24/11/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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34-FUTURANDO

Redes sociais e o seu
poder de manipulação


01:09 Quem nunca pegou o celular para olhar somente uma mensagem, ler uma notícia e acabou passando horas indo de um aplicativo para o outro? Ou mesmo ficou "preso” entretido na rolagem infinita? Plataformas como Facebook, Instagram e YouTube usam tácticas psicológicas para manter os usuários o máximo de tempo possível. O objectivo é ganhar dinheiro com a publicidade que aparece no feed enquanto a pessoa navega. Nesta edição do Futurando vamos explicar que estratégias são essas e contar a história de um casal com um comportamento típico da geração das redes sociais.

06:44
Quando falamos de todas essas apps pode parecer que as pessoas do mundo todo têm acesso, mas não é verdade. Há lugares onde o uso da Internet é restrito e controlado. Na China, por exemplo, o Google é bloqueado porque oferece um conteúdo não aprovado pelo governo. Vamos explicar qual mecanismo usado pelos chineses para bloquear páginas online.


08:47
A tecnologia, aliás, sempre prometeu que um dia teríamos um "eu virtual”, como aparece no filme Avatar, de 2009. Entra ano, sai ano, e a gente se pergunta em que momento isso vai mesmo acontecer. Pois pode estar mais perto do que nunca. As ferramentas de animação estão cada vez mais reais e os avatares, mais realistas. Você vai conhecer no Futurando o trabalho de uma empresa berlinense na captura de movimento e expressões faciais.


13:29
Os avanços também vão permitir que a inteligência artificial desempenhe no futuro um papel ainda mais importante na medicina. Não se trata de substituir médicos, mas de auxiliá-los na hora de fazer um diagnóstico. Na radiologia, por exemplo, as máquinas já conseguem extrair mais informações de um exame do que um ser humano. As máquinas são melhores em reconhecer padrões com rapidez e precisão.Nesta edição você fica sabendo mais sobre o tema.


20:01
Em breve é possível que a realidade aumentada também seja usada por médicos para a realização de cirurgias. Com ajuda de óculos inteligentes, especialistas poderiam receber instruções sobre como manusear determinados instrumentos. Não é raro que os profissionais envolvidos numa operação precisem recorrer a manuais para aprender. O Futurando explica quais novas perspectivas podem ser abertas pela realidade aumentada.



FONTE: DW Brasil

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XXXIII- SEGUNDOS FATAIS
3- O Acidente Aéreo 
do Rio Potomac



FONTE:  Ultra Documentários 

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Provérbio Ilustrado
𝕌𝕞 𝕤𝕖𝕘𝕣𝕖𝕕𝕠 𝕖́ 𝕡𝕠𝕦𝕔𝕠 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕦𝕞,  
 𝕤𝕦𝕗𝕚𝕔𝕚𝕖𝕟𝕥𝕖 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕕𝕠𝕚𝕤 𝕖 𝕕𝕖𝕞𝕒𝕚𝕤 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕥𝕣𝕖̂𝕤


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XXVI -ERA UMA VEZ OS INVENTORES

2- O Amanhã



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Provérbio Ilustrado
𝔸𝕤𝕤𝕚𝕞 𝕔𝕠𝕞𝕠 𝕒𝕤 𝕡𝕖𝕕𝕣𝕒𝕤 𝕤𝕒̃𝕠 𝕡𝕠𝕝𝕚𝕕𝕒𝕤 𝕡𝕠𝕣 𝕒𝕥𝕣𝕚𝕥𝕠 , 
 𝕒𝕤 𝕡𝕣𝕠𝕧𝕒𝕔̧𝕠̃𝕖𝕤 𝕥𝕠𝕣𝕟𝕒𝕞 𝕒𝕤 𝕡𝕖𝕤𝕤𝕠𝕒𝕤 𝕓𝕣𝕚𝕝𝕙𝕒𝕟𝕥𝕖𝕤

Imagem relacionada


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Haroldo Guimarães

TDAH
Uma pessoa que faz muita coisa


Déficit de atenção é um assunto polêmico e que precisa de esclarecimentos. Será que há de fato uma epidemia dessa doença?
Ela é real ou apenas uma criação da indústria? Ela é um produto da nossa cultura acelerada e consumista? 
Na sua palestra, Luis A. Rohde esclarece essas e outras dúvidas comuns sobre a doença mais discutida da atualidade.

