11/06/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Marketing da Japan Airlines
Pós-covid


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285-ACIDEZ
FEMININA

NAMORADO GAMER,
AMIGA COM DEDO PODRE,
E MAIS...

#TATI RESOLVE



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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UM CAMINHO SEM VOLTA/2


FONTE:  PROZURC FILMES

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Mau comportamento a bordo 
justifica recusa de indemnização 
por atraso em voo

Decisão anunciada hoje pelo Tribunal de Justiça da União Europeia sobre uma queixa contra a TAP.

Uma companhia aérea não é obrigada a indemnizar passageiros por cancelamento ou atraso de um voo devido ao mau comportamento de um viajante a bordo, decidiu hoje o Tribunal de Justiça da União Europeia sobre uma queixa contra a TAP.
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KIT VINTAGE
Num acórdão hoje divulgado, a propósito de uma queixa apresentada contra a TAP, o tribunal da UE salienta que o comportamento perturbador de um passageiro aéreo pode constituir uma "circunstância extraordinária" suscetível de eximir a transportadora da sua obrigação de indemnização por cancelamento ou atraso considerável do voo em causa ou do voo seguinte operado pela própria com recurso à mesma aeronave.

O acórdão ressalva ainda que "o comportamento perturbador de um passageiro que ocasione um desvio da aeronave põe efetivamente em causa a segurança do voo em questão", e não é inerente ao exercício normal da atividade da transportadora aérea nem controlável por esta.

O caso foi levado perante a instância da UE pelo Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, em 31 de janeiro de 2019, estando em causa a recusa pela TAP de indemnizar um passageiro cujo voo de ligação chegou ao destino final com atraso devido ao mau comportamento de uma pessoa num voo anterior operado pelo mesmo avião, que acabou por ter que ser desviado.

A companhia aérea portuguesa qualificou a circunstância como "extraordinária", não tendo indemnizado o queixoso, no que o Tribunal de Justiça lhe dá razão, mas determinando que a TAP deve "assegurar o reencaminhamento dos passageiros na primeira oportunidade, através de outros voos diretos ou indiretos eventualmente operados por outras transportadoras aéreas".

O tribunal europeu salienta, no acórdão, que a TAP não cumpriu com a sua obrigação de mobilizar todos os recursos para reencaminhar o passageiro afetado pelo atraso, tendo-se limitado a oferecer-lhe o reencaminhamento para o seu destino final no voo subsequente operado pela própria e com chegada ao destino no dia seguinte ao inicialmente previsto.

O acórdão será agora apreciado pelo Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa.

* Parece-nos justo.

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Astronomia
Uma visão Geral II

O Universo em Expansão
  A Lei de Hubble/2


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Covid-19. Especialista prevê que haja
 uma nova ordem mundial nos 
próximos cinco anos

Edward Fishman, ex-responsável de planeamento do Departamento de Estado norte-americano, fala num "momento de transição" por causa da pandemia. "Não haverá um regresso ao normal."

“Estou convencido de que este será um momento de transição”, afirmou o especialista, que é investigador não residente do Conselho do Atlântico e investigador adjunto do Centro para uma Nova Segurança Americana, falando numa sessão organizada pela Associação de Correspondentes Estrangeiros nos Estados Unidos.
Há um desejo inerente de voltar à normalidade e uma nostalgia para regressar à vida pré-pandemia”, afirmou. “É importante aceitarmos que não haverá um regresso ao normal e que uma crise desta magnitude não desaparece simplesmente de um dia para o outro”.
Fishman, que trabalhou como conselheiro para o Secretário de Estado da administração Obama, John Kerry, projetou uma nova ordem mundial com um sistema de dois níveis. Um nível global em que participam todas as grandes potências e um nível paralelo que reunirá o que descreve como democracias com afinidades, cujos princípios são semelhantes.
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“O nível global tem de ter um âmbito estrito, focar-se apenas nos problemas de ação coletiva: alterações climáticas, cibersegurança e pandemias”, declarou o especialista. “O nível das democracias com afinidades deve focar-se em problemas mais divisivos e ambiciosos: desinformação, evasão fiscal e desigualdade”.

