23/04/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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87-ARTE ARRISCADA
ORGIA/2
de Pier Paolo Pasolini

Interpretação:
Tabata Carrasco
Yannai Kadamani
Brian Peña
Edna Paredes
Direcção:
Fabio Pedraza 
Cenografia:
Claudia Avila
Claudinsky Factory



CONTINUA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA


FONTE: Fabio Pedraza

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ENGENHARIA DE TOPO/7

7.3-Ponte Baluarte México




FONTE:  Ultra Documentários
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HOJE NO 
"RECORD"
Rogério Alves e o pedido de Bruno de
.Carvalho: «Era bom que no Sporting
.deixasse de haver ex-candidatos»

Presidente da MAG leonina admite que houve quem tivesse ficado feliz com "problema" recente

Questionado em entrevista à Sporting TV sobre o pedido feito por Bruno de Carvalho e alguns dos seus apoiantes para que seja convocada uma Assembleia Geral da SAD do Sporting, Rogério Alves não respondeu diretamente ao repto lançado pelo antigo presidente, mas aproveitou para referir que para o bem do clube de Alvalade tem de deixar de existir o conceito de "ex-candidatos".
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"Em primeiro lugar, tenho o máximo de respeito pelos sportinguistas. Contacto com muitos ao longo do meu dia e da minha vida. Há uma coisa que no Sporting devia ser tido em conta: é que as candidaturas terminam com as eleições. Ficar sempre os três ex-candidatos, os cinco, os nove, não é uma coisa saudável para o Sporting. Não vale a pena dizer que os três subscritores tiveram em conjunto 16 ou 17 por cento dos votos. Para o universo sportinguista foi mau que a auditoria fosse revelada desta forma, não era a forma como a direção estaria a pensar divulgá-la, mas aconteceu. Vai fazer-se aquilo que já foi anunciado, uma participação não só ao Conselho Fiscal e Disciplinar do próprio Sporting, o órgão dentro do universo que tem competência para avaliar estas matérias. Alem de tudo o mais, é uma violação dos estatutos se tiver sido preparada por alguém de dentro do Sporting, os quais prevêem claramente um dever de confidencialidade. Foi também feita uma participação às autoridades, para que também investiguem este facto. A direção está a fazer tudo o que está ao seu alcance para descobrir o que aconteceu e perseguir os responsáveis, se forem detetados. Há uma coisa lógica: o facto está consumado. Agora a nossa preocupação é minorar os estragos, não é estar permanentemente, como algumas pessoas parecem gostar de estar, a esfregar na ferida, a lamuriar, a culpar a direção. A direção fez o que pode fazer e está ao seu alcance. Mais do que isto, temos de apoiar a direção no esforço de minorar os danos. Não podemos pegar neste facto grave, que desde o início tenho rotulado como tal, e ficarmos com uma ladainha de lamentação que nos impeça de ver tudo o resto. E até que acredito que haja quem fique feliz porque esta direção teve um problema. Não é assim que zelamos pela coexistência dentro do clube. Devemos trabalhar no apoio aos órgãos sociais."

* Sem palavras, disse tudo.

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I - DITADORES
6-MUSSOLINI




FONTE: documentarios online

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Sócrates equipara juiz 
Carlos Alexandre a Sérgio Moro

Ex-primeiro ministro português ataca primeiro juiz da Operação Marquês, Carlos Alexandre, defendendo que "há uma certa similitude entre ele e o atual ministro brasileiro da Justiça

Em entrevista à TVI24 ao final da tarde, Sócrates referiu que durante a primeira fase do processo Operação Marquês, em que é arguido e suspeito de ter cometido 31 crimes, houve um juiz - Carlos Alexandre - que atuou com parcialidade, equiparando-o ao juiz brasileiro e agora ministro de Bolsonaro, Sérgio Moro.

