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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/12/2019
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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Astronomia
Uma visão Geral I
Estrelas
da adolescência à velhice/2
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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O
pagamento da subvenção foi decidido para compensar Maria Ascenção Pina
por ter prescindido da sua carreira de professora para dar apoio ao
marido, segundo explicou o próprio Licínio Pina numa carta datada de
agosto de 2018. "A minha esposa é há mais de 36 anos o meu fator de
equilíbrio e sempre me ajudou. Quando aceitei este desafio, coloquei
como condição tê-la ao meu lado", escreveu o presidente do CA. "Para o
exercício das minhas funções e responsabilidades, necessito de
disponibilidade total e, acima de tudo, estabilidade emocional".
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Mulher de banqueiro recebia 2 mil euros para dar estabilidade emocional ao marido
Mulher
de Licínio Pina auferia desde 2016 uma subvenção mensal para dar
"estabilidade emocional" ao presidente do Grupo Crédito Agrícola.
Pagamento foi entretanto suspenso.
O
Crédito Agrícola (CA) pagou, desde 2016, mais de 2000 euros líquidos
mensais à mulher do presidente do Grupo. Licínio Pina alega que a mulher
lhe garantia estabilidade emocional, mas o pagamento foi entretanto
suspenso, depois de uma polémica espoletada por cartas anónimas e que
envolveu o Banco de Portugal.
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VÍGARO/INSTÁVEL |
A
carta foi escrita em resposta a uma missiva anónima que circulou no
Grupo. O caso gerou polémica e levou o Banco de Portugal a pedir
explicações sobre o pagamento feito a Maria Ascenção Pina e outras
situações denunciadas de forma anónima.
Em
entrevista ao DV e à TSF, em novembro deste ano depois de ter sido
reeleito para um segundo mandato, foi questionado sobre o pagamento de
uma subvenção à sua mulher. Licínio Pina afirmou que "não aconteceu
nada". "Isso não existe. Foi em cartas anónimas que foi levantada. A
minha mulher é professora, não tem (relação com o CA)", afirmou. Após a
entrevista, questionado pelo JN/DV sobre a carta que escreveu, Licínio
Pina respondeu através de fonte oficial do Grupo.
"A afirmação feita durante a entrevista tem a ver com a situação atual, onde não existe nenhuma ligação da esposa ou de qualquer outro familiar do eng.o Licínio Pina ao CA". A mesma fonte disse que "a carta referida na questão colocada deve ser uma carta divulgada para as Caixas Agrícolas na sequência de denúncias anónimas e reportadas ao mandato de 2016-2018. O mandato atual de 2019-2021 está devidamente autorizado pelas autoridades reguladoras sem qualquer observação efetuada à equipa do Conselho de Administração executivo da Caixa Central e do CA".
"A afirmação feita durante a entrevista tem a ver com a situação atual, onde não existe nenhuma ligação da esposa ou de qualquer outro familiar do eng.o Licínio Pina ao CA". A mesma fonte disse que "a carta referida na questão colocada deve ser uma carta divulgada para as Caixas Agrícolas na sequência de denúncias anónimas e reportadas ao mandato de 2016-2018. O mandato atual de 2019-2021 está devidamente autorizado pelas autoridades reguladoras sem qualquer observação efetuada à equipa do Conselho de Administração executivo da Caixa Central e do CA".
O
Grupo CA escusou-se a indicar a partir de que data é que o pagamento
deixou de ser feito. Também não confirma nem desmente o valor da
subvenção paga. Segundo justificou Licínio Pina, na sua carta, o
pagamento tinha sido decidido pelo "próprio Conselho Geral e de
Supervisão que, em fevereiro de 2016, encontrou uma solução que é
subtraída da minha remuneração bruta, não acrescentando custo adicional"
ao CA.
O Crédito Agrícola escusou-se a
indicar se respondeu ao Banco de Portugal e que respostas forneceu.
Entre as alegadas dúvidas colocadas pelo supervisor, estaria a questão
sobre a forma como tinha sido contratada a mulher de Licínio Pina, que
cargo e funções tinha. Estas e outras questões continuam sem ter
respostas, pelo menos junto dos trabalhadores e clientes do Grupo CA.
