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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/06/2015
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Angélica André conquista medalha
de bronze na Taça de França
Contrarrelógio de cinco quilómetros em águas abertas
A nadadora portuguesa Angélica André conquistou esta
quinta-feira a medalha de bronze na prova de contrarrelógio na
distância de cinco quilómetros da Taça de França de águas abertas, que
decorre em Gravelines.
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Angélica André cumpriu
os cinco quilómetros em 1:01.25,30 horas, atrás das francesas Sharon
Van Rouwendaal (57.04,20 minutos) e Coralie Codevelle (59.55,70),
primeira e segunda classificadas, respetivamente.
Em
masculinos, Rafael Gil foi sétimo classificado -- terceiro melhor
júnior --, com a marca de 59.03,80 minutos, numa prova ganha pelo
francês Marc Antoine Olivier com 55.16,00 minutos.
No sábado, ambos os nadadores participam na prova de elite.
* VALENTE!
* VALENTE!
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Human Rights Watch quer colocar
Israel na "lista da vergonha"
A ONG Human Rights Watch apelou esta quinta-feira ao secretário-geral da ONU para colocar Israel na "lista da vergonha" dos que violaram os direitos das crianças durante conflitos armados, na sequência da guerra de Gaza em 2014.
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A organização
de defesa dos direitos humanos com sede em Nova Iorque pediu a Ban para
resistir às pressões que o Estado hebreu e os Estados Unidos estão a
impedir que o exército israelita seja incluído na lista anual que deve
ser divulgada na próxima semana, que evoca as mais de 500 crianças
mortas durante o conflito.
"O
secretário-geral Ban [Ki-moon] pode reforçar a proteção das crianças em
tempo de guerra baseando a sua lista em factos e não sob pressão
política", considerou Philippe Bolopion, um dos diretores da Human
Rights Watch.
O conflito de 50 dias que opôs em 2014 Israel ao Hamas em Gaza provocou a morte de 539 crianças e feriu outras 2.956. Entre os feridos, numerosas crianças palestinianas sofrem de traumatismos e muitas ficaram permanentemente incapacitadas, segundo referiu a UNICEF, a agência da ONU para as crianças.
A ONG também solicita que o movimento palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza, seja acrescentado a esta lista, à semelhança de outros grupos armados no Paquistão, Tailândia ou na Índia, designadamente por ataques a escolas ou o recrutamento de crianças-soldados.
A lista inclui atualmente 51 grupo armados, incluindo o grupo islamita nigeriano Boko Haram, o grupo 'jihadista' Estado Islâmico, mas ainda os exércitos de oito países, incluindo a Síria, Iémen, República Democrática do Congo ou Sudão.
* O primeiro-ministro israelita é xenófobo, o exército é o espelho do governo.
O conflito de 50 dias que opôs em 2014 Israel ao Hamas em Gaza provocou a morte de 539 crianças e feriu outras 2.956. Entre os feridos, numerosas crianças palestinianas sofrem de traumatismos e muitas ficaram permanentemente incapacitadas, segundo referiu a UNICEF, a agência da ONU para as crianças.
A ONG também solicita que o movimento palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza, seja acrescentado a esta lista, à semelhança de outros grupos armados no Paquistão, Tailândia ou na Índia, designadamente por ataques a escolas ou o recrutamento de crianças-soldados.
A lista inclui atualmente 51 grupo armados, incluindo o grupo islamita nigeriano Boko Haram, o grupo 'jihadista' Estado Islâmico, mas ainda os exércitos de oito países, incluindo a Síria, Iémen, República Democrática do Congo ou Sudão.
* O primeiro-ministro israelita é xenófobo, o exército é o espelho do governo.
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4- A HISTÓRIA ÍNTIMA DA
FRANÇA SOB A OCUPAÇÃO NAZI
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Varoufakis:
O meu país precisa de esperança
"As objecções moralistas à atribuição de ajuda à
Grécia são muitas, o que nega ao seu povo uma oportunidade de alcançar o
seu próprio renascimento", escreve o ministro helénico das Finanças num
artigo publicado no Project Syndicate.
Num artigo de opinião para o Project Syndicate,
publicado esta quinta-feira, o ministro grego das Finanças recua até
1946 e recorda o "Discurso de Esperança" do então secretário de Estado
norte-americano, James F. Byrnes, quando se deslocou a Estugarda no
pós-guerra, dando à Alemanha "a oportunidade de acreditar na
recuperação, crescimento e regresso à normalidade".
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"Sete décadas depois, é o meu país, a Grécia, que precisa dessa oportunidade", escreve Yanis Varoufakis.
"É claro que a Alemanha deve a sua recuperação e riqueza do
pós-guerra ao seu próprio povo e ao trabalho árduo, bem como à sua
inovação e devoção perante uma Europa unida e democrática. Mas os
alemães não teriam conseguido o magnífico renascimento do pós-guerra sem
o apoio expresso no ‘Discurso de Esperança", sublinha o ministro grego
das Finanças.
E prossegue: "Actualmente, é o meu país que está encerrado nas mesmas
circunstâncias e a precisar de esperança. As objecções moralistas à
atribuição de ajuda à Grécia são muitas, o que nega ao seu povo uma
oportunidade de alcançar o seu próprio renascimento".
