29/06/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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PALAVRAS PARA QUÊ?


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 O QUE NÓS

  "PROGRAMAMOS"!




LOCUTORA POLIGOLOTA



Abra o link: apresentamos-lhe a locutora
ou o locutor do futuro. - mexe o rato à volta da cabeça: os olhos seguem o cursor; - ela pronuncia tudo o que escrever, mesmo ligando à pontuação (. , ?) - não importa a língua que escolher; fala todas as línguas!!



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POR UM PUNHADO
DE TROIKUS













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1-InTimE



Direction & Choreography:Pál Frenák
Music: Gergely Attila and Gilles Gauvin
Costume Design: Szabó Gergely


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HOJE NO
 "A BOLA"

«Suécia pensa de nós exatamente aquilo que nós pensamos deles» - Rui Jorge

Na véspera da final do Europeu, sobraram elogios do lado sueco à qualidade dos jogadores portugueses. Rui Jorge não estranha o reconhecimento na antecâmara do jogo que pode valer título inédito à equipa das quinas.
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«Não acho traiçoeiro. Acredito que pensam que somos uma equipa bastante forte, temo-lo demonstrado até aqui. Eles pensam de nós exatamente aquilo que nós pensamos deles. Para estar na final é preciso ter qualidade. Vão defrontar-se duas equipas fortes», sustentou.

«Já tínhamos estudado a Suécia em profundidade [n.d.r. para a fase de grupos] e já observámos o último jogo [vitória por 4-1 ante a Dinamarca]. Sabemos perfeitamente o que vamos encontrar», frisou Rui Jorge.

A nível pessoal, o timoneiro da equipa das quinas admite ter pela frente o jogo «mais mediático» da carreira.

«É o jogo mais mediático, mas difícil de atingir e como tal importantíssimo também para mim. Ser um dos dois treinadores que o podem disputar é um motivo de orgulho e uma responsabilidade», referiu. 
 
* As hipóteses são 50-50, as certezas chegam com 51-49 a nosso favor.


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MINUTOS DE


CIÊNCIA/54

A TERRA ESTÁ A 

FICAR MAIS LEVE!




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HOJE NO
 "AÇORIANO ORIENTAL"

Portuguesa luta pelo fim das vacinas
 com alumínio em França

A portuguesa Suzette Fernandes, vice-presidente da associação dos doentes com miofascite macrofágica (E.3M.), luta há vários anos pelo abandono de vacinas com alumínio em França e quer criar uma associação similar em Portugal.
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A "luta" é comparada a "um combate de David contra Golias", depois de Suzette ter descoberto, em 1999, que sofria de miofascite macrofágica, uma doença muscular rara, associada ao hidróxido de alumínio utilizado como adjuvante em certas vacinas.

"Temos andado a lutar para que os laboratórios abandonem o hidróxido de alumínio nas vacinas", explicou a portuguesa à Lusa, defendendo o uso de uma vacina sem alumínio, à base de "fosfato de cálcio que não danifique o sistema imunitário", como a DT Polio Mérieux retirada do mercado francês em 2008.

Nesse ano, a comercialização da vacina DT Polio Mérieux foi suspensa pela farmacêutica Sanofi Pasteur MSD por alegado "aumento de efeitos indesejáveis não graves", mas Suzette Fernandes avançou que uma investigação da sua associação desmentiu essas conclusões, levando, em janeiro do ano passado, à apresentação de uma queixa-crime contra a farmacêutica por alegada "falsificação de dados". A justiça ainda não se pronunciou.

No início do mês de junho, a associação E.3M. apresentou, também, 50 pedidos de indemnização de doentes com miofascite macrofágica junto do "Office national d'indemnisation des accidents médicaux" (departamento francês de indemnização de acidentes médicos).

Em 2012, Suzette e vários membros da E.3M. fizeram uma greve de fome na praça da Bolsa, no centro de Paris, tendo conseguido um financiamento de 150 mil euros para a investigação sobre a toxicidade do alumínio na composição das vacinas.

A associação foi criada em 2001 no hospital Henri Mondor de Créteil, nos arredores de Paris, contando atualmente com cerca de 300 membros, ainda que Suzette Fernandes aponte para "entre 1000 a 1500 pessoas com miofascite macrofágica em França".

