da aula ..
- Joãozinho, diga novamente a sua rima
- Lá vem o canguru com uma flor na bochecha, porque no cú a professora não deixa.


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O QUE NÓS

APRENDEMOS!


Offshore suspeita

O presidente do BES, Ricardo Salgado, recebeu em 2011 cerca de 8,5 milhões do construtor José Guilherme. O dinheiro foi transferido de uma offshore deste empresário para outra, a Savoices, com sede no Panamá, que pertence ao banqueiro. 
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Por estes rendimentos extraordinários, Salgado foi obrigado, entre 30 de Maio e Dezembro de 2011, a entregar três declarações de rectificação do IRS de 2011 – tendo pagado cerca de 4,5 milhões de euros de imposto. Alegadamente, aquele valor terá sido pago por José Guilherme a título de honorários, por serviços de consultadoria e assessoria aos seus negócios em Angola, no ramo da construção civil. Estes serviços decorreram em paralelo à actividade de banqueiro.

O rasto das transferências de uma offshore de José Guilherme para a Savoices foi detectado na documentação apreendida à Akoya Asset Management, da qual Salgado era um entre cerca de 400 dos seus clientes. Salgado foi confrontado com estas transferências quando, em Dezembro, foi chamado a depor no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP).

O presidente do BES, para receber aqueles ganhos paralelos à sua actividade de banqueiro, adquiriu a referida offshore a uma sociedade de advogados do Panamá especializada na constituição destes veículos. 

O SOL pediu um comentário sobre estes factos a Ricardo Salgado, questionando ainda se os 8,5 milhões de euros recebidos através da offshore Savoices é compatível com a sua actividade bancária.

“Conforme amplamente divulgado há mais de seis meses na comunicação social, a situação tributária, legal e profissional do Dr. Ricardo Salgado encontra-se regular e esclarecida” – respondeu o porta-voz do presidente do BES e líder do Grupo Espírito Santo (GES).


paula.azevedo@sol.pt e felicia.cabrita@sol.pt

NR: Estamos sempre a tempo de aprender, esta é uma notícia do "SOL", publicada a 20/09/13

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 ATRACÇÃO
FATAL/8













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HOJE NO
"RECORD"

Xadrez: 
Kasparov quer obter nacionalidade letã 

Garry Kasparov, antigo campeão mundial de xadrez e grande opositor político do presidente russo, Vladimir Putin, iniciou o processo para obter nacionalidade letã, anunciou esta terça-feira em Riga um dos seus agentes, Arturs Avotins.

Kasparov escreveu a quatro dos cinco partidos do parlamento da Letónia a pedir ajuda para obter segunda nacionalidade. "A carta é autêntica e nós apresentamo-la como seus representantes. Amanhã [quarta-feira] começaremos as discussões com os partidos", indicou o agente do russo à AFP.

Kasparov espera, assim, obter segunda nacionalidade, o que lhe permitirá agir "sem restrições em atividades políticas em defesa da democracia, da paz e da justiça na Rússia e em outros países que não respeitem os direitos humanos e atropelem os padrões democráticos", conforme frisou na carta enviada aos partidos letões.

Vários líderes políticos incluindo Ainars Latkovskis, da coligação Unidade, confirmaram ter recebido a carta, a qual não foi enviada ao Centro de Harmonia, coligação da oposição, que tem um acordo de cooperação com a Rússia Unida, partido de Vladimir Putin.

A lei letã permite, depois de este ano, a dupla nacionalidade. Garry Kasparov, de 50 anos, foi campeão mundial de xadrez seis vezes, no período entre 1985 e 2000, sendo um dos fundadores do partido de oposição A Outra Rússia e Solidariedade que se tornou um dos principais contestatários do Kremlin. Nos anos mais recentes, o antigo líder do ranking mundial de xadrez tem feito, principalmente, de porta-voz da oposição no estrangeiro.

O russo anunciou em junho, em Genebra, que não voltaria ao seu país natal, por medo de perseguição devido às suas atividades políticas. 

* Kasparov foi o último grande ícone do xadrez mundial, as suas partidas com Karpov concentravam a atenção das televisões de todo o mundo. Hoje opõe-se firmemente a Putin, o czar do sec XXI, merece o nosso respeito.