* É natural desconfiar e muito dos gregos, principalmente porque falsificaram dados monstruosamente, para aderirem à então CEE mas não desejamos que vivam mal e muitos até em desespero.
MARGARIDA ESPAÑA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
31/05/15
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A Cirurgia de Ambulatório
como modelo preferencial
do tratamento cirúrgico
das crianças
A necessidade de uma intervenção cirúrgica numa
criança provoca um desequilíbrio em toda a estrutura familiar, não só
pela preocupação inerente ao ato em si, mas também pela interferência na
vida do quotidiano, muito particularmente o afastamento do lar.
Uma excelente opção para minimizar muitos destes incómodos é a Cirurgia Ambulatória (CA) que embora, de um ponto de vista purista, seja definida pela International Association for Ambulatory Surgery (IAAS) como a realização de uma intervenção de Cirurgia Programada, tradicionalmente efetuada em regime de internamento, cuja alta ocorre poucas horas após o procedimento, sem necessidade de pernoita hospitalar, considera-se, de um ponto de vista mais lato, abranger também nesta definição as situações em que o doente necessita no pós-operatório, de ficar a primeira noite no Hospital, tendo alta até 24h após a operação, passando a designar-se CA com pernoita.
As crianças tratadas em CA devem sê-lo por equipas particularmente dedicadas a esta forma de tratamento, preferencialmente em Unidades Pediátricas ou nas situações que tenham de utilizar Unidades partilhadas com adultos, em horários ou dias exclusivamente dedicados à Pediatria.
Existem critérios internacionais para admissão dos doentes em programas de CA, e muitos dos doentes pediátricos preenchem-nos, dado que uma percentagem muito significativa das patologias que carecem de tratamento cirúrgico na idade pediátrica são passiveis de ser realizadas nesta modalidade e também porque as crianças são os doentes ideais para este regime, por normalmente não sofrerem de doenças complexas associadas e de terem sempre, no pós-operatório, o apoio de um adulto responsável, seja ele um progenitor ou outro familiar ou um cuidador.
O facto de passar poucas horas no Hospital é muito menos traumatizante para a criança, diminui a alteração da vida quotidiana do agregado familiar, permite uma mais rápida reinserção no meio familiar e escolar e diminui de forma significativa o risco de complicações, nomeadamente infeções hospitalares.
Naturalmente que a CA exige uma maior segurança para o doente que se traduz tanto a nível das equipas multidisciplinares que tratam a criança, obrigando estas a uma maior excelência na sua prática, mas também um enorme cuidado na informação, tanto verbal como escrita, prestada aos doentes e seus familiares ou cuidadores. Também é indispensável a abertura de canais de fácil comunicação entre todos, que devem ir para além dos telefonemas da véspera e do dia seguinte à intervenção cirúrgica. Os doentes e seu agregado devem sentir-se confortáveis com esta modalidade terapêutica, estando conscientes que têm a qualquer momento que seja necessário o apoio de uma equipa multidisciplinar preparada e motivada.
A Cirurgia de Ambulatório (CA) é, hoje em dia, um modelo ótimo de assistência cirúrgica multidisciplinar. Tendencialmente, vai deixar de ser um conceito temporal de internamento pós-operatório para passar a ser um modelo de Qualidade centrado no Utente.
A Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória (APCA) tem como principal objetivo defender, promover e protagonizar o processo de evolução da cirurgia de ambulatório em Portugal. Para mais informação sobre a APCA, consulte: http://www.apca.com.pt/.
Uma excelente opção para minimizar muitos destes incómodos é a Cirurgia Ambulatória (CA) que embora, de um ponto de vista purista, seja definida pela International Association for Ambulatory Surgery (IAAS) como a realização de uma intervenção de Cirurgia Programada, tradicionalmente efetuada em regime de internamento, cuja alta ocorre poucas horas após o procedimento, sem necessidade de pernoita hospitalar, considera-se, de um ponto de vista mais lato, abranger também nesta definição as situações em que o doente necessita no pós-operatório, de ficar a primeira noite no Hospital, tendo alta até 24h após a operação, passando a designar-se CA com pernoita.
As crianças tratadas em CA devem sê-lo por equipas particularmente dedicadas a esta forma de tratamento, preferencialmente em Unidades Pediátricas ou nas situações que tenham de utilizar Unidades partilhadas com adultos, em horários ou dias exclusivamente dedicados à Pediatria.
Existem critérios internacionais para admissão dos doentes em programas de CA, e muitos dos doentes pediátricos preenchem-nos, dado que uma percentagem muito significativa das patologias que carecem de tratamento cirúrgico na idade pediátrica são passiveis de ser realizadas nesta modalidade e também porque as crianças são os doentes ideais para este regime, por normalmente não sofrerem de doenças complexas associadas e de terem sempre, no pós-operatório, o apoio de um adulto responsável, seja ele um progenitor ou outro familiar ou um cuidador.
O facto de passar poucas horas no Hospital é muito menos traumatizante para a criança, diminui a alteração da vida quotidiana do agregado familiar, permite uma mais rápida reinserção no meio familiar e escolar e diminui de forma significativa o risco de complicações, nomeadamente infeções hospitalares.