* Eu por 5 mil euros mês estou disponível para dar estabilidade emocional e alguns extras a qualquer banqueiro independentemente da tendência de género.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Comboios da Fertagus
com mais lugares a partir de janeiro
Operadora dos comboios da ponte 25 de abril pode avançar com mexidas no interior dos comboios e admite que pode aumentar novamente horários.
Os comboios da Fertagus vão ter mais
lugares a partir de janeiro. A empresa que opera os comboios sobre a
ponte 25 de abril já recebeu a autorização do IMT – Instituto da
Mobilidade e dos Transportes para mexer no interior dos veículos e,
assim, poder responder ao aumento de procura que se verifica desde
abril, mês de arranque dos novos passes. A empresa do grupo Barraqueiro
admite ainda aumentar de novo o número de horários disponível.
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“Fizemos estudos, contagens e inquéritos
aos clientes para ver a adequação do que tínhamos montado. Estamos em
condições de avançar para a redução [de lugares]. Durante o mês de
janeiro, os comboios ficarão todos preparados”, anunciou Cristina
Dourado, administradora delegada da Fertagus, após a assinatura do
prolongamento da concessão do serviço ferroviário na ponte 25 de Abril
até setembro de 2024.
Com as mexidas no interior, cada composição
terá mais 48 lugares disponíveis – há menos 112 lugares sentados e mais
160 lugares de pé. Isto é possível através da colocação de varões e
barras horizontais no hall de entrada das carruagens, onde existe uma
maior concentração de passageiros. Esta medida está a ser testada desde o
final de maio.
A Fertagus foi uma das empresas que mais
sentiram os efeitos do programa de redução de passes: houve um aumento
de 40% no número de utilizadores. Todos os dias, há mais de 98 mil
viagens nos comboios sobre a ponte 25 de Abril.
Tendo isso em conta, a transportadora do grupo Barraqueiro admite vir a
reforçar, de novo, os horários, durante o próximo ano. “Temos em
carteira a possibilidade de fazer mais alguma coisa com os horários”,
assume Cristina Dourado.
Em setembro, a empresa reforçou a oferta de viagens em 10% através do
aumento dos comboios com oito carruagens – os chamados comboios duplos –
e através do aumento das ligações entre Lisboa e Setúbal.
Novo contrato
Ao abrigo do novo contrato de concessão, a
Fertagus vai ficar responsável pelos comboios da ponte 25 de Abril até
setembro de 2024 – salvo se o Estado pretender resgatar a concessão a
partir de 28 de fevereiro de 2023. Esta decisão foi tomada por três
fatores.
“O aumento da taxa de utilização da infraestrutura [em dezembro de 2011] para valores acima do que estavam contratualmente estabelecidos; o não aumento tarifário decidido pelo Estado; e a alteração decorrente do PART, que levou a reequacionar todo o modelo de definição do tarifário”, explicou a gestora. O Estado, em vez de indemnizar a transportadora em cerca de 7,4 milhões de euros, prolongou a concessão por mais quatro anos e nove meses.
Tal como nos últimos nove anos, a Fertagus não vai receber um cêntimo de indemnização compensatória do Estado. O novo contrato também prevê que os aumentos de preço dos bilhetes apenas possam ser feitos conforme a “atualização tarifária que vier a ser definida pela Área Metropolitana de Lisboa”, segundo as bases de concessão publicadas na semana passada em Diário da República.
Até agora, a empresa do grupo Barraqueiro podia “fixar livremente o tarifário, mediante atualizações reportadas a 1 de janeiro de cada ano, até 1 ponto percentual acima da taxa de inflação prevista na proposta de Orçamento do Estado para o ano em causa”. Se a inflação real fosse diferente da prevista “a respetiva diferença” era “considerada na atualização tarifária anual seguinte”.
Quando o atual contrato de concessão terminar, a transportadora admite volte a concorrer para continuar a operar este serviço. “Certamente iremos concorrer a um novo contrato. Estamos aqui há 20 anos. O concurso inicial iria durar 30 anos, prorrogável por mais 15 anos. De certeza iremos fazer os possíveis para podermos continuar.”
