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LINGUAGEM VERNÁCULA
.20/08/2024
EDUARDO BATISTA CORREIA
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Lisboa não está
onde poderia estar
A gestão desnorteada que caracteriza o mandato de Carlos Moedas tem
consentido a degradação da qualidade do investimento e despesa
realizada.
𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊 𝚝𝚎𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚍𝚒𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚜𝚎𝚛 𝚎𝚏𝚎𝚝𝚒𝚟𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚞𝚖𝚊 𝙲𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝙸𝚗𝚌𝚛𝚒́𝚟𝚎𝚕! 𝙽𝚊̃𝚘 𝚑𝚊́ 𝚗𝚘 𝚖𝚞𝚗𝚍𝚘 𝚖𝚞𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚕𝚘𝚌𝚊𝚒𝚜 𝚞𝚛𝚋𝚊𝚗𝚘𝚜 𝚌𝚘𝚖 𝚊𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚍𝚒𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊 𝚊𝚙𝚛𝚎𝚜𝚎𝚗𝚝𝚊. 𝙲𝚘𝚗𝚝𝚞𝚍𝚘, 𝚎 𝚗𝚊 𝚊𝚙𝚛𝚎𝚌𝚒𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚊𝚞𝚡𝚒́𝚕𝚒𝚘, 𝚊 𝚐𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘 𝚍𝚎𝚜𝚗𝚘𝚛𝚝𝚎𝚊𝚍𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚌𝚊𝚛𝚊𝚌𝚝𝚎𝚛𝚒𝚣𝚊 𝚘 𝚖𝚊𝚗𝚍𝚊𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝙲𝚊𝚛𝚕𝚘𝚜 𝙼𝚘𝚎𝚍𝚊𝚜 𝚗𝚊 𝚙𝚛𝚎𝚜𝚒𝚍𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚊 𝙲𝚊̂𝚖𝚊𝚛𝚊 𝙼𝚞𝚗𝚒𝚌𝚒𝚙𝚊𝚕 𝚍𝚎 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊, 𝚝𝚎𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚗𝚝𝚒𝚍𝚘 𝚊 𝚍𝚎𝚐𝚛𝚊𝚍𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚘 𝚒𝚗𝚟𝚎𝚜𝚝𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚎 𝚍𝚎𝚜𝚙𝚎𝚜𝚊 𝚛𝚎𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊𝚍𝚊, 𝚐𝚎𝚛𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚙𝚘𝚛 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚚𝚞𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚝𝚊 𝚞𝚖 𝚒𝚖𝚙𝚊𝚌𝚝𝚘 𝚗𝚎𝚐𝚊𝚝𝚒𝚟𝚘 𝚗𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚎 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚍𝚊𝚜 𝚙𝚎𝚜𝚜𝚘𝚊𝚜. 