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Provérbio Ilustrado
𝔸𝕤 𝕓𝕠𝕒𝕤 𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒𝕤 𝕧𝕖̂𝕞 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕖𝕤𝕥𝕒𝕞𝕠𝕤 𝕕𝕚𝕤𝕥𝕣𝕒𝕚́𝕕𝕠𝕤


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MARIA JOSÉ DA SILVEIRA NÚNCIO

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Vítimas ou danos colaterais? 
Quem são os filhos do fim do amor?

É claro que todos têm o direito de se separar. Essa é, afinal, uma forma (outra forma) de crer na felicidade e de lutar por ela. Só que esse é o direito dos adultos. Mas e o direito das crianças e dos jovens? Esse tão apregoado interesse superior, onde fica, nestas situações?

Os conflitos familiares que ocorrem no espaço reservado do doméstico continuam a não ser, com frequência, devidamente valorizados pela justiça, por um lado, e pelos serviços de protecção de crianças e jovens, por outro.

E não me refiro, sequer, à conflitualidade violenta (e pergunto-me se isto não é uma contradição nos termos, pois toda a conflitualidade é violenta, variando talvez, e apenas, em grau), ou seja, não me refiro à violência extrema, que é trazida à luz do dia pelos piores motivos: aquela violência em que há mortes que se registam numa contabilidade macabra e sangrenta, que é (ou deveria ser), também, a contabilidade da nossa vergonhosa ineficácia.

A questão, a verdadeira e profunda questão, é que estas são mortes anunciadas.

Anunciadas, mesmo quando não chegam a ser mortes, mas são, ainda assim, outras formas de morte. E são-no, especialmente, para os filhos, para as crianças e jovens que, quotidianamente, vivem nesses ambientes de conflitualidade lenta e quezilenta, coberta da amargura dos sonhos desfeitos.

E desfazem-se tantos sonhos: os sonhos de um amor que haveria de durar para sempre (e não durou); os sonhos de uma vida que se faria juntos (e não fez); os sonhos da casa e da mobília e dos electrodomésticos; os sonhos de um berço (ou de vários berços).

E dentro do berço (de tantos berços), outros sonhos: o sonho da segurança, o sonho da tranquilidade, da protecção e da paz.

E a crónica anunciada da morte do amor vai sendo escrita e vai apagando os sonhos. Escreve-se num crescendo de distância ou de desencanto, de ciúme ou de desespero, de gritos ou de silêncios, de acusações e de queixas, a caminho do fim.

Um fim que é o do amor dos adultos, sim, mas em que as crianças e os jovens são (costumam sê-lo, na maioria dos casos) quem paga a mais elevada factura: frágeis, desprotegidos, usados e manipulados, qual troféus, nessa verdadeira guerra sem quartel em que se convertem tantas separações.

Uma guerra em que os filhos, as verdadeiras vítimas, parecem ser percebidos, apenas, como uma espécie de danos colaterais inevitáveis.

E é claro que todos têm o direito de se separar. Essa é, afinal, uma forma (outra forma) de crer na felicidade e de lutar por ela. Só que esse é o direito dos adultos e, repito-o, ainda bem que assim é.

Mas e o direito das crianças e dos jovens? Esse tão apregoado interesse superior, onde fica, nestas situações, em que o direito das crianças é facilmente confundido com um direito dos pais?

E, sobretudo, como se compaginam estes direitos quando se sabe que esta conflitualidade tem efeitos que se prolongam no tempo e se tatuam na alma em desconfiança, em medo e em inseguranças várias?

E este é um verdadeiro problema social, dado que é o sofrimento de uma geração cada vez mais numerosa.

Um sofrimento calado e, tantas e tantas vezes, negado pelos adultos (porque admiti-lo é doloroso, ou melhor, é ainda mais doloroso e é, também, um sinal de insucesso, ou melhor, mais um sinal de insucesso).

Um sofrimento com o qual as famílias se vêem obrigadas a lidar sozinhas, o melhor que sabem ou podem, ou que não sabem nem podem…

Um sofrimento que é prolongado por uma justiça de família que é lenta e que é, sobretudo, muitas vezes injusta e muito mais promotora do conflito e da sua escalada, do que da pacificação e do diálogo. E, nesse sentido, uma justiça que contribui, ela própria, para a escrita dessa crónica das mortes anunciadas.

Um sofrimento que é envergonhado e se mascara com presentes caros e totalmente supérfluos, que servem, apenas, para competir com o outro progenitor, ou para compensar os afectos que faltam e que, esses sim, seriam essenciais.

Ou um sofrimento que é feito de recados agrestes e de críticas, mais ou menos veladas, dirigidos a essa mãe ou a esse pai que são, afinal, metade do que são os seus filhos, porque são metade da vida e da identidade dos seus filhos.