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I-OS SETE


PECADOS CAPITAIS




3- A LUXÚRIA







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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Menina virtual "caça" mil pedófilos 
em dois meses, três em Portugal

A Organização Não Governamental holandesa "Terre des Hommes" criou uma menina virtual de 10 anos para alertar para a magnitude do problema do abuso sexual infantil na internet. Em apenas 10 semanas, Sweetie atraiu à rede 20 mil adultos, dispostos a abusar dela. Mil foram localizados e os seus dados foram entregues à Interpol. Três contactaram Sweetie a partir de Portugal.


Sweetie é uma criança virtual de 10 anos e nacionalidade filipina. A menor foi criada através de técnicas de animação avançadas e captura os movimentos e a voz de uma pessoa real, de maneira a criar uma imagem no ecrã.

A Organização Não Governamental (ONG) holandesa "Terre des Hommes" utilizou Sweetie para atrair pedófilos que abusam de crianças através da internet. Em dez semanas, 20 mil adultos contactaram a menina filipina de 10 anos e, destes, foram localizados mil pedófilos, de 71 nacionalidades, incluindo 3 de Portugal. A ONG entregou os dados à Interpol.

Como a menina não é uma cidadã real, é possível que a polícia internacional não possa agir contra os supostos pedófilos, salienta o jornal espanhol "El País".


No entanto, o principal objetivo da "Terre des Hommes" é provar duas coisas: que o abuso sexual de menores na Internet pode superar com o negócio bilionário da pornografia infantil e que os autores deixam um rasto online. "De acordo com o FBI e a ONU, cada vez que ligamos o computador estão a navegar na internet cerca de 750 mil possíveis predadores sexuais de menores. Eles estão em cibercafés ou no Facebook e pedem a meninos de apenas seis anos que façam coisas terríveis por dinheiro. As Filipinas são um dos países mais afetados, por isso Sweetie aparenta ser desse país", disse Hans Guyt, diretor de campanhas da "Terre des Hommes". 

É impossível distinguir a menina virtual de uma de carne e osso. Para os adultos acreditarem que estavam a falar com ela, um dos investigadores da organização holandesa fez-se passar por Sweetie, enquanto outro pesquisava na internet o endereço digital do interlocutor. "Não precisamos de novas leis para impedir este crime. É um problema de enfoque. 

Até ao momento, houve apenas seis condenações por ciberturismo sexual com menores (Estados Unidos, Áustria, Canadá, Suécia, Reino Unido e Holanda). Quisemos demonstrar que encontrar o criminoso é mais fácil do que parece. Só é preciso mudar o método de investigação e que as autoridades estejam dispostas a isso", defende Hans Guyt.

A psicóloga Guusje Havenaar diz que "o principal problema é a pobreza. Muitas vítimas são forçadas pelos pais a posar em frente ao computador para os pedófilos, para receberem dinheiro. É preciso ajudar as crianças e as suas famílias".

* A bem das crianças!

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1-CORTINA 


DE FUMAÇA





Cortina de Fumaça coloca em questão a política de drogas vigente no mundo, dando atenção às suas conseqüências político-sociais em países como o Brasil e em particular na cidade do Rio de Janeiro. Através de entrevistas nacionais e internacionais com médicos, pesquisadores, advogados, líderes, policiais e representantes de movimentos civis, o jornalista Rodrigo Mac Niven traz a nova visão do início do século 21 que rompe o silêncio e questiona o discurso proibicionista.

Produtora: J.R Mac Niven Produções

Direção: Rodrigo MacNiven 

FONTE:Antonio Arruda

NR: Os pensionistas deste blogue não se reveem nesta série, o que não impede de a editarmos, pelo direito de acesso ao conhecimento.


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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Governo garante que privatização 
das águas não é opção

O ministro do Ambiente e Energia, Jorge Moreira da Silva, admite que as concessões a privados no sector das águas são uma hipótese para o futuro, mas descarta a realização de operações de privatização neste sector.

