02/12/2010

AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE CRISTO AOS ALENTEJANOS

1 - SOS PIPI


CLIQUE PARA APRECIAR






BRUNA SURFISTINHA



O polêmico filme Bruna Surfistinha, com Deborah Secco no papel de Raquel Pacheco, ganhou seu trailer final nesta segunda-feira (29/11). Ele abre com a cena em que Surfistinha (Secco) liga pra mãe da cabine telefônica, mas desiste de falar e chora.
Assim como no teaser mostrado anteriormente, Drica Moraes explica a nova garota de programa como funciona o esquema de prostituição que ela administra. Depois de aceitar o convite, Bruna começa na vida. "Oi, eu sou a Bruna. Faço o que você quiser", diz ela ao receber o primeiro cliente.

ALMORRÓIDA NAZI


Noruega: 
Trabalhadoras menstruadas com braceletes vermelhas

Sindicalistas noruegueses denunciaram o caso de uma empresa que força as trabalhadoras a usarem braceletes vermelhas nos dias em que estão menstruadas.

A polémica medida é justificadas pelo empregador como uma forma de permitir que essas funcionárias possam passar mais tempo na casa de banho.

Os patrões desse país escandinavo têm em curso uma ofensiva para limitar essas pausas, alegando que põem em causa a produtividade das empresas, mas não faltam críticas à medida.

"As mulheres sentem-se obviamente humilhadas por serem etiquetadas desta maneira, levando a que todos os colegas tomem conhecimento de um aspecto tão íntimo das suas vidas", lê-se num relatório do sindicato Parat, citado pelo jornal britânico 'Daily Mail'.

O provedor estatal da Defesa do Consumidor, Erik Thon, garantiu que indexar a utilização dos sanitários aos ciclos menstruais "é uma clara violação de privacidade e é muito insultuoso para as pessoas envolvidas".

Calcula-se que 66 por cento dos patrões noruegueses já entregaram cartões com banda magnética aos trabalhadores para controlar o tempo que estes passam nas casas de banho em horário laboral.

IN "CORREIO DA MANHÃ"
01/12/10

COMO ARRUMAR UMA MALA


INACREDITÁVEL


2 - ALMORRÓIDA FAMINTA



Pobreza já afecta mais 
de 500 mil trabalhadores

Portugal é um dos países mais assimétricos da Europa na distribuição de rendimentos: os 20% mais ricos ganham 6,1 vezes mais do que os 20% mais pobres. E nem o facto de ter trabalho é garante de sobrevivência: há mais de 500 mil trabalhadores em risco de pobreza.

A persistência das desigualdades e o facto de em Portugal as disparidades de rendimentos serem "muito pronunciadas" são duas realidades identificadas no livro "Desigualdades sociais 2010, Estudos e Indicadores", que hoje, quinta-feira, é lançado pelo Observatório das Desigualdades no ISCTE, em Lisboa, e que será apresentado pelo ex-presidente da República Jorge Sampaio, e Freitas do Amaral. A obra tem por base estatísticas sobre a realidade portuguesa, com dados até 2009, sempre que possível cruzadas com dados da União Europeia (UE), e aborda cinco temas: disparidades de rendimento, pobreza, emprego e desemprego, educação e saúde.

A "extrema desigualdade na distribuição de rendimentos" é um fenómeno "persistente na sociedade e na economia portuguesas": em 2007, no conjunto dos 27 países da UE, só a Letónia era pior do que Portugal e ao nosso nível estavam a Roménia e a Bulgária. Do lado oposto, como países mais justos na distribuição da riqueza, aparecem os nórdicos: Eslovénia, Suécia e Eslováquia.

Como uma justificação para a persistência destas disparidades, o coordenador do estudo, Renato Miguel do Carmo, aponta o problema dos baixos salários de parte substancial da população empregada em Portugal. E revela um número surpreendente: 12% da população activa portuguesa - ou seja, mais de 500 mil trabalhadores - estão em risco de pobreza e não ganham o suficiente para proporcionar uma vida condigna à sua família, designadamente aos seus descendentes.