O ex-conselheiro afirmou que este momento deverá levar a uma “retirada ordeira e pensada da globalização”, frisando as “consequências muito negativas” que teve na sociedade, que o período pós-pandemia justifica a criação de cadeias de fornecimento alternativas (por exemplo para produtos farmacêuticos) e que as infraestruturas devem ser construídas entre democracias com afinidades.

A aliança D10 proposta pelo Reino Unido para contornar a importância da China e da Huawei no fornecimento de equipamento 5G é, segundo ele, um exemplo disso.

O estabelecimento do nível de democracias com afinidades não será, considerou, feito através de um único grande acordo ou conferência. “Estou cético de que a nova ordem nasça num grande summit”, disse, referindo que haverá vários eventos importantes.

“À medida que os líderes puderem encontrar-se em pessoa começaremos a ver essas coisas a acontecer”, considerou, referindo a proposta do candidato democrata à Casa Branca, Joe Biden, para a realização de um “Summit para a Democracia”.
É erróneo pensar que as consequências das eleições de 2020 não são imensas para o estabelecimento da nova ordem mundial”, acrescentou.
Fishman aconselhou a “evitar o jogo da culpa” e disse que os Estados Unidos da América devem ser “generosos” a ajudar na reconstrução económica do resto do mundo e a encontrar a cura para a covid-19. “Até a pandemia estar contida em todo o lado, não estará contida em lado nenhum”, declarou.

Os EUA devem também procurar um “consenso doméstico” sobre o caminho a seguir, indo além das fraturas partidárias que existem neste momento para se concentrar nas questões em que os norte-americanos concordam, como o combate às alterações climáticas e à ameaça do cibercrime.
Edward Fishman argumentou que este é o fim da ordem iniciada em 1945 após a II Guerra Mundial e disse que há várias lições a retirar da forma como essa – e a ordem anterior, de 1919 – foram criadas e conduzidas.
As ordens mundiais são tão valiosas quanto a confiança que os países lhes atribuem”, disse o responsável. A covid-19 veio mudar tudo: “Com os grandes poderes a serem vistos como perdedores, a confiança na ordem mundial deixa de existir”.
O especialista afirmou que nesta transição será necessário planear com tempo e decidir quais são os princípios que políticos, líderes cívicos, cidadãos e empresas querem ver na nova ordem mundial, que poderá trazer uma economia mais equitativa.

“Estas transições são muito raras”, disse. “É importante que não estraguemos esta oportunidade”.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 412 mil mortos e infetou quase 7,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo o balanço feito pela agência francesa AFP.

Nos EUA, o país com mais mortos (112.833) e mais casos de infeção confirmados (quase 2 milhões), alguns estados começaram já a ver uma segunda vaga de infeções, depois da reabertura iniciada em maio.

* Esta notícia faz medo, a pretexto da nova ordem mundial pode  existir a mudança rápida para regimes ditatoriais, chegam os que hoje já existem.

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LXXXVIII-Cidades e soluções

1-A VIDA DOS PEDESTRES NOS
AMBIENTES URBANOS



 FONTE:    Corrida Amiga 
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HOJE NO 
"RECORD"
LeBron James cria associação para promover voto de afro-americanos

Eleições eleições presidenciais estão agendadas para novembro

O basquetebolista LeBron James anunciou esta quinta-feira a criação de uma associação, juntamente com outros desportistas, para promover o voto de negros norte-americanos nas eleições presidenciais, agendadas para novembro.
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A associação, batizada com o nome de 'More Than a Vote' [Mais do que um voto], pretende encorajar os cidadãos afro-americanos a votarem massivamente nas eleições de 03 de novembro e a combater tudo o que possa prejudicar a capacidade de voto dos eleitores negros.

"Chegou o momento de mudarmos as coisas", afirmou o jogador dos Los Angeles Lakers, em entrevista ao jornal New York Times.

LeBron James, que tem mais de 136 milhões de seguidores nas contas oficiais nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram, garantiu que usará as redes sociais para denunciar tentativas de impedir o voto das minorias em todo o país.

"Sim, queremos que saiam de casa e votem, mas também queremos dar-lhes um tutorial de como fazer isso", explicou o basquetebolista, acrescentando: "Vamos explicar como votar e o que está a ser feito para os impedir de votar".

Financiada pelo jogador, conhecido como King James, a associação conta entre os seus membros com os basquetebolistas Trae Young e Jalen Rose, o jogador de futebol americano Alvin Kamara e o comediante Kevin Hart.

