Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/04/2011
2 - ILHA DAS FLORES
Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.
Documentário de Jorge Furtado
1 - NÃO ME OBRIGUEM A VIR PARA A RUA GRITAR
Zeca Afonso. O Homem e a Obra marcaram toda uma geração de portugueses. E deixaram uma herança social e cultural às gerações seguintes. Todos temos um pouco de Zeca Afonso, um homem cujo génio ultrapassa qualquer época ou catalogação. Um homem cuja mensagem é veiculada por letras que se revelam sempre actuais.
Eu sou aquilo que fiz. Zeca Afonso deu-nos tanto que agora é a nossa vez de lhe darmos algo. Este programa de homenagem ao Zeca Afonso é uma retribuição por tudo aquilo que ele nos deu.
A SubFilmes convidou por isso vários artistas de áreas criativas contemporâneas para criarem uma obra de arte especialmente para Zeca Afonso um filme, uma música, um desenho, uma animação de motion graphics. Será essa a interpretação, a homenagem, o tributo de cada um desses artistas.
Assim, podemos ter uma colagem de um artista de street art, uma reinterpretação de um tema do Zeca ou uma produção de teatro. Rádio Macau, Nancy Vieira, Couple Coffee, Vicious 5, Raquel Tavares na música; a companhia de teatro Primeiros Sintomas; a dupla de videojamming Daltonic Brothers; Target e Mosaik no street art; Quebra-Diskos no turntablism; etc.
Além disso, foram gravadas várias tertúlias, cuja conversa gira à volta da importância do Zeca enquanto músico e activista, mas principalmente à volta da figura humana que foi o Zeca.
A aposta forte deste programa reside numa abordagem de conteúdos que pretende captar por um lado a actualidade da mensagem do Zeca e por outro a faceta mais humana da sua vida.
PEDRO SANTOS GUERREIRO
Privatizar já!
Nacionalizar também!
Portugal vai ser privatizado. Todo? Não, o que der. Incluindo parte da Caixa Geral de Depósitos, baratinho.
E, no entanto, os bancos poderão ser parcialmente nacionalizados. Confuso? É para estar. A economia passou do ortodoxo para o paradoxo.
Está em marcha, há mais anos do que queremos reconhecer, uma venda acelerada de activos de Portugal. O Estado vende porque precisa, os portugueses não compram porque não têm como: são capitalistas sem capital. E assim caducou o tempo dos preconceitos (ou das convicções?). Defesa dos Centros de Decisão Nacional? Já não há: nem a defesa, nem os Centros. Já só falta perder uma coisa: as peneiras.
Fala-se de privatizações como se fossemos proprietários de impérios babilónicos. Não somos. Já vendemos ou hipotecámos e o que resta das nossas empresas não vale grande coisa - pronto, está dito. Não neste momento, em que Portugal tem "rating" de repulsa e o capital voa em bando daqui. Chega a ser enternecedor ouvir quem defende as "jóias da Coroa" com paixão. Anéis de amantes não são diamantes.
O problema não é querermos vender, é não quererem comprar. Temos uma fatia da EDP, a da Galp já está prometida, a TAP vai a caminho, a Águas de Portugal e a REN são a seguir... Se o Estado vendesse todas as suas empresas, descontando a dívida com que ficaria, receberia uns 12 mil milhões de euros. Daria para pagar as dívidas dos próximos três meses...
O Governo orçamentou receitas de privatizações de seis mil milhões de euros até 2013. A missão externa europeia e do FMI quer mais. Não pode ser por dinheiro, que é pouco. É por ideologia, que é muita. E boa.
A crise criou a percepção de que o Estado, afinal, é que é justo. Não é. O Estado foi uma concubina ingénua do sistema financeiro, que acabou traída pelo dissidente e a pagar as contas que ele deixou. Esse acerto de contas está por fazer. Mas nas empresas não financeiras, o Estado não trouxe boa--nova. Nem traz. Subvertendo a expressão: é melhor ter lucros privados que prejuízos públicos. Mas não é por isso. É porque a palavra "Estado" é máscara da palavra "Governo", atrás da qual está a palavra "partido".