Para o Observatório das Desigualdades, a percentagem de crianças e jovens que, em Portugal, vive abaixo do limiar de pobreza é um dos dados "mais preocupantes" deste estudo: 23%, ou seja, quase um quarto dos menores de 18 anos vivem em situação de pobreza, um número 5% superior ao total da população (cuja taxa de pobreza estabilizou nos 18%, após as transferências sociais).

Os autores do estudo alertam que a dimensão dos números da pobreza infantil é "uma condicionante" nacional cujos impactos serão "dificilmente invertidos nos próximos anos" e colocam uma "pressão" sobre o sistema de educação, ainda a braços com uma das mais elevadas taxas de abandono escolar da Europa (em 2008, Portugal tinha uma taxa de 35,4%, contra 14,9 da UE).

As baixas qualificações dos trabalhadores e o défice de formação ao longo da vida são outros handicaps apontados ao desenvolvimento da sociedade e da economia portuguesa, agora a braços com o aumento do desemprego que afectou tanto a população activa mais jovem como a mais velha e contribuiu para o aumento do desemprego de longa duração.

Os autores do estudo admitem que o desemprego é, actualmente, "a questão central" que Portugal enfrenta e que há o "sério risco" de contribuir para uma sociedade ainda mais desigual e agravar os problemas estruturais do país.

Segundo o estudo, Portugal apresenta um capital humano bastante desqualificado. Apesar de algumas melhorias - entre 1998 e 2008 diminuiu 10,4% o número de pessoas que não foi além do 9º ano -, em 2008 apenas 28,2% da população com idade entre 25 e 64 anos tinha concluído pelo menos o secundário. Só Malta tinha um valor mais baixo.

Às baixas qualificações - ainda que no caso dos trabalhadores por conta de outrem sejam em média superiores às dos empregadores - soma-se o problema do elevado abandono escolar precoce: 35,4% em 2008, contra 14,9% da média europeia. Portugal é um dos países com mais baixos níveis de aprendizagem ao longo da vida, embora seja algo que está a aumentar.

Há um recorde de que Portugal se pode orgulhar: o de ter conseguido reduzir a mortalidade infantil em 10 anos em 2,7%, tendo agora uma das mais baixas taxas dos 27 países da UE, e de ter conseguido aumentar em três anos a esperança média de vida (situava-se em 79,4 em 2008). Contudo, apesar de ser um dos estados-membros que em termos proporcionais mais investem em saúde (6,8% do PIB), Portugal tem alguns indicadores pouco favoráveis em termos europeus, como um menor número de médicos e de camas por habitante. Persistem importantes desigualdades regionais: Algarve e Alentejo são as regiões com menos camas e enfermeiros por habitantes e no Alentejo e regiões autónomas faltam médicos.

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
02/12/10

1 - LANCIA STRATOS, PROTOTIPO DE HÁ QUARENTA ANOS

2 - NOVO LANCIA STRATOS »»» TESTE DINÂMICO

MANUELA ARCANJO






 O SNS 
e os desperdícios

Num momento em que muitos aproveitam para exigir uma redefinição do papel do Estado na economia
Num momento em que muitos aproveitam para exigir uma redefinição do papel do Estado na economia, importa recordar que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) português tem alcançado progressos em termos de cuidados de saúde, prevenção e saúde pública que o têm colocado como um dos melhores da União Europeia. Estes resultados são sempre omitidos quando se discute a dotação orçamental anual considerada sempre excessiva com o argumento que melhores resultados seriam alcançados com os prestadores privados. Cada um é livre de expressar o seu pensamento mas em regra nunca é fundamentado: é apenas "porque sim"!