"Trabalhamos em parceria com o Hospital Henri Mondor, com o ministério francês da Saúde, somos recebidos regularmente pelo diretor geral da saúde, somos apoiados por mais de cem deputados e senadores. Trabalhámos para o reconhecimento da doença e agora temos de trabalhar para suprimir o hidróxido de alumínio", continuou.

Para Suzette Fernandes, o próximo passo é criar uma associação similar em Portugal "que possa beneficiar do trabalho já feito" pela associação francesa e para permitir que os doentes em Portugal acedam ao mesmo tratamento que em França.

"O objetivo é dar a conhecer a doença. Portugal é o país mais vacinador da Europa. Há muitos doentes de fibromialgia que poderão ter miofascite macrofágica e que o ignoram porque os médicos não andam a fazer o diagnóstico por não conhecerem a doença. A doença é calada e ninguém fala do problema do alumínio nas vacinas", continuou.

A miofascite macrofágica, que é rara, caracteriza-se por cansaço crónico, dores musculares e articulares e dificuldades neurocognitivas, afectando sobretudo a memória e a audição.

* SAÚDE=NEGÓCIO

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VII-HISTÓRIA DAS

RELIGIÕES DO MUNDO


3- O CATOLICISMO E A

IGREJA ORTODOXA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
 "DIÁRIO ECONÓMICO"

Cavaco: 
“Espero que a Grécia não saia, 
mas se sair ficam 18 países”

O Presidente da República afirmou hoje que "a zona do Euro irá sobreviver com a mesma força que teve no passado" já que apesar de acreditar que a Grécia não vai sair, se isso acontecer ainda ficam 18 países.
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"Eu penso que o Euro não vai fracassar, é uma ilusão o que se diz. A zona do Euro são 19 países, eu espero que a Grécia não saia, mas se sair ficam 18 países", respondeu Aníbal Cavaco Silva aos jornalistas em Paços de Ferreira, à margem da quinta jornada do roteiro para uma Economia Dinâmica.

Na opinião do Presidente da República, "a zona do Euro irá sobreviver com a mesma força que teve no passado" e foi peremptório: "Quanto a isso eu não tenho dúvidas, mas é bom não especular".

"Agora existem países que querem aderir à zona do Euro. Ainda há pouco tempo os países bálticos fizeram tudo para integrar a zona do Euro e estão muito satisfeitos com a zona do Euro", acrescentou.

* 19-1=18, nós tínhamos a certeza que Sua Exa. sabia subtrair.


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JOÃO MIGUEL TAVARES

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O burocrata 
Sampaio da Nóvoa

A notícia vinha na última edição do jornal Sol: Sampaio da Nóvoa foi o primeiro signatário de um grupo de moradores de Oeiras que tentou por duas vezes, em 2004 e em 2005, embargar as obras de ampliação de um lar de acolhimento para adultos com paralisia cerebral. Essas obras tinham como objectivo construir mais quartos e um ginásio para fisioterapia, mas os moradores interpuseram duas providências cautelares argumentando que tal ampliação iria alterar “o equilíbrio” entre os prédios da Urbanização Nova Oeiras, causando “grandes prejuízos” a quem vivia na zona, “quer em termos de vistas, quer de fruição de jardins e de redução de espaços de lazer, de passeios pedonais e de caminhos de passagem”.

Os embargos levaram por duas vezes à suspensão das obras, e das duas vezes foram considerados improcedentes pelos tribunais. Até o Provedor de Justiça foi instado a pronunciar-se, mas também ele tomou o lado da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral e da autarquia de Oeiras. A própria associação decidiu processar depois os moradores, exigindo uma indemnização de cerca de 100 mil euros pelos atrasos nas obras. Contudo, Isaltino Morais, então presidente da câmara, e sempre magnânimo, acabou por promover um acordo entre as partes, assumindo a autarquia 60% dos danos causados pelos embargos.