As empresas públicas têm sido cobertores dos partidos, agências de contratação de "boys", veículos de dívida que financia terceiros. Em alguns casos, como a RTP e a TAP, a reestruturação financeira permitiu a emancipação mas quase sempre "contra" e não "com" os partidos. Mesmo noutras empresas já muito privadas, como PT, EDP e Galp, anda-se de ministro ao colo. E há melhor exemplo de escandalosa politização do que a CGD, financiadora de tantos falidos que ainda ontem se reuniram na AG do BCP?
Privatizar a Caixa é hoje um erro, pela vulnerabilidade. Mas só é um tabu para os que, aproveitando-se do temor português pelo lucro privado, impõem o prejuízo colectivo pela gestão danosa ou maldosa. Mas sim, hoje é um erro. E um paradoxo: os investidores não andam a correr atrás dos bancos portugueses, é ao contrário. E se a "troika" aumenta os rácios de capital e desce os de alavancagem à banca portuguesa, será necessário o Estado separar dinheiro para os bancos: nacionalizações, temporárias, parciais e retribuíveis, mas nacionalizações.
Privatizar empresas não é um comportamento desviante, faz bem à economia. Concorrência faz bem à economia. Desproteger faz bem à economia. Diz-se que o Estado pode fazer tão bem como os privados. É verdade. Olhe um: o Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Mas é caso raro.
É pena que privatizemos na penúria, estamos a preços de liquidação total. Os dedos do Estado vão ficar tão nus que a mão ficará quase invisível. Que use a outra mão para o que deve: regulação, fiscalização, punição dos faltosos. É para isso que o Estado existe, para garantir os direitos dos desprotegidos. Não foi por ter empresas que o conseguiu. Que seja agora. Que venda o corpo para recuperar a alma.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
19/04/11
ALMORRÓIDA INCAPACITADA
Monumentos com défice de acessos
Enquanto a maioria dos adolescentes com deficiência motora apontaria como principais barreiras arquitectónicas os acessos a espaços de lazer, para Ram Bindu, de 19 anos, os principais obstáculos estão nos monumentos.
Ram sofre de poliomielite, que o obriga a deslocar-se com canadianas ou em cadeira de rodas. Recorda uma viagem de estudo em que teve de ser transportado pelos colegas para assistir a uma peça de teatro no Mosteiro dos Jerónimos, pois o acesso à sala era feito através de uma longa escadaria. Relembra também a vez em que teve de ficar à porta da Torre de Belém, pois a sua cadeira de rodas não conseguia ultrapassar a única via de acesso ao monumento - as escadas.
De acordo com o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, estão previstas para este ano obras de melhoramento das condições de acesso ao Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém. No primeiro caso, está prevista a implantação de um núcleo de acessos verticais, que possibilita o acesso dos visitantes com mobilidade condicionada a todas as áreas no circuito de visita. Na Torre de Belém, vão ser construídos uma rampa junto ao muro do lado nascente e um novo passadiço.
ASSOCIAÇÃO SALVADOR:
CARRO ADAPTADO DÁ MAIS AUTONOMIA
Quando for mais velho quer ser informático ou músico, mas por enquanto pretende terminar o 9º ano, pois o "futuro é uma surpresa".
Nascido na Índia há 19 anos, Ram Bindu vive em Portugal há seis anos. Sofre de poliomielite, doença do sistema nervoso causada por um vírus que pode provocar paralisia permanente, sobretudo em crianças. Ram desloca-se com apoio a canadianas ou cadeira de rodas, mas, graças à solidariedade dos professores e colegas da escola das Olaias, conseguiu tirar a carta de condução. Com a ajuda da Associação Salvador, ganhou um carro adaptado e conseguiu ganhar mais "independência".
A viver em Olival Basto, Odivelas, Ram Bindu chega mais depressa à escola e, ao mesmo tempo, pode conviver mais com os amigos e divertir-se fora de casa.
