Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/03/2018
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Ministro diz que há "uma campanha de desinformação" contra a ilha Terceira
O ministro dos Negócios Estrangeiros,
Augusto Santos Silva, considerou esta quarta-feira que há uma "campanha de
desinformação internacional" sobre a amplitude do grau de contaminação
da zona da base das Lajes, na ilha Terceira.
"Há
uma campanha de ataque ao turismo na ilha Terceira, uma campanha de
desinformação internacional", disse o governante, exemplificando que um
jornalista estrangeiro recentemente começou uma pergunta dizendo que "há
uma base da NATO que está a provocar cancro nos Açores".
"É
uma campanha geopolítica, geoestratégica de uso sistemático de
informação que Portugal e a aliança militar a que pertencemos [NATO] é
alvo, mas que podemos contrariar com a verdade dos factos", vincou o
governante, durante a audição na comissão parlamentar de Negócios
Estrangeiros, onde foi ouvido sobre a base das Lajes.
"Se
os senhores deputados entenderem útil, há coisas que posso dizer à
porta fechada que não posso dizer nesta comissão aberta", disse o
governante, vincando que os terrenos em causa têm o tamanho "de um campo
de futebol; fazer disto uma descrição da ilha...", lamentou, sem
terminar a frase.
Nas
declarações aos jornalistas, já no final da reunião da comissão, Santos
Silva foi questionado pela Lusa sobre se esta "campanha de
desinformação internacional" tinha sido tema do encontro que manteve em
Moscovo com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia.
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"Não,
visto que não foi a esse nível que a questão se pôs", respondeu o
governante português, acrescentando, no entanto: "Não somos ingénuos nem
andamos na política desde ontem e temos elementos suficientes para
saber que estes rumores estão a ser aproveitados por uma campanha
económica contra o turismo na Terceira, e devemos saber responder a essa
campanha".
Santos
Silva concluiu que o Governo "sabe o suficiente dos jogos geopolíticos
que hoje sucedem no mundo para ter em atenção a hipótese de haver
elementos de desinformação".
* E quais são os jogos geopolíticos que o titular do MNE pratica?
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LIII- O UNIVERSO
2- CLIMAS SELVAGENS
DO COSMO
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
"DINHEIRO VIVO"
Portugueses consomem
cada vez mais fora de casa
Compras de supermercado caíram 2,7% em volume em 2017
O mercado de bens de grande consumo
cresceu, o ano passado, 0,7% em valor, mas caiu 2,7% em volume, o que
demonstra que “os portugueses estão a privilegiar, cada vez mais, o
consumo fora de casa”. A atestar esta conclusão da Centromarca está a
performance do segmento da alimentação em casa, “o setor mais afetado no
último ano”, com um decréscimo de 3% em volume.
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Os dados são da 6ª edição do ‘Marcas + Consumidores’, uma parceria da
Centromarca com a Kantar Worldpanel, e que mostram que, em 2017, os
portugueses foram mais vezes às compras – um crescimento de 0,4% na
frequência -, mas compraram menos coisas: a quebra no volume por ato é
de 3,5%. O que não significa que se esteja a gastar menos. Pelo
contrário, o preço médio das compras das famílias aumentou 3,4%. Uma
evolução que resulta de um “efeito conjugado da inflação, apesar de
pouco significativa, ainda, com as opções de compra de cada um”, diz
Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca. E explica: “A inflação
existe mas é, ainda, relativamente baixa – 0,7% nos produtos
alimentares, segundo o INE -, o que se nota é que, com a maior
disponibilidade de rendimentos, os portugueses estão a escolher produtos
de gamas superiores e com preços mais elevados”.
Em termos etários, saiba que é nas faixas
acima dos 50 anos, e especialmente nos seniores, que se nota o maior
incremento no número de idas às compras: os consumidores dos 50 aos 64
anos são os que mais vezes vão aos super e hipermercados, com um peso de
38,1%, seguindo-se os seniores com mais de 65 anos e 24,1% nas ocasiões
de compra. Mas comparativamente ao ano anterior, o maior crescimento
dá-se nestes últimos que foram 2,6% mais vezes fazer o abastecimento da
despensa, versus os 1,6% da faixa dos 50 aos 64 anos. Nas restantes, a
tendência é para uma redução nas idas ao supermercado.