𝙽𝚊̃𝚘 𝚎́ 𝚌𝚎𝚛𝚝𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚙𝚘𝚛 𝚏𝚊𝚕𝚝𝚊 𝚍𝚎 𝚖𝚎𝚒𝚘𝚜; 𝚘𝚜 𝚏𝚞𝚗𝚍𝚘𝚜 𝚊𝚗𝚞𝚊𝚒𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊 𝚍𝚒𝚜𝚙𝚘̃𝚎 𝚜𝚞𝚙𝚎𝚛𝚊𝚖 𝚊 𝚜𝚘𝚖𝚊 𝚍𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚓𝚞𝚗𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝚖𝚞𝚗𝚒𝚌𝚒́𝚙𝚒𝚘𝚜 𝚌𝚘𝚖𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘 𝚙𝚘𝚛 𝙿𝚘𝚛𝚝𝚘, 𝙰𝚖𝚊𝚍𝚘𝚛𝚊, 𝙲𝚘𝚒𝚖𝚋𝚛𝚊, 𝙾𝚎𝚒𝚛𝚊𝚜 𝚎 𝙲𝚊𝚜𝚌𝚊𝚒𝚜. 𝙽𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚕𝚒𝚜𝚝𝚊 𝚍𝚎 𝚖𝚞𝚗𝚒𝚌𝚒́𝚙𝚒𝚘𝚜 𝚑𝚊́ 𝚎𝚡𝚎𝚖𝚙𝚕𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚎𝚡𝚌𝚎𝚕𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚐𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘 𝚍𝚘 𝚝𝚎𝚛𝚛𝚒𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚘, 𝚑𝚊𝚟𝚎𝚗𝚍𝚘 𝚝𝚊𝚖𝚋𝚎́𝚖 𝚎𝚡𝚎𝚖𝚙𝚕𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚐𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘 𝚖𝚎𝚗𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚊𝚕𝚒𝚏𝚒𝚌𝚊𝚍𝚊, 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚞𝚍𝚘 𝚗𝚎𝚗𝚑𝚞𝚖 𝚜𝚎 𝚊𝚙𝚛𝚎𝚜𝚎𝚗𝚝𝚊 𝚌𝚘𝚖 𝚗𝚒́𝚟𝚎𝚒𝚜 𝚍𝚎 𝚐𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘 𝚝𝚊̃𝚘 𝚍𝚎𝚏𝚒𝚌𝚒𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚚𝚞𝚊𝚗𝚝𝚘 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊.
𝙾 𝚕𝚒𝚡𝚘 𝚊𝚌𝚞𝚖𝚞𝚕𝚊𝚍𝚘 𝚙𝚎𝚕𝚊 𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚎 𝚘 𝚗𝚞́𝚖𝚎𝚛𝚘 𝚊𝚜𝚜𝚞𝚜𝚝𝚊𝚍𝚘𝚛 𝚍𝚎 𝚜𝚎𝚖-𝚊𝚋𝚛𝚒𝚐𝚘𝚜 𝚜𝚊̃𝚘 𝚊 𝚏𝚊𝚌𝚎 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚟𝚒𝚜𝚒́𝚟𝚎𝚕 𝚍𝚊 𝚊𝚞𝚜𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚎 𝚋𝚘𝚊 𝚐𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘. 𝚃𝚎𝚗𝚑𝚘-𝚘 𝚛𝚎𝚙𝚎𝚝𝚒𝚍𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚖𝚘𝚜𝚝𝚛𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖 𝚒𝚖𝚊𝚐𝚎𝚗𝚜 𝚗𝚊 𝚙𝚊́𝚐𝚒𝚗𝚊 𝚍𝚎 𝙸𝚗𝚜𝚝𝚊𝚐𝚛𝚊𝚖 𝚌𝚘𝚖 𝚘 𝚖𝚎𝚞 𝚗𝚘𝚖𝚎. 𝚃𝚊𝚖𝚋𝚎́𝚖 𝚊𝚜 𝚏𝚛𝚊𝚐𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎𝚜 𝚍𝚎 𝚝𝚎𝚜𝚘𝚞𝚛𝚊𝚛𝚒𝚊 𝚍𝚊 𝙲𝚊̂𝚖𝚊𝚛𝚊 𝚍𝚎 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊 (𝚌𝚘𝚖 𝚞𝚖 𝚘𝚛𝚌̧𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚊𝚗𝚞𝚊𝚕 𝚍𝚎 € 𝟷.