Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
05/03/2019
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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA
8- MISSÃO AMÉRICAS
1- Caminhos da Conservação
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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ALEXANDRA ALMEIDA FERREIRA
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
01/03/19
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O meu tipo de feminismo
Anseio pelo Novo Mundo em que não é preciso quotas. Em que não se escreve sobre igualdade de género. E já agora, que difícil é sermos lideradas por quem jamais lá chegaria se houvesse igualdade de género, o único terreno fértil para a vitória do mérito.
O meu tipo de feminismo assenta em
números. Na UE existem 7,3 milhões de gestores: 4,7 milhões são homens,
os restantes 2,6 milhões são mulheres. Não somos apenas menos em lugares
de chefia. Também recebemos salários. Entre as posições de topo, a
diferença é de 23,4%. Números do Eurostat. E os números são como o
algodão: não enganam.
É nisto que assenta o meu feminismo. Em números e factos. No meu estômago às voltas por saber que demora cerca de cinco segundos até chegar o revirar de olhos do homem que temos à frente quando falamos de igualdade de género. Mesmo quando tentamos, sem gritar, sem as manifestações emocionais e incendiadas que tanto assustam os homens, falar dos números.
Se é verdade que à entrada no mercado de trabalho somos todos mais ou menos iguais, o problema coloca-se sobretudo a partir, sensivelmente, dos 30 anos. Quando se trata de passar das estruturas intermédias da organização para o topo.
Ligar o tema à maternidade e à assistência à família é curto. Cada vez mais mulheres desistem ou nem sequer consideram ser mães. Seguramente que as responsabilidades que ainda assumimos na esfera familiar nos colocam na linha da frente do sacrifício de carreira. Mas acredito que cada vez mais há outra questão que explica igualmente os números. O desconforto que os homens sentem quando são obrigados a dialogar, a conceder, a lidar com o sexo oposto.
Mais. A evidência de que quando uma mulher chega a granjear a admiração profissional dos seus pares homens, normalmente é porque se despiu de características femininas e tende a ser melhor que os homens porque foi disputada desde o primeiro dia.
Lamentavelmente não tenho números para isto. Apenas a evidência empírica e a experiência das elites masculinas que nos lideram e que se fecham sobre si mesmas em clubes de homens por falta de hábito de lidarem connosco como pares intelectuais. Estamos prontas para sermos mais incompetentes que os homens quando os homens estiverem prontos para serem mais incompetentes que as mulheres.
Os líderes de hoje ainda são os líderes do antigamente. Ainda é a geração dos anos 60 e 70 que está no topo das empresas. Homens para quem a igualdade de género, na melhor das hipóteses, é um tema com o qual serão obrigados a lidar porque há uma lei nova. Ainda são eles quem escolhe os novos líderes. Mas sou uma otimista e acredito que o mérito prevalecerá quando as organizações, para sobreviverem, escolherem homens e mulheres com base nas suas competências.
Anseio pelo Novo Mundo em que não é preciso quotas. Em que não se escreve sobre igualdade de género. Em que não se legisla sobre desigualdade. Em que as mulheres não são equiparadas ao estatuto de minoria que é preciso proteger. É que, by the way, já cá andamos há uns tempos e a querer mais da vida do que a proteção dos homens.
Que difícil que é escrever sobre feminismo sem nos zangarmos pela falta de impacto de números que nos fazem a nós, mulheres, revirar os olhos e o estômago. Que difícil que é sermos lideradas por quem jamais lá chegaria se houvesse igualdade de género, o único terreno fértil para a vitória do mérito.
Como ler este texto demorou mais do que cinco segundos, os olhos dos homens já reviraram. Pena, porque são parte da solução, não são o inimigo. Só precisam de ajuda e coragem para liderarem com a razão, e não com o coração.
É nisto que assenta o meu feminismo. Em números e factos. No meu estômago às voltas por saber que demora cerca de cinco segundos até chegar o revirar de olhos do homem que temos à frente quando falamos de igualdade de género. Mesmo quando tentamos, sem gritar, sem as manifestações emocionais e incendiadas que tanto assustam os homens, falar dos números.
Se é verdade que à entrada no mercado de trabalho somos todos mais ou menos iguais, o problema coloca-se sobretudo a partir, sensivelmente, dos 30 anos. Quando se trata de passar das estruturas intermédias da organização para o topo.
Ligar o tema à maternidade e à assistência à família é curto. Cada vez mais mulheres desistem ou nem sequer consideram ser mães. Seguramente que as responsabilidades que ainda assumimos na esfera familiar nos colocam na linha da frente do sacrifício de carreira. Mas acredito que cada vez mais há outra questão que explica igualmente os números. O desconforto que os homens sentem quando são obrigados a dialogar, a conceder, a lidar com o sexo oposto.
