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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
23/09/2014
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Excitação sexual causada pelo intenso calor dos raios solares. Bem avisam os médicos para se ter cuidado com a exposição solar, nem o perigo dos melanomas se sobrepõe à perspectiva daquele frémito que surge sem avisar...
Há quem, sem ser convidado, se infiltre numa virginal fotografia.
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12-TARAS OU OPÇÕES
Acomoclitismo:
Excitação por genitais livres de pelos púbicos. Enfim aqueles complexos e farfalhudos equipamentos dos anos 70 estão fora de moda, nós sabemos, mas há opções por modelos de pilosidade não tão exuberante e esteticistas existem que delicadamente esculpem tufos em formas variadas e atractivas e até pictóricas.
Acrofilia:
Atracção erótica pelas alturas ou por parceiros(as) altas. Deve dar um gozo o percurso do olhar desde as pontas dos pés e ir devagarinho por ali aciiiiiiiima, até fazer um torcicolo. De certeza que há mais superfície para aflorar um beijo, a manipulação suave ou até a languidez duma ousada língua. E, em caso de dificuldade, um escadote doméstico resolve o precalço.
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Actirastia:
Há quem, sem ser convidado, se infiltre numa virginal fotografia.
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Agonofilia:
Preferência por dar e levar uns sopapos antes dos entretantos para chegar aos finalmente. Aos casais mais brandos bastam alguns tabefes e uns impropérios de peso para que as "hormónias" passem de lume brando a estertores de vulcanito, ainda se evita insultar o ministro que não dá tesão nenhuma.
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Agrexofilia:
Não primam pela discrição estes parceiros, gostam que os vizinhos saibam que é hora do bem bom e não é preciso serem as duas da manhã das "DOCE". Os mais exuberantes, com dúvidas que as paredes sejam demasiado densas, oh construção lusitana, dão corda aos sapatos, abrem as janelas do carro e toca de expandir pulmões e laringes de modo a que a ninguém passe o acontecimento.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Consultas de apoio psicológico
na doença
Liga Portuguesa Contra o Cancro disponibiliza consultas de apoio psicológico para doentes com cancro da mama avançado.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), em parceria com a Novartis, disponibiliza consultas de psico-oncologia para doentes com cancro da mama avançado. O que significa que todos os núcleos regionais da LPCC – Norte, Centro, Sul, Madeira e Açores – vão oferecer apoio psicológico, com o objetivo de reduzir os problemas psicológicos que dificultam o processo de recuperação e de potencializar uma melhoria significativa da qualidade de vida do doente.
Ao longo dos últimos anos, a LPCC tem investido nas iniciativas de apoio ao doente oncológico e seus familiares, já que considera que o acompanhamento psicológico em todas as fases da doença pode ser um bom aliado terapêutico.
Agora, com o apoio financeiro da Novartis, a instituição vai reforçar o apoio a pacientes oncológicos com cancro da mama avançado e facilitar o acesso às consultas, através da disponibilização de apoio especializado gratuito.
As consultas decorrem todas as quintas-feiras, das 9h às 13h, individualmente ou para o casal. Podem ser solicitadas pelo próprio paciente, por familiares ou pelo médico de família, que deverá contactar diretamente com o núcleo da sua área.
* A Liga Portuguesa Contra o Cancro é uma organização solidária com um trabalho notável no apoio dos doentes com cancro, é nosso dever ajudá-la, procure como!
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4- FÍSICA DO
INVÍSIVEL
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4- FÍSICA DO
IMPOSSÍVEL
COMO SE TORNAR
INVÍSIVEL
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HOJE NO
"i"
"i"
Portugueses vencem pela primeira vez prémio europeu de jovens cientistas
Vencedores da competição EUCYS foram revelados hoje
Três jovens portugueses conquistaram pela primeira vez o primeiro
lugar no Concurso de Jovens Cientistas da União Europeia (EUCYS). João
Pedro Gonçalves de Araújo, de 16 anos, foi distinguido por um projecto
na área da Matemática. Maria Garcia e Matilde Moreira da Silva, também
de 16 anos, bateram a concorrência com um projecto de Biologia.
JOÃO ARAÚJO |
É a primeira que a União Europeia atribui a categoria mais alta do
prémio, no valor de 7000 euros, a candidatos portugueses. Desde o
lançamento desta competição, em 1989, Portugal já tinha conquistado 11
prémios, mas sempre nos segundos e terceiros lugares ou em categorias
especiais. A Alemanha, o Reino Unido e a Polónia foram os países que
historicamente conseguiram arrecadar mais prémios.
Nesta 26.ª edição do prémio, houve ainda um primeiro prémio atribuído
a um jovem da República Checa. Os segundos e terceiros prémios foram
distribuídos por jovens irlandeses, búlgaros, eslovenos, lituanos,
ingleses e alemães.