Naturalmente que a CA exige uma maior segurança para o doente que se traduz tanto a nível das equipas multidisciplinares que tratam a criança, obrigando estas a uma maior excelência na sua prática, mas também um enorme cuidado na informação, tanto verbal como escrita, prestada aos doentes e seus familiares ou cuidadores. Também é indispensável a abertura de canais de fácil comunicação entre todos, que devem ir para além dos telefonemas da véspera e do dia seguinte à intervenção cirúrgica. Os doentes e seu agregado devem sentir-se confortáveis com esta modalidade terapêutica, estando conscientes que têm a qualquer momento que seja necessário o apoio de uma equipa multidisciplinar preparada e motivada.
A Cirurgia de Ambulatório (CA) é, hoje em dia, um modelo ótimo de assistência cirúrgica multidisciplinar. Tendencialmente, vai deixar de ser um conceito temporal de internamento pós-operatório para passar a ser um modelo de Qualidade centrado no Utente.
A Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória (APCA) tem como principal objetivo defender, promover e protagonizar o processo de evolução da cirurgia de ambulatório em Portugal. Para mais informação sobre a APCA, consulte: http://www.apca.com.pt/.
Médica
Membro da Direção da Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória (APCA)
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
31/05/15
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Piratas informáticos acederam
a informação de quatro milhões
de funcionários dos EUA
O Governo dos Estados Unidos admitiu hoje que piratas informáticos podem ter tido acesso a informação pessoal de quatro milhões de funcionários públicos, no maior ataque informático contra o Estado federal.
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Segundo o jornal The Washington Post, a China poderá estar por trás do ataque.
O ataque informático ocorreu em dezembro passado, mas só foi detetado em abril, referiu hoje em comunicado o Gabinete de Gestão de Pessoal (OPM) do Governo norte-americano, que tem estado a trabalhar com o FBI (polícia federal norte-americana), na investigação do ataque.
* Um outro tipo de NSA, mais amarela.
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* Uma produção "EURONEWS"
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BEATE E SERGE KLARSFELD
CAÇADORES DE NAZIS
* Uma produção "EURONEWS"
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Na resposta, o ministério acrescenta ainda que “serão tomadas as medidas que forem consideradas legalmente adequadas no âmbito processual”.
Neste momento, as medidas não foram tomadas pelo ministério, mas sim por algumas das empresas envolvidas no concurso público em causa, que decidiram interpor uma providência cautelar para contestar os resultados do concurso, que consideram injustos.
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HOJE NO
"i"
"i"
Segurança privada.
Ministério da Economia contrata
empresa com 28 acções judiciais
O Ministério da Economia contratou para diversos dos
seus organismos, desde institutos públicos e ASAE até direcções-gerais,
empresas privadas de segurança que não cumprem os requisitos definidos
pelo próprio governo e tão- -pouco pela Autoridade para as Condições do
Trabalho.
Algumas decisões acabaram em tribunal, depois de diversas empresas envolvidas no concurso público terem decidido interpor uma providência cautelar no seguimento dos resultados.
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Há serviços de vigilância e segurança contratados pelo Estado que “pressagiam fuga ao fisco, à Segurança Social e incumprimento com os trabalhadores”. Foi esta afirmação do ex-bastonário da Ordem dos Advogados, Rogério Alves, actual presidente da Associação de Empresas de Segurança (AES), que levou o i a olhar para os últimos concursos e a descobrir, por exemplo, que a Scurev, vencedora de um dos contratos de valor mais elevado, nem sequer está classificada como fornecedora da ESPAP, a empresa de serviços partilhados da administração pública.
Num relatório da Secretaria- -Geral do Ministério da Economia (SGME) de Fevereiro deste ano, relativo à contratação de serviços de vigilância e segurança para diversos organismos públicos, para o período entre 2015 e 2017, num valor que ultrapassa os 6,598 milhões de euros, é possível detectar erros e ver que o próprio ministério contraria as recomendações da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e até normas fixadas por este governo.
Voltemos ao exemplo da Scurev, empresa que ficou com contratos num valor próximo dos 2 milhões de euros – um deles, o lote 11, para o Instituto do Turismo de Portugal, no montante de 1 865 043,48 euros, um dos mais elevados a concurso.
Uma análise às contas da Scurev mostra que a SGME adjudicou serviços a um operador que teve, em 2013, um volume de vendas inferior ao valor anual do contrato, o que revela fraca capacidade operativa e financeira. Poderia ser um pormenor. Assim como foi um pormenor, detectado e corrigido pelo júri do concurso, o “cálculo aritmético incorrecto” do valor apresentado na proposta em pouco mais de 14,5 mil euros.
A Scurev, que neste lote ficou classificada em primeiro lugar, apresentou um preço médio 27% abaixo do valor mínimo dos custos directos recomendado pela Autoridade para as Condições do Trabalho. O preço médio apresentado é de 4370 euros (24 horas todos os dias do ano) e a recomendação, assinada pelo inspector-geral do Trabalho José Luís Forte, aponta para 6019 euros. Os preços das segunda e terceira classificadas também são inferiores aos recomendados.
A recomendação da ACT é feita com base no somatório de todos os custos: salário, férias, subsídios, taxa social única, formação, seguros, recrutamento, fardamento, Segurança Social, custos de estrutura e serviços, uma média encontrada depois de conversas tidas com os parceiros sociais do sector, representantes das empresas e dos trabalhadores, e considerando todas as disposições legais em vigor.
