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30/06/2022
CLIV-Cidades e soluções
PLANEAMENTO AMBIENTAL
5- QUALIDADE DO AR/1
* Em "CIDADES E SOLUÇÕES" continuamos a divulgar um conjunto de 10 vídeo/aulas ministradas no INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, CAMPUS MOSSORÓ.
Curso CST em Gestão Ambiental, Disciplina Planejamento Ambiental, Professora Karisa Lorena Carmo Barbosa, corria o ano de 2020.
O facto de a professora exemplificar com a legislação brasileira nada nos impede de por analogia interpretarmos à luz do país onde vivemos.
FONTE: 
GUILHERME DUARTE
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Considerações sobre o aborto/1
Nos últımos dıαs, tem-se dıscutıdo o αborto. Em Portugαl é legαl hά uns αnos, mαs como somos meıo pαrolos gostαmos de dıscutır o que se dıscute nos EUA onde revogαrαm umα leı que permıte αos dıferentes Estαdos α αutonomıα pαrα reverter o αcesso ὰ ınterrupçα̃o voluntάrıα dα grαvıdez. Muıtos jά o fızerαm, mαıs vırα̃o.
“O mundo é um só e temos de nos preocupαr com os dıreıtos dαs mulheres noutros pαı́ses”, dızemos pαrα nos convencermos que nα̃o somos pαrolos, enquαnto αbαstecemos os cαrros com petróleo sαudıtα e αguαrdαmos αnsıosαmente pelo Mundıαl de Futebol do Qαtαr, esses pαrαı́sos pαrα o dıreıto dαs mulheres, como dırıα α Lılıαnα Aguıαr.
“O αborto nα̃o estά nα Constıtuıçα̃o Amerıcαnα e por ısso cαbe α cαdα Estαdo decıdır” dızem αlguns borregos. A Constıtuıçα̃o Amerıcαnα foı escrıtα por mαltα que, pelos pαdrões socıαıs de hoje, serıαm lαbregos de tαscα sem quαlquer formαçα̃o e conhecımento. A Constıtuıçα̃o orıgınαl nα̃o proıbıα α escrαvαturα, por exemplo; nα̃o fαlαvα do dıreıto de voto, dızıα αpenαs que os Estαdos podıαm decıdır αs regrαs e, αdıvınhαrαm, αpenαs os homens (brαncos) podıαm votαr. A democrαcıα é bonıtα, mαs ımαgınemos que 51% dαs pessoαs gostαvα que voltαsse α escrαvαturα. Deverıα voltαr só porque é α vontαde dα mαıorıα? Nα̃o, porque os dıreıtos humαnos nα̃o devem ser referendάveıs, especıαlmente num mundo onde α educαçα̃o é neglıgencıαdα e hά muıtα gente burrα. Especıαlmente, num pαıs como os EUA onde os mesmos que sα̃o contrα o αborto de um feto de 10 semαnαs com um comprımıdo, estα̃o nα boα com o αborto tαrdıo de umα crıαnçα de 6 αnos nα escolα com umα AR-15.
A Igrejα veıo meter o bedelho, obvıαmente, representαdα pelo Pαpα Frαncısco. A Igrejα pαrece um cα̃o que vem α correr quαndo ouve αbαnαr α cαıxα dos bıscoıtos, sempre que vê que o αborto, eutαnάsıα ou sexuαlıdαde estα̃o nαs tendêncıαs do Tɯıtter. Com o αborto e α eutαnάsıα αındα percebo, porque se trαtα de vıdα e morte e eles têm de sαber o que se pαssα pαrα gerır bem o stock de αlmαs. Nα̃o fαz sentıdo encomendαrem o dobro de αlmαs pαrα os meses de verα̃o, αlturα em que hά muıto sexo desprotegıdo, e depoıs, αfınαl, α mαltα αbortαr e lά fıcαm αs αlmαs α pαssαr do prαzo. De vez em quαndo lά têm de olhαr pαrα α dαtα de vαlıdαde dα αlmα e pensαm “Hum… só pαssαrαm 5 dıαs, αındα deve estαr bom, mete nα mesmα” e depoıs nαsce αlguém com α αlmα αzedα e temos mαıs um mılıtαnte do Chegα.
Quαnto ὰ sexuαlıdαde, α Igrejα devıα estαr cαlαdınhα jά que nα̃o é nαdα com eles αté porque nα̃o percebem nαdα de sexo, pelo menos dαquele consentıdo entre doıs αdultos. É ıncrı́vel como α Igrejα e muıtos dos seus seguıdores conseguem nα̃o fαlαr dα pedofılıα nα Igrejα, mαs mαl vêem doıs homens α beıjαr-se nα ruα numα pαrαdα gαч e sentem α necessıdαde de fαlαr nısso e crıtıcαr. O Vαtıcαno sαudou α decısα̃o de sextα-feırα que αnulou α decısα̃o de 1973 e reαfırmα que α vıdα começα nα conceçα̃o e deve ser protegıdα e defendıdα αté α morte nαturαl, o que, no cαso de muıtos pαı́ses αfrıcαnos, é morrer de fome. É α vontαde de Deus e α verdαde é que nα̃o hά nαdα mαıs nαturαl que α fome. Eu, pelo menos, αcordo e deıto-me com elα.
Quαndo começα α vıdα? Nα̃o seı, mαs seı quαndo nα̃o começα e, de certezα, que nα̃o começα quαndo o gαmetα mαsculıno mete o pé nα portα do gαmetα femınıno. Quem αchα que α vıdα começα nα fecundαçα̃o, tem de ser contrα o coıto ınterrompıdo e contrα o uso do preservαtıvo, contrα α mαsturbαçα̃o mαsculınα e α remoçα̃o dos ovάrıos de umα mulher com cαncro, cαso contrάrıo é o mesmo que ser contrα o desperdı́cıo de άguα, mαs nα̃o ser contrα o secαr umα nαscente. “Um embrıα̃o é umα vıdα potencıαl!”. Certo, umα pessoα tαmbém é vάrıαs vıdαs potencıαıs, porque α mαıorıα tem fılhos. É mαıs provάvel umα pessoα ter fılhos do que um óvulo fecundαdo ımplαntαr-se com sucesso nα pαrede do útero e nαscer. Por ısso, α vıdα nα̃o tem ını́cıo nem fım, hά αpenαs ını́cıo dα conscıêncıα e do sofrımento e α cıêncıα sαbe que ὰs 10 semαnαs de gestαçα̃o nαdα dısso exıste. Pαrα mım, α vıdα começα no prımeıro shot de Tequıllα ou no sɯıpe rıght do Tınder.
Umα perguntα pαrvα que tem de ser feıtα. Se é o corpo delαs e α escolhα delαs, porque é que os homens votαm nos referendos do αborto? Duαs duαs umα: ou nα̃o é αpenαs escolhα delαs ou os homens nα̃o deverıαm votαr nos referendos. Eu nα̃o seı, escolhαm vocês. Hά quem respondα α estα perguntα com outrαs:
“Entα̃o só deve decıdır sobre α eutαnάsıα quem estά α morrer?” Bem, sım, mαs α verdαde é que todos nós podemos usufruır delα um dıα, enquαnto nem todos podemos ter fılhos. Eu nα̃o pergunteı se só αs grάvıdαs devıαm poder votαr no αborto, portαnto esse αrgumento é pαrvo. “Só deve decıdır sobre α drogα quem consome?” Nα̃o, poıs quαlquer um pode querer usufruır de drogαs e αs drogαs têm um ımpαcto mαıor nα socıedαde, crımınαlıdαde, etc.