* As carruagens dos comboios da Fertagus mais próximas do transporte de gado.
“O aumento da taxa de utilização da infraestrutura [em dezembro de 2011] para valores acima do que estavam contratualmente estabelecidos; o não aumento tarifário decidido pelo Estado; e a alteração decorrente do PART, que levou a reequacionar todo o modelo de definição do tarifário”, explicou a gestora. O Estado, em vez de indemnizar a transportadora em cerca de 7,4 milhões de euros, prolongou a concessão por mais quatro anos e nove meses.
Tal como nos últimos nove anos, a Fertagus não vai receber um cêntimo de indemnização compensatória do Estado. O novo contrato também prevê que os aumentos de preço dos bilhetes apenas possam ser feitos conforme a “atualização tarifária que vier a ser definida pela Área Metropolitana de Lisboa”, segundo as bases de concessão publicadas na semana passada em Diário da República.
Até agora, a empresa do grupo Barraqueiro podia “fixar livremente o tarifário, mediante atualizações reportadas a 1 de janeiro de cada ano, até 1 ponto percentual acima da taxa de inflação prevista na proposta de Orçamento do Estado para o ano em causa”. Se a inflação real fosse diferente da prevista “a respetiva diferença” era “considerada na atualização tarifária anual seguinte”.
Quando o atual contrato de concessão terminar, a transportadora admite volte a concorrer para continuar a operar este serviço. “Certamente iremos concorrer a um novo contrato. Estamos aqui há 20 anos. O concurso inicial iria durar 30 anos, prorrogável por mais 15 anos. De certeza iremos fazer os possíveis para podermos continuar.”
* As carruagens dos comboios da Fertagus mais próximas do transporte de gado.
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MARISA MATIAS
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* Eurodeputada do BE
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
21/12/19
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Quem protege
os lançadores de alerta?
Dois anos após o assassinato de Daphne Caruana Galicia, a jornalista
de investigação maltesa, ainda não está concluído o processo de
investigação sobre o seu assassinato. Há evidências e associações a
altos cargos do governo de Muscatt, mas ainda não caiu o governo e o
primeiro-ministro diz que só se demitirá em janeiro. Caruana Galicia
investigava crimes de fraude e evasão fiscal e esteve ligada aos Panama
Papers. Ainda antes de integrarem o governo, o homem que viria a ser
chefe de gabinete do primeiro-ministro e um dos homens que viria a ser
ministro do seu governo foram apanhados através de formulários que
provavam a transferência de grandes quantidades de dinheiro para
paraísos fiscais. Até hoje, o que sabemos é que ela tinha razão e que o
governo de Malta tem sido um empecilho a uma investigação transparente e
independente. A família de Daphne continua a ser ameaçada, quem a
defende continua a ser silenciado.
Pergunto-me muitas vezes: por
que razão é tão difícil ter a opinião pública ao lado dos lançadores de
alerta? Falamos de pessoas que tiveram a coragem de revelar esquemas que
permitiram esconder milhares de milhões de euros e ilibar várias
pessoas ou empresas de pagar as devidas contribuições fiscais. Falamos
de dinheiro que falta às contas públicas e que promove ainda maior
desigualdade fiscal. Parece que às grandes corporações tudo é permitido,
a quem trabalha nada é perdoado.
Através dos lançadores de
alerta, jornalistas e outras pessoas que, tendo acesso a informação de
interesse público a revelaram, vamos acedendo a um mundo normalmente
obscuro. Stéphanie Gibaud, Antoine Deltour e Édouard Perrin foram
algumas destas corajosas pessoas que tive a oportunidade de conhecer. As
suas vidas foram transformadas num autêntico inferno.