Até dia 29 (sexta-feira) decorre o período de candidaturas à iniciativa Acção Qualidade de Vida 2011. O objectivo desta acção é ajudar pessoas com deficiência motora e que não possuem os recursos financeiros necessários para terem uma vida com qualidade. Regulamento está disponível no site da Associação Salvador (www.associacaosalvador.com).
IN "CORREIO DA MANHÃ"
23/04/11
INFORMAÇÃO ÚTIL
CAROS VISITADORES
"Poesia incompleta"
Livraria ao Principe Real
Actualmente existe, em Lisboa, uma livraria absolutamente única no país: uma livraria integralmente dedicada à poesia. Sucede, contudo, que, apesar de fantástica, ela encontra-se com alguma dificuldade em sobreviver.
O que não se compreende: tem à sua frente um jovem livreiro que, além de extremamente eficiente, como verão, possui um total conhecimento do que está a vender: conhece os autores, as edições, tudo.
A livraria de que vos falo chama-se Poesia Incompleta, fica na Rua Cecilio de Sousa nº 11 (Príncipe Real) e vai com certeza ser uma revelação para quem a visitar. Abrange todas as épocas e o que não tem, o Mário, o dito livreiro, arranja, normalmente - e com uma brevidade que, no mínimo, surpreende.
Peço-vos - a vos que sois leitores, presumo - que façam uma visitinha a este sitio, que não pode de maneira nenhuma fechar e que, pela sua qualidade, vai-se tornar, mais tarde ou mais cedo, como aliás disse Vasco Graça Moura, num local de culto.
Isto, claro, se não fechar, coisa que, passando a palavra e recomendando a amigos este tão singular espaço, podemos evitar.
enviado por J.V.A.
11 - MICRO MONSTROS DO DIA A DIA
cabeça da mosca amarela de esterco (Scatophaga stercoraria)
A mosca amarela do esterco fêmea coloca seus ovos no estrume de vaca fresco. Os machos dessa abundante espécie sabem disso e ficam perto do local onde a fêmea irá pousar, aumentando assim suas chances de acasalar. As chances de o macho saber se foi ele que fecundou um específico lote de ovos podem ser razoáveis, se ele conseguir acasalar com uma fêmea virgem e ficar preso a ela até ela colocar seus ovos.
JORNAIS DE HOJE E SEMANÁRIOS
VISITAS EM 24 HORAS AO BLOGUE
22 de Abr de 2011 14:00 – 23 de Abr de 2011 13:00
Visualizações de páginas por país | ||||||||||||||||||||||||||||||||
|
B - INVENTOS DA ANTIGUIDADE
3 - SUPER NAVIOS CHINESES
D A L M A T A
Esta é uma Dalmata Fêmea que foi recolhida para um centro de reabilitação por causa dos maus tratos que sofria. Hoje,d epois de curada das lesões, ela vive num Estúdio de Gravação e Alegra todos que por lá passam distribuindo fartos sorrisos!!! CONFIRA!!!
Ah! O nome dela é ELLA - Homenagem a cantora de Jazz "ELLA FITZGERALD" - Afinal o dono dela tem um Estúdio de Música! rsrsrs
berbelmulti | Criado em: 05/06/2008
ESTALÃO
RESUMO HISTÓRICO: a origem do Dálmata é ainda obscura e baseada em suposições. Através de ilustrações descobertas nos túmulos dos antigos Faraós e através de pinturas, no período entre os séculos XVI a XVIII, pode-se pensar que o Dálmata existiu milhares de anos atrás. Crônicas de igrejas do século XIV e do ano de 1719 sugerem, definitivamente, que a raça é originária da região do Mediterrâneo e especialmente próxima à costa de Dalmatian.
A mais recente ilustração da raça pode ser vista através de quadros de pintores italianos do século XVI e em um afresco em Zaostrog (Dalmatia) que pode ser datado do ano de 1710 aproximadamente. Um trabalho feito por Thomas Bewick, publicado em 1792, tem a descrição e o desenho de um Dálmata, ao qual Bewick se refere como “O Dálmata ou cão de carruagem”. O primeiro standard do Dálmata foi escrito por um inglês chamado Vero Shaw no ano de 1882; em 1890 este standard foi transferido como o standard oficial da raça.