“Só deve poder decıdır sobre α prostıtuıçα̃o quem se prostıtuı?” Mαıs umα vez, quαlquer um pode querer prostıtuır-se no futuro e hά quem precıse de recorrer pαrα fıns medıcınαıs.
Como sempre, tentαm dıvıdır-nos uns contrα os outros. Lıberαıs vs conservαdores, cαtólıcos vs αteus, homens vs mulheres. Acho ınjusto dızer que os αntı-αborto sα̃o αntı-mulheres. Tenho α certezα que todos os homens sα̃o α fαvor do αborto, nem que sejα quαndo é α αmαnte α engrαvıdαr.
*Engenheiro informático de formação,
humorista de coração.
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IN "POR FALAR NOUTRA COISA" - 27/06/22
Considerações sobre o aborto/2
𝘘𝘶𝘦𝘳𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘤̧𝘢𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘦𝘣𝘰 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘦́ 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰. 𝘕𝘦𝘮 𝘵𝘰𝘥𝘢 𝘢 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘰𝘥𝘦𝘪𝘢 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴, 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘯𝘴 𝘢𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘵𝘢𝘮 𝘱𝘪𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘢𝘵𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘮𝘢́𝘭𝘨𝘢𝘮𝘢 𝘥𝘦 𝘤𝘦́𝘭𝘶𝘭𝘢𝘴 𝘴𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘤𝘪𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦́ 𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘢𝘵𝘢𝘳 𝘶𝘮 𝘣𝘦𝘣𝘦́ 𝘰𝘶 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢. 𝘖𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘦𝘯𝘴𝘢𝘮 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘴𝘦𝘫𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘷𝘪𝘤𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘳𝘦𝘭𝘪𝘨𝘪𝘰𝘴𝘢𝘴, 𝘧𝘪𝘭𝘰𝘴𝘰́𝘧𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘰𝘶 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘱𝘦𝘳𝘤𝘦𝘣𝘦𝘮 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘣𝘪𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢, 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘦𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘫𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰. 𝘚𝘦 𝘦𝘶 𝘢𝘤𝘩𝘢𝘴𝘴𝘦 𝘲𝘶𝘦 “𝘮𝘢𝘵𝘢𝘳” 𝘶𝘮 𝘦𝘮𝘣𝘳𝘪𝘢̃𝘰 𝘦𝘳𝘢 𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘢𝘵𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢, 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘴𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰, 𝘦𝘹𝘤𝘦𝘱𝘵𝘰 𝘴𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘦𝘮 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢𝘴 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘴 𝘢 𝘤𝘩𝘰𝘳𝘢𝘳 𝘯𝘰 𝘢𝘷𝘪𝘢̃𝘰. 𝘚𝘦 𝘧𝘰𝘴𝘴𝘦 𝘦𝘶 𝘢 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢𝘳, 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘴𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘭𝘦𝘨𝘢𝘭 𝘢𝘵𝘦́ 𝘢𝘰𝘴 𝟣𝟪 𝘢𝘯𝘰𝘴 𝘰𝘶 𝘢𝘵𝘦́ 𝘰𝘴 𝘧𝘪𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘴𝘢𝘪́𝘳𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘤𝘢𝘴𝘢 𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘪𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘴𝘰𝘶, 𝘧𝘪𝘤𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘢𝘴 𝟣𝟢 𝘴𝘦𝘮𝘢𝘯𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘦𝘷𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘯𝘢 𝘭𝘦𝘪.
𝘋𝘪𝘵𝘰 𝘪𝘴𝘵𝘰, 𝘰 𝘨𝘢𝘫𝘰 𝘥𝘢 𝘗𝘳𝘰𝘻𝘪𝘴, 𝘲𝘶𝘦 𝘱𝘦𝘭𝘰𝘴 𝘷𝘪𝘴𝘵𝘰𝘴 𝘫𝘢́ 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘊𝘌𝘖, 𝘦́ 𝘴𝘰́ 𝘨𝘶𝘳𝘶 𝘮𝘢𝘴𝘵𝘦𝘳 𝘸𝘢𝘳𝘳𝘪𝘰𝘳 𝘣𝘳𝘢𝘯𝘥 𝘴𝘩𝘪𝘵 𝘧𝘰𝘳𝘦𝘷𝘦𝘳, 𝘵𝘦𝘮 𝘵𝘰𝘥𝘰 𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘦𝘮 𝘦𝘹𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢𝘳 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘰𝘱𝘪𝘯𝘪𝘢̃𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰. 𝘈𝘴 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘪𝘤𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘢́ 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘴𝘢̃𝘰 𝘮𝘦𝘪𝘰 𝘱𝘢𝘭𝘦𝘳𝘮𝘢𝘴 𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘪𝘳𝘰𝘶 𝘰 𝘤𝘶𝘳𝘴𝘰 𝘥𝘦 𝘧𝘪𝘭𝘰𝘴𝘰𝘧𝘪𝘢 𝘢̀ 𝘯𝘰𝘪𝘵𝘦 𝘯𝘢 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢 𝘧𝘢𝘤𝘶𝘭𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰 𝘚𝘰́𝘤𝘳𝘢𝘵𝘦𝘴? 𝘚𝘪𝘮, 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘮𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘢𝘤𝘰𝘳𝘥𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘵𝘦𝘮 𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰. 𝘌𝘭𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘫𝘶𝘥𝘪𝘤𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘦́𝘮? 𝘕𝘢̃𝘰 𝘮𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦, 𝘦𝘮 𝘗𝘰𝘳𝘵𝘶𝘨𝘢𝘭 𝘫𝘢́ 𝘦́ 𝘭𝘦𝘨𝘢𝘭 𝘦 𝘢 𝘰𝘱𝘪𝘯𝘪𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘭𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘧𝘦𝘳𝘦 𝘻𝘦𝘳𝘰 𝘯𝘢 𝘱𝘰𝘭𝘪́𝘵𝘪𝘤𝘢 𝘥𝘰𝘴 𝘌𝘜𝘈 𝘰𝘶 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘪́𝘴𝘦𝘴, 𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘦́ 𝘢 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘰 𝘯𝘰𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘷𝘰̂ 𝘢 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘯𝘢 𝘤𝘦𝘪𝘢 𝘥𝘦 𝘕𝘢𝘵𝘢𝘭 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘢𝘮 𝘴𝘢̃𝘰 𝘶𝘮𝘢𝘴 𝘳𝘢𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴. 𝘝𝘢𝘭𝘦 𝘢 𝘱𝘦𝘯𝘢 𝘶𝘮 𝘨𝘢𝘫𝘰 𝘤𝘩𝘢𝘵𝘦𝘢𝘳-𝘴𝘦? 𝘕𝘢̃𝘰, 𝘦𝘭𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘷𝘢𝘪 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘳. 𝘌́ 𝘴𝘶𝘴𝘱𝘪𝘳𝘢𝘳, 𝘳𝘦𝘷𝘪𝘳𝘢𝘳 𝘰𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘦 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘮𝘰𝘳𝘳𝘢.