Múltiplos factores pressionam, em todo o mundo e em especial na Europa, a despesa em saúde. A inovação em meios auxiliares de diagnóstico e terapêutica, as necessidades especificas de uma população a envelhecer rapidamente, o comportamento mais preventivo dos utentes e a maior incidência de patologias de terapêutica muito dispendiosa (caso da oncologia, por exemplo) constituem alguns dos factores que justificam uma subida permanente da despesa pública em saúde. Portugal não tem sido, nem poderia ser, excepção.

Mas num País em que dificilmente o poder político consegue definir prioridades ou objectivos para um horizonte superior à eleição seguinte, o SNS tem sido não só objecto de uma inexistente gestão de recursos humanos como também de um subfinanciamento crónico há mais de duas décadas.

Durante muitos anos, a deliberada insuficiência de recursos era resolvida com os famosos orçamentos rectificativos que permitiam discussões infindáveis na Assembleia da República sobre as "derrapagens inaceitáveis". A partir de 2002 assistiu-se a uma solução virtual com a criação dos Hospitais EPE que viriam introduzir, diziam muitos, uma gestão racional e minimizar o desperdício mas que em minha opinião, expressa na época, visavam apenas uma desorçamentação.

Com a discussão do OE 2011 ressurgiu o "mau comportamento" do SNS devido a um excesso de despesa, no corrente ano, de 500 milhões de euros face ao previsto. Pois é, ninguém reparou que a dotação inicial para 2010 tinha apenas, se eliminarmos as engenharias contabilísticas, um escasso reforço de 50 milhões de euros? Mais, sabe-se hoje que os Hospitais EPE têm vindo a aumentar o seu nível de endividamento para além da facturação em dívida.

É neste contexto que se deve interpretar a redução em cerca de 600 milhões de euros para o próximo ano. Claro que a revisão das comparticipações nos medicamentos terá um contributo para desacelerar a despesa do Estado (pesando muito mais no bolso dos portugueses que são já, segundo a OMS, dos cidadãos que mais pagam) mas não tenhamos qualquer dúvida que se assistirá a um agravamento de todos os indicadores financeiros. Mas, em minha opinião, os piores efeitos far-se-ão sentir na deterioração no acesso e na qualidade dos cuidados prestados.

Muitas vezes se usa o argumento dos desperdícios e da má gestão para justificar um racionamento da dotação para o SNS. Claro que existem, como em muitas outras áreas não essenciais à nossa vida. O caso mais recente foi divulgado na passada semana: no próximo ano, os utentes de um Hospital EPE que estava na linha da frente com um forte plano de contenção serão atendidos por profissionais com novas fardas desenhadas por um conhecido estilista e que teve custo de um milhão de euros (já agora, a titular da pasta não tem nada a dizer, ou melhor a fazer?).

Mas o próprio Estado também tem dado o exemplo de utilização duvidosa dos escassos recursos. O que dizer dos contratos com alguns (novos) hospitais privados para atendimento dos subscritores da ADSE que, em regra, são preteridos pelos detentores de seguros privados? Desde quando tem o Estado de garantir - a não ser por razões de complementaridade aos seus próprios serviços - uma actividade lucrativa ao sector privado? Pergunta estúpida! Claro que este caso não é único nem o pior.


Professora universitária, Economista

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
29/11/10

CUIDADO COM OS TROCOS


OBRIGATÓRIO AMPLIAR


OBRIGATÓRIO ASSINAR

Mensagem do Dr. Daniel Pereira da Silva director do serviço de Ginecologia do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra ... 2 minutos ...

Caros Amigos e Amigas

Preciso da vossa ajuda. Assinem a petição www.cervicalcancerpetition.eu para que o cancro do colo do útero venha a ser discutido no parlamento europeu, de modo a que os rastreios sejam uma realidade em todos os países, nomeadamente em Portugal, onde só existe na região centro.
Obrigado
Assinem a petição e reencaminhem a todos os vossos contactos.
NÃO CUSTA NADA ENCAMINHAR

Por favor encaminhem esta MENSAGEM para os vossos amigos e amigas.

Obrigado !