𝟹𝟶𝟶.𝟶𝟶𝟶.𝟶𝟶𝟶) 𝚜𝚊̃𝚘 𝚞𝚖 𝚜𝚒𝚗𝚊𝚕 𝚙𝚛𝚎𝚘𝚌𝚞𝚙𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚘 𝚍𝚎𝚜𝚗𝚘𝚛𝚝𝚎. 𝚂𝚊𝚎𝚖 𝚙𝚛𝚘𝚏𝚞𝚗𝚍𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚙𝚛𝚎𝚓𝚞𝚍𝚒𝚌𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚘𝚜 𝚏𝚘𝚛𝚗𝚎𝚌𝚎𝚍𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚟𝚎𝚎𝚖 𝚘𝚜 𝚙𝚛𝚊𝚣𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚙𝚊𝚐𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚊𝚌𝚘𝚛𝚍𝚊𝚍𝚘𝚜, 𝚒𝚗𝚌𝚞𝚖𝚙𝚛𝚒𝚍𝚘𝚜, 𝚎 𝚘𝚜 𝚏𝚞𝚗𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊́𝚛𝚒𝚘𝚜 𝚊 𝚚𝚞𝚎𝚖 𝚊𝚜 𝚊𝚓𝚞𝚍𝚊𝚜 𝚍𝚎 𝚌𝚞𝚜𝚝𝚘 𝚝𝚊𝚛𝚍𝚊𝚖 𝚎𝚖 𝚜𝚎𝚛 𝚙𝚊𝚐𝚊𝚜. 𝙰 𝚏𝚊𝚕𝚝𝚊 𝚍𝚎 𝚛𝚎𝚜𝚙𝚎𝚒𝚝𝚘 𝚙𝚎𝚕𝚘𝚜 𝚌𝚘𝚖𝚙𝚛𝚘𝚖𝚒𝚜𝚜𝚘𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚊𝚝𝚞𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚎́ 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚒𝚍𝚎𝚛𝚊𝚍𝚊 𝚞𝚖 𝚍𝚘𝚜 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚎𝚗𝚝𝚛𝚊𝚟𝚎𝚜 𝚊𝚘 𝚍𝚎𝚜𝚎𝚗𝚟𝚘𝚕𝚟𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝚎𝚌𝚘𝚗𝚘𝚖𝚒𝚊𝚜 𝚜𝚊𝚞𝚍𝚊́𝚟𝚎𝚒𝚜.
𝙾 𝚖𝚘𝚍𝚎𝚕𝚘 𝚍𝚎 𝚐𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚌𝚊𝚛𝚊𝚌𝚝𝚎𝚛𝚒𝚣𝚊 𝚊 𝙲𝚊̂𝚖𝚊𝚛𝚊 𝚍𝚎 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊, 𝚙𝚛𝚎𝚓𝚞𝚍𝚒𝚌𝚊 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊, 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚊𝚖𝚒𝚗𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚗𝚎𝚐𝚊𝚝𝚒𝚟𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚘 𝚙𝚊𝚒́𝚜, 𝚌𝚞𝚓𝚘 𝚐𝚘𝚟𝚎𝚛𝚗𝚘 𝚛𝚎𝚌𝚎𝚗𝚝𝚎𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚎𝚖𝚙𝚘𝚜𝚜𝚊𝚍𝚘, 𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚊𝚛𝚒𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚊̀𝚜 𝚎𝚡𝚙𝚎𝚌𝚝𝚊𝚝𝚒𝚟𝚊𝚜, 𝚜𝚎 𝚖𝚘𝚜𝚝𝚛𝚊 𝚎𝚜𝚏𝚘𝚛𝚌̧𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖 𝚝𝚎𝚗𝚝𝚊𝚛 𝚖𝚘𝚍𝚎𝚛𝚗𝚒𝚣𝚊𝚛 𝚘 𝚊𝚖𝚋𝚒𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚎 𝚒𝚗𝚘𝚟𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚏𝚒𝚊𝚗𝚌̧𝚊 𝚎𝚌𝚘𝚗𝚘́𝚖𝚒𝚌𝚊.