Os finalistas, 110 jovens investigadores com idades entre os 14 e os
20 anos, estiveram na última semana num encontro na Universidade de
Varsóvia onde apresentaram 77 projectos a um júri internacional. O
objectivo da competição é atrair jovens para estudos de ciência,
tecnologia, engenharia e matemática.
Segundo um comunicado de Bruxelas,
alguns dos vencedores de edições anteriores têm seguido carreira em
organizações internacionais como a Agência Espacial Europeia ou o CERN.
Martin Hairer, o investigador australiano que este ano venceu a Medalha
Fields, uma espécie de Nobel da Matemática, ganhou um prémio neste
concurso logo nas primeiras edições, em 1991. Na altura Hairer tinha 16
anos e apresentou um projecto na área da electrónica.
* Excelente o trabalho e inteligência destes jovens. Sugerimos ao ministro da Educação que tire uma selfie com eles, embora nada tenha contribuído para este sucesso.
Infelizmente a foto das jovens premiadas não tem a nitidez desejada.
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Dezenas de crianças com sonhos que se cruzam num único objetivo: serem guarda-redes de futebol. Eis o mote num dia muito especial para os vários aspirantes a craques entre os postes na abertura da Academia de Guarda-redes 2014/2015 do Vitória de Guimarães.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Academia de guarda-redes
juntou dezenas de crianças
Dezenas de crianças com sonhos que se cruzam num único objetivo: serem guarda-redes de futebol. Eis o mote num dia muito especial para os vários aspirantes a craques entre os postes na abertura da Academia de Guarda-redes 2014/2015 do Vitória de Guimarães.
A apresentação, que teve
lugar esta segunda-feira, no campo 4 do Complexo Desportivo do Vitória,
contou com a presença de Douglas, um dos indiscutíveis de Rui Vitória na
baliza dos vimaranenses e de Assis, também do principal plantel. A
estes dois juntaram-se, de resto, todos os guarda-redes dos vários
escalões de formação do clube.
As muitas crianças que participaram nesta iniciativa ouviram com atenção alguns conselhos das ‘estrelas’ de Guimarães e tiveram a oportunidade de verem testadas algumas das suas capacidades dentro de campo. Um momento muito especial e que, certamente, dará um maior incentivo aos muitos jovens que pretendem seguir o sonho de serem guarda-redes.
As muitas crianças que participaram nesta iniciativa ouviram com atenção alguns conselhos das ‘estrelas’ de Guimarães e tiveram a oportunidade de verem testadas algumas das suas capacidades dentro de campo. Um momento muito especial e que, certamente, dará um maior incentivo aos muitos jovens que pretendem seguir o sonho de serem guarda-redes.
* Talvez surjam algumas estrelas.
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HELENA GARRIDO
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Aquela que devia ser a fusão que transformaria a PT numa empresa global, a partir do Brasil, transformou-se num processo de destruição da empresa portuguesa de telecomunicações de referência.
Na nova empresa, produto da fusão da Oi e da PT, há lugares garantidos para os portugueses que ainda sobrevivem ao excesso de dívida e para Zeinal Bava. Mas a economia portuguesa pode contar
IN "SÁBADO"
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O adeus da PT
Aquela que devia ser a fusão que transformaria a PT numa empresa global, a partir do Brasil, transformou-se num processo de destruição da empresa portuguesa de telecomunicações de referência.
Na nova empresa, produto da fusão da Oi e da PT, há lugares garantidos para os portugueses que ainda sobrevivem ao excesso de dívida e para Zeinal Bava. Mas a economia portuguesa pode contar
com
a destruição de valor, com especial relevo para a investigação e desenvolvimento.
Como é que os brasileiros conseguiram reabrir os termos do acordo para
dizer que a dívida da Rioforte no património da PT não era deles é a
grande pergunta. Para os portugueses fica a promessa de, um dia,
recuperarem a posição que tinham na OI/PT.
E assim se entrega à Oi uma empresa que vale pelos seus activos intangíveis, pelo que sabe modernizar em matéria de telecomunicações. Como fica por se perceber como é que Zeinal Bava, o financeiro, conseguiu transformar Henrique Granadeiro, com perfil de chairman, no principal responsável pelos erros de gestão de tesouraria da PT.
E assim se entrega à Oi uma empresa que vale pelos seus activos intangíveis, pelo que sabe modernizar em matéria de telecomunicações. Como fica por se perceber como é que Zeinal Bava, o financeiro, conseguiu transformar Henrique Granadeiro, com perfil de chairman, no principal responsável pelos erros de gestão de tesouraria da PT.
Nos governos de Sócrates o país assistia a um intervencionismo sem
limites, a tocar o irracional. Pedro Passos Coelho assiste com
indiferença ao abocanhamento de fatias de valor com intervenção de
outros governos. O executivo brasileiro meteu-se, obviamente, no negócio
da PT e da Oi.