Um sofrimento que é feito de abandono, de ausência, de violência. Mas que, por não ser a violência que deixa hematomas (na pele), nem o abandono que causa a desnutrição, nem a ausência de higiene, se vai cobrindo de invisibilidade, para as diferentes entidades que têm o dever de sinalizar e a função de proteger.

E que não sinalizam, porque ignoram (e, às vezes, preferem ignorar), e que não protegem porque ignoram também (e, às vezes, preferem ignorar).

E os danos colaterais permanecem. Uma geração de danos colaterais, calada, confusa, em sofrimento, descrente e desconfiada dos outros, do amor e de si própria.

Uma geração em que cresce o desnorte, crescem os consumos de drogas ou outras formas de adição, cresce a solidão e cresce o risco.

Porque para as vítimas, e especialmente para estas vítimas, toda a vida é um risco.

* Socióloga; professora universitária ISCSP-ULisboa

IN "PÚBLICO"
20/11/19

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2102.UNIÃO



EUROPEIA




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Provérbio Ilustrado
𝕄𝕦𝕚𝕥𝕒𝕤 𝕧𝕖𝕫𝕖𝕤 𝕠 𝕤𝕚𝕝𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕠 𝕖́ 𝕒 𝕞𝕖𝕝𝕙𝕠𝕣 𝕣𝕖𝕤𝕡𝕠𝕤𝕥𝕒 


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II-𝒜𝑒𝓇𝑜𝓅𝑜𝓇𝓉𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑜̂𝓂𝒷𝒾𝒶/2



O El Dorado é o principal terminal aéreo da Colômbia, por onde passam milhões de pessoas todo ano. Tráfico de drogas e pessoas, deportação de criminosos e emergências médicas são apenas alguns dos casos que os agentes da segurança enfrentam todos os dias.


FONTE:  JP Moura
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XXXIV-VISITA GUIADA

Palácio do Marquês de Pombal/3
Oeiras - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Provérbio Ilustrado
𝔸 𝕍𝕚𝕣𝕥𝕦𝕕𝕖 𝕖́ 𝕦𝕞𝕒 𝕛𝕠́𝕚𝕒 𝕢𝕦𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕥𝕖𝕞 𝕡𝕣𝕖𝕔̧𝕠



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Daniel Barenboim

Waltz of the Flowers



Tchaikovsky

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Provérbio Ilustrado
𝔾𝕦𝕒𝕣𝕕𝕖 𝕒𝕝𝕘𝕦𝕞𝕒 𝕔𝕠𝕚𝕤𝕒 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕠𝕤 𝕕𝕚𝕒𝕤 𝕕𝕖 𝕔𝕙𝕦𝕧𝕒

Resultado de imagem para INDIAN  NUDE AND RAINING


* Todos os provérbios de hoje são indianos

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3.2-Tai Castilho

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3-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
3.2-𝓞 𝓶𝓮𝓾 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸 𝓬𝓪𝓲𝓾: 
𝓽𝓻𝓪𝓲𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓪𝓶𝓸𝓻𝓸𝓼𝓪?
Tai Castilho



*  Dando sequência ao módulo “a ação, o medo, a incerteza e a dor”, sob a curadoria do professor Renato Janine Ribeiro, a terapeuta de casais Tai Castilho aborda o tema “meu mundo caiu: traição amorosa”. Sendo não apenas a soma de duas pessoas, mas sim, um pacto de amor que se sobrepõe ao casal que quando quebrado pode ser renovado.
FONTE:  Café Filosófico CPFL

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A longa batalha do zero
para se tornar número




FONTE:  BBC News Brasil

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𝙔𝙖𝙨𝙖𝙢𝙖𝙣 𝘼𝙧𝙮𝙖𝙣𝙞
16 anos de prisão por
defender os direitos das mulheres



FONTE:   Amnistia Internacional Portugal

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Iʟʜᴀs Fᴀʀᴏᴇ́  
Vão fechar para manutenção durante um fim de semana



* Portugal precisaria de anos para se limpar.

FONTE:  Observador

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Alheira no forno



De: necasdevaladares
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GRIPE, VACINOU-SE?

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2167
Senso d'hoje
JOSÉ ADELINO MALTEZ
PROFESSOR CATEDRÁTICO
DE CIÊNCIA POLÍTICA
"Ética e responsabilidade dos deputados"
"A gestão do parlamento 
   é uma autogestão"




FONTE:  Iniciativa Liberal - 16/01/19

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ANIMAL TV

TRICERATOPS

  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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