𝙾 𝚍𝚎𝚜𝚗𝚘𝚛𝚝𝚎 𝚘𝚋𝚜𝚎𝚛𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚝𝚘𝚛𝚗𝚊-𝚜𝚎 𝚊𝚒𝚗𝚍𝚊 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚙𝚛𝚎𝚘𝚌𝚞𝚙𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚙𝚘𝚛𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚊𝚟𝚊𝚕𝚒𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚘 𝚙𝚛𝚎𝚜𝚒𝚍𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚎 𝙲𝚊̂𝚖𝚊𝚛𝚊, 𝚊 𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚎́ 𝚞𝚖𝚊 𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚛𝚎𝚗𝚘𝚟𝚊𝚍𝚊. 𝙰 𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚛𝚎𝚗𝚘𝚟𝚊𝚍𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚊𝚌𝚘𝚕𝚑𝚎𝚞 𝚊 𝙻𝚊 𝚅𝚞𝚎𝚕𝚝𝚊 𝚎 𝚊𝚜 𝚓𝚘𝚛𝚗𝚊𝚍𝚊𝚜 𝚖𝚞𝚗𝚍𝚒𝚊𝚒𝚜 𝚍𝚎 𝚓𝚞𝚟𝚎𝚗𝚝𝚞𝚍𝚎 𝚎 𝚌𝚘𝚖 𝚎𝚜𝚜𝚊 𝚘𝚋𝚛𝚊, 𝚗𝚊𝚜 𝚜𝚞𝚊𝚜 𝚙𝚊𝚕𝚊𝚟𝚛𝚊𝚜, 𝚝𝚛𝚊𝚗𝚜𝚏𝚘𝚛𝚖𝚘𝚞 𝚊 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚎 𝚘𝚛𝚒𝚎𝚗𝚝𝚊𝚕 𝚍𝚊 𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 (𝚟𝚒𝚜𝚒𝚝𝚎𝚒 𝚙𝚎𝚕𝚊 𝚙𝚛𝚒𝚖𝚎𝚒𝚛𝚊 𝚟𝚎𝚣 𝚗𝚊 𝚙𝚊𝚜𝚜𝚊𝚍𝚊 𝚜𝚎𝚖𝚊𝚗𝚊 𝚘 𝙿𝚊𝚛𝚚𝚞𝚎 𝚃𝚎𝚓𝚘 𝚎 𝚝𝚎𝚗𝚑𝚘 𝚍𝚒𝚏𝚒𝚌𝚞𝚕𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚎𝚖 𝚍𝚎𝚜𝚌𝚛𝚎𝚟𝚎𝚛 𝚙𝚘𝚛 𝚙𝚊𝚕𝚊𝚟𝚛𝚊𝚜 𝚊 𝚛𝚎𝚙𝚞𝚕𝚜𝚊̃𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚜𝚎𝚗𝚝𝚒).
𝙰 𝚝𝚛𝚊𝚗𝚜𝚒𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚌𝚕𝚒𝚖𝚊́𝚝𝚒𝚌𝚊, 𝚍𝚘𝚜𝚜𝚒𝚎𝚛 𝚚𝚞𝚎 𝚏𝚒𝚌𝚘𝚞 𝚜𝚘𝚋 𝚛𝚎𝚜𝚙𝚘𝚗𝚜𝚊𝚋𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚝𝚊 𝚍𝚘 𝚙𝚛𝚎𝚜𝚒𝚍𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚎 𝙲𝚊̂𝚖𝚊𝚛𝚊, 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚐𝚞𝚒𝚞 𝚊 𝚙𝚛𝚘𝚎𝚣𝚊 𝚍𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝟽𝟻.𝟶𝟶𝟶 𝚌𝚊𝚗𝚍𝚎𝚎𝚒𝚛𝚘𝚜 𝚖𝚞𝚗𝚒𝚌𝚒𝚙𝚊𝚒𝚜 𝚘𝚗𝚍𝚎 𝚎𝚛𝚊 𝚙𝚛𝚎𝚟𝚒𝚜𝚝𝚘 𝚜𝚞𝚋𝚜𝚝𝚒𝚝𝚞𝚒𝚛 𝚊𝚜 𝚕𝚊̂𝚖𝚙𝚊𝚍𝚊𝚜 𝚙𝚘𝚛 𝚒𝚕𝚞𝚖𝚒𝚗𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝙻𝚎𝚍, 𝚗𝚊̃𝚘 𝚜𝚞𝚋𝚜𝚝𝚒𝚝𝚞𝚒𝚛 𝚞𝚖 𝚞́𝚗𝚒𝚌𝚘, 𝚝𝚊𝚕 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚊 𝙲𝚊̂𝚖𝚊𝚛𝚊 𝚍𝚎 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚐𝚞𝚒𝚞 𝚊 𝚙𝚛𝚘𝚎𝚣𝚊 𝚍𝚎, 𝚎𝚖 𝚏𝚞𝚗𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚊 𝚚𝚞𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚘 𝚍𝚘𝚜𝚜𝚒𝚎𝚛, 𝚝𝚎𝚛 𝚍𝚘𝚒𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚌𝚞𝚛𝚜𝚘𝚜 𝚍𝚎𝚜𝚎𝚛𝚝𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚊 𝙲𝚎𝚗𝚝𝚛𝚊𝚕 𝙵𝚘𝚝𝚘𝚟𝚘𝚕𝚝𝚊𝚒𝚌𝚊 𝚍𝚎 𝙲𝚊𝚛𝚗𝚒𝚍𝚎. 𝙲𝚘𝚗𝚜𝚎𝚐𝚞𝚒𝚞 𝚊𝚒𝚗𝚍𝚊 𝚊 𝙲𝚊̂𝚖𝚊𝚛𝚊 𝚍𝚎 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊, 𝚘 𝚊𝚋𝚜𝚘𝚕𝚞𝚝𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚒𝚖𝚙𝚎𝚗𝚜𝚊́𝚟𝚎𝚕, 𝚗𝚘 𝚙𝚛𝚘𝚐𝚛𝚊𝚖𝚊 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊 𝚂𝚘𝚕𝚊𝚛 𝚍𝚊 𝚛𝚎𝚜𝚙𝚘𝚗𝚜𝚊𝚋𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚝𝚊 𝚍𝚘 𝚙𝚛𝚎𝚜𝚒𝚍𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚎 𝙲𝚊̂𝚖𝚊𝚛𝚊, 𝚎 𝚚𝚞𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚒𝚜𝚝𝚒𝚞 𝚎𝚖 𝚗𝚊̃𝚘 𝚌𝚘𝚕𝚘𝚌𝚊𝚛 𝚙𝚊𝚒𝚗𝚎́𝚒𝚜 𝚜𝚘𝚕𝚊𝚛𝚎𝚜 𝚗𝚘𝚜 𝚎𝚚𝚞𝚒𝚙𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘𝚜 𝚖𝚞𝚗𝚒𝚌𝚒𝚙𝚊𝚒𝚜 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚎𝚜𝚌𝚘𝚕𝚊𝚜, 𝚖𝚎𝚛𝚌𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚎 𝚎𝚍𝚒𝚏𝚒́𝚌𝚒𝚘𝚜 𝚖𝚞𝚗𝚒𝚌𝚒𝚙𝚊𝚒𝚜. 𝙰𝚋𝚜𝚘𝚕𝚞𝚝𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚋𝚛𝚒𝚕𝚑𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚎 𝚍𝚒𝚏𝚒𝚌𝚒𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚛𝚎𝚙𝚕𝚒𝚌𝚊́𝚟𝚎𝚕!