Para o ex-governante português, Moro é "um ativista disfarçado de juiz", que só chegou a ministro por ter detido o ex-presidente Lula da Silva. Para José Sócrates, "parece que há uma escola internacional que pensa que é possível instrumentalizar juízes."
Na mesma entrevista, José Sócrates sublinhou várias vezes sentir-se chocado com o facto de a comunidade jurídica portuguesa ter aceitado receber Sérgio Moro para apresentar o seu pacote anti-crime, que, afirma, "viola o direito internacional."
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O ex-primeiro-ministro criticou também a comunidade política e o próprio governo por não terem manifestado qualquer reação ao convite a Moro que o trouxe até à Faculdade de Direito de Lisboa. Sócrates disse acreditar haver pessoas no governo que se devem ter sentido "tão chocadas quanto eu com esta celebração na Faculdade de Direito."
A classe jornalista também voltou a ser referida. O ex-primeiro ministro manifestou-se chocado com a atitude acrítica dos jornalistas perante a apresentação do pacote anti-crime de Moro. "Espanta-me não ter havido uma reação."

Questionado pelo jornalista da TVI24 sobre o debate instrutório do caso Operação Marquês, José Sócrates escusou-se a comentar esta fase do processo, que ainda decorre, porque, neste momento, "há um juiz que respeito e que considero independente", referindo-se a Ivo Rosa.

* E José Sócrates é comparável a quem? A qual dos irmãos Dalton?

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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA

10- MISSÃO AMÉRICAS
1- Saga Americana



COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Jerónimo diz que “não há governo à
.esquerda” sem contribuição da CDU

O secretário-geral do PCP afirmou ontem que os comunistas foram, na atual legislatura, “parte da solução dos problemas nacionais”, advertindo que “não há governo à esquerda”, nem “política de esquerda, sem a contribuição da CDU”.
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A coligação liderada pelo PCP é “a força que conta e decide, como se provou nestes quatro anos da fase da vida política nacional, que não prescinde de intervir e ser parte da solução dos problemas nacionais”, afirmou Jerónimo de Sousa.

Num ato público com apoiantes, em Évora, com a participação de candidatos da CDU ao Parlamento Europeu, o líder comunista referiu que a coligação que junta comunistas, “Os Verdes” e a Associação Intervenção Democrática “tem apresentado um política alternativa e soluções para o país, identificadas com as aspirações dos trabalhadores e do povo”.

Quanto às eleições que se aproximam, as europeias, marcadas para 26 de maio, e depois, as legislativas, em 06 de outubro, o secretário-geral do PCP realçou que será “um tempo de escolhas decisivas”, que “vão determinar a evolução do país nos próximos anos”.

“É a oportunidade a abrir caminho a um futuro melhor para o país e para os portugueses para afirmar uma outra alternativa à fracassada política de direita”, disse, destacando a importância de “um voto que reforce a força da CDU”.

“Esta é a força patriótica e de esquerda que não vacila nas opções que faz pelo povo e pelo país. É a força decisiva para avançar, porque não há governo à esquerda e não há política de esquerda sem a contribuição da CDU”, acrescentou.

Já o cabeça de lista da CDU ao Parlamento Europeu, João Ferreira, assinalou que “não são todos iguais”, pois o PS votou ao lado do PSD e do CDS-PP “quando se discutiram as políticas da União Europeia, que tiveram um impacto profundo na agricultura, pescas e indústria nacionais”.

“Quando se discutiu a legislação que abriu caminho à privatização de setores estratégicos da nossa economia e de empresas estratégicas, tivemos três partidos no Parlamento Europeu a apoiar essas decisões: PS, PSD e CDS”, frisou.

As votações relacionadas com a recuperação do controlo público sobre empresas e setores estratégicos da económica portuguesa, o futuro das pensões e orçamentos que cortaram verbas para Portugal foram alguns dos exemplos dados por João Ferreira de votações no mesmo sentido dos três partidos.

Antes da sessão em Évora, de onde seguiu para um jantar no concelho vizinho de Portel, o cabeça de lista ao Parlamento Europeu visitou a Câmara de Montemor-o-Novo, de maioria CDU, e efetuou contactos com trabalhadores do município.