A iniciativa de LeBron James surge numa altura em que nos Estados Unidos, e um pouco por todo o mundo, se multiplicam os protestos antirracismo após a morte do afro-americano George Floyd, em 25 de maio, em Minneapolis, depois de um polícia branco lhe ter pressionado o pescoço com um joelho durante cerca de oito minutos numa operação de detenção.

* Excelente exemplo de um movimento cívico liderado por grandes desportistas.

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LISA RICE MADAN

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Um aliado 
em tempos conturbados

Nos últimos anos temos assistido a múltiplas crises globais com grande impacto nas relações internacionais. No entanto, encontramo-nos neste momento no meio de uma das mais assustadoras: a pandemia de covid-19. Para além da perda de vidas humanas e alterações aos estilos de vida, o vírus põe também em causa a ordem internacional.

A crise é de facto não só o maior teste à moderna arquitetura mundial como também a oportunidade mais flagrante para demonstrar que apenas através de uma colaboração global organizada poderemos vencer esta ameaça comum e reconstruir um mundo melhor.

Os efeitos desta doença puseram em evidência as desigualdades inerentes que habitam as nossas sociedades.

Neste contexto, neste mês de junho, os membros das Nações Unidas planeiam eleger os assentos não permanentes do Conselho de Segurança para o período de 2021-2022. O Canadá está a competir por um dos lugares. Caso sejamos eleitos, identificámos cinco prioridades para o nosso mandato: promover uma paz sustentável, fazer face às alterações climáticas, promover a segurança económica e reforçar a igualdade de géneros e o multiculturalismo.

O Canadá é o único candidato que colocou a segurança da economia como tema central da sua candidatura ao Conselho de Segurança. Aliás, durante os últimos quatro anos, o Canadá tem lutado por um crescimento mais inclusivo através do Grupo de Amigos para o Financiamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável que fundou com a Jamaica. Temo-nos empenhado para superar o fosso entre os investidores do setor privado e os ministérios das Finanças em todo o mundo, alavancando o potencial económico das nações em desenvolvimento.

O governo canadiano compreende que a paz requer oportunidades económicas para impedir conflitos e manter tréguas frágeis. O primeiro-ministro do Canadá Justin Trudeau fez desta a pedra angular da sua presidência do G7 em 2018.

Presentemente, face a uma pandemia, o Canadá desdobra-se em esforços para atender a necessidade de alívio da dívida e assegurar as cadeias de abastecimento e a segurança alimentar. Assim sendo, de forma a responder à crise, o Canadá anunciou uma contribuição de 850 milhões de dólares canadianos [cerca de 560 milhões de euros] para apoiar os esforços globais no combate à covid-19 e um donativo de 600 milhões de dólares canadianos para a investigação de uma vacina através da Gavi, The Vaccine Alliance. No dia 28 de maio, o primeiro-ministro Trudeau, o seu homólogo jamaicano Andrew Holness e o secretário-geral das Nações Unidas António Guterres convocaram uma reunião extraordinária de alto nível para encontrar respostas à devastação económica causada pela pandemia covid-19.

Para além disso, o Canadá não se esqueceu dos demais desafios globais que o mundo enfrenta. Contribuiu igualmente com 47,5 milhões de dólares canadianos [31 milhões de euros] para a erradicação da poliomielite e 306 milhões de dólares canadianos [200 milhões]para apoiar as agências das Nações Unidas e as organizações da sociedade civil na assistência humanitária aos mais vulneráveis.

O Canadá e Portugal são aliados naturais. A visita que o primeiro-ministro António Costa realizou ao Canadá em maio de 2018, acompanhado por uma delegação política e empresarial, evidenciou os nossos interesses, princípios e valores comuns. Preocupamo-nos com os mesmos assuntos e eu espero sinceramente que as nossas cinco prioridades encontrem eco em Portugal. Aqueles de nós que acreditam na extrema importância da cooperação internacional na promoção de prosperidade, segurança e direitos humanos básicos devem unir-se e trabalhar afincadamente de forma a assegurar que as instituições que sustentam a ordem internacional assente em regras se adequem às exigências do século XXI.