A quebra de consumo dá-se, essencialmente, a nível alimentar. Os dados
do painel da Centromarca mostram que 60% da redução em volume é nas
categorias de alimentação, com especial destaque para as bebidas
açucaradas, afetadas pela nova taxa sugar free. “Nota-se que as famílias
consomem com maior cuidado e que há, cada vez menos, sobras nos
frigoríficos e nas despensas. Diria que há um afinar de quantidades”,
diz Pedro Pimentel. Do lado do crescimento da procura, destaque para as
categorias de conveniência – referem-se muito mais ao formato, em
unidose ou embalagens familiares, por exemplo do que propriamente à
tipologia de produto – e de prazer, os chamados produtos premium da
grande distribuição, que tornam mais acessível as linhas de topo. A
chamada gama Deluxe do Lidl ou Seleção do Continente, por exemplo.
O novo imposto sobre as bebidas açucaradas resultou numa quebra de 10,9%
nas vendas, em volume, dos refrigerantes com gás e de 15,3% na gama de
ice tea. Em contrapartida, as famílias estão a consumir mais águas e
sumos 100% de fruta, gamas que crescem, respetivamente, 3,8% e 10,1%.
Em termos de tendências para 2018, a Centromar aponta a inovação como o
“elemento-chave para contornar fatores externos ao consumidor”, como são
as taxas e os impostos especiais sobre o consumo. “O Estado tende a
penalizar alguns produtos em vez de escolher a via da educação e da
promoção de estilos de vida saudável, esquecendo-se que o eventual
problema não está no produto em si, mas na quantidade que é consumida”,
diz Pedro Pimentel.
O consumo sénior, as compras online, a conveniência e a personalização
são outras das tendências destacadas. Sobre o modo como as faixas
etárias mais elevadas estão a mudar e como isso está a merecer “cada vez
mais atenção” por parte das empresas, o diretor-geral da Centromarca
explica: “É uma faixa de consumidores especial, fiel às marcas, mas a
descobrir paulatinamente as marcas de distribuidor. Por esta razão, as
marcas não podem descurar um tipo de target cada vez mais relevante
aquando do desenvolvimento das suas estratégias de negócio e da
comunicação dos seus serviços e produtos”, defende.
Sobre o online, a diretora comercial da Kantar Wordlpanel em Portugal,
Blandine Meyer, aponta que se esperam mudanças com a entrada da Amazon
em Portugal. “Com a chegada dos mais importantes operadores globais, não
tenho dúvidas que o e-commerce tenderá a sofrer um rápido
desenvolvimento, motivando o comércio offline a reinventar-se na tarefa
de encontrar dinâmicas de integração com o próprio comércio online”,
defende.
E as promoções? Embora os dados Kantar Worldpanel não contemplem este
indicador, Pedro Pimentel destaca que, em 2017, os números das promoções
rondaram os 45%. Ou seja, em cada 100 euros de compras, 45 euros foram
de artigos com algum tipo de desconto. “No período de Natal subiram e
tocaram quase a barreira dos 50%”, diz Pedro Pimentel, o que parece
indicar que, em vez dos saldos pós-Natal se começa a assistir, cada vez
mais, a uma época de saldos pré-natalícia. No entanto, o diretor-geral
da Centromarca acredita que se começa a assistir a alguma “acalmia”
nesta matéria. “Há muitas promoções, mas os descontos são menos
profundos”, diz.
* Consumir e armar ao fino, para depois mendigar ao tosco.
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HOJE NO
"DESTAK"
Consumo de energia elétrica aumenta
.5,4% em fevereiro devido ao frio
.5,4% em fevereiro devido ao frio
O consumo de energia elétrica aumentou 5,4% em fevereiro, face ao mesmo mês do ano passado, devido sobretudo às temperaturas mais baixas que se fizeram sentir este ano, avançou hoje a REN - Redes Energéticas Nacionais, em comunicado.
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Segundo a REN, tendo em conta os efeitos de temperatura e dias úteis, a evolução foi de 1,6%, em linha com a tendência dos últimos meses.