* O PCP é um partido de esquerda? As ditaduras da China e da Coreia do Norte são democracias?

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HEMP LASTRU

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Of Men and Mice’

Uma curiosidade: não há substantivo coletivo para os ratos “biológicos”, como manada ou rebanho; mas um grupo de ratos na política chama-se um partido.

Uma notícia que apanhou de surpresa o mundo político em Washington é que a Casa Branca está infestada de ratos de quatro patas. Já chegou ao ponto de uma repórter apanhar um susto quando o que parecia um esquilo a correr no relvado se revelou afinal uma ratazana bem crescida. Se dúvidas houvera, foram vistas armadilhas para ratos espalhadas pelo local, incluindo na própria Casa. Claro que isto levou a comentários e feeds nas redes sociais, e entre os mais frequentes estão que as armadilhas não têm tamanho para apanhar o rato e que o melhor isco é cheeseburgers.

A Casa Branca já teve a viver nela muitos ratos, e dois presidentes adotaram-nos como animais de estimação: Theodore Roosevelt, que dizia que o seu rato Jonathan tinha um ar amigável e afetivo; e Andrew Johnson, que adotou o par que encontrou no seu quarto e que se dizia serem o seu apoio no processo de impeachment que lhe foi movido.

Na política os ratos abundam, reconhecidos por abandonarem o navio quando se afunda ou pelos seus atos de sabotagem e truques baixos – quando Nixon era presidente, Donald Segretti cunhou o termo rat****ing, que passou a integrar o vocabulário político. Com efeito, a jornalista Marcy Wheeler foi censurada pela Federal Communications Commission por a ter usado na rádio, ao que ela respondeu já ser um termo usado em Ciência Política, deixando assim de ser obsceno. O primeiro-ministro australiano Kevin Rudd usou-o em 2009 na Cimeira do Clima de Copenhaga, e Ted Cruz em 2016 referiu-se-lhe no seguinte eufemismo: “Trump may be a rat, but I have no desire to copulate with him”.

Além do próprio, o atual inquilino da Casa Branca também teve e tem por lá outros ratos, como Michael Cohen, a quem se referiu recentemente como “rat”, influenciado por de Niro, no Goodfellas: “Never rat on your friends, and always keep your mouth shut”. Já sobre McGahn, chamado a depor no inquérito sobre a Rússia, disse não ser um “John Dean type rat”, invocando aquele cujo testemunho ajudou a “enterrar” Nixon no Watergate. Dean respondeu ao “bully” e “falso líder” dizendo que ele faz o “pesadelo de Watergate parecer um sonho idílico”.

Na política os ratos são a espécie mais numerosa. São conhecidos pela sua capacidade reprodutora e dividem-se em hamsters, que estão em locais confinados e trabalham(?) mais que os outros ratos, embora de forma circular e pouco produtiva, sem perceber o que estão a fazer; os ratos propriamente ditos, que incluem subcategorias como os doers e, no topo da hierarquia, os fixers; as ratazanas, mais espertos, únicos capazes da versão política do coolidge effect: cada vez que há um novo inquilino na Casa Branca ou equivalente, é vê-los todos a mover-se. Uma curiosidade: não há substantivo coletivo para os ratos “biológicos”, como manada ou rebanho; mas um grupo de ratos na política chama-se um partido.

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
20/04/19

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1890.UNIÃO



EUROPEIA



ONDE SENTAM OS GAJOS DO BREXIT?

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Alunos do profissional não necessitam de exames para entrar na universidade

A alteração do acesso ao ensino superior para os alunos com origem nos cursos profissionais, por concursos locais nas instituições, não vai obrigar a exames adicionais e deve ter apenas por base as notas e competências adquiridas pelos alunos.