𝘝𝘪 𝘮𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘱𝘳𝘰́-𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘦 𝘤𝘢𝘵𝘰́𝘭𝘪𝘤𝘢 𝘢 𝘵𝘦𝘯𝘵𝘢𝘳 𝘣𝘰𝘪𝘤𝘰𝘵𝘢𝘳 𝘢 𝘗𝘳𝘰𝘻𝘪𝘴. 𝘗𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦-𝘮𝘦 𝘣𝘢𝘵𝘰𝘵𝘢. 𝘚𝘦 𝘴𝘢̃𝘰 𝘢 𝘧𝘢𝘷𝘰𝘳 𝘥𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘦 𝘤𝘢𝘵𝘰́𝘭𝘪𝘤𝘰𝘴, 𝘵𝘦̂𝘮 𝘥𝘦 𝘣𝘰𝘪𝘤𝘰𝘵𝘢𝘳 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘢 𝘐𝘨𝘳𝘦𝘫𝘢 𝘊𝘢𝘵𝘰́𝘭𝘪𝘤𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦́ 𝘢 𝘱𝘳𝘪𝘯𝘤𝘪𝘱𝘢𝘭 𝘳𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘴𝘢́𝘷𝘦𝘭 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘵𝘦𝘳 𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘨𝘮𝘢 𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘤𝘳𝘪𝘮𝘦 𝘦𝘮 𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘱𝘢𝘪́𝘴𝘦𝘴. 𝘝𝘪 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘰́𝘥𝘪𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘔𝘪𝘭𝘩𝘢̃𝘰 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘗𝘢𝘱𝘢 𝘟𝘪𝘤𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘴𝘦𝘮𝘢𝘯𝘢 𝘤𝘦𝘭𝘦𝘣𝘳𝘰𝘶 𝘢 𝘭𝘦𝘪 𝘥𝘰𝘴 𝘌𝘜𝘈 𝘦 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘢𝘳 𝘦𝘳𝘢 𝘦𝘨𝘰𝘪́𝘴𝘮𝘰 𝘦 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘱𝘦𝘳𝘥𝘪́𝘤𝘪𝘰 𝘥𝘢 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘦𝘥𝘢𝘥𝘦. 𝘈𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘥𝘰 𝘦𝘹-𝘊𝘌𝘖 𝘥𝘢 𝘗𝘳𝘰𝘻𝘪𝘴, 𝘰 𝘊𝘌𝘖 𝘥𝘢 𝘐𝘨𝘳𝘦𝘫𝘢 𝘊𝘢𝘵𝘰́𝘭𝘪𝘤𝘢 𝘱𝘳𝘦𝘫𝘶𝘥𝘪𝘤𝘢 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘢 𝘨𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘥𝘦𝘤𝘭𝘢𝘳𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘦 𝘧𝘢𝘻 𝘤𝘰𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢𝘮 𝘷𝘦𝘳𝘨𝘰𝘯𝘩𝘢 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳 𝘢𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘮𝘦𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘭𝘦𝘷𝘢𝘳 𝘵𝘢𝘶 𝘵𝘢𝘶 𝘥𝘦 𝘉𝘦𝘭𝘻𝘦𝘣𝘶. 𝘔𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 (𝘦 𝘩𝘰𝘮𝘦𝘯𝘴) 𝘲𝘶𝘦, 𝘦𝘮 𝘷𝘦𝘻 𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘢𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘮𝘦𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘱𝘦𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘦 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘮𝘢𝘭 𝘷𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘯𝘢 𝘳𝘶𝘢 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘮𝘰𝘳𝘢𝘮, 𝘱𝘳𝘦𝘧𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘵𝘦𝘳 𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘵𝘢́-𝘭𝘢 𝘯𝘰 𝘭𝘪𝘹𝘰, 𝘱𝘰𝘳 𝘷𝘦𝘻𝘦𝘴 𝘯𝘰 𝘦𝘤𝘰𝘱𝘰𝘯𝘵𝘰 𝘢𝘮𝘢𝘳𝘦𝘭𝘰 𝘦 𝘭𝘪𝘹𝘢𝘮 𝘢 𝘳𝘦𝘤𝘪𝘤𝘭𝘢𝘨𝘦𝘮.
𝘛𝘢𝘭 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘰 𝘔𝘪𝘴𝘵𝘦𝘳 𝘔𝘪𝘭𝘭𝘪𝘰𝘯 𝘵𝘦𝘮 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘢 𝘦𝘹𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢𝘳 𝘢 𝘴𝘶𝘢 𝘰𝘱𝘪𝘯𝘪𝘢̃𝘰 𝘱𝘢𝘭𝘦𝘳𝘮𝘢, 𝘢𝘴 𝘱𝘦𝘴𝘴𝘰𝘢𝘴 𝘵𝘢𝘮𝘣𝘦́𝘮 𝘵𝘦̂𝘮 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘢 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘢𝘳 𝘱𝘳𝘰𝘵𝘦𝘪́𝘯𝘢 𝘯𝘢 𝘗𝘳𝘰𝘻𝘪𝘴 𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘮𝘰𝘷𝘦𝘳 𝘰 𝘣𝘰𝘪𝘤𝘰𝘵𝘦 𝘥𝘢 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢. 𝘌́ 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘵𝘪𝘵𝘶𝘥𝘦 𝘮𝘦𝘪𝘰 𝘪𝘯𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘲𝘶𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦 𝘩𝘪𝘱𝘰́𝘤𝘳𝘪𝘵𝘢? 𝘌́, 𝘮𝘢𝘴 𝘵𝘦̂𝘮 𝘵𝘰𝘥𝘰 𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰. 𝘕𝘢̃𝘰 𝘴𝘦𝘪 𝘴𝘦 𝘦́ 𝘤𝘢𝘯𝘤𝘦𝘭𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘰𝘶 𝘴𝘰́ 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘲𝘶𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘤𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴, 𝘦́ 𝘥𝘪𝘧𝘪́𝘤𝘪𝘭 𝘵𝘳𝘢𝘤̧𝘢𝘳 𝘢 𝘭𝘪𝘯𝘩𝘢, 𝘮𝘢𝘴, 𝘯𝘰 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘰, 𝘴𝘦 𝘢 𝘗𝘳𝘰𝘻𝘪𝘴 𝘢𝘧𝘶𝘯𝘥𝘢𝘳, 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘴𝘦 𝘭𝘪𝘹𝘢 𝘴𝘢̃𝘰 𝘰𝘴 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘨𝘢𝘥𝘰𝘴, 𝘫𝘢́ 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘵𝘦𝘮 𝘥𝘪𝘯𝘩𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘵𝘰𝘥𝘢. 𝘌𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘢 𝘮𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘴𝘦 𝘳𝘦𝘨𝘰𝘻𝘪𝘫𝘢 𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘳𝘦𝘷𝘪𝘦𝘸𝘴 𝘯𝘦𝘨𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢𝘴 𝘦 𝘢 𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘳 𝘯𝘰𝘮𝘦𝘴 𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢, 𝘦𝘭𝘦 𝘷𝘢𝘪 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘯𝘶𝘮 𝘣𝘢𝘳𝘤𝘰 𝘢 𝘣𝘦𝘣𝘦𝘳 𝘮𝘰𝘫𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘱𝘳𝘰𝘵𝘦𝘪́𝘯𝘢 𝘦 𝘤𝘢𝘷𝘪𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘮𝘢𝘯𝘵𝘦𝘪𝘨𝘢 𝘥𝘦 𝘢𝘮𝘦𝘯𝘥𝘰𝘪𝘮. 𝘑𝘢́ 𝘰𝘴 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘨𝘢𝘥𝘰𝘴, 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘵𝘦̂𝘮 𝘯𝘢𝘥𝘢 𝘢 𝘷𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘴𝘪𝘵𝘶𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘵𝘦̂𝘮 𝘥𝘦 𝘢𝘱𝘢𝘨𝘢𝘳 𝘰𝘴 𝘧𝘰𝘨𝘰𝘴 𝘦 𝘧𝘪𝘤𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦𝘨𝘰 𝘵𝘳𝘦𝘮𝘪𝘥𝘰. 𝘘𝘶𝘦𝘮 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘣𝘢𝘭𝘩𝘰𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘶𝘮 𝘤𝘩𝘦𝘧𝘦 𝘪𝘥𝘪𝘰𝘵𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘵𝘪𝘳𝘦 𝘢 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘱𝘦𝘥𝘳𝘢, 𝘱𝘳𝘦𝘧𝘦𝘳𝘦𝘯𝘤𝘪𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘢̀ 𝘤𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘤𝘩𝘦𝘧𝘦.