Este é um caso que parece muito desequilibrado quanto aos valores em jogo: de um lado, uma associação de paralisia cerebral que quer melhorar as suas instalações; do outro, uma comissão de moradores que quer manter a vista das casas e o tamanho do jardim. Mas o que me chamou a atenção não foi tanto a notícia em si, porque a partir do momento em que Sampaio da Nóvoa se lança numa candidatura à presidência da República é natural que estes casos comecem a aparecer nos jornais (ainda que soprados por partes interessadas, são parte de um escrutínio político que faz parte das regras democráticas), mas, sim, a resposta que o candidato a Belém deu ao jornal Sol para justificar as suas acções.

E a resposta foi esta: segundo Sampaio da Nóvoa, o litígio com a Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral nada teve a ver “com a função final do edifício”. Apenas e tão-só “com o exercício do dever de zelar pela legalidade de uma operação que envolvia cedência de espaço público a entidades privadas”. Ora, parece-me extraordinário que um homem dado a discursos tão empolgantes, incontinente citador de trovadores e especialista em “fazer pontes com pessoas e instituições” e “arbitrar consensos num clima de confiança” (palavras suas na apresentação da candidatura), troque subitamente o idealismo mais elevado pela mais deslavada resposta burocrática só porque está em causa o jardim ao lado de sua casa.

Para um verdadeiro sonhador, “a função final” de um edifício não pode ser igual ao litro. Para um autêntico utopista, um espaço ser usado para a fisioterapia de doentes com paralisia cerebral não pode ser a mesma coisa do que ser utilizado para erguer uma nova sede da Goldman Sachs ou para edificar a mansão do sobrinho taxista de Isaltino. Eu sei que há quem desvalorize estas notícias, apelidando-as de “baixa política”. Mas eu, que sou pouco utopista, gosto de cotejar a teoria com a prática. E este é um daqueles casos — e, sobretudo, uma daquelas justificações que revelam muito mais sobre a personalidade de quem se apresenta às eleições presidenciais do que dez discursos emproados, cheios de citações antológicas de Sophia e de José Afonso.

IN "PÚBLICO"
23/06/15


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552.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"


Nova aplicação agrada aos taxistas

"Poupa-se em quilómetros e em tempo, melhora-se o serviço prestado ao cliente e respeita-se as regras já existentes, por exemplo, nas praças de táxis". 
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Carlos Vitorino, taxista há seis anos em Montemor-o-Novo, classifica assim a aplicação Taxi Digital, já usada por uma grande parte dos profissionais de táxi de Portugal. 

A aplicação, dizem os taxistas, "completa o serviço telefónico de chamada de carros", ao contrário de outras aplicações, como a UBER que, no seu entender, "promovem a concorrência desleal entre taxistas", diz Florêncio Almeida, da Antral. 

A aplicação foi apresentada, no fim de semana, em Santarém, no decorrer do XII Dia do Táxi, o encontro de taxistas que ontem terminou, com um almoço, juntando 500 pessoas. 

* O acesso à aplicação é feito pelo seguinte endereço "http://www.kabx.net/pt"


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 NENHUMA SOCIEDADE
QUER QUE SEJAS SÁBIO!
LIBERTA-TE


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 2.O IMPÉRIO DAS MARCAS



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

Proteção de Dados: 
Secretas vão “devassar” a privacidade

Comissão Nacional de Proteção de Dados considera que a nova lei das secretas viola cinco artigos da Constituição. E protege dados sobre espiões.

A nova lei das secretas, tal como está a ser proposta pelo Governo, vai permitir “a devassa” da privacidade dos cidadãos. A conclusão é da Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD), que em parecer recebido na sexta-feira no Parlamento, avisa que as novas regras que permitirão às secretas acesso a dados bancários, de telecomunicações e fiscais, assentam “num reduzíssimo controlo”.
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Esse acesso dependerá de autorização de juízes, através de uma nova comissão constituída para o efeito, e mediante suspeitas de envolvimento em atos ou preparação de atos terroristas, mas a CNPD não aceita que qualquer tipo de acesso a dados seja feito fora de um processo judicial por considerar que, de outra forma, isso “legitima a devassa”.

“Ao deixar abertura para o tratamento dos dados pessoais, com esta extensão e intensidade e com reduzíssimo controlo, permite o conhecimento de muitos aspetos da vida privada de cada um de nós, quando não mesmo, porque analisados no seu conjunto, toda a nossa vida privada, numa agressão grosseira aos direitos à privacidade e à proteção de dados pessoais e, em consequência, ao direito à liberdade”, conclui a CNPD, acrescentando que a solução proposta “não é suficientemente garantística”.