Tendo em conta os dois primeiros meses do ano, a subida acumulada do consumo de energia elétrica fixou-se em 2,2%, ou 1,5% com correção de temperatura e dias úteis.
* O frio faz estragos no bolso dos mais pobres.
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PAULO TRIGO PEREIRA
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Saúde: a prioridade
IN "OBSERVADOR"
27/02/18
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Saúde: a prioridade
das prioridades
Estamos face a um problema estrutural do Estado que não é de
hoje, é necessário acabar com a sub-orçamentação, o que exige que o SNS
seja não uma das, mas a prioridade política do resto da legislatura
1. A história do serviço nacional de saúde já é
longa. Durante vários anos era frequente haver orçamentos retificativos
na saúde. Para passar os orçamentos em época de vacas magras (porque
sempre vivemos em tempos assim embora alguns não o soubessem)
orçamentava-se despesa em medicamentos pela metade e chegados a meio do
ano, como o dinheiro não chegava e era preciso comprar medicamentos, o
governo da altura lá tinha de ir ao parlamento pedir uma autorização e
aprovar um orçamento retificativo agravando o défice.
Depois veio a
empresarialização dos hospitais e a sua saída do perímetro das contas
públicas. A sub-orçamentação continuou, mas deixou de ser evidente pois
deixou de contar para o défice, embora fosse direta para a dívida, e ela
crescia, crescia, por esta e outras razões. Nunca percebi porque
demorou tanto tempo o INE e o Eurostat a perceberem a marosca. Um dia
aterrou o Eurostat em Lisboa e finalmente disse que os Hospitais EPE
teriam de integrar o perímetro das contas públicas.
A
sub-orçamentação essa obviamente continuou, e agora, já com os hospitais
dentro do perímetro orçamental do Estado, voltamos ao ciclo de aumento
de dívidas a fornecedores, comida do capital estatutário dos hospitais e
transferências de capital do Estado para repor o capital. Esta
transferência não aumenta o défice (porque consolida entre entidades
públicas), mas aumenta a dívida se o Estado não reduzir a sua almofada
financeira.
Houve muitos progressos nesta área na última década. O
SNS é provavelmente o sector do Estado em que existem mais indicadores
de desempenho, e existem progressos assinaláveis na gestão de certos
centros hospitalares. Porém, existem sérios problemas noutros e
problemas sistémicos de gestão do SNS (como pagar dívidas de
medicamentos a empresa de factoring, a taxas muito superiores a que se
financia o Estado). A saúde precisa de mais dinheiro e de melhor
gestão.
2. Claro que é sempre possível assacar ao atual governo o problema que referimos atrás como o fez ontem aqui Alexandre Homem Cristo, citando dados de um Relatório do Tribunal de Contas.
Inequivocamente o Relatório, apesar de identificar problemas
contabilísticos, dá uma imagem de um sector que há anos vive
suborçamentado e se se analisar os dados de 2014 a 2016 verificamos que o
problema vem detrás, mas que continua.
O passivo do Ministério da
Saúde aumentou significativamente de 3591 milhões em 2014, para 3975,2
milhões em 2015 e voltou a aumentar para 4074,5 milhões em 2016. O
EBITDA foi negativo nesses três anos, respetivamente em 137, 198 e 288
milhões. E se há boas notícias, a contratação de 1908 novos médicos,
2812 enfermeiros e 252 técnicos de diagnóstico nestes dois anos (2015 a
2017), há claros motivos de preocupação como o investimento realizado
nestes últimos anos que não chega para repor o stock de capital na
saúde.
O ponto essencial a que quero chegar é que estamos perante
um problema estrutural do Estado que não é de agora, e que é necessário
acabar com a sub-orçamentação na saúde o que, num período de limitados
recursos e de esforço de consolidação orçamental que continua, exige que
o SNS seja de facto não uma das, mas a prioridade política desta
segunda metade legislatura e atrever-me-ia a dizer da próxima também.
Prioridade na despesa pública e na melhoria de gestão a todos os níveis,
sem o qual mais dinheiro acaba sendo, em parte, um desperdício.