Sobre este assunto, o Ministério da Economia disse ao i que “a Secretaria-Geral do Ministério da Economia, em matéria de contratação pública, como em todas as outras, cumpre rigorosamente os normativos legais sobre a mesma, bem como segue as melhores práticas”.
No entanto, de acordo com o relatório a que o i teve acesso, ganha sempre o proponente com a oferta mais baixa. Para a Associação de Empresas de Segurança, que representa cerca de 55% do sector da segurança privada, se o preço não reflectir de forma correcta os factores de produção, é fácil estipular um valor reduzido. E este é outro problema.
A Prosegur e a Securitas são duas das maiores empresas de segurança privada e sentem-se penalizadas. Exactamente porque cumprem, têm custos mais elevados e, por isso, vão aos concursos com valores mais altos e acabam por ficar excluídas. Mas, afinal, quem cumpre? Jorge Couto, presidente da Securitas em Portugal e vice-presidente da AES, diz que “em 100 empresas, apenas quatro cumprem as regras”. Em 2012, um relatório da ACT calcula em 44,2 mil milhões de euros, 25% do PIB (produto interno bruto), o trabalho não declarado.
“Custa-nos que os organismos públicos se sintam impotentes para combater o dumping e o incumprimento dos contratos de trabalho e até das obrigações fiscais, ao descuidarem ou não contemplarem perguntas às empresas que se candidatam a determinados concursos”, diz Rogério Alves. “Nós queremos concorrência, queremos preços baixos, mas sem batota.”
Para o presidente da AES, se as empresas “não pagam impostos, Segurança Social e horas extraordinárias aos trabalhadores e não cumprem com as obrigações que a lei prevê, ficam numa condição privilegiada”. E é por isso que o jurista defende que só devem ser admitidos os operadores que funcionam dentro da legalidade e que é necessário “combater as manifestações de ilegalidade e de quem trabalha fora da lei e com preços mais baixos”. Mas, lamenta, “o Estado português é muito sensível ao custo imediato e não ao prejuízo potencial”.
No caso que o jornal i analisa, a Scurev, a operadora não está classificada como fornecedor da ESPAP. De acordo com os critérios da empresa de serviços partilhados do Estado, o concorrente teria de estar classificado para o lote nacional do Acordo-Quadro, o que não acontece por esta não satisfazer os níveis exigidos, com base na dimensão e dispersão geográfica.
Embora este concurso tenha sido promovido fora do Acordo--Quadro, que ainda não estava em vigor, a verdade é que, de agora em diante, a SGME estará obrigada por lei a fazê-lo. Isto significa, por exemplo, que os vigilantes que vierem a ser admitidos pela Scurev terão de ser dispensados no final do contrato, pois a operadora não poderá concorrer nestas condições.
Jorge Couto estima que o combate ao trabalho informal no sector poderia gerar 8 mil novos postos de trabalho. Actualmente, 93 empresas de segurança empregam cerca de 36 mil trabalhadores, quando em 2010 empregavam perto de 41 mil. Rogério Alves diz que o Estado prefere subsidiar empresas novas, o que estimula a criação de operadores que acabam por estar no mercado por curtos períodos de tempo.
O jornal i questionou o Ministério da Economia sobre as medidas que são tomadas para garantir a idoneidade dos concorrentes e de eventuais vencedores dos concursos públicos. A resposta foi que, “para já”, “a habilitação legal” tem a ver com “o cumprimento das obrigações avaliado em sede de dívidas à Fazenda Pública, Segurança Social, ilícitos criminais, alvará de exercício de actividade, etc.” (ver caixa lateral “Ligações perigosas”).
Algumas decisões acabaram em tribunal, depois de diversas empresas envolvidas no concurso público terem decidido interpor uma providência cautelar no seguimento dos resultados.
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Há serviços de vigilância e segurança contratados pelo Estado que “pressagiam fuga ao fisco, à Segurança Social e incumprimento com os trabalhadores”. Foi esta afirmação do ex-bastonário da Ordem dos Advogados, Rogério Alves, actual presidente da Associação de Empresas de Segurança (AES), que levou o i a olhar para os últimos concursos e a descobrir, por exemplo, que a Scurev, vencedora de um dos contratos de valor mais elevado, nem sequer está classificada como fornecedora da ESPAP, a empresa de serviços partilhados da administração pública.
Num relatório da Secretaria- -Geral do Ministério da Economia (SGME) de Fevereiro deste ano, relativo à contratação de serviços de vigilância e segurança para diversos organismos públicos, para o período entre 2015 e 2017, num valor que ultrapassa os 6,598 milhões de euros, é possível detectar erros e ver que o próprio ministério contraria as recomendações da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e até normas fixadas por este governo.
Voltemos ao exemplo da Scurev, empresa que ficou com contratos num valor próximo dos 2 milhões de euros – um deles, o lote 11, para o Instituto do Turismo de Portugal, no montante de 1 865 043,48 euros, um dos mais elevados a concurso.
Uma análise às contas da Scurev mostra que a SGME adjudicou serviços a um operador que teve, em 2013, um volume de vendas inferior ao valor anual do contrato, o que revela fraca capacidade operativa e financeira. Poderia ser um pormenor. Assim como foi um pormenor, detectado e corrigido pelo júri do concurso, o “cálculo aritmético incorrecto” do valor apresentado na proposta em pouco mais de 14,5 mil euros.