“A privatização não é nem foi uma opção ponderada alguma vez pelo governo em relação à área das águas”, assegurou Jorge Moreira da Silva na sua audição na Assembleia da República, no âmbito do debate na especialidade do Orçamento do Estado para 2014.

O ministro do Ambiente admitiu que o quadro legislativo preparado pela sua antecessora, Assunção Cristas, criou as condições para que um futuro governo possa concessionar os serviços das águas. Mas, realçou governante, este quadro “não fecha um determinado caminho de natureza ideológica ou programática”.

Na sua intervenção no Parlamento, Moreira da Silva admitiu que a concessão das águas “pode ser obviamente desnecessária”, caso a gestão dos subsistemas consiga vir a produzir resultados positivos, como os alcançados actualmente pela EPAL.

Ao nível da privatização, o governante afirmou que este “é um debate estimulante, mas o que é mais relevante é o tema da disparidade tarifária, as dívidas dos municípios e o défice tarifário”.

Na proposta para o Orçamento do Estado para 2014, no capítulo sobre empresas públicas, o Governo referiu que “prosseguem as acções de reorganização deste Grupo bem como o estudo dos termos da regulação e concorrência do sector, no sentido de proceder à venda da EGF (sub-holding do Grupo para a área de negócio dos resíduos) e às concessões dos sistemas de águas”.

* Os lobies vão contrariar a convicção do sr. ministro.

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SARA BALONAS


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As campanhas já 
não são o que 
eram (2)

Em tempo de tomadas de posse, tomo a palavra para, em tom de fecho, voltar ao tema das últimas eleições.

Dizia em artigo anterior que as campanhas já não são o que eram. Nem podem ser. Mais do que nunca, o que conta é o candidato, a sua forma de pensar, a sua postura e atitude. Sobretudo, a sua capacidade de entender os cidadãos, a cidade, a região e o país.
Essencial, a seguir, é ter uma estratégia, os alicerces invisíveis que irão sustentar toda a campanha. E, aqui, como em muitas áreas, o que parece ter que mudar é o ângulo de visão. As estratégias vistas a partir das estruturas partidárias são como visões – aquário. Tudo parece ser coerente dentro da redoma onde membros da mesma espécie coabitam em circuito fechado mas, se olharem para o mundo exterior, não conseguem ver com nitidez. Nem sequer ouvir o que dizem do outro lado. Se saírem do aquário e cruzarem a sua visão com o lado de fora, a visão tende a ser mais nítida. O que muda então é o lugar de onde avistamos: há que sair da redoma e ver com os olhos dos cidadãos. Há que juntar a experiência dos políticos à experiência de quem vive no epicentro das questões. Há, enfim, que desformatar. Pensar fora da caixa.

A partir daqui, é a disciplina de seguir o guião, mantendo a coerência e a autenticidade. Mas, isso não basta. É preciso desenhar a táctica de jogo, a estratégia de campanha. Saber quando e como intervir. Antecipar. Prolongar. Ou, simplesmente, até deixar passar a bola. Sempre com o guião estratégico como pano de fundo. Para evitar descarrilamentos e para controlar os achamentos, muito abundantes nestes campeonatos.

Ao nível da comunicação, já foi aqui referido que as redes sociais assumiram um papel de destaque numa sociedade de cidadãos mais participativos. Poderosos, arriscaria a dizer pois, entrando em sintonia com o candidato, passam para o lado de dentro da campanha, sendo, eles próprios, os criadores e propagadores da mensagem, nas suas redes informais. Mas, se já estiver a pensar que tudo isto se passa nas redes sociais, desengane-se. Há vida para além do Facebook.

Por muito actuais que as estratégias de comunicação digitais e interactivas possam parecer, também têm que prever que nem todos estamos ligados aos ecrãs. Há a vida real, das ruas, dos escritórios, dos encontros entre amigos e do correio que chega a casa. Por aí, também se passa a campanha, através dos velhinhos meios tradicionais, como os jornais de campanha, os hinos, os folhetos e os debates. Porque as campanhas têm que ser inclusivas.