Outro ponto que preocupa a CNPD é “o evidente risco de utilização abusiva” dos dados recolhidos, uma vez que a lei não estabelece claramente os limites sobre o armazenamento dessa informação.

Também as alterações para tornar público o registo de interesses dos espiões merecem o “chumbo” da CNPD, que sugere mesmo “a proibição da divulgação de dados pessoais dos registos de interesse na internet”.

Esta proposta de lei do Governo merece a concordância do maior partido da oposição, o PS, que reconheceu os riscos constitucionais desta mudança legislativa. O deputado Jorge Lacão, no entanto, declarou mesmo ser positivo que se esclareçam todas as dúvidas constitucionais, admitindo uma fiscalização sucessiva da constitucionalidade deste diploma. O PCP, por seu turno, é contra esta proposta de lei e prometeu combatê-la até às últimas consequências.

* Vem aí uma PIDE mais perigosa, porque é injectada num regime democrático de maneira legal e subtil. Só podia ser obra destes PSD e CDS.

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Zaz

Les passants


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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

NBC termina ligação com Donald Trump

Face aos comentários do candidato presidencial em torno da imigração, a estação vai deixar de exibir os concursos Miss Universo e Miss EUA, produzidos por Trump, e frisou que o magnata vai deixar de apresentar O Aprendiz.
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A NBC anunciou esta segunda-feira que vai terminar o contrato com Donald Trump, depois do candidato presidencial ter gerado críticas em torno dos seus comentários à imigração. "Quando o México envia as suas pessoas, não está a mandar os melhores. Estão a enviar drogas. Estão a enviar crime. São violadores", afirmou.

A estação norte-americana explicou que vai deixar de exibir os concursos Miss Universo e Miss EUA, produzidos anualmente por Trump, e acrescentou que o magnata vai deixar de apresentar O Aprendiz, o formato de sucesso que conduz desde 2004.

Face aos comentários de Donald Trump, tendo até prometido construir um muro de 3000 quilómetros ao longo da fronteira sul dos Estados Unidos para manter os imigrantes afastados, uma petição online a exigir que a NBC terminasse a ligação profissional com o empresário foi assinada, em pouco tempo, por mais de 200 mil pessoas.

"Na NBC, o respeito e a dignidade por todas as pessoas são pilares dos nossos valores. Devido aos comentários recentes de Donald Trump, a NBC vai terminar a sua relação com o Sr. Trump", lê-se no comunicado enviado pela estação.

* Uma estação com valores.


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DECORANDO

40 horas de trabalho e 2.600 balões
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HOJE NO
 "RECORD"

Missão portuguesa faz balanço
. "extremamente positivo"

O chefe de Missão de Portugal aos I Jogos Europeus, José Garcia, fez esta segunda-feira um balanço "extremamente positivo" do desempenho nos I Jogos Europeus, em Baku, que culminou com 10 medalhas para atletas portugueses.

"Saímos daqui satisfeitos, com 10 medalhas em oito modalidades. Vinte e três dos nossos atletas saem de Baku de medalha ao peito. Honramos Portugal. Honramos a nossa bandeira, não só pelos resultados, mas também pelo comportamento e só posso estar é grato pelo facto de ter estado a liderar esta equipa", sintetizou.
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Ainda em Portugal, antes de partir para o Azerbaijão, não foram estabelecidas metas de pódios, porém o dirigente já tinha admitido, em Baku, que o desempenho de Portugal já estava a superar as perspetivas mais otimistas.

"Pensávamos sempre em conseguir o máximo. Estamos aqui com 40 atletas do projeto olímpico num ano extremamente importante, particularmente para as modalidades que disputam o apuramento olímpico. Este é um patamar de preparação para os Jogos do Rio. Gostávamos de atingir estes resultados. Confirmou-se. Só podemos estar satisfeitos por esse facto", vincou.

José Garcia sublinhou que as 10 medalhas em Baku são "certamente um estímulo" para os atletas rumo ao Rio'2016, mas recorda que os Jogos Olímpicos são "outro patamar", pelo que descarta qualquer pressão adicional, recordando que os competidores estão habituados a viver com ela diariamente.