A Scurev, que neste lote ficou classificada em primeiro lugar, apresentou um preço médio 27% abaixo do valor mínimo dos custos directos recomendado pela Autoridade para as Condições do Trabalho. O preço médio apresentado é de 4370 euros (24 horas todos os dias do ano) e a recomendação, assinada pelo inspector-geral do Trabalho José Luís Forte, aponta para 6019 euros. Os preços das segunda e terceira classificadas também são inferiores aos recomendados.
A recomendação da ACT é feita com base no somatório de todos os custos: salário, férias, subsídios, taxa social única, formação, seguros, recrutamento, fardamento, Segurança Social, custos de estrutura e serviços, uma média encontrada depois de conversas tidas com os parceiros sociais do sector, representantes das empresas e dos trabalhadores, e considerando todas as disposições legais em vigor.
Sobre este assunto, o Ministério da Economia disse ao i que “a Secretaria-Geral do Ministério da Economia, em matéria de contratação pública, como em todas as outras, cumpre rigorosamente os normativos legais sobre a mesma, bem como segue as melhores práticas”.
No entanto, de acordo com o relatório a que o i teve acesso, ganha sempre o proponente com a oferta mais baixa. Para a Associação de Empresas de Segurança, que representa cerca de 55% do sector da segurança privada, se o preço não reflectir de forma correcta os factores de produção, é fácil estipular um valor reduzido. E este é outro problema.
A Prosegur e a Securitas são duas das maiores empresas de segurança privada e sentem-se penalizadas. Exactamente porque cumprem, têm custos mais elevados e, por isso, vão aos concursos com valores mais altos e acabam por ficar excluídas. Mas, afinal, quem cumpre? Jorge Couto, presidente da Securitas em Portugal e vice-presidente da AES, diz que “em 100 empresas, apenas quatro cumprem as regras”. Em 2012, um relatório da ACT calcula em 44,2 mil milhões de euros, 25% do PIB (produto interno bruto), o trabalho não declarado.
“Custa-nos que os organismos públicos se sintam impotentes para combater o dumping e o incumprimento dos contratos de trabalho e até das obrigações fiscais, ao descuidarem ou não contemplarem perguntas às empresas que se candidatam a determinados concursos”, diz Rogério Alves. “Nós queremos concorrência, queremos preços baixos, mas sem batota.”
Para o presidente da AES, se as empresas “não pagam impostos, Segurança Social e horas extraordinárias aos trabalhadores e não cumprem com as obrigações que a lei prevê, ficam numa condição privilegiada”. E é por isso que o jurista defende que só devem ser admitidos os operadores que funcionam dentro da legalidade e que é necessário “combater as manifestações de ilegalidade e de quem trabalha fora da lei e com preços mais baixos”. Mas, lamenta, “o Estado português é muito sensível ao custo imediato e não ao prejuízo potencial”.
No caso que o jornal i analisa, a Scurev, a operadora não está classificada como fornecedor da ESPAP. De acordo com os critérios da empresa de serviços partilhados do Estado, o concorrente teria de estar classificado para o lote nacional do Acordo-Quadro, o que não acontece por esta não satisfazer os níveis exigidos, com base na dimensão e dispersão geográfica.
Embora este concurso tenha sido promovido fora do Acordo--Quadro, que ainda não estava em vigor, a verdade é que, de agora em diante, a SGME estará obrigada por lei a fazê-lo. Isto significa, por exemplo, que os vigilantes que vierem a ser admitidos pela Scurev terão de ser dispensados no final do contrato, pois a operadora não poderá concorrer nestas condições.
Jorge Couto estima que o combate ao trabalho informal no sector poderia gerar 8 mil novos postos de trabalho. Actualmente, 93 empresas de segurança empregam cerca de 36 mil trabalhadores, quando em 2010 empregavam perto de 41 mil. Rogério Alves diz que o Estado prefere subsidiar empresas novas, o que estimula a criação de operadores que acabam por estar no mercado por curtos períodos de tempo.
O jornal i questionou o Ministério da Economia sobre as medidas que são tomadas para garantir a idoneidade dos concorrentes e de eventuais vencedores dos concursos públicos. A resposta foi que, “para já”, “a habilitação legal” tem a ver com “o cumprimento das obrigações avaliado em sede de dívidas à Fazenda Pública, Segurança Social, ilícitos criminais, alvará de exercício de actividade, etc.” (ver caixa lateral “Ligações perigosas”).
Na resposta, o ministério acrescenta ainda que “serão tomadas as medidas que forem consideradas legalmente adequadas no âmbito processual”.
Neste momento, as medidas não foram tomadas pelo ministério, mas sim por algumas das empresas envolvidas no concurso público em causa, que decidiram interpor uma providência cautelar para contestar os resultados do concurso, que consideram injustos.
* Se o sr. primeiro-ministro tem enorme consideração por Dias Loureiro, porque não há-de o ministério da Economia contratar empresas tipo "vão de escada", até podem festejar com umas bejecas e moderado basqueiro.
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São 380 participantes de 24 Países que durante mais de uma semana vão invadir os trilhos do Concelho de Idanha-a-Nova na disputa dos títulos Europeus de Elite, Juniores e Jovens e ainda os Mundiais de Veteranos.