O que mais pode estar a mudar? A equipa que rodeia o candidato. A começar pelo director de campanha, verdadeiro maestro, com uma missão de elevada complexidade. A ele cabe conduzir uma multiplicidade de intérpretes e gerir uma infinidade de situações até ao fim, com batuta firme e olhar atento à pauta inicial. Também aqui, creio que as últimas eleições dão que pensar. Deve o director de campanha ter o olhar do político ou o olhar do cidadão? Deve ser da confiança do partido ou, sobretudo, ser uma pessoa da sociedade civil, da confiança do candidato? Voltamos à história do aquário. É uma questão de visão.


Investigadora na Universidade do Minho e directora da b+ comunicação

 IN "PÚBLICO"
29/10/13


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GORDURA DO ESTADO

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HOJE NO
"DESTAK"

Denunciantes de corrupção com 
proteção "nula ou muito limitada" 

 Portugal oferece uma proteção "nula ou muito limitada" aos denunciantes de casos de corrupção, indica o relatório hoje divulgado pela Transparência Internacional (TI). Segundo a TI, organização não-governamental (ONG) de luta contra a corrupção, os denunciantes em Portugal têm proteções legais "extremamente limitadas" e podem mesmo ser sujeitos a processo crime ou cíveis por difamar outras pessoas, especialmente aqueles que estão em posições de poder. 


 O relatório adianta que a legislação portuguesa estabelece uma proteção muito vaga aos funcionários públicos, deixando de fora os trabalhadores do setor privado, que têm uma completa ausência de proteção, situação que foi agravada com a crise financeira.

* Das leis mais importantes que se criaram no parlamento foram as que garantem protecção à promiscuidade entre o dinheiro e a política, ao encobrimento dos ganhos das figuras públicas e a privilégios mesmo quando estão presos, veio a lume que o médico Ferreira Diniz, pedófilo de convicção, goza de estatuto especial na cadeia e Isaltino, corrupto profissional,   recebe visitas fora dos horários estipulados.


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PROSTITUIÇÃO

DE LUXO/5


 Um trabalho dos profissionais de informação da SBT, canal brasileiro. Um risco muito grande para a jornalista.

ÚLTIMO EPISÓDIO


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HOJE NO
" i"

Recibos verdes regressam ao Estado 
para fugir à proibição dos despedimentos

Novas regras na aposentação fizeram disparar as reformas este ano: 33,9% nos seis primeiros meses de 2013 contra 22,4% em 2012

Longe vão os tempos em que qualquer estagiário que entrasse numa empresa privada tinha como objectivo final trabalhar no Estado. A austeridade negociada com a troika em Maio de 2011 acabou por ter um impacto negativo considerável nas remunerações dos trabalhadores em funções públicas, enquanto direitos que pareciam inabaláveis ainda em 2008 se esboroam diariamente. Os falsos recibos verdes, que chegaram aos milhares em 1996, dando origem à maior vaga de contratações no Estado no pós-25 de Abril, estão a regressar, embora desta vez enquadrados em legislação que impede a sua transformação em contratos sem termo. Segundo os últimos dados da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, o número de contratos em regime de tarefa e avença na administração central passou de 10 123, a 31 de Dezembro de 2012, para 17 035 no final de Junho deste ano. 


O mesmo documento refere que as aposentações contabilizadas no ano passado representaram apenas 22,4% do total de saídas definitivas do Estado, tendo as outras dispensas, que não aparecem discriminadas, atingido os 77,6%. Já nos primeiros seis meses deste ano a percentagem subiu para os 33,9%, devido à alteração das regras para a reforma em 2014, que estão a provocar uma nova corrida à Caixa Geral de Aposentações. 

O saldo global de entradas e saídas em 2012 foi de -26 394 trabalhadores, com uma parte, 863 trabalhadores, a fazê-lo por razões de mobilidade e outras, nomeadamente licenças sem vencimento. O Estado, Serviços Autónomos e Fundos da Segurança Social foram quem mais contribuiu para esta retracção no emprego público, com 20 027 trabalhadores. 

Mais quatro na mobilidade
Já no que toca à mobilidade especial houve um aumento de quatro trabalhadores entre Dezembro de 2012 e Junho de 2013, para um total de 1112 colocados nesta bolsa a 30 de Junho deste ano. 