A garantia foi hoje deixada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, no parlamento, durante uma audição regimental na comissão de educação e ciência, na qual disse aos deputados que o Governo, "em diálogo com as instituições e após discussão com o conselho nacional do ensino superior", está a "conceber uma 3.ª via" de acesso ao ensino superior para estes alunos -- para além do concurso nacional de acesso, que obriga a exames nacionais a disciplinas fora dos seus currículos, e dos cursos superiores profissionais (CTESP). 
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"Mas não é para ter mais provas, foi essa a grande inovação face ao sistema que esteve em discussão e que os próprios institutos politécnicos solicitaram que não fosse posto em prática. É fazer concursos locais usando apenas as aptidões, as competências e as notas que eles têm no seu percurso profissional à semelhança do que se passa com os alunos do científico humanístico, que não fazem mais nenhum exame. São os seus exames na via científica e humanística que lhes dão acesso ao ensino superior", disse Manuel Heitor aos deputados.

Os concursos locais terão ainda que ser registados na Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) e só depois serão definidas as vagas alocadas em cada instituição, que, segundo explicou o ministro à Lusa à saída da audição, deverão ser fixadas em 10% a 15% do total de vagas no concurso nacional de acesso, mas o processo de decisão só deve ficar fechado em meados de maio.

No final de março o jornal Expresso avançou que o Governo estava a preparar alterações ao regime de acesso ao ensino superior para os alunos do ensino secundário profissional com efeitos já no próximo ano letivo, para permitir que estes alunos - que têm planos curriculares específicos dos seus cursos mais práticos e profissionalizantes - possam entrar num curso superior sem fazer exames nacionais.

A ideia avançada na altura passava por substituir os exames nacionais em disciplinas que muitas vezes não faziam parte dos seus currículos, mas que são prova de ingresso nos cursos superiores, por concursos locais, ou seja, é dada a possibilidade às instituições -- universidades ou politécnicos - de definirem critérios e provas de acesso específicas para estes alunos.

Hoje o ministro excluiu que os as condições de acesso nos concursos locais passem por aplicar provas ou exames.

Em entrevista à Lusa no início de abril, o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), Pedro Dominguinhos, recusou que as alterações a ser preparadas possam ser uma via de acesso facilitista para os alunos do ensino profissional e sublinhou que existem outras formas de medir os conhecimentos à entrada para os cursos que não passam por exames, e que já são aplicadas em regimes especiais de acesso como o 'maiores de 23', um regime específico para adultos.

* Acesso ao ensino superior sem exames? Coitadinho do sr. ministro, tão boa pessoa a querer ressalvar a ignorância.

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230-BEBERICANDO



COMO FAZER
MANOPLA DE SHOTS DO INFINITO

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7-LENDAS DA CIÊNCIA
7.2 - DEVIR


FONTE:  DocumentariosCiencia

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
As ligações suspeitas entre Francisco
 J. Marques, Rui Pinto e Diogo Faria

Hacker é o principal suspeito de ter entrado nos servidores do clube da Luz.

O comentador do Porto Canal Diogo Faria é o nome em comum entre o pirata informático Rui Pinto e o diretor de comunicação dos dragões, Francisco J. Marques.
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 A ligação entre os três levanta suspeitas sobre a origem dos mails do Benfica revelados pelo FC Porto.

Rui Pinto é o principal suspeito de ter entrado nos servidores do clube da Luz e roubado milhares de mensagens eletrónicas que comprometem o Benfica.

Francisco J. Marques é o diretor de comunicação do FC Porto e foi quem tornou públicas as informações sobre os alegados esquemas de corrupção dos encarnados.

Entre os dois parece, à primeira vista, não existir qualquer ligação. Mas, há um nome comum e que adensa o mistério em torno do caso dos mails. Falamos de Diogo Faria.

 É funcionário dos "azuis e brancos", é comentador no Porto Canal e é co-autor, com Francisco J. Marques do livro "O Polvo Encarnado" no qual os dois portistas denunciam um alegado mega esquema de corrupção no futebol português com o Benfica à cabeça.

É também antigo colega de Universidade de Rui Pinto. Hacker do Benfica foi colega de comentador do FC Porto Video Hacker do Benfica foi colega de comentador do FC Porto Diogo Faria esteve em direto na CMTV.

Os dois frequentaram o curso de História na Faculdade de Letras do Porto entre 2008 e 2011. Mas o comentador nega que sejam amigos.