PISCINA DE MAIZENA




Maizena diluída em água forma um fluído não-newtoniano, ou seja, uma substância que apresenta comportamento de sólido e líquido ao mesmo tempo, em que a sua viscosidade é alterada quando uma força é aplicada.

2 - ALMORRÓIDA CORAJOSA



Ministra da Saúde defende necessidade da Igreja “esclarecer a sua posição” sobre o preservativo

“Neste dia mundial, era importante que a Igreja esclarecesse qual a sua posição”, disse Ana Jorge, na apresentação do livro “Crónicas de um vírus”, lançado pela associação Abraço, em Lisboa.

A governante disse fazer “todo o sentido” que “todas as pessoas que são marcantes numa sociedade, como o líder da Igreja Católica,” abordem o assunto. “Para isso é que se fazem estes dias, para chamar a atenção, para que pessoas que são imagens públicas possam alertar a comunidade em geral para este problema”, afirmou, sublinhando que uma posição esclarecedora do Papa é uma “ajuda grande” na luta contra a sida.

Num livro de entrevistas publicado em Itália no mês passado, Bento XVI admitiu que o preservativo possa ser utilizado em determinadas situações como forma de combate à propagação do vírus da sida. No livro ("Luz do Mundo"), o Sumo Pontífice mantém que não considera o preservativo "uma solução verdadeira e moral", mas admite a sua utilização em casos concretos: "Num ou noutro caso, embora seja utilizado para diminuir o risco de contágio, o preservativo pode ser um primeiro passo na direcção de uma sexualidade vivida de outro modo, mais humana."

Na sequência das reacções às palavras do Papa, o porta-voz do Vaticano, Frederico Lombardi, salientou posteriormente que Bento XVI “não quis tomar posição sobre a questão do uso do preservativo em geral”, mas antes “sublinhar que o problema da sida não pode ser resolvido através da distribuição de preservativos”. Lombardi reconheceu, no entanto, que apesar de outros teólogos e eclesiásticos terem já defendido posições semelhantes, “até agora nunca tínhamos ouvido isto com tanta clareza vindo da boca de um Papa, ainda que de forma informal e não oficial”.

Ana Jorge defende reforço da prevenção

Ontem, confrontada com declarações da presidente da Abraço, Margarida Martins, segundo a qual a associação recebe cada vez mais pessoas infectadas, a ministra da Saúde declarou que “os números podem ser sempre trabalhados de forma diferente”. Segundo Ana Jorge, embora o número de novos casos esteja a descer, essa evolução não significa “que os que existam não possam procurar mais ajuda”.

Para a ministra, os dois grandes desafios no combate à doença são continuar a reforçar a prevenção e os cuidados a ter pelos cidadãos, já que, como as terapêuticas são mais eficazes e se morre menos de sida, “perdeu-se o medo do contágio”.

Por outro lado, apontou, há que apostar no diagnóstico precoce, simples e possível de realizar em muitos locais.

As vendas do livro “Crónicas de um Vírus”, sobre o aparecimento e a evolução do VIH/Sida entre 1930 e 2010, revertem a favor das crianças apoiadas pela Abraço.

IN "PÚBLICO"
01/12/10

DAMA BETE

COMO BEBEM OS CÃES

Aviso a todos os naturistas que acreditam em qualquer treta!

¡¡¡CUIDADO 
         COM O ALHO!!!

Por favor, tende cuidado com o que comeis..

Durante anos intoxicaram-nos com as propriedades benéficas do alho.
Na verdade não existe nenhum estudo sério que demonstre cientificamente a existência dessas supostas 
propriedades.
Vêde o que se passou com esta senhora:

clique para ampliar, se precisar




INFIDELIDADE


Um galo descobre a infidelidade da sua galinha e fica furioso!
Começa a partir o galinheiro todo... incluindo os ovos!
No meio dos ovos descobre um ovo de barro...
Completamente fora de si grita para a galinha:
-Aaaahhhh minha Grande cabra!
Nem o galo de Barcelos te escapou!*

2 - CUBA EM IMAGENS






1 - OH NÃO!!!!!


clique para ampliar

TENHA UM BOM DIA............