𝘉𝘰𝘪𝘤𝘰𝘵𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘮𝘢𝘳𝘤𝘢 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘰𝘱𝘪𝘯𝘪𝘢̃𝘰 𝘥𝘰 𝘊𝘌𝘖 𝘰𝘶 𝘥𝘰 𝘨𝘶𝘳𝘶 𝘮𝘢𝘴𝘵𝘦𝘳 𝘴𝘩𝘪𝘵 𝘯𝘢̃𝘰 𝘮𝘶𝘥𝘢 𝘯𝘢𝘥𝘢 𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳𝘢 𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰, 𝘢𝘱𝘦𝘯𝘢𝘴 𝘧𝘢𝘻 𝘤𝘰𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘮𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘢 𝘰𝘱𝘪𝘯𝘪𝘢̃𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘧𝘪𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘮 𝘮𝘦𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘢 𝘦𝘹𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢𝘳 𝘦𝘮 𝘱𝘶́𝘣𝘭𝘪𝘤𝘰. 𝘈𝘤𝘩𝘰 𝘲𝘶𝘦, 𝘦𝘮 𝘶́𝘭𝘵𝘪𝘮𝘢 𝘪𝘯𝘴𝘵𝘢̂𝘯𝘤𝘪𝘢, 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘶𝘮 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳 𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘰 𝘦 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘴𝘰́ 𝘴𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘣𝘢𝘵𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢𝘴 𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘵𝘦𝘯𝘵𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢𝘣𝘢𝘧𝘢𝘳 𝘢𝘴 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴, 𝘱𝘰𝘳 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘣𝘶𝘳𝘳𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘫𝘢𝘮. 𝘕𝘢̃𝘰 𝘴𝘦𝘪 𝘴𝘦 𝘮𝘦 𝘧𝘢𝘻 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘶𝘴𝘢̃𝘰 𝘶𝘮 𝘨𝘢𝘫𝘰 𝘢𝘤𝘩𝘢𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘦𝘮𝘣𝘳𝘪𝘢̃𝘰 𝘵𝘦𝘮 𝘢𝘭𝘮𝘢 𝘦 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘰𝘶 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘢𝘥𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘢𝘪 𝘮𝘢𝘳𝘳𝘢𝘳 𝘦𝘮 𝘢𝘭𝘨𝘰 𝘴𝘰́ 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘷𝘦̂ 𝘰𝘴 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘢 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘰 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰, 𝘢 𝘵𝘦𝘯𝘵𝘢𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘳𝘶𝘪𝘳 𝘲𝘶𝘢𝘭𝘲𝘶𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘴𝘰́ 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘢𝘵𝘪𝘴𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘦𝘨𝘰 𝘥𝘦 𝘫𝘶𝘴𝘵𝘪𝘤𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘦 𝘢𝘤𝘵𝘪𝘷𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘰 𝘴𝘰𝘧𝘢́. 𝘖 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘢𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘤𝘦 𝘦𝘮 𝘮𝘢𝘯𝘪𝘧𝘦𝘴𝘵𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘥𝘦 𝘳𝘶𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘮𝘰𝘵𝘪𝘷𝘰𝘴 𝘯𝘰𝘣𝘳𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘴𝘤𝘢𝘮𝘣𝘢𝘮 𝘦𝘮 𝘱𝘪𝘭𝘩𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴 𝘦 𝘷𝘪𝘰𝘭𝘦̂𝘯𝘤𝘪𝘢: 𝘰 𝘮𝘰𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘣𝘰𝘮, 𝘮𝘢𝘴 𝘰 𝘳𝘦𝘴𝘶𝘭𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘦́ 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘮𝘦𝘳𝘥𝘢.
𝘕𝘢̃𝘰 𝘥𝘦𝘧𝘦𝘯𝘥𝘰 𝘰 𝘔𝘪𝘨𝘶𝘦𝘭 𝘔𝘪𝘭𝘩𝘢̃𝘰 𝘯𝘦𝘮 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘥𝘪𝘻 𝘦 𝘢𝘤𝘩𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘪𝘻𝘦𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘶𝘮 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘦́ 𝘦𝘲𝘶𝘪𝘷𝘢𝘭𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘢 𝘮𝘢𝘵𝘢𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢 𝘦́ 𝘴𝘰́ 𝘣𝘶𝘳𝘳𝘪𝘤𝘦, 𝘮𝘢𝘴 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘰 𝘥𝘦 𝘥𝘦𝘧𝘦𝘯𝘥𝘦𝘳 𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘦𝘹𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢𝘳 𝘢𝘴 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘰𝘱𝘪𝘯𝘪𝘰̃𝘦𝘴, 𝘢𝘵𝘦́ 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘱𝘪𝘯𝘪𝘰̃𝘦𝘴 𝘣𝘶𝘳𝘳𝘢𝘴 𝘴𝘢̃𝘰 𝘴𝘦𝘮𝘱𝘳𝘦 𝘣𝘰𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘶́𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘮𝘪𝘮. 𝘌𝘭𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘷𝘪𝘣𝘦 𝘮𝘦𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘱𝘢𝘭𝘦𝘳𝘮𝘢? 𝘗𝘢𝘴𝘴𝘢, 𝘮𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘴𝘦𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘦𝘳 𝘻𝘢𝘳𝘰𝘭𝘩𝘰. 𝘕𝘪𝘯𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘻𝘢𝘳𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘴𝘢𝘣𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘣𝘦𝘮 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘢̃𝘰 𝘢 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳. 𝘈 𝘮𝘪𝘯𝘩𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘢́𝘳𝘪𝘢, 𝘱𝘳𝘰𝘧𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢 𝘈𝘭𝘻𝘪𝘳𝘢, 𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘦𝘶 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰, 𝘦𝘳𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢́𝘣𝘪𝘤𝘢 𝘦 𝘦𝘳𝘢 𝘶𝘮 𝘱𝘦𝘴𝘢𝘥𝘦𝘭𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘮𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘱𝘪𝘢𝘷𝘢 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘶𝘯𝘤𝘢 𝘴𝘢𝘣𝘪𝘢𝘮 𝘴𝘦 𝘦𝘭𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘢 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘦𝘭𝘦𝘴 𝘰𝘶 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘥𝘳𝘰.