Os lideres Mundiais Emily Benham (GBR) e Anton Foliforov (RUS) apresentam-se como principais candidatos ás vitórias, mas não terão tarefa fácil, porque estará presentes em Idanha-a-Nova a fina flor da orientação em BTT Mundial, com 20 do Top 25 do ranking Mundial em Masculinos e 18 do Top 25 no setor feminino.
Idanha-a-Nova, Idanha-a-Velha, Termas de Monfortinho, Penha Garcia, Vale das Eiras e Alcafozes são as localidades que recebem os eventos que terão inicio com os treinos de adaptação aos terrenos no dia 05 de Junho e terminam no dia 13 de Junho com a prova de estafetas. Pelo meio realizam-se a Estafeta Mista de Sprint, Prova de Sprint, Distância Média e Distância Longa.
Portugal também terá uma palavra a dizer através de Davide Machado na Elite e Carlos Simões em H40 no Mundial de Veteranos.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Campeonato da Europa de Orientação
em BTT - MTBO`15
Em Idanha-a-Nova está tudo pronto para receber a
edição 2015 do Campeonato Europeu de Orientação em BTT. Evento sobre a
égide da Federação Internacional de Orientação que atribuiu à Federação
Portuguesa de Orientação a organização de mais um evento de topo.
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São 380 participantes de 24 Países que durante mais de uma semana vão invadir os trilhos do Concelho de Idanha-a-Nova na disputa dos títulos Europeus de Elite, Juniores e Jovens e ainda os Mundiais de Veteranos.
Os lideres Mundiais Emily Benham (GBR) e Anton Foliforov (RUS) apresentam-se como principais candidatos ás vitórias, mas não terão tarefa fácil, porque estará presentes em Idanha-a-Nova a fina flor da orientação em BTT Mundial, com 20 do Top 25 do ranking Mundial em Masculinos e 18 do Top 25 no setor feminino.
Idanha-a-Nova, Idanha-a-Velha, Termas de Monfortinho, Penha Garcia, Vale das Eiras e Alcafozes são as localidades que recebem os eventos que terão inicio com os treinos de adaptação aos terrenos no dia 05 de Junho e terminam no dia 13 de Junho com a prova de estafetas. Pelo meio realizam-se a Estafeta Mista de Sprint, Prova de Sprint, Distância Média e Distância Longa.
Portugal também terá uma palavra a dizer através de Davide Machado na Elite e Carlos Simões em H40 no Mundial de Veteranos.
* O concelho de Idanha-a-Nova reúne excelentes condições para a práctica deste desporto. Por outro lado possui muitos legados históricos anteriores à antiguidade clássica, o conjunto de fósseis de Penha Garcia é notável bem como as ruínas existentes em
Idanha-a-Velha. Na capital do concelho o museu etnográfico é visita obrigatória.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Mais de 20.000 manifestam-se
em Munique contra a cimeira do G7
Cerca de 23.000 manifestaram-se hoje em Munique em
protesto contra a cimeira do G7, que decorrerá no domingo e na
segunda-feira naquela cidade do sul da Alemanha, disseram as autoridades
à agência noticiosa francesa France Presse.
Reunidos no centro da cidade, convocados pelo partido "os Verdes", os manifestantes iniciaram a marcha por volta das 15:00 locais (14:00 em Lisboa).
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O facto de hoje ser o feriado Festa de Deus nas regiões católicas alemãs, ajudou a que as pessoas afluíssem ao local.
Os organizadores estimam que o número de participantes possa chegar às 30.000 pessoas.
Os manifestantes marcharam atrás de uma faixa em que se lia "Parar o TTIP - salvar o ambiente, combater a pobreza", numa referência ao Acordo de Livre Comércio entre a União Europeia e os Estados Unidos (Transatlantic Trade and Investment Partnership).
A pretensão é fazerem-se ouvir, antes de os dirigentes dos sete países mais industrializados do mundo se reunirem no domingo, no castelo de Elmau.
Por outro lado, em Garmich-Partenkirchen, a pequena vila mais próxima de Elmau, entre 250 a 300 pessoas começaram a montar as suas tendas num campo cedido por um agricultor, também militante, e que pode acolher cerca de 1.000 pessoas, segundo o porta-voz do grupo "Stop G7".
Este grupo representa associações como a organização não-governamental ATTAC, que defende uma fiscalidade justa, sindicatos, bem como organizações pacifistas e pró-ambientalistas.
Um tribunal autorizou finalmente, na terça-feira, a instalação deste campo para os ativistas, pondo fim à interdição levada a cabo pelas autoridades locais.
No entanto, alguns participantes reclamaram contra os apertados controlos policiais que lhes dificulta o acesso ao local.
* Os alemães sabem protestar e fazer valer direitos de cidadania, há muitos exemplos.
Reunidos no centro da cidade, convocados pelo partido "os Verdes", os manifestantes iniciaram a marcha por volta das 15:00 locais (14:00 em Lisboa).
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O facto de hoje ser o feriado Festa de Deus nas regiões católicas alemãs, ajudou a que as pessoas afluíssem ao local.
Os organizadores estimam que o número de participantes possa chegar às 30.000 pessoas.
Os manifestantes marcharam atrás de uma faixa em que se lia "Parar o TTIP - salvar o ambiente, combater a pobreza", numa referência ao Acordo de Livre Comércio entre a União Europeia e os Estados Unidos (Transatlantic Trade and Investment Partnership).