Em Portugal
temos Rui Pinto. Julgado publicamente antes do julgamento, é acusado de
147 crimes. Paradoxalmente, nenhum dos escândalos revelados por Rui
Pinto é alvo de processo de investigação em Portugal, ao contrário de
outros países, como Espanha, onde os cofres públicos recuperaram já
elevados montantes de dinheiro em contribuições fiscais. Todas as
atenções se centram em Rui Pinto e nenhuma nos visados. Num país onde
ainda persistem enormes desigualdades fiscais, onde o crime económico é
quase sempre perdoado ou o seu julgamento adiado, Rui Pinto é o alvo. A
verdade conta ou não? Independentemente das explicações que sejam
devidas ou não por Rui Pinto, há dois pesos e duas medidas na justiça
financeira em Portugal. Há escritórios de advogados especializados em
proteger quem quer fugir ao fisco e há toda uma serenidade e
subserviência face ao crime financeiro.
Numa sociedade mais justa,
estaríamos a olhar para a informação revelada e a investigá-la. Não
estamos. Os mensageiros são detidos e perseguidos, os criminosos de
colarinho branco continuam à solta. É a escolha entre seguir quem
denuncia os crimes ou os criminosos. Queremos ou não proteger os
lançadores de alerta? Queremos ou não uma democracia mais justa?
* Eurodeputada do BE
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
21/12/19
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Bispo critica sociedade
‘sem dimensão da transcendência’
Na sua mensagem de Natal, o Bispo de Angra, D. João Lavrador, faz críticas a modelo de sociedade consumista, frenética e fechada
O Bispo de Angra critica aquilo que considera ser um modelo de
sociedade consumista, frenética e fechada “sem dimensão da
transcendência”.
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- OH NOSSA SENHORA, QUE ROSÁRIO? |
“Para o ser humano que não sabe o que fazer com a
vida, e por isso a maltrata, a desvaloriza, se apropria dela e se
deleita em imprimir-lhe os sinais de morte, é urgente e imperioso
conduzir a pessoa humana, em qualquer contexto cultural, religioso,
social ou étnico para fazer o caminho até ao presépio onde se encontrará
não só com a presença pessoal de Deus, mas também com a resposta
profunda embora velada ao sentido da existência humana”, enfatiza D.
João Lavrador na sua mensagem de Natal para este ano em que a diocese se
encontra numa ‘caminhada sinodal’.
Citado pelo Sítio Igreja
Açores, o prelado desafiou os açorianos a buscar o sentido da vida e da
sua existência a partir da simplicidade do presépio, apontando no
caminho da abdicação de algumas marcas de uma sociedade “que não sabe
viver a vida” e que é caracterizada por uma “cultura fechada num
humanismo sem expressão da Transcendência”.
A mensagem de Natal do
Bispo de Angra foi tornada pública ontem e é inspirada no Evangelho de
São João “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. Nela,
D. Lavrador defende o “despojamento e o deixarmo-nos desinstalar do
nosso conforto pessoal, racional, religioso e emocional; encetar um
caminho com a sua aridez e incómodo até chegar ao local do encontro;
descobrir ao longo da caminhada os sinais de Deus que veem da
contemplação da natureza ou do clamor dos nossos contemporâneos;
percorrer o caminho do amor, da entrega pessoal e da descoberta do outro
como irmão”.
Na sua mensagem de Natal, de acordo com a mesma
fonte, o Bispo faz a apologia do “oferecer esperança aos idosos, aos
doentes, mesmo os que estão em maior sofrimento, aos excluídos da
sociedade, aos pobres e aos abandonados, aos emigrantes e aos
prisioneiros, porque o Amor é vida, é alegria, é esperança e é missão
junto de todos os que imploram de nós os gestos concretos para
saborearem nas Fontes da Vida a alegria plena”.
A mensagem de
Natal de D. João Lavrador é também marcada pelos votos de “um santo e
feliz Natal”, especialmente “aos idosos, aos doentes, aos emigrantes,
aos prisioneiros, aos pobres e excluídos”
* Paradoxalmente a igreja católica é uma das maiores promotoras do consumismo através das suas múltiplas festas e romarias, cheias de comes e bebes, rifas e sorteios, vendas de santinhos e velas e pelo negócio de inutilidades que se vendem na urbanização da Cova da Iria.
Parece-nos que antes do discurso o sr. bispo teve um súbito ataque de amnésia.