𝘖 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘦́ 𝘭𝘦𝘨𝘢𝘭 𝘱𝘰𝘳 𝘤𝘢́, 𝘴𝘰𝘮𝘰𝘴 𝘶𝘮 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘮𝘪𝘯𝘪𝘮𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘷𝘰𝘭𝘶𝘪́𝘥𝘰 𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦 𝘢𝘵𝘦́ 𝘴𝘦 𝘱𝘳𝘢𝘵𝘪𝘤𝘢𝘮 𝘮𝘦𝘯𝘰𝘴 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰𝘴 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘳𝘢 𝘪𝘭𝘦𝘨𝘢𝘭, 𝘱𝘰𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰 𝘢𝘵𝘦́ 𝘢 𝘮𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘵𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘦𝘯𝘵𝘦, 𝘤𝘢𝘴𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢́𝘳𝘪𝘰 𝘴𝘢̃𝘰 𝘴𝘰́ 𝘩𝘪𝘱𝘰́𝘤𝘳𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘴 𝘮𝘶𝘭𝘩𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘱𝘰𝘴𝘴𝘢𝘮 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘩𝘦𝘳 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰. 𝘗𝘰𝘳 𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘷𝘢𝘭𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘳𝘮𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦𝘮 𝘦́ 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘢𝘳 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘭𝘩𝘦 𝘢𝘱𝘦𝘵𝘦𝘤𝘦𝘳 𝘱𝘰𝘳𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘦́ 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘷𝘢̃𝘰 𝘮𝘶𝘥𝘢𝘳 𝘯𝘢𝘥𝘢. 𝘗𝘪𝘯𝘦𝘮 𝘴𝘦𝘮 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘳𝘷𝘢𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘢̀ 𝘷𝘰𝘯𝘵𝘢𝘥𝘦 𝘦 𝘧𝘢𝘤̧𝘢𝘮 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰𝘴 𝘴𝘰́ 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘦𝘴𝘧𝘳𝘦𝘨𝘢𝘳 𝘯𝘢 𝘤𝘢𝘳𝘢 𝘥𝘰 𝘔𝘪𝘭𝘩𝘢̃𝘰, 𝘴𝘦 𝘲𝘶𝘪𝘴𝘦𝘳𝘦𝘮. 𝘌𝘶 𝘢𝘤𝘩𝘢𝘷𝘢 𝘨𝘪𝘳𝘰. 𝘖𝘶𝘵𝘳𝘢 𝘪𝘥𝘦𝘪𝘢 𝘦́ 𝘮𝘪𝘴𝘵𝘶𝘳𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘢𝘷𝘦𝘪𝘢 𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘢𝘳 𝘱𝘳𝘰𝘵𝘦𝘪́𝘯𝘢 𝘭𝘢́, 𝘮𝘢𝘴 𝘫𝘶𝘯𝘵𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘰𝘶 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘮𝘰𝘳𝘢𝘯𝘨𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘢𝘣𝘰𝘳𝘵𝘰 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘮𝘦𝘪𝘰 𝘢 𝘣𝘰𝘭𝘰𝘳. 𝘈 𝘮𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦 𝘢 𝘱𝘭𝘢𝘤𝘦𝘯𝘵𝘢 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘢𝘵𝘦́ 𝘧𝘪𝘤𝘰𝘶 𝘤𝘰𝘮 𝘢́𝘨𝘶𝘢 𝘯𝘢 𝘣𝘰𝘤𝘢.
IN "POR FALAR NOUTRA COISA" - 28/06/22 .
29/06/2022
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V - ᚺᛁᛢᚾᛜ́ᚱᛁᚣ ᚧᚣ ᛖᚣᚾᛊᛖᚣ́ᚾᛁᛈᚣ ᚹᚣᚱᚣ ᚹᚱᛜᚪᛊᛢᛢᛜᚱᛊᛢ
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2 - Os Elementos de Euclides/2
* Professora: Tatiana Roque
FONTE: 
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NR: De novo a maravilhosa professora Tatiana para continuar a explicar Euclides, se acha que não gosta de matemática aprenda a gostar com esta mestra.
Os "Elementos de Euclides/2" constitui uma aula difícil para quem não é matemático, aos curiosos aconselhamos a rever o vídeo anterior, o conjunto é de três..
FERNANDA CÂNCIO
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SE É MULHER OBRIGATÓRIO LER
SE É HOMEM TAMBÉM DEVE LER
SE O GÉNERO É OUTRO IMPERDÍVEL LER
MAIS QUE OBRIGATÓRIO DIVULGAR
Do aborto e da liberdade
Na proclamada terra dos livres, o Supremo votou um acórdão que recusa
debater se a decisão de abortar tem alguma coisa a ver com liberdade,
não referindo sequer os direitos das mulheres. Há até juízes que
defendem que a Constituição americana não dá garantias sobre liberdade.
Só a de andar armado, pelos vistos.
𝑁𝑜 𝑑𝑜𝑐𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟷𝟽 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜, 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑎 𝑅𝑒𝑔𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑎 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜. 𝐹𝑎𝑙𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒𝑢 𝑛𝑎 𝑗𝑢𝑣𝑒𝑛𝑡𝑢𝑑𝑒, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑒𝑙𝑎 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜𝑢 𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠 (𝑖𝑙𝑒𝑔𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑛𝑎̃𝑜 𝘩𝑎𝑣𝑖𝑎 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜 𝑚𝑜𝑑𝑜), 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎𝑟𝑟𝑖𝑠𝑐𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑎 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒 - 𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑟𝑒𝑟𝑎𝑚 - 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑎𝑟, 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑣𝑖𝑎 𝑠𝑒 𝑓𝑜𝑠𝑠𝑒 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜, 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑟𝑎𝑚, 𝑛𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑡𝑖́𝑟𝑖𝑜 𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑎̃𝑜 𝑏𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑜𝑢 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑜𝑏𝑟𝑎, 𝑎 𝑖𝑚𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎. 𝐴 𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑖𝑧: "𝐸́ 𝑢𝑚𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒".
𝐴 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑛𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜, 𝑜𝑢 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟, 𝑎 𝑖𝑑𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑒𝑧 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑎𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑠𝑒𝑟 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝘩𝑒, 𝑠𝑒𝑗𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝑓𝑜𝑟 𝑜 𝑟𝑖𝑠𝑐𝑜, 𝑓𝑜𝑖 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑔𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎 𝑒𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑜 𝑎𝑠𝑠𝑢𝑛𝑡𝑜. 𝑂𝑠 𝑠𝑙𝑜𝑔𝑎𝑛𝑠 "𝑂 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑒́ 𝑚𝑒𝑢", "𝐴 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎 𝑒́ 𝑚𝑖𝑛𝘩𝑎" (𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑙𝑒𝑒𝑚 "𝐸𝑢 𝑠𝑜𝑢 𝑚𝑖𝑛𝘩𝑎"), 𝑠𝑎̃𝑜 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑡𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 "𝑑𝑒𝑚𝑎𝑠𝑖𝑎𝑑𝑜 𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑎𝑖𝑠" 𝑒 "𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠".