...e cuidado, eles "andem" aí!!!!!

COMPRE JORNAIS

CAMPEÕES À SÉRIA
Foi um dia simples mas “mudou a vida”
Futre foge do grupo, que ri à gargalhada e troca piadas. Passaram-se 17 anos e 188 dias, mas o esquerdino aproxima-se da linha, enfia as mãos nos bolsos e ainda se vê a galgar pela direita e a servir Madjer para um golo mítico. “Mudou a vida”, diz-nos: “A minha, muito, mas a de todos os que passaram por aquilo. Ninguém foi o mesmo a partir daquele dia.”
Até Villas-Boas sabe onde estava naquele 27 de maio de 1987. “Em casa da minha avó, todos a seguir o jogo pela televisão. Eu era um miúdo de 10 anos e com cachecol ao pescoço. Celebrei com entusiasmo”, recordou o adepto, que também teve direito a brinde: “Não fui para a Avenida dos Aliados, mas podem ter-me tentado embebedar com um copo de champanhe.”
Madjer, sempre Madjer, é curto e conciso: “Fizemos a história do FC Porto.” Mais expansivo é Juary. Perdão, míster Juary. “Estou em Itália, onde sou treinador de uma equipa da 3.ª Divisão”, conta com orgulho, numa conversa interrompida por Augusto Inácio: “Anda, pastor.” Tudo tem uma explicação: “Eles falam isso porque eu agora sou evangélico. Converti-me há cerca de cinco anos, mas não sou pastor...”
"RECORD"

O OVO NO CÚ DA GALINHA
O Mundial que vale mil milhões a Portugal
A avaliação está feita num estudo do ISEG. Comité Executivo da FIFA ouve os candidatos pela manhã, reúne-se e, às 15 horas, divulga a decisão.

O impacto económico da realização, em Portugal, de 20 ou 21 jogos relativos ao Mundial de 2018 está avaliado em 1.000 milhões de euros por um estudo de três professores, dois deles do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG): 100 milhões de receitas turísticas; 700 milhões pela valorização da imagem de Portugal no exterior, de acordo com o cálculo de uma empresa de consultoria suíça sobre o Europeu de 2004; e uma parcela de 300 milhões com emprego (40 mil postos de trabalho), cobrança de impostos e receitas publicitárias.
A atribuição dos Mundiais de 2018 e 2022 é divulgada hoje após a reunião do Comité Executivo da FIFA, em Zurique e José Manuel Zorro Mendes, um dos professores responsáveis pelo estudo (com Vítor Martins e Ana Jacinto), indica: "A única despesa diz respeito a cerca de 2,5 milhões com a promoção da candidatura. Tudo o que seja organização a FIFA paga, pois as receitas directas - bilhetes e merchandising, por exemplo - são para os seus cofres." E alguém está em vantagem? "A recente cimeira da NATO em Lisboa comprovou a ideia de boa organização dos grandes eventos, mas Inglaterra é a pátria do futebol e a vontade política de aproximação à Rússia também pode ser importante", lembra.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

POLÍTICOS SEM QUALQUER CONTROLO
Segredos de Estado 
sem controlo político há 16 anos