IN "SÁBADO"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Ministro da Justiça espanhol
demite-se depois de retirada
da reforma da lei do aborto
O ministro da Justiça espanhol, Alberto
Ruiz-Gallardón, apresentou hoje a sua demissão, horas depois de o
presidente do Governo espanhol, Mariano Rajoy, ter confirmado a
retirada da polémica reforma da lei do aborto.
Fontes do executivo confirmaram que Gallardón apresentou a sua demissão a Rajoy.
A reforma, fortemente contestada dentro e fora de Espanha e até dentro do executivo e do Partido Popular (PP), tinha sido um dos cavalos de batalha de Gallardón, e uma promessa eleitoral do PP.
Gallardón era no passado - quando era alcaide de Madrid - considerado um dos membros da ala progressista do PP tendo sido, nos últimos anos, acusado de se movimentar politicamente cada vez mais à direita, inclusive dentro do próprio PP.
O polémico ministro chegou, no passado, a ser sugerido como um possível candidato à liderança do PP.
* A lei é sobre a "interrupção voluntária da gravidez", imprescindível para impedir que verdadeiros "abortos" tomem as rédeas dos países.
Fontes do executivo confirmaram que Gallardón apresentou a sua demissão a Rajoy.
A reforma, fortemente contestada dentro e fora de Espanha e até dentro do executivo e do Partido Popular (PP), tinha sido um dos cavalos de batalha de Gallardón, e uma promessa eleitoral do PP.
Gallardón era no passado - quando era alcaide de Madrid - considerado um dos membros da ala progressista do PP tendo sido, nos últimos anos, acusado de se movimentar politicamente cada vez mais à direita, inclusive dentro do próprio PP.
O polémico ministro chegou, no passado, a ser sugerido como um possível candidato à liderança do PP.
* A lei é sobre a "interrupção voluntária da gravidez", imprescindível para impedir que verdadeiros "abortos" tomem as rédeas dos países.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Apoio legal a accionistas do
BES cria polémica
Pequenos accionistas dizem existir
pressões a favor da firma de advogados de Miguel Reis, que divulgou
publicamente a acta do BdP.
O Movimento de Pequenos Accionistas do BES diz existir
uma "onda de pressões que tem vindo a ser aplicada sobre os pequenos
accionistas, no sentido de contratarem a Sociedade de Advogados Miguel
Reis". Uma firma que ficou conhecida, recentemente, após ter tornado
pública a acta da reunião do Banco de Portugal (BdP) que aprovou a
constituição do Novo Banco.
A acusação surge na página do Facebook em tom de alerta, e aqui os
responsáveis deste movimento "lamentam que algumas pessoas com
responsabilidades no assunto em apreço estejam a realizar uma enorme
pressão, a favor do escritório do Dr. Miguel Reis, sem que tenham também
o cuidado de apresentar quaisquer outras propostas". "Lamentamos também
o facto de a campanha supra citada estar a ser conduzida sob a ameaça
da falta de tempo, e a ser catalogada como a única capaz de defender de
forma competente, e com a urgência necessária, os pequenos accionistas
do BES, não lhes possibilitando o período de reflexão necessário (e
recomendado) para apreciarem e analisarem quaisquer outras propostas, e
de, em conjunto, decidirem o caminho que pretendem seguir", acrescenta a
mensagem.
O Diário Económico confirmou junto do Movimento de Pequenos Accionistas do BES que a alegada pressão não está a ser realizada pela firma de advogados em causa, mas sim por outros accionistas do BES,
que supostamente estarão já a ser representados por esta Sociedade. O
Movimento considera que "na base da pressão que está a ser exercida
sobre os pequenos accionistas para que assinem os contratos de
representação o mais depressa possível" está uma estratégia jurídica
centrada na impugnação/anulação da medida de resolução aplicada ao BES, para a qual existe um prazo legal de 90 dias.
Contactado pelo Económico, Miguel Reis nega qualquer pressão e diz
mesmo "recusar assinar qualquer contrato com quem se sinta pressionado".
"Não estamos a pressionar ninguém, somos pessoas sérias. Só contactamos
com quem nos contactou, não andamos atrás de ninguém, não somos
vigaristas. Este mundo está cheio de vigaristas". Adiantando que: "Não
estamos neste processo para ganhar dinheiro mais sim com um sentimento
de serviço cívico". A Sociedade de Advogados Miguel Reis, juntamente com
mais três firmas, constituíram entretanto um consórcio para a defesa
dos investidores do BES (CBIDES).
Movimento crítica política de honorários
Na sua política de prestação de serviços, este consórcio define o
modelo de financiamento deste processo nos seguintes moldes: pagamento
de 50 euros por investidor, pagamento adicional de um cêntimo por acção,
pagamento de 10% do valor recebido (a título de taxa de sucesso) e
reembolso ao consórcio dos valores das custas de parte e despesas que
tenham sido adiantadas.