"São um estímulo, certamente. Pressão é algo que atletas, treinadores e federações estão habituados. É para isso que trabalham. Não é fácil estar a este nível, a lutar pelas medalhas. Todos querem. São muitos os países a quererem o mesmo, portanto a pressão existe sempre. Será mais um tónico para que os resultados sejam melhores", frisou.

José Garcia exibia um sorriso tranquilo e revelava que ainda não houve oportunidade de assimilar todos estes resultados": "Tivemos pódios, desde o ouro, prata e bronze. Disputamos finais, disputámos meias-finais, mas todos os atletas deram o máximo e isso é o máximo que podemos exigir, que podemos pedir".

"O que eu espero é que estes primeiros Jogos Europeus consigam potenciar mais os nossos atletas e ajudar a promover ainda mais o desporto em Portugal, particularmente junto dos nossos jovens que carecem tanto de exemplos. E estes atletas são um exemplo, porque temos vários casos de atletas que conseguem conciliar esta excelência europeia e mundial com carreiras académicas o que deve ser salientado", concluiu.

Portugal termina os Jogos Europeus com 10 medalhas, após as conquistas de ouro de Telma Monteiro, no judo, de Rui Bragança, no taekwondo, e de Marcos Freitas, Tiago Apolónia e João Geraldo, no torneio de ténis de mesa por equipas.

A prata surgiu com João Silva, no triatlo, João Costa, no tiro, e Fernando Pimenta em K1 1.000 e 5.000 metros, na canoagem, enquanto Júlio Ferreira, no taekwondo, a dupla composta por Beatriz Martins e Ana Rente, nos trampolins sincronizados, e a seleção de futebol de praia amealharam bronze.

* Um grupo de valentes incluindo os que não obtiveram medalhas.


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DESENHOS MEHENDI
PARA MÃOS E BRAÇOS













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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"


Mais de 500 detidos em operação da
. Europol contra o crime organizado

A polícia europeia prendeu mais de 500 suspeitos, apreendeu 2.800 toneladas de cocaína e centenas de veículos, numa série de iniciativas contra o crime organizado, anunciou hoje a Europol. 
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Polícias dos 28 países da União Europeia e de outros estados levaram a cabo ações em 260 locais entre 04 de maio e 24 de junho passados, no âmbito da Operação "Blue Amber" (âmbar azul), afirmou a agência policial pan-europeia. 

As autoridades confiscaram 390 veículos e apreenderam perto de 1.300 toneladas de metal roubado, bem como 110 quilogramas de cocaína, de acordo com a mesma fonte.

As operações visaram elevadas quantidades de tráfico em contentores, correios de droga que voavam para a europa a partir da América do Sul, bem como encomendas de droga enviadas para a Europa do Paquistão, "numa base diária".

"Os métodos de ocultação variam muito, desde esconder cocaína em roupas e palmilhas de sapatos, a inserir a droga em instrumentos médicos," esclareceu a polícia.

A operação conduziu também à detenção de várias pessoas suspeitas de tráfico e à descoberta de um abrigo para imigrantes ilegais na Hungria.

* A Europa precisa de acções constantes contra o crime organizado e terrorismo.


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É MUITA PRATICA!


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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"


Governo grego já confirmou que não
 vai cumprir pagamento ao FMI

O Wall Street Journal noticia que uma fonte do governo grego confirmou aquilo que já era expectável: esta terça-feira, a Grécia não irá devolver os quase 1,6 mil milhões de euros referentes a obrigações gregas detidas pelo FMI, o que deverá deixar o país em incumprimento face àquela instituição internacional.
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Uma fonte do governo grego, citada pelo jornal norte-americano Wall Street Journal, confirmou que amanhã, terça-feira, dia 30 de Junho, a Grécia não irá cumprir o pagamento de quase 1,6 mil milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional FMI). Facto que, a concretizar-se, deverá significar a entrada da Grécia em incumprimento face ao FMI, isto quando o país enfrenta graves dificuldades de liquidez. O pagamento pode ser feito até às 18h em Washington DC (23h em Lisboa), cidade onde está sediado o Fundo.
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Este é o mais previsível desfecho do rompimento, na passada sexta-feira, das negociações entre as autoridades gregas e as instituições credoras. A "decisão unilateral" da Grécia de convocar um referendo popular sobre se o governo helénico deve, ou não, aceitar a proposta dos credores provocou um novo impasse nas negociações que, há precisamente uma semana, haviam dado um "passo na direcção correcta", segundo palavras do presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem.