Os documentos classificados em Portugal podem sê-lo para sempre. Um veto bloqueou uma comissão de fiscalização. Ninguém retomou a ideia.
A aplicação da Lei do Segredo de Estado está desde que existe (1994) sem qualquer controlo e na última legislatura a tentativa que houve para pôr a funcionar um sistema de fiscalização esbarrou num veto político do Presidente da República.
A iniciativa legislativa vetada pelo Presidente da República caducou com o fim da legislatura e na actual ninguém mostrou vontade de retomar o processo. "Tenho tido outros assuntos entre mãos", disse ao DN Mota Amaral (PSD), um dos co-autores do projecto de lei vetado. O outro, Vitalino Canas , do PS, argumentou de forma semelhante ("têm surgido outras coisas mais prioritárias"), embora acrescentando que quando a situação política "acalmar" o assunto deve ser retomado - e numa lógica de acolhimento às reservas presidenciais.
A ausência de uma comissão de fiscalização significa algo muito simples: ninguém "zela" pelo "cumprimento das suas disposições" - e o mesmo é dizer que ninguém verifica se os "carimbos" da classificação de documentos estão a ser bem utilizados ou não; ninguém desclassifica documentos (mesmo que a classificação tenha perdido sentido); e ninguém "aprecia" as "queixas que lhe sejam dirigidas sobre dificuldades ou recusa no acesso a documentos e registos classificados como segredo de Estado" - documentos como os que, agora, a WikiLeaks está a divulgar por todo o mundo.
A composição da comissão de fiscalização prevista em 1994 seria presidida por um juiz indicado pelo Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, integrando ainda dois deputados, um nomeado pelo "maior partido que apoia o Governo" e outro pelo "maior partido da oposição".
No processo legislativo de 2009, a presidência do órgão mudaria, passando a ser presidida pelo presidente da AR, o qual passaria a ter acesso sem "qualquer restrição" a documentos classificados (poder que hoje só está ao dispor do presidente e do primeiro-ministro).
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

QUE TENHA SUCESSO
José Casimiro Morgado é novo diretor
José Casimiro Morgado é o novo diretor do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), anunciou a Presidência do Conselho de Ministros, em comunicado. O novo diretor, licenciado em Direito, era desde 1 de Abril de 2008 chefe do gabinete do secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP). José Casimiro Morgado lecionou na Universidade Lusíada do Porto e foi diretor regional do Serviço de Informações de Segurança (SIS) do Porto.
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

CONTOS DO VIGÁRIO
Certificação de software só para alguns
Obrigatoriedade de programa de facturação validado
pelo Fisco apenas para quem usa sistema informático

Associações e empresas alertam os empresários para actualizarem os programas de facturação dentro do prazo, mas também para não se deixarem enganar por argumentos falaciosos. Recibos manuscritos e máquinas registadoras continuam a ser válidos.
Perante a confusão que vem sendo lançada junto dos menos informados por parte de algumas empresas de software (ou seus vendedores), que a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (ARHESP) classificou mesmo de "aproveitamento feito por algumas empresas que vendem sistemas informáticos", foi lançado um comunicado esclarecendo os associados. "Ao contrário do que tem sido veiculado por algumas empresas de venda de sistemas informatizados, as máquinas registadoras continuam a ser válidas e não existe na legislação qualquer imposição legal que obrigue à sua substituição", informa.
"Num ano de crise, parece impossível que façam isto aos comerciantes. Mas é verdade, tive de trocar a máquina registadora por este sistema informático que me custou 5 mil euros, porque a partir de Janeiro vai ser obrigatório", ouviu o JN, junto de um comerciante que não quis ser identificado.
Por causa de tal agressividade comercial enganosa, recentemente a Auditor, empresa que comercializa máquinas registadoras, entre outras, "viu-se forçada a solicitar a intervenção das entidades administrativas e judiciais competentes". O objectivo de "pôr cobro à publicidade enganosa e ilícita praticadas por várias empresas que comercializam soluções informáticas de facturação, que vinham argumentando as suas vendas sob o pretexto de que a aquisição de computadores era agora obrigatória, bem como que as máquinas registadoras passariam a ser proibidas, "obrigando" milhares de comerciantes a adquirir os seus sistemas informáticos debaixo deste falso argumento" está ainda em vias de concretizar-se. De acordo com Daniel Alves da Cunha, advogado da Auditor, o acordo que foi confirmado pela sentença do tribunal está à espera de ser executado, devido a alguma "lentidão" na retirada dos elementos falsos da publicidade e dos argumentos de venda.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