O Movimento de Pequenos Accionistas do BES diz
que esta proposta "é a mais onerosa (de longe) de todas" as que lhes
foram "apresentadas (inclusive de escritórios de advogados mais
conceituados e com vasta e profunda experiência na área do direito
financeiro português)", calculando em cerca de 300 mil euros os custos
imputáveis aos seus associados.
Criticam ainda o facto da mesma "não contemplar quaisquer benefícios
em termos de escala, dado que à medida que mais accionistas forem
aderindo os custos totais (assim como individuais) não diminuem, antes
pelo contrário, aumentam". Classificam ainda de "cobrança cega" o facto
de o valor ser fixado por acção detida e não por montante investido.
Isto porque um investidor que tenha investido 100 euros e comprado
acções a dez cêntimos terá mil acções, enquanto alguém que tenha
investido 500 euros, comprando acções a um euro, terá 500 acções, logo
pagando menos apesar de ter investido mais.
Os valores apresentados aplicam-se apenas aos processos colectivos,
tendo os processos individuais valores próprios de honorários e
despesas. O Económico confirmou com Miguel Reis a sua intenção,
negociada caso a caso com os clientes, de intentar múltiplas acções
individuais. "Estamos neste momento a preparar três acções colectivas e
temos muitos modelos de acções individuais". E acrescentou: "Já fizemos
uma série de queixas criminais individuais e até agora não cobrámos nem
um cêntimo".
Em resposta no Facebook, Miguel Reis classificada o comunicado de
"ofensivo da sua dignidade", adiantando que irá apresentar queixa
criminal contra os seus autores.
* É melhor aguardar próximos desenvolvimentos, acusar sem fundamento é calúnia, somos avessos a isso. A grande vigarice, comprovada, é da família espírito Santo.
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Nile Rodgers, Chic e Slash
Le Freak
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Independentistas espanhóis
reclamam soberania das Selvagens
O comandante da Capitania do Porto do Funchal afirmou esta
terça-feira que o navio do dispositivo da Marinha na Madeira vai rumar
às Ilhas Selvagens para verificar, no local, os contornos da ação de
protesto de dois independentistas de Canárias.
"A unidade naval atribuída ao comando da Zona Marítima da Madeira já
está a preparar-se para largar e ir para o local, para verificar o que
se está a passar, acautelar alguma segurança que seja necessária,
garantir e perceber o que se está a passar", disse Félix Marques a
propósito da notícia sobre o grupo de militantes da Alternativa
Nacionalista Canária (ANC) que "desembarcou" na segunda-feira nas Ilhas Selvagens.
Estes elementos protagonizaram um protesto simbólico de contestação
às prospeções petrolíferas previstas na zona e de reivindicação de
soberania sobre aquele arquipélago que fica mais próximo do arquipélago
das Canárias. O responsável da autoridade marítima da Madeira adiantou
que o navio-patrulha leva cerca de dez horas a chegar àquelas ilhas e
que, "provavelmente quando chegar, os espanhóis" já terão abandonado a
Selvagem Pequena.
Félix Marques acrescentou que os vigilantes da natureza, que estão ao
serviço do Parque Natural da Madeira, naquele território, "comunicaram a
presença de dois espanhóis das Canárias que terão efetuado uma ação de
protesto, içando a bandeira de Espanha no local". O responsável
salientou que "nada impede, com autorização do Parque Natural, que as
pessoas possam desembarcar e visitar a ilha" mas que neste caso o
desembarque aconteceu na segunda-feira, tendo os espanhóis "fugido ao
controlo" dos vigilantes. Félix Marques acrescentou que se trata de um
grupo de cinco pessoas e que dois "terão permanecido ou não terão
regressado para a embarcação ou terão desembarcado esta noite para esta
ação de protesto".
O porta-voz do ANC explicou esta terça-feira à agência Lusa que a
ação não pretende "abrir qualquer conflito com Portugal" - que tem a
soberania sobre as Selvagens -, mas antes "sensibilizar os portugueses
para o problema das prospeções petrolíferas". Pedro
Gonzalez reiterou que a ANC defende a independência do arquipélago das
Canárias e que, nesse cenário, "se teria que conversar com Portugal",
sugerindo que deve ser aplicada "a lei do mar e traçada uma linha
mediana com a Madeira, o que colocaria as Selvagens em águas das
Canárias", à semelhança do que acontece com Marrocos.
Governo da Madeira acompanha ação dos independentistas
O secretário do Ambiente e Recursos Naturais da Madeira afirmou esta
terça-feira que o governo madeirense está a acompanhar o caso dos dois
independentistas das Canárias que desembarcaram nas Ilhas Selvagens e
que apresentaram uma bandeira daquela região.
"O que se está a passar na Selvagem Pequena, que é uma ilha que
dista 11 milhas da Selvagem Grande e que está a 163 da Madeira, é que
dois indivíduos de nacionalidade espanhola, portadores de uma bandeira
de Canárias, disseram que pretendiam falar com as autoridades
portuguesas", declarou Manuel António Correia.