𝙻𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚊𝚟𝚎𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚊 𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚎 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊 𝚎𝚜𝚝𝚊́ 𝚖𝚊𝚕-𝚊𝚌𝚘𝚖𝚙𝚊𝚗𝚑𝚊𝚍𝚊. 𝚀𝚞𝚎𝚖 𝚊 𝚐𝚎𝚛𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚐𝚘𝚜𝚝𝚊 𝚘 𝚜𝚞𝚏𝚒𝚌𝚒𝚎𝚗𝚝𝚎𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚎𝚕𝚊 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚝𝚛𝚊𝚗𝚜𝚏𝚘𝚛𝚖𝚊𝚛 𝚎𝚖 𝚝𝚛𝚊𝚋𝚊𝚕𝚑𝚘 𝚘𝚋𝚌𝚎𝚌𝚊𝚍𝚘 𝚘 𝚎𝚗𝚘𝚛𝚖𝚎 𝚍𝚎𝚜𝚊𝚏𝚒𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚞𝚖𝚊 𝚌𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚒𝚗𝚌𝚛𝚒́𝚟𝚎𝚕, 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚜𝚎𝚛 𝚒𝚗𝚌𝚛𝚒́𝚟𝚎𝚕, 𝚙𝚛𝚎𝚌𝚒𝚜𝚊 𝚟𝚎𝚛 𝚏𝚎𝚒𝚝𝚘.
𝙽𝚘𝚝𝚊 𝚏𝚒𝚗𝚊𝚕 𝚎 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚏𝚒𝚚𝚞𝚎 𝚊 𝚒𝚍𝚎𝚒𝚊 𝚍𝚎 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚜𝚊𝚋𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚎́ 𝚝𝚛𝚊𝚋𝚊𝚕𝚑𝚘 𝚋𝚎𝚖 𝚏𝚎𝚒𝚝𝚘 𝚗𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚒𝚣 𝚛𝚎𝚜𝚙𝚎𝚒𝚝𝚘 𝚊 𝚕𝚒𝚡𝚘, 𝚛𝚎𝚌𝚒𝚌𝚕𝚊𝚐𝚎𝚖, 𝚞𝚜𝚘 𝚍𝚎 𝚎𝚗𝚎𝚛𝚐𝚒𝚊𝚜 𝚛𝚎𝚗𝚘𝚟𝚊́𝚟𝚎𝚒𝚜, 𝚜𝚎𝚖-𝚊𝚋𝚛𝚒𝚐𝚘𝚜, 𝚜𝚊𝚕𝚊́𝚛𝚒𝚘𝚜 𝚖𝚒́𝚗𝚒𝚖𝚘𝚜, 𝚙𝚛𝚊𝚣𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚙𝚊𝚐𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚊 𝚏𝚘𝚛𝚗𝚎𝚌𝚎𝚍𝚘𝚛𝚎𝚜, 𝚌𝚒𝚟𝚒𝚜𝚖𝚘 𝚎 𝚚𝚞𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚎 𝚟𝚒𝚍𝚊, 𝚝𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚗𝚘 𝚃𝚊𝚐𝚞𝚜𝚙𝚊𝚛𝚔 – 𝙲𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚘 𝙲𝚘𝚗𝚑𝚎𝚌𝚒𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚗𝚒́𝚟𝚎𝚒𝚜 𝚍𝚎 𝚛𝚎𝚏𝚎𝚛𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊𝚌𝚒𝚘𝚗𝚊𝚕 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚘𝚜 𝚙𝚎𝚛𝚖𝚒𝚝𝚎𝚖 𝚝𝚎𝚛 𝚊 𝚕𝚎𝚒𝚝𝚞𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚝𝚎𝚖𝚘𝚜, 𝚗𝚊 𝚏𝚘𝚛𝚖𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚊 𝚌𝚊𝚙𝚒𝚝𝚊𝚕 𝚍𝚎 𝙿𝚘𝚛𝚝𝚞𝚐𝚊𝚕 𝚎́ 𝚐𝚎𝚛𝚒𝚍𝚊.
𝙲𝚘𝚖𝚘 𝚜𝚎 𝚒𝚜𝚜𝚘 𝚗𝚊̃𝚘 𝚋𝚊𝚜𝚝𝚊𝚜𝚜𝚎, 𝚝𝚎𝚖𝚘𝚜 𝚘 𝚎𝚡𝚎𝚖𝚙𝚕𝚘 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛 𝚍𝚎 𝙾𝚎𝚒𝚛𝚊𝚜.