JOGADAS DE BASTIDORES
O que vai acontecer antes da decisão?
A candidatura ibérica será a segunda a fazer a última apresentação. A votação começa pelas 14 horas.
O dia começará bem cedo em Zurique para as candidaturas de Portugal/Espanha, Rússia, Inglaterra e Bélgica/Holanda.
A última hipótese para conseguir votos será dada logo às primeiras horas do dia. Pelas 8 será a vez da Bélgica e Holanda apresentarem as últimas exposições. Uma hora depois, ataca a Ibéria em força, com a esperança de convencer os elementos do comité executivo da FIFA a darem o decisivo voto.
Segue-se a Inglaterra, às 10 horas e, a finalizar, a candidatura russa, pelas 11.
"A BOLA"

EXCEPÇÃO À REGRA
Ministério do Ambiente chumba cimenteira
O projecto para construção de uma fábrica de cimento em Rio Maior foi chumbado pelo Ministério do Ambiente, através da emissão de uma Declaração de Impacto Ambiental (DIA) desfavorável, apurou ontem o CM.
A empresa Tecnovia pretendia criar uma cimenteira com capacidade para produzir 500 mil toneladas de cimento por ano, mas o projecto não foi aprovado por "incompatibilidade com o Plano Director Municipal (PDM) de Rio Maior e com o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (REN)".
No documento, assinado pelo secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosas, é referido que o projecto "configura usos e acções não compatíveis com os objectivos de protecção ecológica e ambiental e de prevenção de redução de riscos naturais".
Por outro lado, a instalação da fábrica iria contribuir "para uma sobrecarga significativa em termos de tráfego e perturbação na qualidade de serviço das vias", pode ler-se na DIA, a que o CM teve acesso.
Depois de analisadas as exposições feitas por várias entidades e os documentos técnicos apresentados pela empresa, o Ministério do Ambiente detectou algumas lacunas e "falta de clareza nos conceitos básicos da indústria cimenteira".
"CORREIO DA MANHÃ"

O PSD ESTRANHA MAIS TACHOS???
PSD vê com "estranheza" criação 
de nova empresa pública para gerir PPP
Todos os partidos da oposição reagiram com surpresa à intenção do Governo de criar uma empresa pública para gerir grandes obras e Parcerias Público-Privado.
Todos os partidos da oposição reagiram com surpresa à intenção do Governo de criar uma empresa pública para gerir grandes obras e Parcerias Público-Privado, como o Negócios noticiou em primeira mão na terça-feira.
Em declarações ao Negócios, o secretário-geral e porta-voz do PSD, Miguel Relvas, disse que o partido recebeu "com estranheza" esta intenção do Executivo, mas não quer "adiantar mais até o Governo tornar pública a sua posição".
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

 ASSIM MALBARATAM O NOSSO DINHEIRO
Tempo de antena. 
Estado pagou mais de 20 milhões 
de euros às televisões
Todos os candidatos a eleições têm direito 
a tempos de antena gratuitos, mas o Estado 
é obrigado a pagar às televisões