Ora, a não chegada a acordo sobre um plano abrangente de medidas que a Grécia teria de implementar de forma a ver libertada a última tranche de 7,2 mil milhões de euros prevista no programa grego, coloca a Grécia à beira do incumprimento face à instituição presidida por Christine Lagarde. Esta tranche estava prevista no programa grego ainda em curso até amanhã, e que permanece pendente da validação da quinta e última avaliação ao cumprimento do segundo memorando assinado entre Atenas e a troika.

As autoridades solicitaram no último sábado que este segundo programa de assistência económica e financeira à Grécia, que já foi prolongado em duas ocasiões - na primeira das quais por dois meses, ainda em Dezembro de 2014, e na segunda por um período de quatro meses, a 20 de Fevereiro último, já com o Syriza no poder – fosse prolongado por um mês para assim poder ser completado o referendo convocado para o próximo domingo, 5 de Julho, e acomodado o seu resultado. Pedido rejeitado pelo Eurogrupo realizado no sábado.

Se as dificuldades financeiras da Grécia para cumprir as obrigações junto do FMI, em Junho, já tinham ficado patentes com o recurso às reservas de emergência depositadas no FMI, para então assegurar o pagamento de 750 milhões de euros relativos ao primeiro empréstimo concedido pelo próprio Fundo ainda em 2010, era expectável que a não chegada a acordo com as instituições credoras pudesse significar a incapacidade da Grécia para assegurar o cumprimento das suas obrigações financeiras.

Incapacidade que já havia sido admitida pelas autoridades gregas que, já neste mês, acabaram por solicitar ao FMI o pagamento acumulado das quatro parcelas previstas para o presente mês e que totalizam perto de 1,6 mil milhões de euros.

Já este domingo, o governo grego, pela voz do primeiro-ministro Alexis Tsipras, anunciou o encerramento dos bancos e da bolsa grega até à terça-feira da próxima semana, dia 7 de Julho. E ainda a imposição de controlo de capitais, impedindo o levantamento de quantias superiores a 60 euros por dia, numa tentativa de suster a fuga de capitais que se intensificou ao longo dos últimos dias perante o agudizar do clima negocial entre Atenas e os credores.

Apesar de o FMI dispor de 30 dias para decretar a formalização de incumprimento por parte de um determinado país, na semana passada foi noticiado que Lagarde não iria recorrer a este mês de tolerância, o que representaria a entrada grega em incumprimento. Situação que também coloca desafios à Zona Euro, porque o enquadramento legal da moeda única nada refere quanto à possibilidade de pertença de um país que tenha entrado em "default" técnico. Mario Draghi lembrava, há poucos dias, que uma eventual saída grega do euro representaria, para a Zona Euro, a entrada em "águas nunca dantes navegadas".

A situação grega não vai tornar-se mais favorável com o decorrer dos próximos meses deste Verão, estando prevista a devolução de 3,62 mil milhões de euro ao banco Central Europeu já no próximo dia 20 de Julho. BCE que este domingo manteve a linha de liquidez de emergência para a banca grega inalterada nos 89 mil milhões de euros, isto depois de uma fonte oficial grega ter adiantado que Atenas tinha solicitado um novo aumento da ELA, na sigla grega.

* O actual governo grego não é o responsável pela dívida grega, é o herdeiro da má gestão e aldrabices dos três governos anteriores cujos líderes têm amizades com as autoridades de "troika". Este caso já estaria resolvido se a esquerda grega não estivesse no poder. 
Os donos do dinheiro estão a dizer a Merkel, Lagarde e Draghi para matarem os gregos à fome e doença, estamos è espera da intervenção de Obama.




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INDICADORES/25






















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HOJE NO
 "DESTAK"

Campanha apela à dádiva de sangue

Até 11 de julho, vários Shoppings da Mundicenter acolhem a 14ª campanha do Instituto Português do Sangue e Transplantação.