A pretensão é fazerem-se ouvir, antes de os dirigentes dos sete países mais industrializados do mundo se reunirem no domingo, no castelo de Elmau.
Por outro lado, em Garmich-Partenkirchen, a pequena vila mais próxima de Elmau, entre 250 a 300 pessoas começaram a montar as suas tendas num campo cedido por um agricultor, também militante, e que pode acolher cerca de 1.000 pessoas, segundo o porta-voz do grupo "Stop G7".
Este grupo representa associações como a organização não-governamental ATTAC, que defende uma fiscalidade justa, sindicatos, bem como organizações pacifistas e pró-ambientalistas.
Um tribunal autorizou finalmente, na terça-feira, a instalação deste campo para os ativistas, pondo fim à interdição levada a cabo pelas autoridades locais.
No entanto, alguns participantes reclamaram contra os apertados controlos policiais que lhes dificulta o acesso ao local.
* Os alemães sabem protestar e fazer valer direitos de cidadania, há muitos exemplos.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Sporting ganha 3,5 milhões em bolsa
com entrada de Jesus
Com a valorização de hoje, a SAD "leonina" passou de 19,9 milhões para 23,4 milhões de euros. Depois do fecho da sessão, o clube afastou Marco Silva por "justa causa".
Jorge Jesus, o "mestre da táctica", estendeu hoje a sua influência ao
mercado de capitais, com os títulos da Sporting SAD a registar a maior
liquidez desde 2010 e a ser o clube que mais valorizou em bolsa entre
todos os 22 europeus cotados.
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Dados recolhidos pelo Económico apontam para um vencimento anual de
5,5 milhões de euros ilíquidos por cada uma das três épocas do contrato
entre Jorge Jesus e o SCP, totalizando 16,5 milhões de euros. Com a
valorização de hoje, a SAD "leonina" passou de 19,9 milhões para 23,4
milhões de euros.
Na bolsa lisboeta, o volume de acções transaccionadas quase tocou nas
30 mil, um máximo de liquidez desde 16 de Dezembro de 2010. Ainda
assim, isso traduz-se num volume de negócios diminuto em relação ao
mercado. O valor das transacções de acções da SAD do Sporting na sessão
de hoje não foi além dos 16.800 euros, um máximo desde Dezembro de 2010.
Para que melhor se compreenda a dimensão da liquidez de hoje com os
títulos do SCP - e prosseguindo com a análise do histórico de mercados
de capitais disponibilizado pela Bloomberg - em boa parte das sessões,
nos últimos anos, nem sequer 100 acções foram negociadas. A 22 de Maio,
chegou a haver apenas duas acções do Sporting transaccionadas. Após a
vitória de Bruno de Carvalho para presidente, negociaram-se 5000 acções.
Hoje, foram 29.108, com os títulos a escalarem 17,65% para 0,60 euros, a
melhor sessão desde 6 de Março.
Num paralelo entre o "efeito Jesus" e o "efeito Bruno de Carvalho",
na segunda-feira após a vitória do actual presidente do Sporting
(ocorrida a 23 de Março de 2013), o título da SAD esteve em queda,
descendo de 45 cêntimos até estabilizar nos 30 cêntimos, atingidos a 4
de Abril.
Além da ligação que Jesus faz entre Benfica e Sporting, os eternos
rivais lisboetas comungam da presença no ‘Top 10' das SAD que mais
valorizam este ano. Ao todo, há 22 cotadas na Europa. Hoje, só o
Galatasaray, que ganhou oesta quarta-feira a Taça da Turquia, se
aproxima dos "leões", mas mesmo assim não conseguiu acompanhar a
valorização do Sporting.
No sentido inverso a esta euforia, na sessão de hoje as acções das
"águias" terminaram a ser penalizadas. Perderam 5,57% para 1,086 euros,
com o mercado a avaliar a SAD em 25 milhões de euros.
* Ontem manifestámos a nossa dúvida relativamente a este imbróglio do "utebolês nacional". Hoje estamos estupefactos por várias coisas e consternados por outras. Não percebemos onde está a árvore das patacas do sr. Bruno Carvalho, não percebemos como um clube que não tem dinheiro para constituir melhor equipa na época finda, tem 6 milhões/ano para pagar a um treinador ganhador e também para reforçar plantel. Marco Silva, um herói sem equipa, conquistou a Taça de Portugal, o 2º troféu mais importante, é despedido sem justa causa, O sr. Bruno Carvalho porta-se como um novo rico pindérico, já nos chegavam os do governo.
Jorge Jesus é um free-lancer de enorme qualidade, é inteligente, sabe porque saíu do Benfica depois de ter ganho sete troféus consecutivos num máximo de oito. Somos sportinguistas mas dizemos que não saiu para melhor.
O valor de bolsa do Sporting é mais volátil que o éter.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Polícia tenta afugentar prostitutas
de bairro lisboeta
Reforço de policiamento para dissuadir prostituição e tráfico de droga.
O vereador da Segurança da Câmara de Lisboa, Carlos Castro, anunciou esta quinta-feira que vai haver um reforço de policiamento no bairro residencial, junto ao Parque Eduardo VII, de forma a dissuadir a prostituição e o tráfico de droga.
