Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/08/2009
in "JORNAL DE NOTÍCIAS" 04/08/09
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Deixar a Justiça funcionar
A Justiça não é melhor nem pior por absolver Fátima Felgueiras e condenar Isaltino Morais. O que é desejável é que se acredite que a Justiça funcionou num caso e no outro. Com Fátima Felgueiras, o cidadão comum terá sido surpreendido por uma decisão leve, depois de tudo quanto se tinha dito e escrito. Pelo contrário, com Isaltino surpreende a pena pesada que lhe é aplicada, bem acima do mínimo que o próprio Ministério Público tinha pedido. Daqui se pode retirar a primeira lição: não adianta antecipar, prever e muito menos julgar na praça pública. A Justiça é que tem de fazer o seu caminho e é a ela apenas que devem ser dados ouvidos, por muito fortes que sejam as pressões que vão surgindo um pouco de todo o lado, seja do interior da própria Justiça seja até da política.
A segunda lição a retirar é de que a Justiça tem um tempo e um caminho e a política outro. É por isso que Isaltino, condenado a sete anos de prisão mas com a sentença ainda não transitada em julgado, vai poder candidatar-se à Câmara de Oeiras, onde tem obra feita e, eventualmente, até ganhar. Mas, é preciso dizê-lo, o que os cidadãos de Oeiras vão escolher é um presidente de Câmara. Não vão decidir se Isaltino Morais é culpado ou inocente, se merecia ou não os sete anos que lhe foram aplicados.
Finalmente, é bom que os partidos não aproveitem este caso para passarem uma imagem de moralidade e seriedade proibindo políticos envolvidos em processos de serem candidatos. Não é por aí que se moraliza e dignifica a profissão de político. Muito menos num país em que se é constituído arguido com grande facilidade. O ideal seria que cada um decidisse, de moto próprio, como alguns já fizeram, abandonar os cargos e aguardar as decisões dos tribunais. Mas o facto de haver quem não o faça não nos deve levar a abandonar o sagrado princípio da presunção de inocência. Deixe-se a Justiça funcionar e deixe-se que sejam afastados apenas os que Justiça disser que têm de ser afastados. Exija-se é que a Justiça seja célere, porque o arrastar destes casos acaba sempre por deixar uma sensação de impunidade que não aproveita a ninguém.
Uma conversinha na sala de professores do futuro
- Caramba, acho que estou a ficar esclerosada, comenta uma delas.
- Ontem estava com a vassoura na mão e não me lembrava se já tinha
varrido a casa ou não.
- Isso não é nada' diz a outra, outro dia eu vi-me de pé, ao lado da
cama, de camisa de noite, e não sabia se tinha acabado de acordar ou
estava a preparar-me para dormir'..
- Cruz credo' fez a terceira. Deus me livre ficar assim, e deu três
batidinhas na mesa: toc-toc-toc.
Olhou para a cara das outras e calmamente emendou:
- Esperem um pouco que eu já volto! Parece que está alguém a bater à porta!'
enviado por C. DIOGO
E ESTA???????????????????
ORA VEJA!
enviado por A. DIAS
DANÇARINO DE BOITE GAY
A professora pergunta na sala de aula - Pedrinho qual a profissão de seu pai? - Advogado, professora. - E a do seu pai, Marianinha? - Engenheiro. - E o seu, Aninha? - Ele é médico. -E o seu pai, Joãozinho, o que faz? -Ele... Ele é dançarino numa boite gay! - Como assim? (pergunta a professora, surpresa) - Fessora, ele dança na boite vestido de mulher, com uma tanguinha minúscula de lantejoulas, os homens passam a mão nele e poem dinheiro no elástico da tanguinha e depois saem para fazer programa com ele. A professora rapidamente dispensou toda a classe, menos Joãozinho. Ela caminha até o garoto e novamente pergunta: - Menino, o seu pai realmente faz isso? - Não, pfessora. Agora que a sala tá vazia, eu posso falar! Ele é Deputado do PS..... Mas dá-me uma vergonha falar isso na frente dos outros...! | ||
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