Menos 1,6% de emprego público 
  O emprego no sector das administrações públicas caiu 1,6% nos primeiros seis meses deste ano, para 574 946 postos de trabalho, contra uma retracção de 36 855 funcionários no final de 2011. Isto aponta para uma queda de emprego na ordem dos 6% nestes 18 meses. O subsector da administração central, que representa cerca de 74,5% do total de trabalhadores, é o que revela a maior quebra: 1,8% em relação a 31 de Dezembro de 2012 e 6,6% face ao último dia de 2011. 

Durante o primeiro semestre de 2013, e para o conjunto do sector das administrações públicas em termos consolidados, houve um saldo negativo de 9276 postos de trabalho. Isto ficou a dever-se a um maior número de trabalhadores ter saído definitivamente do Estado entre 1 de Janeiro e 30 de Junho, num total de menos 16 648 trabalhadores, que comparam com 7351 novas contratações. 

Este fluxo é explicado essencialmente pelo movimento de trabalhadores nos estabelecimentos de ensino no Ministério da Educação e Ciência, embora estes docentes tenham sido contratados a termo por períodos específicos. São professores de vários níveis de ensino, tendo-se registado 71,2% entradas em relação ao total para todo o sector. Este grupo foi também o que mais pesou nas novas admissões na administração central, com um peso de 82,5%. 


Os dados acumulados de 2012 com os os dois primeiros trimestres de 2013 referem que o saldo de entradas face às saídas de trabalhadores foi de -35 670 para o total das administrações públicas, em linha com o que sucedeu entre 31 Dezembro de 2011 e 30 de Junho 2013, quando saíram 36 855 pessoas. A diferença é explicada pela saída não reportada de trabalhadores, em consequência da reorganização e da mudança de estatuto de alguns estabelecimentos de saúde que passaram a integrar novas entidades, classificadas fora do sector das administrações públicas, e pelo processo de fusão e extinção de entidades no âmbito do PREMAC. 

Os últimos dados da DGAEP referem que a 30 de Junho, em cada 100 trabalhadores inseridos na população activa nacional, 10,07 trabalhavam numa entidade das administrações públicas. Em média, mais de metade eram mulheres (56,4%), sendo a taxa de participação feminina mais expressiva nas administrações regionais dos Açores (65,1%) e da Madeira (70,5%). 

A idade média destes trabalhadores é agora de 45 anos, tendo aumentado 0,7 anos face ao mesmo período do ano passado. No entanto, não considerando as carreiras das Forças Armadas e de Segurança, onde se concentram os recursos humanos mais jovens e onde também houve maior renovação, a idade média dos trabalhadores civis aumenta para os 46,5 anos de idade. Pode tratar-se de um factor complicado quando o executivo já anunciou que vai elevar a idade da reforma para os 66 anos já 2014. 

As administrações públicas mantêm o seu alto nível de tecnicidade, o que em parte explica a disparidade de vencimentos com o privado: 47,5% dos trabalhadores são formados, ou seja, mais 28 pontos percentuais no mesmo indicador para a população activa globalmente considerada. 

* O Governo patrocina a nova vigarice dos recibos verdes, é legal mas é vigarice.

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Leonard Cohen


Dance me to the end of love





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HOJE NO
" A BOLA"

Portugueses compraram 3.068 bilhetes,
. mais 545 do que os suecos

A FIFA anunciou esta terça-feira que já estão vendidos quase 900 mil bilhetes para o Mundial de 2014.

Dos 889.305 bilhetes vendidos, 3.068 foram comprados a partir de Portugal, contra os 2.523 comprados na Suécia.

Apenas uma das seleções vai estar no Brasil, já que Portugal e Suécia se defrontam no play-off (15 e 19 de novembro). 

* Coitados dos suecos com um padrão de vida muito pior que o nosso. 

Produto Interno Bruto (PIB)

$379.4 bilhões (2011 est.)
$363.4 bilhões (2010 est.)
$343.8 bilhões (2009 est.)
note: data are in 2011 US dollars

Produto Interno Bruto (PIB) - Taxa de Crescimento Real  
4,4% (2011 est.)
5,7% (2010 est.)
-5,3% (2009 est.)