A
saúde é das áreas mais transversais na sociedade portuguesa, cruza
todas as faixas etárias e todos os estratos sociais. Aquilo que o
governo e os partidos de esquerda têm de acordar é se querem, ou não,
colocar a saúde como prioridade política à frente de revalorizações
salariais ou de pensões. Muitos políticos não gostam de escolher e dizer
que vamos gastar mais na saúde pois é prioritário em detrimento de
continuar a aumentar salários ou pensões. Mas é preciso coragem,
determinação e firmeza para o dizer e fazer.
IN "OBSERVADOR"
27/02/18
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A edição da revista ‘Women Church
World’, uma revista mensal feminina do jornal do Vaticano ‘Osservator
Romano’, denuncia a forma como as freiras são frequentemente tratadas
como servas por parte de cardeais e bispos. .
“Algumas servem nas casas dos bispos e dos cardeais, outras
trabalham nas cozinhas das instituições da igreja ou dão aulas. Algumas
servem os homens da igreja, levantam-se de manhã para fazer o
pequeno-almoço, e vão dormir depois de o jantar ser servido, a casa
limpa e a roupa lavada e engomada”, denuncia a revista.
“Até agora, ninguém tinha tido a coragem de denunciar estas coisas”, afirmou a editora da revista, Lucetta Scaraffia, à Associated Press. “Tentamos dar voz àqueles que não têm coragem para dizer estas palavras”, acrescentou.
* Em Portugal também é assim, ainda hoje, tal e qual. Note-se no que respeita ao machismo ocidental, à desigualdade de género, a igreja católica tem dado um importante contributo desde o início da sua história.
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HOJE NO
"i"
Vaticano.
Freiras são tratadas como servas
pelos cardeais e bispos
Freiras trabalham para cardeais e bispos quase sem salário
“Até agora, ninguém tinha tido a coragem de denunciar estas coisas”, afirmou a editora da revista, Lucetta Scaraffia, à Associated Press. “Tentamos dar voz àqueles que não têm coragem para dizer estas palavras”, acrescentou.
* Em Portugal também é assim, ainda hoje, tal e qual. Note-se no que respeita ao machismo ocidental, à desigualdade de género, a igreja católica tem dado um importante contributo desde o início da sua história.
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HOJE NO
"A BOLA"
Portugal supera maratona com Hungria
Numa
maratona de três horas e meia no Pavilhão Municipal de Lagos, com 19
sets e três dos quatro jogos resolvidos na negra, Portugal conseguiu
bater a difícil Hungria, por 3-1, beneficiando do precioso contributo de
João Monteiro, que só à última hora decidiu entrar em cena no primeiro
encontro da fase inicial de qualificação para o Europeu de equipas de
2019.
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Ferido no dedo grande do pé esquerdo e com dores, o último
dos três habituais titulares da Seleção Nacional sem nenhum problema de
saúde limitativo admitiu a hipótese de não estar em condições de
competir. Decidiu alinhar poucas horas antes da partida noturna em
articulação com o selecionador nacional, Kong Guoping. «Tinha dito ao
treinador que faria o primeiro jogo e, caso não me sentisse mal e fosse
preciso, continuaria. Isto confirmou-se», contou Monti no final.
Na
mesa, o esquerdino começou e fechou o encontro com a Hungria a ganhar.
Contra Adam Szudi, o menos cotado dos três húngaros, sentiu
dificuldades, mas superiorizou-se nos momentos decisivos (3-1). Mas
Bence Majoros, considerado o mais perigoso, muito rápido com a bola,
testou-o, tal como acontecera a João Geraldo, que soube derrotá-lo por
3-2. «Já tinha perdido com ele uma vez. Controlei o primeiro set, apesar
de perder. Construía bem os pontos mas finalizava-os mal. Cedi no
segundo parcial em termos psicológicos mas depois coloquei a cabeça em
ordem», rematou João Monteiro. Teve de «lutar», conforme destacou o
selecionador. «A equipa esteve muito bem. Todos os três jogadores.»
Referência
a Diogo Carvalho, que não conseguiu resolver os problemas colocados
pelo mais cotado Tamas Lakatos, perdendo o terceiro jogo do encontro
entre Portugal e Hungria, por 2-3. «Missão cumprida. Este jogo não é o
mais importante, mas o Europeu começa aqui», enalteceu João Geraldo.