A mais recente ilustração da raça pode ser vista através de quadros de pintores italianos do século XVI e em um afresco em Zaostrog (Dalmatia) que pode ser datado do ano de 1710 aproximadamente. Um trabalho feito por Thomas Bewick, publicado em 1792, tem a descrição e o desenho de um Dálmata, ao qual Bewick se refere como “O Dálmata ou cão de carruagem”. O primeiro standard do Dálmata foi escrito por um inglês chamado Vero Shaw no ano de 1882; em 1890 este standard foi transferido como o standard oficial da raça.
Nome de Origem: Dalmatinac
Utilização: Cão de companhia, cão de família
Classificação FCI: - Grupo 06 - Cães de corrida, cães de caça e raças semelhantes - Secção 3 - Raças semelhantes sem provas de trabalho
APARÊNCIA GERAL: o Dálmata é um cão bem balanceado, distintamente manchado, forte, musculoso e ativo. Simétrico em suas linhas externas, sem ser grosseiro
e sem hipertrofia muscular. Ele é um cão de carruagem, capaz de grande resistência e velocidade.
e sem hipertrofia muscular. Ele é um cão de carruagem, capaz de grande resistência e velocidade.
PROPORÇÕES IMPORTANTES: comprimento do corpo: altura na cernelha = aproximadamente
Comportamento e carácter: Sociável e amigável, não é tímido nem desconfiado, não apresentando sinais de nervosismo ou agressividade.
Cabeça: de comprimento regular.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: plano, largura regular entre as orelhas, com temporais bem definidos. Ligeiro
sulco frontal.
Stop: moderadamente bem definido.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: plano, largura regular entre as orelhas, com temporais bem definidos. Ligeiro
sulco frontal.
Stop: moderadamente bem definido.
REGIÃO FACIAL
Trufa: na variedade preta, sempre preta; na variedade fígado, sempre marrom.
Trufa: na variedade preta, sempre preta; na variedade fígado, sempre marrom.
Focinho: longo, poderoso, nunca pontudo. Cana nasal reta e paralela à linha superior do crânio.
Lábios: bem ajustados, bem aderentes aos maxilares, não pendentes. Uma pigmentação completa é desejada.
Maxilares / Dentes: fortes, com mordedura perfeita e regular em tesoura. É desejada uma dentição completa de 42 dentes de acordo com a fórmula dentária. Os dentes são igualmente proporcionados e brancos.
Olhos: inseridos moderadamente, bem separados, de tamanho médio, redondos, brilhantes e vivos com uma expressão inteligente e alerta. Em cães manchados de preto, a cor é o marrom escuro; em cães manchados de fígado, a cor varia do marrom claro ao âmbar. As bordas dos olhos são pretas em cães manchados de preto, e marrom em cães manchados de fígado. As pálpebras são bem rentes ao globo ocular.
Orelhas: inseridas altas, tamanho moderado; largas na base. Portadas rentes à cabeça diminuindo gradualmente para a ponta redonda. De textura fina, marcações bemfragmentadas, preferivelmente manchadas.
PESCOÇO: razoavelmente longo, bem arqueado, adelgaçando para a cabeça, livre de barbelas.TRONCO
Cernelha: bem definida.
Dorso: poderoso, possante e reto.
Lombo: bem proporcionado, musculoso e ligeiramente arqueado.
Garupa: ligeiramente oblíqua.
Peito: não muito largo, mas profundo e amplo. O peito deve alcançar os cotovelos.
Antepeito bem visível de perfil. Costelas bem proporcionadas, longas, bem arqueadas, nunca planas, nunca em barril ou mal formadas.
Flancos: estreitos.
Linha inferior: ventre distintamente esgalgado para o lombo.
Cernelha: bem definida.
Dorso: poderoso, possante e reto.
Lombo: bem proporcionado, musculoso e ligeiramente arqueado.