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"A partir deste mês de junho, em articulação com a Polícia Municipal (PM) e a Polícia de Segurança Pública (PSP), vamos começar a fazer um conjunto de intervenções no período noturno neste bairro", afirmou o autarca durante a reunião com a Comissão de Moradores Bairro do Alto do Parque Eduardo VII, que juntou cerca de 40 residentes desta zona.
Os moradores deste bairro residencial, junto ao Parque Eduardo VII, na freguesia das Avenidas Novas, queixam-se da prostituição e do tráfico de droga na zona, que, dizem, tornaram habituais o ruído, a insegurança, o elevado tráfego e a sujidade.
O vereador Carlos Castro garantiu que vai haver uma intervenção mais presente da PSP durante os períodos noturnos de sexta-feira para sábado e de sábado para domingo.
* Porquê só um bairro, os traficantes podem andar nos outros à vontade? Nada referimos sobre as prostitutas pois continuam a ser as pessoas mais exploradas, as mais humilhadas, mesmo que tenham um aspecto bonito.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Fusão entre Estradas Portugal e Refer entra em vigor na segunda-feira
A fusão entre a Estradas de Portugal e a Refer na Infraestruturas de Portugal foi hoje publicada em Diário da República, abrindo portas à IP para processos de abertura à concorrência.
A fusão entre a Estradas de Portugal e a Refer na Infraestruturas
de Portugal (IP) foi hoje publicada em Diário da República, abrindo
portas à IP para processos de abertura à concorrência da exploração do
serviço de transporte ferroviário.
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O decreto-lei do Ministério da Economia, que entra em vigor na segunda-feira, determina que o Estado pode delegar na IP a preparação dos processos de abertura à concorrência da exploração de serviço de transporte ferroviário em regime de serviço público, em linhas férreas, troços de linhas e ramais, que integram ou venham a integrar a Rede Ferroviária Nacional.
Mas, antes, estes processos têm de ser objeto de apreciação e parecer prévio vinculativo da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes.
Os direitos dos trabalhadores das empresas visadas na fusão vão ser mantidos, segundo o diploma, uma vez que os contratos de trabalho dos trabalhadores da Estradas de Portugal (EP) se transmitem para a IP, que adquire a posição de empregador.
O Governo, no preâmbulo do diploma, defende que esta fusão vai permitir obter ganhos de eficiência ao nível da contratação externa, da eliminação da sobreposição de estruturas internas comuns às duas empresas, da redução de encargos por via de economias de escala e de uma melhor afetação de recursos.
Os ganhos obtidos, acrescenta, vão traduzir-se numa “melhoria significativa” da situação económico -financeira das duas empresas, alcançando sustentabilidade, com criação de valor para o Estado e para a economia nacional.
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“Também ao nível do sistema de transportes, a atribuição a uma única entidade de coordenação e planeamento integrado das redes ferroviária e rodoviária promove uma melhor organização da rede de transportes, além de permitir uma melhor afetação de recursos”, conclui o executivo.
A nova empresa que vai nascer da fusão, a IP, vai ter cerca de 4.000 trabalhadores e vai gerir 13.515 quilómetros de rodovia e 2.794 quilómetros de ferrovia.
A fusão entre a Refer e a EP estava prevista no Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas (PETI3+) e foi aprovada em Conselho de Ministros a 09 de abril.
* Se a má gestão era muita com as empresas separadas agora vai ser melhor a salganhada para abundantes contorcionismos.
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O decreto-lei do Ministério da Economia, que entra em vigor na segunda-feira, determina que o Estado pode delegar na IP a preparação dos processos de abertura à concorrência da exploração de serviço de transporte ferroviário em regime de serviço público, em linhas férreas, troços de linhas e ramais, que integram ou venham a integrar a Rede Ferroviária Nacional.
Mas, antes, estes processos têm de ser objeto de apreciação e parecer prévio vinculativo da Autoridade da Mobilidade e dos Transportes.
Os direitos dos trabalhadores das empresas visadas na fusão vão ser mantidos, segundo o diploma, uma vez que os contratos de trabalho dos trabalhadores da Estradas de Portugal (EP) se transmitem para a IP, que adquire a posição de empregador.
O Governo, no preâmbulo do diploma, defende que esta fusão vai permitir obter ganhos de eficiência ao nível da contratação externa, da eliminação da sobreposição de estruturas internas comuns às duas empresas, da redução de encargos por via de economias de escala e de uma melhor afetação de recursos.
Os ganhos obtidos, acrescenta, vão traduzir-se numa “melhoria significativa” da situação económico -financeira das duas empresas, alcançando sustentabilidade, com criação de valor para o Estado e para a economia nacional.
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“Também ao nível do sistema de transportes, a atribuição a uma única entidade de coordenação e planeamento integrado das redes ferroviária e rodoviária promove uma melhor organização da rede de transportes, além de permitir uma melhor afetação de recursos”, conclui o executivo.
A nova empresa que vai nascer da fusão, a IP, vai ter cerca de 4.000 trabalhadores e vai gerir 13.515 quilómetros de rodovia e 2.794 quilómetros de ferrovia.
A fusão entre a Refer e a EP estava prevista no Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas (PETI3+) e foi aprovada em Conselho de Ministros a 09 de abril.
* Se a má gestão era muita com as empresas separadas agora vai ser melhor a salganhada para abundantes contorcionismos.
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