O Canadá tem um historial comprovado nas áreas prioritárias da sua candidatura. Presidimos à Comissão de Paz das Nações Unidas e somos membro ativo da Aliança para o Multiculturalismo e do Grupo Lima para restaurar a democracia na Venezuela. Lideramos um grupo de membros da Organização Mundial de Comércio, conhecido por Ottawa Group, para solucionar alguns dos desafios que colocam o sistema de comércio multilateral sob pressão. Encabeçamos os Vancouver Principles para a proteção de crianças em conflitos armados e a Iniciativa Elsie para mulheres em operações de paz. Lançámos também a Ocean Plastic Charter durante a nossa presidência do G7 porque julgamos fundamental proteger os oceanos a nível global.

O Canadá é uma jovem nação multicultural que, em certa medida, serve de espelho do mundo; em parte, fruto dos 500 mil cidadãos de descendência portuguesa. Temos a humildade de ouvir e comprometemo-nos a representar um vasto leque de pontos de vista à mesa do Conselho de Segurança. Juntos, deixando ninguém para trás, uniremos forças para construir um sistema global pós-covid-19 que esteja mais bem preparado para servir todos os países. Unidos podemos tornar o mundo mais pacífico, inclusivo e sustentável.

* Embaixadora do Canadá em Portugal

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
06/06/20

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2297.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Clemente deixa presidência da Conferência Episcopal e quer "rejuvenescimento"

O cardeal patriarca de Lisboa anunciou a sua decisão hoje, no final de cerimónias religiosas na Sé. Pedindo "rejuvenescimento" na hierarquia da Igreja Católica.

Já esgotei os tempos todos. Os mandatos são renovados por um prazo e em princípio são no máximo seis anos, eu já fiz sete porque tive de completar o mandato do meu antecessor e agora não sou obviamente candidato."

Esta manhã, falando com jornalistas, no final das cerimónias do Dia de Corpo de Deus, que decorreram na Sé de Lisboa, o cardeal patriarca de Lisboa confirmou que está de saída da presidência Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), função que ocupa desde 2013.

D. Manuel Clemente aproveitou no entanto para deixar um apelo: "Até é bom que se rejuvenesçam este órgãos da conferencia episcopal. Somos 20 bispos diocesanos mais o bispo das Forças Armadas, temos vários bispos auxiliares em exercício e até gente mais nova para que o trabalho continue com vigor e com criatividade".

A frase corre aparentemente contra a hipótese de ser sucedido na presidência da CEP pelo cardeal António Marto, actual bispo de Leiria-Fátima. Marto tem 73 feitos a 5 de maio - e aos 75 terá de resignar. Já Clemente faz 72 em julho.

As eleições para o novo CEP deveria ter acontecido em Abril mas foram adiadas, por causa da pandemia, para o próximo dia 15, em Fátima.

D. Manuel Clemente também se pronunciou sobre as implicações financeiras na Igreja resultante do fecho das missas durante dois meses.

"Tanto quanto vou sabendo e vou sabendo pelas paróquias e pelas instituições é efetivamente um problema e um grande problema porque, como podem imaginar muitas destas instituições vivem do voluntariado, mas também há gente profissionalizada que precisa de garantir variadíssimos serviços e, não havendo receita tudo isso se torna mais difícil", acrescentou.", disse.
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QUAL ESCOLHER PARA O LUGAR?
D. Manuel Clemente deixou, no entanto, uma nota de otimismo: "Padres que me confidenciam e partilham que, apelando à boa vontade dos fieis, dos paroquianos e de outros, e expondo o problema, a resposta também não falta em termos de generosidade. Creio que também aí as coisas se vão compor."

O cardeal fez ainda uma avaliação geral da conduta das autoridades públicas: "Creio que todas têm respondido geralmente bem e muito bem, porque isto é uma situação imprevista. Faz lembrar aquele verso da Sophia de Mello Breyner sobre os antigos navegadores que navegavam sem o mapa que faziam. Estamos a fazer o mapa de um mar que nunca navegámos. Por isso e atendendo ao inédito da situação, só posso elogiar o que tem acontecido de maneira geral desde o primeiro momento da parte das autoridades a todos os níveis."

* Rotação de moscas e predadores.