 "Na nossa turma havia mais de cem alunos. Nunca fomos amigos nem tivemos o mesmo círculo de amigos, Não o vejo há 5 ou 6 anos e neste período nunca contactei com ele", disse Diogo Faria à CMTV em setembro do último ano.

* Será associação criminosa?

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Tito Paris, Vitorino,

Janita Salomé

L. Pastor, J.Pereira

Venham Mais Cinco


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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Arábia Saudita executou 37 pessoas
 por terrorismo. Uma terá sido
 também crucificada

Todos os cidadãos eram sauditas. Um dos 37 executados terá sido também crucificado, avançam os meios de comunicação estatais do país. Entre os executados estará uma pessoa que foi detida com 16 anos.

Trinta e sete pessoas sauditas foram executadas por crimes de terrorismo no país, disse esta terça-feira o ministro do Interior do país. A informação foi também dada pela agência de notícias estatal, aponta a Reuters. Os meios de comunicação estatais sauditas referem que um dos executados terá também sido crucificado, refere a BBC.
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“A pena de morte foi aplicada… a um número de culpados por adotarem ideologias terroristas extremistas, formarem células terroristas para corromper e desfazer a segurança do país, além de espalharem o caos e provocarem conflitos sectários”, relatou a agência de notícias, através do Twitter.

Os 37 execuados tinham sido condenados de “adotar ideologia extremista e terrorista, formar células terroristas, atacar polícias usando explosivos e matar autoridades de segurança”, refere a estação Deutsche Welle. Outras acusações incluem “provocação de traição sectária e cooperação com entidades hostis para lesar os interesses do país”.

A Amnistia Internacional afirmou por sua vez que um dos 37 cidadãos sauditas executados foi detido quando tinha 16 anos.

O ministério do Interior do país afirmou que deu conta das execuções para mostrar “que o país não vai hesitar em deter todos os que pretendam criar danos na sua segurança e estabilidade”.

As autoridades sauditas não revelaram o método ou os métodos de execução utilizado(s), mas revelaram que estas aconteceram em Riade, nas cidades muçulmanas de Mecca e Medina, na província central de Qassim e na região de Eastern Province.

O anúncio das execuções acontece dois dias depois de um ataque numa esquadra policial na pequena cidade de Zulfi. Só no último ano, de acordo com os anúncios do ministério do Interior do país, foram executadas 139 pessoas na Arábia Saudita, refere a Deutsche Welle.

* Um país governado por bárbaros sanguinários com quem as democracias ocidentais mantém relações de amizade.

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XXIV-TABU


1.DEVOÇÃO SUPREMA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:  Documentários 

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O frio causa resfriados?




FONTE:  DW Brasil

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28-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA1-IGOUMENITSA-GRÉCIA
Críticas ao governo do Syriza


* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

Estamos na Grécia, Brian encontrou-se com Fey, jornalista da redação grega da Euronews.
Oficialmente, a Grécia passa por uma época pós-resgate. Os números da economia estão melhor. 
Mas as pessoas não sentem diferença no dia-a-dia.Os jornalistas irão falar com elas sobre isso. Sobre o desemprego, sobre a fuga de pessoas qualificadas e sobre as consequências.


Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.


FONTE:  euronews


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TITANIC
PARTIDA SEM REGRESSO
VIDEO REAL 1912



FONTE:  Nikolay Shalygin

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Euronews Noite 
22.04.2019



FONTE: euronews

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COACHING

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1952
Senso d'hoje
MARISA MATIAS
EURODEPUTADA
BLOCO DE ESQUERDA
Lado a lado pelo que é de todos!




FONTE:  EsquerdaNet



* Estamos disponíveis para editar vídeos de campanha eleitoral desde que acreditemos nos intervenientes.

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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Mergulhando na Piscina




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BOM DIA


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77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA



SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia. 
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro. 
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia. 
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar. 
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela. 
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos... 
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"


 FONTE: Comédia em PT 
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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