* Valentes, parabéns!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Marcelo defende investigação "mais
longe e a fundo" de casos como Tancos
O
Presidente da República defendeu esta quinta-feira uma investigação
"mais longe e a fundo" aos casos que envolveram as Forças Armadas nos
últimos tempos, como o do desaparecimento de armamento do paiol de
Tancos, em 2017.
O alerta foi
deixado por Marcelo Rebelo de Sousa na cerimónia de posse do novo Chefe
do Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante António Silva
Ribeiro, no Palácio de Belém, em Lisboa, e em que falou nos desafios e
dificuldades da instituição nos últimos anos.
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Sem
se referir diretamente ao furto de armas em Tancos, em junho de 2017,
falou em "casos" - "casos que conhecemos bem" - em que o "apuramento
pelas estruturas internas" permitiu "identificar omissões,
insuficiências, erros estruturais antigos, propor e decidir mudanças
imediatas de procedimento, detetar falhas individualizadas, concretas e
punidas".
No entanto, não permitiu
"identificar cabalmente quem e como agiu, bem como eventual nexo de
causalidade", ressalvou Marcelo Rebelo de Sousa perante uma sala em que
estavam representados todos os chefes militares e se encontravam membros
do Governo e deputados. "Isso não nos deve fazer desistir, não esperar
que se vá mais longe e a fundo", sublinhou.
Mais
uma vez, o Presidente, que é também Comandante Supremo das Forças
Armadas, insistiu nas investigações, "até porque [uma] instância de
investigação especializada a si chamou a matéria desde o primeiro
momento e, certamente da sua colaboração com a instituição militar,
resultará a luz que a todos importa". "E, antes do mais, importa às
Forças Armadas e ao Estado democrático que somos", afirmou, num discurso
de pouco mais de dez minutos.
Nos
últimos anos, recordou Marcelo Rebelo de Sousa, "houve que fazer
pedagogia", mostrar que "a instituição militar é uma garantia
fundamental do Estado de Direito". E houve alturas em foi necessário um
"escrutínio adensado" de "casos" em que o "apuramento de factos e
responsabilidades" aconteceu com a "clara noção de que o tempo para o
efeito era sempre longo de mais para a imagem e para o legítimo amor
próprio das Forças Armadas".
À
cerimónia assistiram o primeiro-ministro, António Costa, o
vice-presidente da Assembleia da República Jorge Lacão, os ministros da
Defesa, Azeredo Lopes, e do Mar, Ana Paula Vitorino, o presidente da
comissão parlamentar de Defesa, Marco António Costa, além do novo líder
do PSD, Rui Rio, e dos chefes militares do Exército e Força Aérea.
Em
junho, o Exército revelou a violação dos perímetros de segurança dos
Paióis Nacionais de Tancos e o arrombamento de dois 'paiolins', tendo
desaparecido granadas de mão ofensivas e munições de calibre nove
milímetros.
Entre o material de guerra
furtado dos Paióis Nacionais de Tancos estavam "granadas foguete
anticarro", granadas de gás lacrimogéneo e explosivos, segundo a
informação divulgada pelo Exército.
Em
outubro de 2017, a Polícia Judiciária Militar (PJM) anunciou que tinha
recuperado, na região da Chamusca, a 21 quilómetros da base militar de
Tancos, o material de guerra furtado, em colaboração com o núcleo de
investigação criminal da Guarda Nacional Republicana de Loulé.
* Concordamos que se vá mais longe e mais fundo como afirma o sr. Presidente da República, corre-se o risco de se descobrir situações ainda piores e pindéricas.
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DA REENCARNAÇÃO
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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II-OLHO DE
HÓRUS
1- OSÍRIS O SENHOR
DA REENCARNAÇÃO
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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11-TEATRO
FORA "D'ORAS"
XI-MINHA LINDA
SENHORA
FONTE:
Título Original
My Fair Lady - Minha Linda Senhora
Intérpretes:
Anabela, Carlos Quintas, Miguel Dias, Helena Rocha, Manuela Maria,
Lurdes Norberto, Joaquim Rosa, Joel Branco, Manuel Maria, Mariema, Rosa
Areia, Sofia Duarte Silva, Tiago Diogo, Tó Leal, entre outros
Encenação e produção - Filipe La Féria
Ano - 2004
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