𝙵𝚊𝚕𝚝𝚊 𝙵𝚊𝚣𝚎𝚛 𝙱𝚎𝚖 𝙵𝚎𝚒𝚝𝚘 𝚎, 𝚙𝚘𝚛 𝚒𝚜𝚜𝚘, 𝙻𝚒𝚜𝚋𝚘𝚊 𝚗𝚊̃𝚘 𝚎𝚜𝚝𝚊́ 𝚘𝚗𝚍𝚎 𝚙𝚘𝚍𝚎𝚛𝚒𝚊 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚛.
IN "iN" - 20/08/24
NR: Os pensionistas deste blogue nunca gostaram do presidente da CML por mor das suas mais aberrantes atitudes graxistas em relação aos vários poderes que com ele se cruzam nomeadamente a bajulação nojenta ao cabecilha da mais antiga e maior organização criminosa do planeta.
Mas não caluniamos, não nos armamos em sabichões para enrolar em conversa fiada os leitores de um artigo de opinião para enaltecer o autarca de Oeiras que como representante do maior accionista do Tagus Park é na realidade o seu verdadeiro patrão. Não questionamos o sentido de voto dos eleitores do Concelho de Oeiras apesar de terem votado num cidadão que cumpriu pena de prisão por vigarices praticadas enquanto presidente da Câmara em mandatos anteriores, pagou a sua dívida à sociedade, claro que pagou, mas não lhe retira o título de vigarista.
Terá sido o texto encomendado, é a nossa dúvida?.
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3793.UNIÃO
EUROPEIA
COMISSÃO EUROPEIA
A DITADURA CHINESA
UE avança no processo para
cobrar mais tarifas sobre
veículos elétricos chineses
FONTE: 
NR: Temos muita pena do povo chinês, escravizado pelo partido comunista e sob o jugo de 300 milhões de tecnocratas que o partido criou para fazer de tampão contra os mais de 95% de super explorados chineses.
putin HUYLO
putin é um canalha..
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TALVEZ HAJA QUEM QUEIRA APRENDER
3892
Senso d'hoje
DAVID PETRAEUS
EX-DIRECTOR DA "CIA"
ANTIGO GENERAL
EXÉRCITO DOS EUA
#ISTO NÃO É ASSIM TÃO SIMPLES#
"GUERRA E PAZ,NÃO É ASSIM
TÃO SIMPLES"
«A geopolítica dita
as regras económicas»
* «O mundo ocidental enfrenta hoje desafios mais complexos do que em qualquer outra altura do passado», afirma David Petraeus, ex-diretor da CIA e convidado desta edição do programa «Isto não é assim tão simples».
Nesta entrevista, o antigo general norte-americano analisa o contexto geopolítico com base nos seus 37 anos no exército dos EUA e experiência em múltiplas guerras, falando de várias tensões no mundo e da guerra na Ucrânia.
Petraeus descreve a complexas relações internacionais como o artista que mantém vários pratos a girar, destacando a relação dos EUA e do Ocidente com a China como o prato mais significativo. No entanto, ressalta que os desafios com a Rússia são os mais ameaçadores.
Focando-se no futuro da globalização económica, discute as transformações de uma globalização que impulsionava a economia para uma nova realidade onde a geopolítica dita as regras económicas.
Este novo cenário tem visto o aumento das barreiras comerciais e um movimento em direção à regionalização económica.
Além disso, Petraeus aborda outras preocupações globais como as armas nucleares na Coreia do Norte, o Irão, o crescimento de grupos extremistas, as ciberameaças, e as alterações climáticas que estão a provocar migrações forçadas.
Enfatiza ainda a crescente desigualdade da riqueza como o maior desafio da humanidade, juntamente com a proliferação de organizações criminosas e o surgimento de populismo.
Com uma perspectiva abrangente, este programa oferece uma visão norte-americana dos avanços tecnológicos e das dinâmicas atuais que moldam a política e a economia global.
* Entrevista moderada pelo jornalista PEDRO PINTO
FONTE: 
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