O secretário
regional mencionou que o Parque Natural da Madeira, que funciona na
dependência deste departamento do executivo madeirense, tem no momento
duas pessoas (vigilantes da natureza) na Selvagem Pequena, território
onde os independentistas desembarcaram, e outros três funcionários na
Selvagem Grande, num total de cinco elementos. "Na sequência destes
factos, o Governo Regional está a acompanhar a situação, não só na
perspetiva da gestão do espaço, mas também da integridade pessoal dos
funcionários presentes na Selvagem Pequena", afirmou o governante.
As Ilhas Selvagens estão mais próximas do arquipélago das Canárias do
que do da Madeira (165 quilómetros a norte das Canárias e a 250
quilómetros a sul da cidade do Funchal) e este território tem estado no
centro de algumas polémicas. Vários Presidentes da República já se
deslocaram a este sub-arquipélago da Madeira numa ação simbólica de
demonstração da soberania portuguesa sobre este território.
* O QUE FICA PARA A HISTÓRIA:
- As forças armadas portuguesas demoram 10 horas para ripostar a uma ocupação ilícita de uma parcela do território mesmo que ela seja efectuada por duas pessoas. Louve-se o ministro Aguiar.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Câmara do Porto e o novo regime
do arrendamento urbano
"Deve alargar o âmbito de proteção"
A Câmara do Porto defende que a alteração ao novo regime do arrendamento urbano deve “alargar o âmbito de proteção” a atividades que sejam de interesse municipal.
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Em reunião do executivo, a Câmara do Porto aprovou,
com
a abstenção dos três vereadores eleitos pelo PSD, uma proposta de recomendação ao Governo nesse sentido, que ainda hoje será enviada à Associação Nacional dos Municípios Portugueses, que solicitou às autarquias contributos relativos a esta proposta de lei que altera o novo regime do arrendamento urbano.
Em declarações aos jornalistas no final da reunião privada do executivo, o presidente da Câmara, Rui Moreira, afirmou não estar preocupado com o aumento das rendas. "Eu gosto que o mercado funcione, agora o que a lei hoje permite é que os proprietários digam daqui a cinco anos que não estão interessados em manter essa atividade” que ocupa o seu espaço, frisou.
Assim, a autarquia defende a alteração da redação do artigo 51.º da mesma proposta de lei, sugerindo: “Que no locado funciona uma pessoa coletiva de direto privado sem fins lucrativos, regularmente constituída, que se dedica à atividade cultural, recreativa, de solidariedade social ou desportiva não profissional, e declarada de interesse público ou de interesse nacional ou municipal, ou uma entidade privada que prossiga uma atividade declarada de interesse nacional ou municipal”.
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Para o autarca, desta forma será possível “garantir que esses estabelecimentos [comerciais] não são despejados”.
Para a Câmara do Porto, a lei deve assegurar um modelo que proteja os estabelecimentos comerciais cujo valor identitário e patrimonial o justifiquem, nomeadamente os cafés históricos e as lojas de tradição, mediante decisão da respetiva autarquia, validada pelo secretário de Estado da Cultura.
A nova lei deve abranger “os casos respeitantes a contratos de arrendamento não habitacionais anteriores à entrada em vigor do decreto-lei n.º 257/95, em que nos locados se encontrem estabelecidas entidades que prossigam uma atividade declarada de interesse municipal”, lê-se no texto da proposta.
Na sexta-feira, o autarca do Porto afirmou querer que estabelecimentos históricos de interesse público sejam protegidos do aumento muito elevado de rendas.
Moreira avisou que a Câmara utilizará todos os recursos legais ao seu alcance para impedir o despejo de cafés e lojas históricas resistentes na cidade.
“Para sermos claros, no Estado Novo usavam-se expropriações por esta razão”, lembrou o autarca, que falava numa conferência que marcou o 10.º aniversário da Porto Vivo – Sociedade de Reabilitação Urbana.
O vereador do PSD Amorim Pereira justificou a abstenção desta proposta de recomendação por considerar que “não vai servir para nada”, porque a principal preocupação de Rui Moreira é “proteger estabelecimentos da Baixa” e esta proposta não permite “discriminar positivamente certos estabelecimentos”. “Seria de alguma maneira patético estar a proteger a atividade cafés.
Eu
não posso declarar de interesse municipal a atividade cafés, mas posso o estabelecimento dos cafés”, justificou.
O social-democrata Ricardo Almeida vincou: “Subscrevemos o diagnóstico mas não o tratamento”.
O vereador da CDU, Pedro Carvalho, que votou favoravelmente, considerou que esta recomendação “não vai resolver os problemas de uma má lei", mas "é um mal menor que pode atenuar algumas entidades que estavam de fora do critério de exceção”.
Rui Moreira adiantou ainda que a proposta prevê que a declaração de interesse municipal terá sempre que ser homologada pelo secretário de Estado da Cultura.