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡
·ï¡÷¡ï·
𝟑-𝓞𝓡𝓘𝓖𝓔𝓝𝓢
𝟑.𝟏-𝓞𝓝𝓓𝓔 𝓔𝓢𝓣𝓐̃𝓞 𝓞𝓢 𝓔𝓧𝓣𝓡𝓐𝓣𝓔𝓡𝓡𝓔𝓢𝓣𝓡𝓔𝓢?
𝓣𝓮𝓻𝓪́ 𝓸 𝓾𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓲𝓭𝓸?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪?
𝓔𝓼𝓽𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓸𝔃𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼, 𝓸𝓾 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼 𝓮𝔁𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮𝓻𝓻𝓮𝓼𝓽𝓻𝓮𝓼 𝓪̀ 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽𝓸𝓼?
𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓼𝓼𝓾𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓪𝓼 𝓮𝓶 "𝓞𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼", 𝓾𝓶 𝓭𝓸𝓬𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪́ 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.
FONTE: Universo do Documentário 2.0
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𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪?
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪?
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𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓼𝓼𝓾𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓪𝓼 𝓮𝓶 "𝓞𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼", 𝓾𝓶 𝓭𝓸𝓬𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪́ 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.
FONTE: Universo do Documentário 2.0
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HOJE NO
"DESTAK"
Centro de Artes de Belgais de Maria João Pires dedica ciclo a Schubert em 2020
A obra do compositor austríaco Franz Schubert dominará a programação de 2020 do Centro de Artes de Belgais, da pianista portuguesa Maria João Pires, no distrito de Castelo Branco, revela o organismo cultural.
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De acordo com a programação anunciada, a pianista irá interpretar cinco concertos, com vários convidados, "que irão reinventar o espírito das famosas 'Schubertiades'", os eventos criados por artistas e amigos de Schubert em torno das sua composições, no início do século XIX.
Entre os convidados já anunciados desta série de concertos em Belgais estão o pianista arménio Ashot Khachatourian, a 06 e 07 de março, e o pianista israelita Matan Porat.
* Maria João Pires uma extraordinária portuguesa.
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Marisa Lopes vs Sofia Grácio
“I say a little prayer for you”
The Voice Portugal - Batalhas
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HOJE NO
"i"
Sindicato dos Enfermeiros reage a mensagem de Natal de António Costa
Segundo o sindicato, o Governo de António Costa
não abriu “um único concurso para aumentar” o número de enfermeiros “nos
cuidados de saúde primários”.
ÀS ORDENS DO BÁCULO |
A nota trata ainda da insuficiência de incentivos para os enfermeiros que prestam cuidados de saúde ao domicílio – no âmbito das Unidades de Cuidados na Comunidade – e de o Governo “privilegiar” as unidades de Saúde Familiar. O SEP sublinhou ainda que não haverá um SNS fortalecido que responda às necessidades dos utentes se não houver “participação ativa dos seus profissionais”.
A mensagem deixada por António Costa na noite de quarta-feira destaca a saúde, colocando-a em primeiro no que diz respeito a prioridades.
* A contestação do sindicato dos enfermeiros é mais que justa. O que mais estranhamos é como o primeiro-ministro dum Estado laico profere uma mensagem de natal, por fundamentalmente o "natal" ser uma aberração da festa pagã do solstício de Dezembro. Sem dúvida que a igreja católica manda neste governo socialista, porque no PR já se sabe há muito.