Mais. A evidência de que quando uma mulher chega a granjear a admiração profissional dos seus pares homens, normalmente é porque se despiu de características femininas e tende a ser melhor que os homens porque foi disputada desde o primeiro dia.
Lamentavelmente não tenho números para isto. Apenas a evidência empírica e a experiência das elites masculinas que nos lideram e que se fecham sobre si mesmas em clubes de homens por falta de hábito de lidarem connosco como pares intelectuais. Estamos prontas para sermos mais incompetentes que os homens quando os homens estiverem prontos para serem mais incompetentes que as mulheres.
Os líderes de hoje ainda são os líderes do antigamente. Ainda é a geração dos anos 60 e 70 que está no topo das empresas. Homens para quem a igualdade de género, na melhor das hipóteses, é um tema com o qual serão obrigados a lidar porque há uma lei nova. Ainda são eles quem escolhe os novos líderes. Mas sou uma otimista e acredito que o mérito prevalecerá quando as organizações, para sobreviverem, escolherem homens e mulheres com base nas suas competências.
Anseio pelo Novo Mundo em que não é preciso quotas. Em que não se escreve sobre igualdade de género. Em que não se legisla sobre desigualdade. Em que as mulheres não são equiparadas ao estatuto de minoria que é preciso proteger. É que, by the way, já cá andamos há uns tempos e a querer mais da vida do que a proteção dos homens.
Que difícil que é escrever sobre feminismo sem nos zangarmos pela falta de impacto de números que nos fazem a nós, mulheres, revirar os olhos e o estômago. Que difícil que é sermos lideradas por quem jamais lá chegaria se houvesse igualdade de género, o único terreno fértil para a vitória do mérito.
Como ler este texto demorou mais do que cinco segundos, os olhos dos homens já reviraram. Pena, porque são parte da solução, não são o inimigo. Só precisam de ajuda e coragem para liderarem com a razão, e não com o coração.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
01/03/19
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XXII-TABU
2.MEDICINA ALTERNATIVA
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A partir deste capítulo todos os assuntos tratados na série "TABU" não faziam parte do nosso acervo, constituem temas mais recentes editados na origem.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE: Universo do Documentário 2.0
.FONTE:
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FONTE: Richy Baker
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FAMALICÃO
É um documentário sobre a realidade de um sítio nos seus aspectos
naturais, culturais que lhe são inerentes. Ao contrário de Douro ...,
não é um documentário vanguarda, mas talvez seja uma outra forma de
olhar do realizador que se deixa envolver de forma "ingénua" num enredo
material, captando-o sem posterior tratamento, como aconteceu com Douro,
Faina Fluvial. O trabalho de montagem é a voz "off" de Vasco Santana
que lhe dá alguma ritimicidade. Aliás, Oliveira diz que foi feito «a
pedido, e para manter o exercício».
Ficha Técnica
35 mm pb 686 mt 24 mn
Realização: Manoel de Oliveira
Produção: MAOM
Argumento: Manoel de Oliveira
Planif/Seq: Manoel de Oliveira
Fotografia: António Mendes
Direc de Som: Francisco A. Quintela
Locução: Vasco Santana
Música: Jaime Silva Filho
Montagem: Manoel de Oliveira
Distribuição: Lisboa Filme
Antestreia: São João (Porto)
Data Antestreia: 1940
Estreia: Tivoli
Data Estreia: 27 Jan 1941
FONTE:
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Uma excelente equipa da SIC coordenada por CONCEIÇÃO LINO apresentou em Janeiro deste ano a reportagem que editamos em seis partes onde é revelado o maquiavelismo duma possível psicopata que perturbou a vida de mais de uma dezena de pessoas.
Para ver e aprender.
FONTE: SIC
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5-INFORMAÇÃO
"FORA D'ORAS"
II-A REDE
A REPORTAGEM DE
CONCEIÇÃO LINO
* Desde sempre todos os pensionistas deste blogue se manifestaram contra o "facebook", do striptease sócio-emocional que impele os frequentadores da rede a fazer, do aproveitamento malicioso que pode acontecer, dum sem número de armadilhas a que se pode estar sujeito.
Uma excelente equipa da SIC coordenada por CONCEIÇÃO LINO apresentou em Janeiro deste ano a reportagem que editamos em seis partes onde é revelado o maquiavelismo duma possível psicopata que perturbou a vida de mais de uma dezena de pessoas.
Para ver e aprender.
FONTE: SIC
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