Garupa: ligeiramente oblíqua.
Peito: não muito largo, mas profundo e amplo. O peito deve alcançar os cotovelos.
Antepeito bem visível de perfil. Costelas bem proporcionadas, longas, bem arqueadas, nunca planas, nunca em barril ou mal formadas.
Flancos: estreitos.
Linha inferior: ventre distintamente esgalgado para o lombo.
CAUDA: alcançando aproximadamente o jarrete. Forte na base, afilando-se uniformemente até a ponta, jamais grosseira. Inserida nem muito alta, nem muito baixa. Em repouso, portada pendente com uma ligeira curva no final da cauda. Em ação, portada alta, ligeiramente acima da linha superior, nunca alegre ou curvada. De preferência manchada.
MEMBROS
ANTERIORES: pernas anteriores perfeitamente retas com ossos fortes e redondos até o pé.
Ombros: moderadamente oblíquos, bem proporcionados e musculosos.
Cotovelos: rentes ao corpo, não virando nem para fora, nem para dentro.
Metacarpos: fortes com um ligeiro arqueamento.
Posteriores: redondos, musculosos, bem proporcionados. Vistas por trás, as pernas posteriores são verticais e paralelas.
Joelhos: bem angulados.
Coxas: fortes.
Jarretes: fortes e bem angulados.
Patas: redondas, compactas, com dedos bem arqueados (pés de gato), almofadas redondas, flexíveis e elásticas.Unhas pretas ou brancas, em cães com manchas pretas; em cães com manchas fígado, as unhas são marrons ou brancas.
ANTERIORES: pernas anteriores perfeitamente retas com ossos fortes e redondos até o pé.
Ombros: moderadamente oblíquos, bem proporcionados e musculosos.
Cotovelos: rentes ao corpo, não virando nem para fora, nem para dentro.
Metacarpos: fortes com um ligeiro arqueamento.
Posteriores: redondos, musculosos, bem proporcionados. Vistas por trás, as pernas posteriores são verticais e paralelas.
Joelhos: bem angulados.
Coxas: fortes.
Jarretes: fortes e bem angulados.
Patas: redondas, compactas, com dedos bem arqueados (pés de gato), almofadas redondas, flexíveis e elásticas.Unhas pretas ou brancas, em cães com manchas pretas; em cães com manchas fígado, as unhas são marrons ou brancas.
MOVIMENTAÇÃO: movimento bem livre. Macia, poderosa, ação ritmada, com passadas longas e boa propulsão dos posteriores; vistas por trás, pernas com movimentos paralelos. Pernas posteriores rebocando (seguindo) as anteriores. Uma movimentação curta ou remando é incorreta.
PELAGEM
Pêlos: curtos, duros, densos, lisos e brilhantes.
Cor: a cor básica é o branco puro. Variedade manchado de preto, com manchas pretas; variedade manchado de fígado, com manchas marrons. Essas manchas não podem semisturar, são redondas, bem definidas e tão bem distribuídas quanto possível. Tamanho de 2 cm a 3 cm de diâmetro. As manchas da cabeça, cauda e extremidades devem ser menores do que aquelas do corpo.
Pêlos: curtos, duros, densos, lisos e brilhantes.
Cor: a cor básica é o branco puro. Variedade manchado de preto, com manchas pretas; variedade manchado de fígado, com manchas marrons. Essas manchas não podem semisturar, são redondas, bem definidas e tão bem distribuídas quanto possível. Tamanho de 2 cm a 3 cm de diâmetro. As manchas da cabeça, cauda e extremidades devem ser menores do que aquelas do corpo.
TAMANHO / PESO:
O balanceamento geral é de suma importância.
Altura na cernelha:
O balanceamento geral é de suma importância.
Altura na cernelha:
Machos: 56 a 61 cm.
Fêmeas: 54 a 59 cm
Fêmeas: 54 a 59 cm
PESO:
para as fêmeas aproximadamente: 24 a 29 kg.
Subscrever:
Mensagens (Atom)