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𝒳-OH MAR SALGADO

5-Aѕ Mιѕтerιoѕαѕ Pιrα̂мιdeѕ Sυвмerѕαѕ do Jαpα̃o



𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:

𝐷𝑒𝑠𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟫𝟧, 𝑚𝑒𝑟𝑔𝑢𝑙𝘩𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑗𝑎𝑝𝑜𝑛𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑎𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑠 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎, 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑔𝑛𝑜𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑟𝑒𝑛𝑠𝑎 𝑜𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙. 𝐿𝑜𝑐𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜̂𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑌𝑜𝑛𝑎𝑔𝑢𝑛𝑖, 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑢𝑏𝑚𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎. 𝑂𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑒𝑠 𝑚𝑜𝑛𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝟣𝟣.𝟢𝟢𝟢 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑙𝑜𝑐𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑒𝑑𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑔𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑡𝑎

FONTE: Super Documentários


 
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡·ï¡÷¡ï·

4-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪

4.2-𝐻𝒜𝒩𝒩𝐼𝐵𝒜𝐿



FONTE: Fabio Guerra
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 HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
PSP procura identificar autores
 de vandalismo em estátua do
 Padre António Vieira

Equipas de investigação criminal da Polícia de Segurança Pública (PSP) fizeram hoje diligências na zona do Largo Trindade Coelho, em Lisboa, onde uma estátua do Padre António Vieira foi vandalizada, disse à Lusa fonte do COMETLIS.
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De acordo com a fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (COMETLIS), “houve uma projeção de tinta” vermelha sobre as figuras do Padre António Vieira e de três crianças, que compõem o conjunto de esculturas, tendo sido igualmente escrita a palavra “Descoloniza” na base do monumento.

Segundo a mesma fonte, depois do alerta da comunicação social, foram mobilizadas equipas de investigação criminal da PSP, que fizeram diligências no local “para recolher mais e melhores meios de prova” que possam levar à identificação dos autores.

Os danos em monumentos configuram crime público, disse o responsável da PSP de Lisboa, adiantando que o processo será agora reencaminhado ao Ministério Público.

Instalada no Largo Trindade Coelho, próximo da zona do Bairro Alto, a instalação da estatua do Padre António Vieira resultou de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Santa Casa da Misericórdia, cuja sede se localiza naquele largo.

No dia da inauguração, a 22 de junho de 2017, o presidente da câmara, Fernando Medina, disse tratar-se de uma homenagem fundamental a “uma das maiores personalidades do pensamento” português até agora sem “a devida expressão de reconhecimento” na cidade.

No seguimento a morte do norte-americano George Floyd e das manifestações que se lhe seguiram, vários monumentos têm sido vandalizados e derrubados em cidades dos Estados Unidos, mas também na Europa, por serem associados ao racismo e a períodos da escravatura por alguns movimentos.

* Os imbecis do anti-racismo não distinguem nada.

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The Carpenters

We've Only Just Begun


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 HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Confederação alerta para situações
 de trabalho infantil em Portugal

Alerta destaca a condição de “pobreza, fome e violência extrema de muitas famílias” que atinge com severidade os menores

A Confederação Nacional de Combate ao Trabalho Infantil (CNASTI) denunciou, nesta quinta-feira, que há crianças a trabalhar, sobretudo na restauração, e alertou para a condição de “pobreza, fome e violência extrema de muitas famílias” que atinge com severidade os menores.
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O alerta da organização surge na véspera de se assinalar o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, efeméride que visa convocar “a sociedade, os trabalhadores, os empregadores e os governos de todo o mundo” para se mobilizarem no sentido de eliminar esta prática, com “a implementação de políticas e de comportamentos sociais no combate aos perigos que muitas crianças enfrentam”.

A CNASTI afirma, em comunicado, ter consciência de que em Portugal “o trabalho infantil não atinge as dimensões que atingiu no passado”, mas continua a merecer a preocupação de todos que devem ser convocados “a agir, dada a condição de pobreza, fome e violência extrema de muitas famílias, condição que se agrava com a situação de pandemia” e que “indubitavelmente atinge com severidade as crianças”. 
A organização revela que tem recebido algumas denúncias na sua página na Internet a alertar para situações de crianças a trabalhar, sobretudo na área da restauração, mas lembra que há outras realidades que também merecem preocupação, nomeadamente a participação de crianças na moda e em espetáculos. “Sendo estas situações preocupantes e merecedoras da nossa atenção, é também particularmente perturbador o trabalho infantil sob a forma de tráfico ou de exploração sexual”, sublinha a confederação, apelando às pessoas para enviarem “informações que julguem pertinentes”. 