O vereador da CDU referiu que no caso do café Guarani, na Baixa da cidade, “deram-lhe cinco anos para sair”, quando foram realizados investimentos “para serem amortizados em 20 anos”. Já o emblemático Majestic, disse, os seus donos “optaram por aceitar um aumento [da renda] de cerca de 900%”.
* Importante é proteger a história da cidade, os prédios e estabelecimentos fazem parte.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ordem quer auditoria a limpeza
nos hospitais
Médicos rejeitam que o problema das infeções hospitalares se reduza à lavagem de mãos e uso de antibióticos
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A
Ordem dos Médicos alertou hoje para a necessidade de uma auditoria à
forma como é feita a limpeza nos hospitais, para que a problemática das
infeções não seja reduzida à lavagem de mãos e ao uso de antibióticos.
"Reduz-se a grave problemática das infeções hospitalares apenas à lavagem das mãos e ao uso de antibióticos, mas é muito mais que isso. Que seja do nosso conhecimento, nunca houve uma auditoria à forma como é feita a limpeza dos hospitais e às distâncias entre camas, entre doentes. Não havendo uma análise global não será possível ter êxito nessa cruzada", frisou José Manuel Silva, em declarações à agência Lusa.
Para o bastonário da Ordem dos Médicos, todas as medidas que forem tomadas no combate às causas múltiplas da diabetes e das infeções hospitalares "irão reduzir a despesa do Serviço Nacuional de Saúde e melhorar a qualidade de vida das pessoas" são medidas "bem-vindas", mas sublinhou a necessidade de existir um "plano integrado" nesse sentido.
"Quando se reduz a prática de exercício físico no [ensino] secundário está-se a tomar uma medida contrária àquela que devia ser tomada. É preciso que o discurso dos governantes seja igual à prática", frisou.
José Manuel Silva reagia assim, em declarações à Lusa, depois de Nigel Crisp, antigo responsável pelo serviço de saúde inglês, alertar para uma aposta em medidas como a redução das infeções hospitalares e da diabetes para melhorar a vida das pessoas e também a saúde financeira do setor em Portugal.
A ideia é defendida no relatório "Um futuro para a saúde - todos temos um papel a desempenhar", elaborado a pedido da Fundação Calouste Gulbenkian por um grupo de peritos, presidido por Nigel Crisp, que se encontra em Portugal para apresentar hoje o documento.
Numa conversa informal com os jornalistas, Nigel Crisp disse não acreditar na possibilidade do orçamento para a saúde ser reforçado, mas defendeu a ideia de ir buscar mais financiamento na prevenção de doenças e respetiva despesa.
A este propósito, deu o exemplo das infeções hospitalares que, segundo dados oficiais, representam uma despesa de 280 milhões de euros por ano. Se esse valor for reduzido, além da saúde dos portugueses, serão as finanças da saúde a melhorar, pois esse valor poderá ser encaminhado para outras áreas, disse.
Para José Manuel Silva, é necessário modelar o comportamento da população, além de instituir uma verdadeira educação para a saúde, que podia passar, na sua opinião, por uma "política fiscal" sobre todo o tipo de alimentos que se sabe serem prejudiciais à saúde, como os refrigerantes e as batatas fritas.
* Atão e o tabaquinho não se fiscaliza sr. dr.?
"Reduz-se a grave problemática das infeções hospitalares apenas à lavagem das mãos e ao uso de antibióticos, mas é muito mais que isso. Que seja do nosso conhecimento, nunca houve uma auditoria à forma como é feita a limpeza dos hospitais e às distâncias entre camas, entre doentes. Não havendo uma análise global não será possível ter êxito nessa cruzada", frisou José Manuel Silva, em declarações à agência Lusa.
Para o bastonário da Ordem dos Médicos, todas as medidas que forem tomadas no combate às causas múltiplas da diabetes e das infeções hospitalares "irão reduzir a despesa do Serviço Nacuional de Saúde e melhorar a qualidade de vida das pessoas" são medidas "bem-vindas", mas sublinhou a necessidade de existir um "plano integrado" nesse sentido.
"Quando se reduz a prática de exercício físico no [ensino] secundário está-se a tomar uma medida contrária àquela que devia ser tomada. É preciso que o discurso dos governantes seja igual à prática", frisou.
José Manuel Silva reagia assim, em declarações à Lusa, depois de Nigel Crisp, antigo responsável pelo serviço de saúde inglês, alertar para uma aposta em medidas como a redução das infeções hospitalares e da diabetes para melhorar a vida das pessoas e também a saúde financeira do setor em Portugal.
A ideia é defendida no relatório "Um futuro para a saúde - todos temos um papel a desempenhar", elaborado a pedido da Fundação Calouste Gulbenkian por um grupo de peritos, presidido por Nigel Crisp, que se encontra em Portugal para apresentar hoje o documento.
Numa conversa informal com os jornalistas, Nigel Crisp disse não acreditar na possibilidade do orçamento para a saúde ser reforçado, mas defendeu a ideia de ir buscar mais financiamento na prevenção de doenças e respetiva despesa.