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90-CINEMA
90-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝒳-Ơ Տҽɠɾҽɗօ ɗҽ Ɓɾօƙҽɓąƈƙ Ɱօʋղƭąíղ
Sιησρѕє:
𝔍𝔞𝔠𝔨 𝔢 𝔈𝔫𝔫𝔦𝔰 𝔠𝔬𝔫𝔥𝔢𝔠𝔢𝔯𝔞𝔪-𝔰𝔢 𝔫𝔬 𝔚𝔶𝔬𝔪𝔦𝔫𝔤, 𝔫𝔬 𝔳𝔢𝔯𝔞̃𝔬 𝔡𝔢 1963, 𝔮𝔲𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔣𝔬𝔯𝔞𝔪 𝔱𝔯𝔞𝔟𝔞𝔩𝔥𝔞𝔯 𝔭𝔞𝔯𝔞 𝔲𝔪 𝔯𝔞𝔫𝔠𝔥𝔬 𝔮𝔲𝔢 𝔠𝔯𝔦𝔞𝔳𝔞 𝔬𝔳𝔢𝔩𝔥𝔞𝔰
𝔑𝔞𝔮𝔲𝔢𝔩𝔢 𝔞𝔪𝔟𝔦𝔢𝔫𝔱𝔢 𝔰𝔬𝔩𝔦𝔱𝔞𝔯𝔦𝔬 𝔡𝔞𝔰 𝔪𝔬𝔫𝔱𝔞𝔫𝔥𝔞𝔰, 𝔢𝔩𝔢𝔰 𝔞𝔠𝔞𝔟𝔞𝔪 𝔭𝔬𝔯 𝔱𝔢𝔯 𝔲𝔪 𝔯𝔞́𝔭𝔦𝔡𝔬 𝔠𝔬𝔫𝔱𝔞𝔠𝔱𝔬 𝔰𝔢𝔵𝔲𝔞𝔩.
𝔔𝔲𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬 𝔱𝔯𝔞𝔟𝔞𝔩𝔥𝔬 𝔫𝔬 𝔯𝔞𝔫𝔠𝔥𝔬 𝔞𝔠𝔞𝔟𝔞, 𝔠𝔞𝔡𝔞 𝔲𝔪 𝔰𝔢𝔤𝔲𝔢 𝔬 𝔰𝔢𝔲 𝔠𝔞𝔪𝔦𝔫𝔥𝔬.
𝔈𝔩𝔢𝔰 𝔠𝔞𝔰𝔞𝔪 𝔢 𝔳𝔦𝔳𝔢𝔪 𝔠𝔬𝔪 𝔞𝔰 𝔰𝔲𝔞𝔰 𝔯𝔢𝔰𝔭𝔢𝔠𝔱𝔦𝔳𝔞𝔰 𝔢𝔰𝔭𝔬𝔰𝔞𝔰.
𝔇𝔲𝔯𝔞𝔫𝔱𝔢 𝔪𝔲𝔦𝔱𝔬𝔰 𝔞𝔫𝔬𝔰 𝔫𝔞̃𝔬 𝔰𝔢 𝔳𝔢̂𝔪 𝔞𝔱𝔢́ 𝔮𝔲𝔢 𝔲𝔪 𝔡𝔦𝔞 𝔠𝔬𝔪𝔢𝔠̧𝔞𝔪 𝔞 𝔪𝔞𝔯𝔠𝔞𝔯 𝔢𝔫𝔠𝔬𝔫𝔱𝔯𝔬𝔰 𝔢𝔰𝔭𝔬𝔯𝔞́𝔡𝔦𝔠𝔬𝔰, 𝔢 𝔪𝔞𝔫𝔱𝔢̂𝔪 𝔲𝔪 𝔠𝔞𝔰𝔬 𝔞𝔪𝔬𝔯𝔬𝔰𝔬 𝔡𝔲𝔯𝔞𝔫𝔱𝔢 20 𝔞𝔫𝔬𝔰.
ҼƖҽղƈօ:
𝔑𝔞𝔮𝔲𝔢𝔩𝔢 𝔞𝔪𝔟𝔦𝔢𝔫𝔱𝔢 𝔰𝔬𝔩𝔦𝔱𝔞𝔯𝔦𝔬 𝔡𝔞𝔰 𝔪𝔬𝔫𝔱𝔞𝔫𝔥𝔞𝔰, 𝔢𝔩𝔢𝔰 𝔞𝔠𝔞𝔟𝔞𝔪 𝔭𝔬𝔯 𝔱𝔢𝔯 𝔲𝔪 𝔯𝔞́𝔭𝔦𝔡𝔬 𝔠𝔬𝔫𝔱𝔞𝔠𝔱𝔬 𝔰𝔢𝔵𝔲𝔞𝔩.