Em alguns países, “o trabalho infantil é fundamental para o orçamento familiar, o que leva algumas grandes empresas a explorarem essa necessidade para terem mão de obra barata e facilmente manipulável e, assim, conseguirem fazer valer as suas estratégias comerciais”. “As crianças são o que de melhor existe na humanidade, e com maior relevância se atendermos ao envelhecimento da nossa sociedade”, mas apesar dos “valores tão aclamados” da humanidade, ainda subsiste “uma considerável falta de proteção das crianças, expostas a muitos riscos e vítimas dos mais variados tipos de exploração laboral”, lamenta 
A confederação alerta também para o problema da violência doméstica, lembrando o “caso extremo muito mediatizado” da morte de Valentina, de 9 anos, que ocorreu “em tempo de confinamento”. “Mas não sabemos, teremos uma ténue noção, quantas crianças estão em perigo dentro das suas casas. Dizem os especialistas que uma estratégia de sobrevivência, pode ser o silêncio e as crianças são sempre o elo mais fraco e as que mais sofrem”, salienta. 
 Para a organização, é necessário sensibilizar a sociedade para “o respeito pelo outro e para a mobilização na ação em defesa do direito ao bem-estar do próximo”. “Não é tarefa fácil, numa sociedade onde impera a indiferença em relação ao que acontece ao lado, mas não desistimos para que todos e particularmente as crianças tenham uma vida condigna”, sublinha.
 O Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil foi instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002, ano da apresentação do primeiro Relatório Global sobre Trabalho Infantil na Conferência Internacional do Trabalho.

* Trabalho infantil tão perigoso como o cancro.

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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
12.1-VIDλS SΣCΓΣΤλS



FONTE: tbrsete

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Respondi a um quiz
com o meu marido



 FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia
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Algas o ingrediente do futuro



FONTE:  euronews 

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Para cozer os miolos/161.3


A CONSTRUÇÃO DE MAQUETE DE REDE MINIATURA DE CAMINHOS DE FERRO

(CONCLUSÃO DA QUINTA ANTERIOR


FONTE:  midav91

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VENENO NA VAGINA


* Oh JVA, absolutamente divinal
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2364
Senso d'hoje
ANTÓNIO COSTA E SILVA
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
ENGENHEIRO E GESTOR
'As alterações climáticas e  
a revolução energética'


FONTE:  PCS - Plataforma para o Crescimento Sustentável - 31/01/2018

* Obrigada ROGER pelo envio desta preciosidade.

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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O ESCORREGA


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BOM DIA


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97-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝐼𝘟-A Dαmα de Ferro



Sιɴopѕe:

Fılme de 2011.
A Dαmα de Ferro é um fılme bıogrάfıco do Reıno Unıdo de 2011, bαseαdo nα vıdα de Mαrgαret Thαtcher, α prımeırα-mınıstrα do Reıno Unıdo do século 20 com mαıs tempo no cαrgo.
O fılme foı dırıgıdo por Phчllıdα Lloчd.

Eleɴco:

Merчl Streep como Mαrgαret Thαtcher
Alexαndrα Roαch como jovem Mαrgαret
Jım Broαdbent como Denıs Thαtcher
Hαrrч Lloчd como jovem Denıs
Iαın Glen como Alfred Roberts
Olıvıα Colmαn como Cαrol Thαtcher
Anthonч Heαd como Geoffreч Hoɯe
Nıcholαs Fαrrell como Aıreч
Neαve Rıchαrd E. Grαnt como Mıchαel Heseltıne
Susαn Broɯn como June
Mαrtın Wımbush como Mαrk Cαrlısle
Pαul Bentleч como Douglαs Hurd Robın Kermode como John Mαjor
John Sessıons como Edɯαrd Heαth
Roger Allαm como Gordon Reece
Dαvıd Westheαd como Reg Prentıce
Mıchαel Pennıngton como Mıchαel Foot
Angus Wrıght como John Nott
Julıαn Wαdhαm como Frαncıs Pчm
Nıck Dunnıng como Jım Prıor
Pıp Torrens como Iαn Gılmour
Ronαld Reαgαn (ımαgens de αrquıvo) como ele mesmo
Regınαld Green como Ronαld Reαgαn

FONTE: Thay e Ray variedades
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