A este propósito, deu o exemplo das infeções hospitalares que, segundo dados oficiais, representam uma despesa de 280 milhões de euros por ano. Se esse valor for reduzido, além da saúde dos portugueses, serão as finanças da saúde a melhorar, pois esse valor poderá ser encaminhado para outras áreas, disse.
Para José Manuel Silva, é necessário modelar o comportamento da população, além de instituir uma verdadeira educação para a saúde, que podia passar, na sua opinião, por uma "política fiscal" sobre todo o tipo de alimentos que se sabe serem prejudiciais à saúde, como os refrigerantes e as batatas fritas.
* Atão e o tabaquinho não se fiscaliza sr. dr.?
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Federação apresenta
Fernando Santos quarta-feira
Novo selecionador falará em conferência de imprensa às 12H30
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) acaba de anunciar que
Fernando Santos é o novo selecionador nacional, confirmando a notícia
avançada por Record na edição desta terça-feira.
A FPF revela que o sucessor de Paulo Bento será apresentado quarta-feira, em conferência de imprensa que terá lugar às 12H30.
* Mais do mesmo. A única diferença entre Paulo Bento e Fernando Santos é que este foi assessor de Pinto da Costa.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Romance inédito de José Saramago
chega hoje às livrarias
O romance inacabado de José Saramago "Alabardas, alabardas, Espingardas,
espingardas", chega esta terça-feira às livrarias, anunciou esta terça-feira a Porto Editora.
No início do mês, ao apresentar o plano editorial para
2014/15 o editor Manuel Alberto Valente salientou o "testemunho
empenhado" do livro inédito e inacabado de José Saramago, como exemplo
do investimento "crescente" da Porto Editora, na publicação de autores
portugueses.
Em julho, quando a presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río, anunciou na revista Blimunda, a publicação da obra, afirmou que esta representava "uma forma de repúdio à violência".
"São poucos capítulos, mas o tema fica claro, o texto tem unidade", explicou Pilar Del Río, tradutora para espanhol da obra do Nobel português.
Os primeiros capítulos do romance incluem notas que o autor fez quando o começou a escrever.
"Neles, José Saramago antecipa o andamento e o desenlace da história que pretendia contar", afirma em comunicado a Fundação José Saramago.
"Alabardas, alabardas, Espingardas, espingardas", título inspirado nuns versos de Gil Vicente, tem como protagonista o funcionário de uma fábrica de armas que vive um conflito moral decorrente de seu trabalho, explica a mesma fonte.
José Saramago, falecido em junho de 2010 na ilha espanhola de Lanzarote, publicou, entre outras obras, "A Jangada de Pedra", "Levantados do Chão", "O Homem Duplicado", "Ensaio sobre a Cegueira" e o romance inicial "Clarabóia", editado postumamente, em 2011.
O autor foi distinguido com vários prémios nacionais e internacionais, como o Grande Prémio de Novela e Romance da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio Camões e o Nobel da Literatura, em 1998.
* Supomos que o sr. Presidente da República vai estar na primeira fila para adquirir o livro.
Em julho, quando a presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río, anunciou na revista Blimunda, a publicação da obra, afirmou que esta representava "uma forma de repúdio à violência".
"São poucos capítulos, mas o tema fica claro, o texto tem unidade", explicou Pilar Del Río, tradutora para espanhol da obra do Nobel português.
Os primeiros capítulos do romance incluem notas que o autor fez quando o começou a escrever.
"Neles, José Saramago antecipa o andamento e o desenlace da história que pretendia contar", afirma em comunicado a Fundação José Saramago.
"Alabardas, alabardas, Espingardas, espingardas", título inspirado nuns versos de Gil Vicente, tem como protagonista o funcionário de uma fábrica de armas que vive um conflito moral decorrente de seu trabalho, explica a mesma fonte.
José Saramago, falecido em junho de 2010 na ilha espanhola de Lanzarote, publicou, entre outras obras, "A Jangada de Pedra", "Levantados do Chão", "O Homem Duplicado", "Ensaio sobre a Cegueira" e o romance inicial "Clarabóia", editado postumamente, em 2011.
O autor foi distinguido com vários prémios nacionais e internacionais, como o Grande Prémio de Novela e Romance da Associação Portuguesa de Escritores, o Prémio Camões e o Nobel da Literatura, em 1998.
* Supomos que o sr. Presidente da República vai estar na primeira fila para adquirir o livro.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Indústria e serviços da Zona Euro abrandam inesperadamente em Setembro
A actividade industrial e dos serviços da Zona
Euro caiu, em Setembro, para o ritmo mais baixo registado em 2014, o que
agrava as preocupações em torno da capacidade de recuperação económica
do bloco europeu. Isto num momento em que a indústria alemã cresceu ao
ritmo mais lento em 15 meses.