 Fonte: Index Mundi
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 ERUPÇÃO
SOLAR



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HOJE NO
"PÚBLICO"

Contratos com escolas privadas não estarão dependentes da oferta pública

Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo entra hoje em vigor e dá uma nova autonomia à oferta privada no sector. Estado abre a porta a nova vaga de contratos de associação


O Estado vai ter maior facilidade em estabelecer contratos de associação para financiar a frequência de escolas privadas pelos estudantes. O novo Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo, que entra hoje em vigor, flexibiliza as regras para este tipo de acordos, que deixam de estar dependentes da oferta pública existente na mesma região, por exemplo. O novo diploma dá também maior autonomia às escolas particulares, o que lhes permitirá apresentar projectos educativos diferentes do programa nacional para cada nível de ensino.


Até aqui, os contratos de associação através dos quais o Estado financia a frequência dos colégios pelos alunos só podiam ser assinados quando não houvesse oferta pública na proximidade desses estabelecimentos de ensino, ou em casos em que houvesse sobrelotação da escola estatal. Esses limites desaparecem e passa a haver liberdade para que sejam criados contratos de associação com os privados.

Esta mudança vem no seguimento do modelo de financiamento aprovado em 2010 e abre as portas para que o Ministério da Educação e Ciência (MEC) possa aumentar o número de contratos de associação. De resto, o guião para a reforma do Estado, apresentado na semana passada, estabelecia o objectivo de lançar uma nova vaga de acordos deste tipo com instituições privadas de ensino. O decreto-lei define também que "é livre" a criação de escolas do ensino particular e cooperativo por pessoas singulares ou colectivas.

O documento abre caminho para uma maior autonomia pedagógica e de gestão das escolas particulares, pondo fim ao chamado "paralelismo pedagógico" com as escolas da rede pública. Cada estabelecimento particular poderá definir o seu projecto educativo de forma independente, podendo aprovar, com maior facilidade, programas focados no ensino artístico, por exemplo, e outro tipo de especializações.

UM LICENCIADO PRIVADO
As escolas privadas tinham os programas e regras das escolas da rede do Estado como referência, o que agora deixa de vigorar. Os colégios poderão definir os programas e oferta em função do seu projecto educativo e a maior autonomia será visível também em termos de distribuição de termos lectivos por diferentes disciplinas. Deste modo, as instituições de ensino podem, por exemplo, introduzir maior carga horária de uma determinada disciplina, desde que cumpram os mínimos definidos pela tutela, bem como oferecer outras disciplinas ou áreas complementares.

O Governo mostra também intenção de alargar "progressivamente" os apoios de acção social escolar de que os alunos das escolas privadas com contrato de associação já beneficiam aos alunos das restantes escolas do ensino particular e cooperativo, "em função das disponibilidades orçamentais do Estado". O que não desaparece é a obrigatoriedade de fazerem os exames nacionais, cuja tutela continua a ser do MEC.

O texto do novo estatuto tinha sido anunciado pelo Governo no início de Agosto e o decreto-lei n.º 152/2013 que o aprova foi ontem publicado em Diário da República. A tutela terá seis meses para proceder à sua regulamentação. É nesse processo que o director executivo da Associação de Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (AEEP), Rodrigo Queirós e Melo, deposita "grandes expectativas", para perceber como será operacionalizada uma mudança que agrada às escolas privadas. O decreto-lei é bem recebido pela AEEP, sobretudo pelo facto de conferir "maior autonomia" às escolas.
 
UM LICENCIADO PRIVADO
O Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo foi recebido com críticas, tendo sido visto como o anúncio da introdução do cheque-ensino, que dá às famílias a possibilidade de escolherem a escola em que querem colocar os seus filhos, independente de estas pertencerem à rede pública ou ao sector particular e cooperativo. O decreto-lei estabelece que "é dever do Estado, no âmbito da política de apoio à família, instituir apoios financeiros destinados a custear as despesas com a educação dos filhos", existindo quatro modalidades de apoio. Rodrigo Queirós e Melo desvaloriza a polémica, dizendo que, no que toca aos contratos que o Estado pode celebrar com as escolas particulares, não há "alterações significativas", recusando que haja benefícios para as escolas privadas: "O dinheiro vai para onde forem os alunos".