«Portugal precisa de mais Telmas e mais Nelsons. Precisa de mais campeões, mais ouros olímpicos. Precisa de mais exemplos de quem nunca desiste e precisa de quem, como a Telma e o Nelson, dê sangue para salvar outras vidas. Tudo isto para que haja mais Telmas e mais Nelsons. Para que mais pessoas possam viver.» 
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Este é o mote para uma campanha de recolha de sangue que recorda que, quando uma pessoa dá sangue, está a salvar até três vidas. A partir desta segunda-feira (dia 29 de junho) até 11 de julho, os vários Shoppings da Mundicenter acolhem a 14ª campanha do Instituto Português do Sangue e Transplantação, em conjunto com a Mundicenter, que quer chamar mais pessoas a contribuir.

A campanha, que decorre há 14 anos, e que tem lugar no Amoreiras Shopping Center, Arena Shopping, Strada Outlet, Oeiras Parque, Spacio Shopping e Braga Parque, pretende este ano aumentar o número de dadores e rejuvenescer o target. «No Verão há sempre uma queda habitual nas colheitas pelo que é importante envolvermos todos os portugueses dando-lhes a possibilidade de, numa ida normal às compras, poderem ajudar a salvar vidas. O desafio é consciencializar aqueles que ainda não são dadores, nomeadamente os jovens, a serem-no e de forma regular», refere Patrícia Almeida de Sousa, Directora de RH e Comunicação Institucional da Mundicenter.

Em 2014, nos shoppings da Mundicenter, mais de 3.000 pessoas registaram-se como dadoras de sangue, sendo que 1.995 foram-no pela primeira vez. Foram obtidas 2.331 unidades de sangue, número que é urgente aumentar para que a sustentabilidade do sistema de recolha e dádiva de sangue seja assegurada.

* Dar vida a alguém é a melhor recompensa.


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NÃO SE FAZ


E o noivo destruiu o sonho das mulheres casadoiras!

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HOJE NO
 "i"

EDP e REN. 
Governo não acautelou interesse nacional

Quem o diz é o Tribunal de Contas, que fez uma auditoria às (re)privatizações no sector eléctrico. Portugal fez dinheiro, mas os novos donos têm a faca e o queijo na mão.

O governo mudou a lei das privatizações e criou uma norma de salvaguarda de activos estratégicos, mas se os novos donos da EDP e da REN não cumprirem o que está estabelecido, o Estado português não tem poder para os penalizar. A conclusão é do Tribunal de Contas, que fez uma auditoria às privatizações do sector eléctrico entre 2011 e o primeiro semestre de 2013 e concluiu que o executivo é frágil em matéria de boas práticas nestes processos de venda.
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Apesar de o decreto de privatização da EDP e da REN e o acordo de venda e de parceria estratégica conterem referências à salvaguarda do interesse nacional, “não foi prevista qualquer cláusula de penalização para o seu incumprimento, pelo que, nestes dois processos, não foram tomadas medidas legislativas que acautelassem os interesses estratégicos do Estado português após a conclusão do processo de privatização”, diz o Tribunal de Contas.

O governo de Passos Coelho explicou ao Tribunal de Contas que a salvaguarda dos activos estratégicos foi assegurada através dos diplomas legais de cada um dos processos e pelo framework agreement. No entanto, a instituição liderada por Guilherme d’Oliveira Martins considerou que, “caso aqueles instrumentos fossem suficientes não seria necessário a aprovação de um regime específico”, que estabelece a salvaguarda de activos estratégicos essenciais para garantir a defesa e segurança nacional e o aprovisionamento do país em serviços fundamentais, nomeadamente nas áreas da energia, dos transportes e das comunicações.

Isto, além de que “a eficácia de tal norma dependia de o governo “[…] estabelecer o regime extraordinário para a salvaguarda de activos estratégicos […]”, até ao dia 13 de Dezembro de 2011, o que só se verificou no dia 15 de Setembro de 2014”.

O secretário de Estado das Infra-estruturas, Transportes e Comunicações justificou este atraso, em sede de contraditório, pelo facto de a Comissão Europeia ter sido envolvida no processo, o que determinou várias alterações e versões do diploma.