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A evolução da actividade industrial e
dos serviços na Zona Euro caiu de forma inesperada em Setembro, para
aquele que é o valor mais baixo registado em 2014. O índice composto
PMI, que mede o conjunto da produção industrial e dos serviços, abrandou
para 52,3 pontos em Setembro, depois dos 52,5 pontos registados em
Outubro.
Os analistas consultados pela Bloomberg antecipavam a manutenção, em Setembro, nos 52,5 pontos verificados em Agosto. Esta quebra, apesar de inesperada, justifica-se pelo facto de as principais economias do bloco do euro terem estagnado no segundo trimestre.
A economia francesa estagnou enquanto a economia italiana, que é a terceira maior, entrou mesmo em recessão técnica no segundo trimestre, numa conjuntura em que as economias da Zona Euro não conseguiram crescer e em que a inflação atingiu o nível mais baixo dos últimos cinco anos. Já o produto interno bruto (PIB) da Alemanha, a maior economia do euro, contraiu 0,2% no segundo trimestre.
Já a actividade industrial alemã caiu em Setembro para o valor mais baixo dos últimos 15 meses, factor que contribuiu para o abrandamento dos níveis registados na medição do PMI da Zona Euro.
Esta segunda-feira, o italiano Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), referia que a recuperação económica da Zona Euro estava a abrandar. Uma declaração que surge cerca de um mês após o discurso de Jackson Hole, nos Estados Unidos, em que o italiano defendeu a necessidade de serem adoptadas medidas de estímulo económico no âmbito do bloco europeu.
Ainda esta terça-feira, índices divulgados pela Markit indicavam que a actividade industrial e os serviços encolheram em França.
Um dos factores externos às economias do euro que contribuiu para o agravar das condições de recuperação económica europeia prende-se com a crise geopolítica na Ucrânia, que acabou por provocar um conjunto de medidas sancionatórias contra Moscovo e consequente resposta russa.
A confiança dos investidores caiu nestes últimos meses e, segundo escreve a Bloomberg, esta quarta-feira serão divulgados novos valores para o índice Ifo, que mede a confiança nas empresas alemãs, e que deverá ter caído para o nível mais baixo, em Setembro, dos últimos 16 meses.
* A culpa é das "CLOUDS", estas quebras, abrandamento é simpatia, não são inesperadas, anda-se muito eufórico com o fenómeno quase invísivel da recuperação, o número de sem abrigo não diminui, o do desemprego há muita "inginharia" para fingir que reduz, os casais desempregados aumentam, exportámos "know-how" com fartura para a Ásia e América Latina e agora compramo-lo à colherada, a fome é cada vez maior, onde está a surpresa?
Os analistas consultados pela Bloomberg antecipavam a manutenção, em Setembro, nos 52,5 pontos verificados em Agosto. Esta quebra, apesar de inesperada, justifica-se pelo facto de as principais economias do bloco do euro terem estagnado no segundo trimestre.
A economia francesa estagnou enquanto a economia italiana, que é a terceira maior, entrou mesmo em recessão técnica no segundo trimestre, numa conjuntura em que as economias da Zona Euro não conseguiram crescer e em que a inflação atingiu o nível mais baixo dos últimos cinco anos. Já o produto interno bruto (PIB) da Alemanha, a maior economia do euro, contraiu 0,2% no segundo trimestre.
Já a actividade industrial alemã caiu em Setembro para o valor mais baixo dos últimos 15 meses, factor que contribuiu para o abrandamento dos níveis registados na medição do PMI da Zona Euro.
Esta segunda-feira, o italiano Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu (BCE), referia que a recuperação económica da Zona Euro estava a abrandar. Uma declaração que surge cerca de um mês após o discurso de Jackson Hole, nos Estados Unidos, em que o italiano defendeu a necessidade de serem adoptadas medidas de estímulo económico no âmbito do bloco europeu.
Ainda esta terça-feira, índices divulgados pela Markit indicavam que a actividade industrial e os serviços encolheram em França.
Um dos factores externos às economias do euro que contribuiu para o agravar das condições de recuperação económica europeia prende-se com a crise geopolítica na Ucrânia, que acabou por provocar um conjunto de medidas sancionatórias contra Moscovo e consequente resposta russa.
A confiança dos investidores caiu nestes últimos meses e, segundo escreve a Bloomberg, esta quarta-feira serão divulgados novos valores para o índice Ifo, que mede a confiança nas empresas alemãs, e que deverá ter caído para o nível mais baixo, em Setembro, dos últimos 16 meses.
* A culpa é das "CLOUDS", estas quebras, abrandamento é simpatia, não são inesperadas, anda-se muito eufórico com o fenómeno quase invísivel da recuperação, o número de sem abrigo não diminui, o do desemprego há muita "inginharia" para fingir que reduz, os casais desempregados aumentam, exportámos "know-how" com fartura para a Ásia e América Latina e agora compramo-lo à colherada, a fome é cada vez maior, onde está a surpresa?
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