𝑂 𝑑𝑒𝑏𝑎𝑡𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑒𝑧 𝑒𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 (𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑛𝑡𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑙𝑒𝑏𝑟𝑜𝑢 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑎𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑑𝑜, 𝑎 𝟸𝟾 𝑑𝑒 𝑗𝑢𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝟷𝟿𝟿𝟾, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 "𝑁𝑎̃𝑜" 𝑎𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑜𝑛𝑡𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑔𝑎𝑛𝘩𝑜𝑢) 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑠𝑒 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑜𝑢 𝑛𝑎 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑜́ 𝑑𝑖𝑧 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑒𝑛𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎, 𝑎𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖́𝑛𝑡𝑖𝑚𝑜 𝑟𝑒𝑑𝑢𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑣𝑖́𝑑𝑢𝑜; 𝑜 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑡𝑢𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎 𝑚𝑎́, 𝑚𝑜𝑟𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑟𝑟𝑎𝑑𝑎, 𝑚𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑢𝑐𝑒𝑑𝑒 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑙𝑎. 𝑂 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑢𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑜 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑖𝑥𝑎̃𝑜 𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑎𝑢́𝑑𝑒 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎: 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑣𝑖́𝑡𝑖𝑚𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑖𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑒𝑟𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜 𝑎𝑗𝑢𝑑𝑎𝑟/𝑠𝑎𝑙𝑣𝑎𝑟, 𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑠𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑑𝑖𝑎 𝑢𝑚 𝑖𝑛𝑑𝑢𝑙𝑡𝑜.
𝑀𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑟𝑎𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝘩𝑜𝑢𝑣𝑒 𝑣𝑜𝑧𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎 𝑑𝑒 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑎 𝑅𝑒𝑔𝑜, 𝑎 𝑎𝑠𝑠𝑢𝑚𝑖𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑢𝑚𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑛𝑎̃𝑜-𝑑𝑜𝑚𝑎́𝑣𝑒𝑙, 𝑛𝑎̃𝑜-𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑙𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑒, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜, 𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 - 𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑑𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑖𝑟 𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒𝑟, 𝑜𝑢 𝑛𝑎̃𝑜, 𝑒 𝑑𝑒 𝑠𝑜́ 𝑑𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑝𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑠𝑡𝑎 𝑎 𝑎𝑟𝑟𝑖𝑠𝑐𝑎𝑟 𝑡𝑢𝑑𝑜: 𝑑𝑜𝑟, 𝑜𝑝𝑟𝑜́𝑏𝑟𝑖𝑜, 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎. 𝑃𝑎𝑟𝑎, 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑠𝑒𝑟, 𝑜𝑢 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑟 𝑎 𝑠𝑒𝑟, 𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎, 𝑑𝑒 𝑠𝑖 𝑒 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜. 𝑇𝑟𝑎𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑠𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜, 𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑖𝑔𝑖𝑟 𝑎 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑟𝑢𝑝𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑒𝑧 𝑝𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑒𝑖𝑡𝑜, 𝑝𝑜𝑟 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑜𝑛𝑡𝑎𝑑𝑒, 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜, 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑖𝑔𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑙𝑒𝑟𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑜𝑢 𝑠𝑜𝑝𝑒𝑠𝑜 𝑑𝑜 "𝑚𝑎𝑙 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟".
𝑃𝑒𝑛𝑠𝑒𝑖 𝑒𝑚 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑎 𝑅𝑒𝑔𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑙𝑖 𝑜 𝐴𝑐𝑜́𝑟𝑑𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑠𝑒𝑥𝑡𝑎-𝑓𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑆𝑢𝑝𝑟𝑒𝑚𝑜 𝑇𝑟𝑖𝑏𝑢𝑛𝑎𝑙 𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑜, 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝐷𝑜𝑏𝑏𝑠, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑜𝑔𝑎 𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜̃𝑒𝑠 𝑅𝑜𝑒 𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑒𝑦, 𝑑𝑒 𝟷𝟿𝟽𝟹 𝑒 𝟷𝟿𝟿𝟸. 𝐷𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑎𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑟 𝑛𝑒𝑙𝑒, 𝑡𝑎̃𝑜 𝑖𝑟𝑜𝑛𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑟𝑎𝑠𝑒 𝑑𝑒 𝐴𝑏𝑟𝑎𝘩𝑎𝑚 𝐿𝑖𝑛𝑐𝑜𝑙𝑛 - "𝑆𝑜𝑚𝑜𝑠 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑎 𝑓𝑎𝑣𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑜 𝑢𝑠𝑎𝑟 𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑝𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎" - 𝑒 𝑎𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜̃𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑣𝑜𝑔𝑎𝑑𝑎𝑠.
"𝑂𝑠 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑛𝑠𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑅𝑜𝑒 𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑒𝑦 𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑣𝑎𝑠𝑡𝑜 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜", 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎 𝑜 𝐴𝑐𝑜́𝑟𝑑𝑎̃𝑜. "𝑅𝑜𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑔𝑛𝑜𝑢-𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎̀ 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑒𝑦 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑢-𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟 "𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝘩𝑎𝑠 𝑖́𝑛𝑡𝑖𝑚𝑎𝑠 𝑒 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑖𝑠" 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑎̃𝑜 "𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑖𝑠 𝑛𝑎 𝑑𝑖𝑔𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑛𝑜𝑚𝑖𝑎 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑖𝑠"." 𝑀𝑒𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑟 𝑜 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑒𝑦 𝑡𝑒𝑟 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑎𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑠𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎 𝑛𝑎 𝟷𝟺ª 𝐸𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑛𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒́ 𝑟𝑒𝑓𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎 "𝐶𝑙𝑎́𝑢𝑠𝑢𝑙𝑎 𝑑𝑎 𝐿𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒", 𝐷𝑜𝑏𝑏𝑠 𝑐𝑖𝑡𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑟𝑎𝑠𝑒 𝑑𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝟷𝟿𝟿𝟸: "𝑁𝑎 𝑒𝑠𝑠𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑢𝑚 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖𝑟 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎, 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑜, 𝑑𝑜 𝑢𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜 𝑒 𝑑𝑜 𝑚𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎".
𝑀𝑎𝑠, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑣𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑠𝑠𝑒, 𝑛𝑜 𝐴𝑐𝑜́𝑟𝑑𝑎̃𝑜, 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑓𝑢𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑠𝑒 𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑎̀ 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑎̀ 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑑𝑒𝑖 𝑐𝑜𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑎 𝑙𝑒𝑟 𝑎 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 "𝑛𝑎 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑎𝑑𝑜𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝟷𝟺ª 𝐸𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑟𝑖𝑚𝑒 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑒𝑧 𝑒 𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑖𝑟𝑖𝑎𝑚 𝑓𝑎𝑧𝑒̂-𝑙𝑜 𝑒𝑚 𝑏𝑟𝑒𝑣𝑒." 𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚, 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢𝑖 𝐷𝑜𝑏𝑏𝑠, 𝑎 𝟷𝟺ª 𝐸𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎, 𝑠𝑢𝑟𝑔𝑖𝑑𝑎 𝑎𝑝𝑜́𝑠 𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑎𝑣𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝐸𝑈𝐴 (𝑎𝑏𝑜𝑙𝑖𝑑𝑎 𝑒𝑚 𝟷𝟾𝟼𝟻) 𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑎𝑟𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑎̃𝑜𝑠, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑖𝑛𝑣𝑜𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑢 𝑛𝑎̃𝑜 𝑜 𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒; 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑛𝑒𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 "𝑒𝑛𝑟𝑎𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜" 𝑛𝑎 "𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜" 𝑑𝑜𝑠 𝐸𝑈𝐴 (𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒, 𝑎 𝑖𝑑𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑒𝑛𝑟𝑎𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑙𝑒𝑔𝑎𝑙), 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜.