𝔔𝔲𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬 𝔱𝔯𝔞𝔟𝔞𝔩𝔥𝔬 𝔫𝔬 𝔯𝔞𝔫𝔠𝔥𝔬 𝔞𝔠𝔞𝔟𝔞, 𝔠𝔞𝔡𝔞 𝔲𝔪 𝔰𝔢𝔤𝔲𝔢 𝔬 𝔰𝔢𝔲 𝔠𝔞𝔪𝔦𝔫𝔥𝔬.
𝔈𝔩𝔢𝔰 𝔠𝔞𝔰𝔞𝔪 𝔢 𝔳𝔦𝔳𝔢𝔪 𝔠𝔬𝔪 𝔞𝔰 𝔰𝔲𝔞𝔰 𝔯𝔢𝔰𝔭𝔢𝔠𝔱𝔦𝔳𝔞𝔰 𝔢𝔰𝔭𝔬𝔰𝔞𝔰.
𝔇𝔲𝔯𝔞𝔫𝔱𝔢 𝔪𝔲𝔦𝔱𝔬𝔰 𝔞𝔫𝔬𝔰 𝔫𝔞̃𝔬 𝔰𝔢 𝔳𝔢̂𝔪 𝔞𝔱𝔢́ 𝔮𝔲𝔢 𝔲𝔪 𝔡𝔦𝔞 𝔠𝔬𝔪𝔢𝔠̧𝔞𝔪 𝔞 𝔪𝔞𝔯𝔠𝔞𝔯 𝔢𝔫𝔠𝔬𝔫𝔱𝔯𝔬𝔰 𝔢𝔰𝔭𝔬𝔯𝔞́𝔡𝔦𝔠𝔬𝔰, 𝔢 𝔪𝔞𝔫𝔱𝔢̂𝔪 𝔲𝔪 𝔠𝔞𝔰𝔬 𝔞𝔪𝔬𝔯𝔬𝔰𝔬 𝔡𝔲𝔯𝔞𝔫𝔱𝔢 20 𝔞𝔫𝔬𝔰.
ҼƖҽղƈօ:
ℌ𝔢𝔞𝔱𝔥 𝔏𝔢𝔡𝔤𝔢𝔯 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔈𝔫𝔫𝔦𝔰 𝔇𝔢𝔩 𝔐𝔞𝔯
𝔍𝔞𝔨𝔢 𝔊𝔶𝔩𝔩𝔢𝔫𝔥𝔞𝔞𝔩 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔍𝔞𝔠𝔨 𝔗𝔴𝔦𝔰𝔱
ᾋ𝔫𝔫𝔢 ℌ𝔞𝔱𝔥𝔞𝔴𝔞𝔶 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔏𝔲𝔯𝔯𝔢𝔫 𝔑𝔢𝔴𝔰𝔬𝔪𝔢 𝔗𝔴𝔦𝔰𝔱
𝔐𝔦𝔠𝔥𝔢𝔩𝔩𝔢 𝔚𝔦𝔩𝔩𝔦𝔞𝔪𝔰 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔄𝔩𝔪𝔞 𝔅𝔢𝔢𝔯𝔰 𝔇𝔢𝔩 𝔐𝔞𝔯
𝔄𝔫𝔫𝔞 𝔉𝔞𝔯𝔦𝔰 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔏𝔞𝔰𝔥𝔞𝔴𝔫 𝔐𝔞𝔩𝔬𝔫𝔢
𝔏𝔦𝔫𝔡𝔞 ℭ𝔞𝔯𝔡𝔢𝔩𝔩𝔦𝔫𝔦 𝔠𝔬𝔪𝔬 ℭ𝔞𝔰𝔰𝔦𝔢 ℭ𝔞𝔯𝔱𝔴𝔯𝔦𝔤𝔥𝔱
FONTE: BomBa Filmes
ℜ𝔞𝔫𝔡𝔶 𝔔𝔲𝔞𝔦𝔡 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔍𝔬𝔢 𝔄𝔤𝔲𝔦𝔯𝔯𝔢
𝔎𝔞𝔱𝔢 𝔐𝔞𝔯𝔞 𝔠𝔬𝔪𝔬 𝔄𝔩𝔪𝔞 𝔍𝔯. (𝔞𝔬𝔰 19)
FONTE: BomBa Filmes
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