O Estado pagou às três televisões generalistas (RTP, SIC, TVI) mais de 21 milhões de euros (21 010 262€) pela transmissão dos tempos de antena dos partidos, candidatos e movimentos que concorreram às eleições presidenciais, legislativas e europeias da última década. Só nas últimas legislativas (2009), o valor ascendeu a 2,33 milhões de euros, distribuídos por RTP (454 329 euros), SIC (691 050 euros) e TVI (1 185 078 euros).
Os partidos e os candidatos beneficiam de tempo de antena gratuito para transmissão das suas mensagens políticas em período eleitoral. Isto não significa, porém, que as televisões privadas, onde são emitidos os tempos de antena eleitorais (SIC e TVI), sejam obrigadas a oferecer tempo de televisão aos partidos. As televisões privadas, tal como acontece com a RTP, recebem do Estado uma compensação pela emissão dos tempos de antena eleitoral. Ou seja: o Estado paga às televisões o tempo que, obrigatoriamente, têm de ceder aos partidos e aos candidatos.
Se somarmos o valor pago pelo Estado em tempos de antena às subvenções aos partidos e candidatos, previstas na lei, chegamos à conclusão que - na última década - os custos com os actos eleitorais ultrapassaram os 50 milhões de euros.
Esta é uma das principais conclusões da tese de mestrado de José Aguiar, defendida no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP). O consultor de comunicação fez o levantamento dos custos para o Estado dos tempos de antena em todas as eleições presidenciais, legislativas e europeias da última década através da consulta dos despachos em Diário da República. Período que inclui as eleições para a Presidência da República nos anos de 2001 e 2006; para a Assembleia da República nos anos de 1999, 2002, 2005 e 2009 e as eleições para o Parlamento Europeu nos anos de 1999, 2004 e 2009.
"Em termos absolutos, acho que é muito dinheiro", disse ao i o investigador. "Com a mesma verba, flexibilizando-se o acesso das candidaturas à televisão, a propaganda eleitoral poderia chegar de forma mais eficaz ao eleitorado", garantiu.
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SOMOS EXEMPLO
Políticas de imigração de Portugal 
voltam a ser elogiadas
À semelhança das Nações Unidas, também a Organização Internacional para as Migrações (OIM) decidiu destacar as políticas adoptadas por Portugal com vista ao acolhimento e integração dos imigrantes. No relatório mundial sobre a migração relativo a 2010, publicado na terça-feira, a OIM realça em particular a experiência dos Centros Nacionais de Apoio ao Imigrante (CNAI), existentes em Lisboa, Porto e Faro, frisando que estes constituem "um serviço de informação integrado, exemplo de uma intervenção coordenada e coerente entre várias entidades parceiras".
Conservatórias, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Segurança Social, Autoridade para as Condições de Trabalho são alguns dos vários serviços que passaram a estar disponíveis nos CNAI. Na União Europeia, um dos obstáculos mais recorrentes no acolhimento dos imigrantes consiste precisamente na falta de cooperação e na dispersão das muitas instituições envolvidas no processo de integração.
Para a escolha feita pela OIM contribuiu não só a experiência contrária que tem sido seguida em Portugal, mas ainda o facto de nos centros de apoio se garantir que o atendimento seja feito por mediadores socioculturais, também eles imigrantes, o que ajuda a ultrapassar barreiras linguísticas e culturais, destaca-se. Em declarações à agência Lusa, a responsável pelo Alto-Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, Rosário Farmhouse, considerou que esta capacidade de criar sinergias está relacionada com o facto de Portugal ser um país de emigrantes que sabe o que significa começar uma nova vida num local distante.
"PÚBLICO"

GRAVIDEZ 3D


OBRIGATÓRIO AMPLIAR

ELE HÁ COINCIDÊNCIAS...!!

 
 Será que é uma mera coincidência? Estava eu a pensar...

O meu cão dorme em média 20 horas por dia. Tem toda a comida preparada para ele. Ele pode comer qualquer coisa que lhe apeteça. A comida é-lhe dada sem custo.

Vai ao veterinário uma vez ao ano, ou quando necessário, sempre que algum mal lhe aparece. E não paga nada por isso e nada lhe é pedido.

Mora numa zona central, com boa vizinhança e numa casa que é muito maior do que ele necessita, mas não precisa limpar nada. Se ele fizer porcaria, alguém limpa.

Ele escolhe os melhores lugares da casa para fazer a sua soneca, e recebe essas acomodações completamente grátis.

Vive que nem um rei e sem que isso lhe acarrete qualquer despesa extra. Todos os seus custos são pagos por outras pessoas que tem de sair de casa para ganhar a vida todos os dias.

Eu estive a pensar sobre isto, e de repente conclui...

 O meu cão vive como um deputado!!!

JORNAIS DE HOJE


COMPRE JORNAIS