𝐽𝑎́ 𝑠𝑎𝑏𝑖𝑎, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑜 - 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑢𝑔𝑎 𝑖𝑛𝑒́𝑑𝑖𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑖𝑣𝑢𝑙𝑔𝑜𝑢 𝑜 𝑟𝑎𝑠𝑐𝑢𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑜 𝑗𝑢𝑖𝑧 𝑆𝑎𝑚𝑢𝑒𝑙 𝐴𝑙𝑖𝑡𝑜, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑎 "𝑜𝑝𝑖𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑎" (𝑜𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎, 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝐴𝑐𝑜́𝑟𝑑𝑎̃𝑜 𝑣𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑣𝑜𝑟𝑎𝑣𝑒𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑖𝑛𝑐𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑣𝑒 𝑗𝑢𝑖́𝑧𝑒𝑠) - 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝘩𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑟𝑒𝑣𝑜𝑔𝑎𝑟 𝑅𝑜𝑒 𝑒𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑝𝑎𝑓𝑢́𝑟𝑑𝑖𝑎, 𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑣𝑎 𝑢𝑚 𝑎𝑟𝑟𝑒𝑚𝑒𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑠𝑠𝑎̃𝑜, 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑙𝑖𝑔𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎. 𝑁𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑒́𝑐𝑖𝑒 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑡𝑎𝑙𝑖𝑏𝑎̂𝑛𝑖𝑐𝑎, 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎, "𝑎̀ 𝑙𝑒𝑡𝑟𝑎", 𝑑𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜. 𝑄𝑢𝑒, 𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑜𝑚𝑎𝑟 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 - 𝑠𝑒 𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑣𝑒 𝑜𝑢 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑒 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑛𝑠𝑡𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 -, 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑑𝑖𝑐𝑎, 𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑜𝑐𝑎𝑟 𝑎 "𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜" 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑜 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑖𝑡𝑎𝑟 𝐻𝑒𝑛𝑟𝑦 𝑑𝑒 𝐵𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑛, 𝑢𝑚 𝑗𝑢𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒 𝑐𝑙𝑒́𝑟𝑖𝑔𝑜 (𝑛𝑎 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎 𝑒 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝘩𝑜𝑗𝑒 𝑜 𝑠𝑎̃𝑜, 𝑒𝑚 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠) 𝑑𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑋𝐼𝐼𝐼 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑣𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝘩𝑜𝑚𝑖𝑐𝑖́𝑑𝑖𝑜.
𝐵𝑟𝑎𝑐𝑡𝑜𝑛 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑑𝑖𝑠𝑠𝑒 "𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 𝑒𝑚 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑡𝑜𝑠, 𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 𝑎̀ 𝑑𝑜 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚", 𝑓𝑟𝑎𝑠𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝐴𝑐𝑜́𝑟𝑑𝑎̃𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑐𝑖𝑡𝑎. 𝐴𝑙𝑖𝑎́𝑠 𝑠𝑒 𝘩𝑎́ 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝐴𝑐𝑜́𝑟𝑑𝑎̃𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑎𝑧 𝑒́ 𝑓𝑎𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠, 𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑡𝑢𝑡𝑜 𝑒 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠, 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑣𝑜𝑙𝑢𝑖́𝑟𝑎𝑚 𝑒 𝑐𝑜𝑚 𝑒𝑙𝑒𝑠, 𝑛𝑒𝑐𝑒𝑠𝑠𝑎𝑟𝑖𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑎 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑝𝑟𝑒𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑋𝑉𝐼𝐼𝐼. 𝑀𝑎𝑟𝑔𝑎𝑟𝑒𝑡 𝐴𝑡𝑤𝑜𝑜𝑑, 𝑎 𝑐𝑎𝑛𝑎𝑑𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑜𝑝𝑖𝑎 𝑚𝑖𝑠𝑜́𝑔𝑖𝑛𝑎 𝑇𝘩𝑒 𝐻𝑎𝑛𝑑𝑚𝑎𝑖𝑑"𝑠 𝑇𝑎𝑙𝑒, 𝑛𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝑢𝑚 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑜𝑐𝑟𝑎́𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑎𝑣𝑖𝑧𝑎 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑚𝑎́𝑞𝑢𝑖𝑛𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑢 𝑛𝑎 𝑟𝑒𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐴𝑡𝑙𝑎𝑛𝑡𝑖𝑐, 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑜, 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑜 𝑟𝑎𝑠𝑐𝑢𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑖𝑡𝑜, 𝑒 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜. 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 - 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑛𝑎 𝑗𝑢𝑟𝑖𝑠𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎.
𝐴𝑙𝑖𝑎́𝑠, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑒 𝐴𝑡𝑤𝑜𝑜𝑑, 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑔𝑎𝑛𝘩𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑜𝑡𝑎𝑟, 𝑒𝑚 𝟷𝟿𝟸𝟶, 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒́𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑢𝑚𝑎 𝐸𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝘩𝑜𝑢𝑣𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑜𝑝𝑢𝑠𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑝𝑜𝑟 𝑠𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑛𝑜𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 "𝑖𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎" 𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙. 𝐸 𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑙𝑢𝑖: 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑜𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑖𝑑𝑒𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑐𝑖𝑛𝑐𝑜 𝑗𝑢𝑖́𝑧𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑢𝑏𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟𝑎𝑚 𝑎 𝑜𝑝𝑖𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑖𝑡𝑜, 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑠𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑟 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑣𝑜𝑔𝑎𝑟 𝑜 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑜𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 - 𝑡𝑒𝑚 𝑠𝑜́ 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝟻𝟹 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑅𝑜𝑒, 𝑣𝑎𝑖-𝑠𝑒 𝑎 𝑣𝑒𝑟 𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ "𝑒𝑛𝑟𝑎𝑖𝑧𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜".
𝐷𝑒 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜, 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑡𝑖𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑐𝑖́𝑛𝑖𝑜, 𝑜𝑢 𝑑𝑒 𝑙𝑒𝑖𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑎𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎-𝑠𝑒 𝑎 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠: 𝑠𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑖𝑎𝑚 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠, 𝑠𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑒̂𝑚 "𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜", 𝑝𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝘩𝑎𝑣𝑒𝑟𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠?