* Com esta lei Nuno Crato vai desviar dinheiro do ensino público para o privado para esvaziar as escolas oficiais. É no ensino privado, nomeadamente  no superior, que há notícias de trafulhices em licenciaturas, no secundário já há broncas, ninguém pára este governo de entregar o país à voragem do dinheiro.


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FILHOS E

ENTEADOS

















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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Portugueses entre os mais 
insatisfeitos com a vida

Portugal é, dos que foram objecto da análise da OCDE, o segundo país onde as pessoas estão menos satisfeitas com a vida, logo a seguir à Hungria. Por oposição, é na Suíça que as pessoas mais se mostram contentes com a vida que têm, seguidas dos noruegueses.

O estudo hoje divulgado resulta da análise dos 36 países que, no mundo, compõem a organização internacional. Maioritariamente europeus, aqui estão também países como os EUA, Nova Zelândia, Israel, Rússia ou Japão. Foram estudados onze tópicos considerados essenciais para o bem-estar dos habitantes, em áreas como as condições materiais ou a qualidade de vida. Habitação, salários, emprego, educação, segurança ou conciliação do trabalho com a vida familiar.

"Portugal tem um desempenho apenas moderadamente bom na generalidade dos indicadores de bem-estar, já que está abaixo ou próximo da média num grande número de tópicos do ‘Better Life Index', refere a OCDE.

Ainda assim, diz o estudo que em geral, 71% das pessoas em Portugal dizem ter mais experiências positivas (descanso, orgulho nas conquistas conseguidas, satisfação) num dia normal do que negativas (dor, preocupação, tristeza, aborrecimento), ficando abaixo da média da OCDE de 80%.

* A principal razão da insatisfação são a incompetência do governo e a corrupção.


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O MELHOR
DESTINO




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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"

Portas criticado por atraso de duas horas

Vice-primeiro-ministro chegou atrasado a receção organizada pelo consulado de Portugal em Macau.

Duas horas de atraso a um compromisso do governo, no passado domingo, valeram a Paulo Portas duras críticas por parte da comunidade portuguesa em Macau. A razão, diz o gabinete do vice-primeiro-ministro, foi o atraso do avião.
O jornal 'Hoje Macau' destaca na manchete desta terça-feira a situação protagonizada pelo vice-primeiro-ministro português, que classifica como "inenarrável", sendo que, realça o mesmo diário, o membro do governo não chegou a pedir desculpas pelo atraso.
Paulo Portas deslocou-se à região administrativa especial chinesa para participar na reunião ministerial do Fórum Macau.

"Chegou quase duas horas atrasado a uma receção organizada pelo consulado de Portugal em Macau para a comunidade portuguesa local, o que fez com que cerca de metade das pessoas que se encontravam presentes tenha abandonado o evento antes da sua chegada", lê-se no jornal.
O 'Hoje Macau' sublinha que "a receção estava marcada para as 21h00, mas o vice-primeiro-ministro entrou na sala da residência consular quando já eram quase 23h00. Entretanto, praticamente todos os convidados de etnia chinesa tinham já partido, expressando delicadamente o seu desagrado pela situação."
Em declarações ao jornal, um empresário português radicado há muito na região explicou: "Todos sabemos que os chineses consideram este tipo de atraso como uma ofensa e uma falta de consideração. É incompreensível esta atitude, que basicamente tirou face à nossa comunidade. Uma vergonha!"
Também no editorial, o diretor do jornal, Carlos Morais José, sem citar nomes, escreve que "é triste e grande esta sina de ser português. Triste porque somos há séculos governados por manhosos, pelos mais habilidosos de entre nós na arte da intriga, da mentira e do pequeno proveito. (...) Por vezes somos visitados pela pequenez, a ignorância e a má educação".

* Os aviões têm rádio/telefone podia ter avisado, não nos lembramos de ler notícias em que o bom porte de Portas seja realçado, o que sobressai sempre é o seu lado folclórico.


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 AS MENSAGENS
NA WEB/15


















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