O exemplo de fora 
O Tribunal de Contas verificou que a generalidade dos regimes em vigor nos países europeus dispõe de medidas que visam assegurar que, nos sectores considerados de importância estratégica, são adequadamente acautelados os interesses e a segurança nacionais, onde se enquadram, “sem qualquer dúvida”, os sectores da energia, das águas e da defesa nacional. “Constata-se, assim, que a postura do Estado português revela-se menos adequada, quando comparada com a de alguns dos países europeus que protegem claramente os seus activos estratégicos”.

E dá exemplos:
 “Alguns destes países asseguram aqueles activos através da fixação de limites na aquisição de activos estratégicos por entidades estrangeiras que não integram o espaço europeu (Alemanha, Áustria e a Finlândia), reforço/controlo do Estado através de poderes especiais “golden shares” (Bélgica, França, Polónia e a Itália) e/ou “detenção” da maior parte de capital (Lituânia e da Islândia)”. Em Portugal, a lei apenas regula as questões de consultadoria externa relativas à avaliação prévia da empresa e não o processo sistemático e contínuo da contratação que envolve o ciclo da privatização.

Más práticas 
No que respeita à comissão especial para acompanhamento (CEA), “verifica-se que a sua nomeação tem ocorrido na fase final do processo de venda”, constata o Tribunal de Contas. As competências da CEA cingiram-se a emitir opinião sobre as propostas vinculativas e não ao acompanhamento do processo de privatização desde o seu início. “Foi o que se verificou nos processos da EDP e REN”.

A Parpública diz que a “[…] a constituição da CEA é uma opção do governo, não podendo ser perspectivada como uma obrigação […]”. O Tribunal de Contas diz que a lei portuguesa, contrariamente ao regime em vigor noutros países da OCDE, é frágil no que toca a boas práticas de privatização, “cabendo sempre ao governo a última palavra nesta matéria e havendo, também, relevantes poderes confiados à administração indirecta do Estado, no âmbito da devolução de poderes”. Ainda a este propósito, a Parpública informou o Tribunal de que faz o reporte das operações de privatização ao governo e não ao público em geral, ao contrário do que recomendam as boas práticas da OCDE.

O relatório do Tribunal de Contas revela ainda que a Parpública não cumpriu a meta fixada pelo governo em termos de “cortes a aplicar aos custos operacionais de 2012” por ter tido de contratar, no âmbito das privatizações, duas empresas para dar apoio financeiro à tutela (a ABDL e a Brunswick, por 819 mil euros + IVA).

A compensação a atribuir pelo Estado à Parpública em “valor ou bens equivalentes, pelo montante realizado com a reprivatização das participações sociais cujo produto seja entregue ao Estado”, continua a merecer reservas da parte do Tribunal de Contas. A Parpública tem entregue pontualmente as quantias determinadas pelo Ministério das Finanças, mas o Estado demora a regularizar a dívida.

Do valor das receitas entregues pela Parpública entre 2007 e 2010, ficaram por compensar cerca de 255,34 milhões de euros e não foram ainda compensadas as receitas da 8.ª fase da EDP e da 2.ª fase da REN, entregues em 2012, pelo que o crédito da Parpública sobre o Estado pelas compensações em falta ascendia, no final de 2012, a cerca de 3023,4 milhões de euros. Esta dívida reduziu para 2745,8 milhões na sequência de um despacho enviado pela Parpública em sede de contraditório.

A privatização de 21,35% da EDP e de 40% da REN renderam ao Estado 2768 milhões. O método de privatização escolhido foi o da venda directa – e aqui o Tribunal admite ter sido uma boa escolha para o contribuinte – e a receita destinou-se, como previsto no Memorando de Entendimento, à amortização de dívida pública. “O valor da receita bruta obtido com estas duas operações representou cerca de 60% do valor previsto, que se situava em 5,5 mil milhões de euros, correspondendo a 1,6% do total da dívida portuguesa em 2012” (204 843,6 MM€, segundo o INE), revela o relatório.

* Propomos um novo título para esta notícia:"EDP e REN. Governo acautelou interesses próprios e dos amigalhaços."

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