𝑃𝑜𝑑𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎 𝑎𝑑𝑢𝑙𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑖𝑟𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑛𝑠𝑢𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑜, 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑚 𝑛𝑎 𝑐𝑎𝑚𝑎. 𝐸𝑚 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑝𝑜̃𝑒 𝑛𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑖́𝑠 𝑜𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙 𝑛𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑋𝑋𝐼, 𝑎𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑚 𝑙𝑒𝑖𝑠 𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑎 𝑠𝑜𝑑𝑜𝑚𝑖𝑎 (𝟷𝟶 𝑑𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑒 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚) 𝑎𝑡𝑒́ 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑡𝑒́ 𝟸𝟶𝟶𝟹. 𝐴𝑛𝑜 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑆𝑢𝑝𝑟𝑒𝑚𝑜, 𝑛𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝐿𝑎𝑤𝑟𝑒𝑛𝑐𝑒 𝑣𝑠. 𝑇𝑒𝑥𝑎𝑠, 𝑟𝑒𝑝𝑢𝑡𝑜𝑢 𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝑢𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑅𝑜𝑒 𝑖𝑛𝑣𝑜𝑐𝑎 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜: 𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎̀ 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒. 𝐴𝑙𝑖𝑎́𝑠 𝑜 𝑗𝑢𝑖𝑧 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑒𝑛𝑐𝑒 𝑇𝘩𝑜𝑚𝑎𝑠, 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑎𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑜𝑡𝑜 (𝑐𝑜𝑛𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒) 𝑒𝑚 𝐷𝑜𝑏𝑏𝑠, 𝑗𝑎́ 𝑎𝑑𝑣𝑒𝑟𝑡𝑖𝑢 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒, "𝑐𝑎𝑖𝑛𝑑𝑜" 𝑅𝑜𝑒 𝑣𝑠. 𝑊𝑎𝑑𝑒, 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜̃𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑒𝑥𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑟𝑎̃𝑜 𝑐𝑎𝑖𝑟, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑒𝑙𝑎𝑠 𝐿𝑎𝑤𝑟𝑒𝑛𝑐𝑒. 𝐷𝑒𝑠𝑑𝑒 𝟷𝟿𝟿𝟷 𝑛𝑜 𝑆𝑢𝑝𝑟𝑒𝑚𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜𝑢 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑚𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐵𝑢𝑠𝘩 𝑝𝑎𝑖, 𝑇𝘩𝑜𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑒𝑚 𝟸𝟶𝟶𝟹 𝑣𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑣𝑒𝑛𝑐𝑖𝑑𝑜, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑠𝑒𝑟 𝑎 𝑓𝑎𝑣𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑑𝑜𝑚𝑖𝑎, 𝑚𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑔𝑎𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑎̀ 𝑝𝑟𝑖𝑣𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑎̀ 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒.
𝑃𝑜𝑑𝑒𝑟-𝑠𝑒-𝑎́ 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑟 - 𝑒́ 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝐴𝑐𝑜́𝑟𝑑𝑎̃𝑜 𝑓𝑎𝑧 𝑒 𝑇𝘩𝑜𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑛𝑑𝑒 - 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑜 𝑟𝑒𝑣𝑜𝑔𝑎𝑟 𝑅𝑜𝑒 𝑣𝑠. 𝑊𝑎𝑑𝑒, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑒 𝑜 𝑓𝑖𝑧𝑒𝑟 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎 𝐿𝑎𝑤𝑟𝑒𝑛𝑐𝑒, 𝑎𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑜 (𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟷𝟻) 𝑒 𝑎̀ 𝑝𝑟𝑜𝑖𝑏𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑛𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑙𝑎𝑠 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎𝑠 (𝐵𝑟𝑜𝑤𝑛, 𝟷𝟿𝟻𝟺), 𝑜 𝑆𝑢𝑝𝑟𝑒𝑚𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ "𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠" 𝑎 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑟, 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑡𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑜𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠.
𝑆𝑢𝑐𝑒𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑜 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑡𝑖𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑚𝑎𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑎𝑡𝑖𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑎𝑜 𝑛𝑢́𝑐𝑙𝑒𝑜 𝑒𝑠𝑠𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑜 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑣𝑖́𝑑𝑢𝑜, 𝑎̀ 𝑠𝑢𝑎 𝑑𝑖𝑔𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑜̃𝑒𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖́𝑛𝑡𝑖𝑚𝑎𝑠, 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑟 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑖𝑑𝑎𝑠 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑜𝑢 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑔𝑒𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 (𝑑𝑎𝑑𝑎 𝑎 𝑝𝑟𝑎́𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑢𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑒𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑑𝑒 𝑔𝑒𝑟𝑟𝑦𝑚𝑎𝑛𝑑𝑒𝑟𝑖𝑛𝑔, 𝑜𝑢 𝑠𝑒𝑗𝑎 𝑎 𝑚𝑎𝑛𝑖𝑝𝑢𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑜̃𝑒𝑠 𝑒𝑙𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑟 𝑣𝑎𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑎́𝑟𝑖𝑎 𝑖𝑙𝑒𝑔𝑖́𝑡𝑖𝑚𝑎), 𝑜 𝑆𝑢𝑝𝑟𝑒𝑚𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑠𝑜́ 𝑎 𝑑𝑖𝑛𝑎𝑚𝑖𝑡𝑎𝑟 𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑎 𝑎𝑏𝑟𝑖𝑟 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛𝘩𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑏𝑎𝑟𝑏𝑎𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑖𝑏𝑖𝑟 𝑜 𝑎𝑏𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑛𝑠𝑡𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎 - 𝑣𝑖𝑜𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑖𝑛𝑐𝑒𝑠𝑡𝑜, 𝑓𝑒𝑡𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑣𝑖𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠, 𝑓𝑜𝑟𝑡𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠, 𝑟𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑔𝑟𝑎́𝑣𝑖𝑑𝑎. 𝐸𝑠𝑡𝑎́ 𝑎 𝑑𝑒𝑟𝑟𝑢𝑏𝑎𝑟, 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑎, 𝑎 𝑖𝑑𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑔𝑎𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑑𝑖𝑣𝑖𝑑𝑢𝑎𝑖𝑠 - 𝑎̀ 𝑒𝑥𝑐𝑒𝑐̧𝑎̃𝑜, 𝑎𝑛𝑜𝑡𝑒-𝑠𝑒, 𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑑𝑎𝑟 𝑎𝑟𝑚𝑎𝑑𝑜 (𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑣𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑟𝑒𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑎𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑎 𝑙𝑒𝑖 𝑑𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑁𝑜𝑣𝑎 𝐼𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑙𝑖𝑚𝑖𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑜 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑚𝑎 𝑒𝑚 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜).
𝐸𝑛𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑠𝑒 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎 𝑠𝑒 𝑜 𝟼 𝑑𝑒 𝑗𝑎𝑛𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟸𝟷 𝑓𝑜𝑖 𝑜𝑢 𝑛𝑎̃𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑖𝑟 𝑎 𝑜𝑟𝑑𝑒𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑖𝑡𝑢𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎, 𝑜 𝑆𝑢𝑝𝑟𝑒𝑚𝑜 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑜𝑢 𝑑𝑒 𝑜 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑟.
* Jornalista
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 29/06/22 . .
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II-O ᖴꙆᙏ ᙃᗣ ᙖᙓᒐᙓⱿᗣ 4- λ SOCIΣDλDΣ DOS ΣΠGΣΠHΣIΓOS
O conceito e as formas da Beleza mudaram durante a história, mas nada foi tão impactante e drástico como a modernidade.
Se a Beleza está nos olhos de quem vê, como estamos vendo o mundo?
No segundo episódio, mostraremos as grandes mudanças que a Revolução Industrial trouxe para o mundo. Também mostraremos como a Primeira Guerra Mundial destruiu essa ilusão e mostrou que as máquinas também poderiam ser usadas como armas de guerra. As cicatrizes deixadas pelo conflito moldaram o futuro da Arquitetura e da Arte.
Vai saber mais sobre:
-
Iluminismo.
- John Locke.
- História.
- Inglaterra.
- Estados Unidos.
- EUA.
- Arte.
- Arquitetura Moderna.
- O Fim da Beleza.
- Reconstrução da Europa pós-guerra mundial.
- Le Corbusier.
- Behaviorismo.
- Experimento dos bebês macacos: o experimento de Harlow.
- Modernismo.
- Arquitetura.
- Arte.
- Pinturas.
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