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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/11/2019
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XI-A HISTÓRIA
DO SEXO
3- SEXUALIDADE E GÉNERO
3.5-História de repressão
e mudanças
Quando olhamos para trás e conhecemos os costumes dos nossos antepassados, a forma como eles lidavam com o próprio corpo e a sexualidade, compreendemos muito de nossos preconceitos e dos hábitos que reproduzimos... ou eliminamos.
Um mergulho na história conduzido pela historiadora Mary del Priore revela que a repressão sexual vêm de longa data. Programa da série: “A sexualidade como ela é” de curadoria de Fabricio Carpinejar.
FONTE: Café Filosófico
FONTE:
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FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
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6-SISTEMA NERVOSO
6.3-SUB-SISTEMAS NERVOSOS
6.3.4- Reflexo Patelar, Aquileu,
Bicipital e Tricipital
* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.
FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
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INÊS PINA
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IN "OBSERVADOR"
13/11/19
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Vão fechar-nos
a torneira da água
Sendo nós o famoso planeta azul, como vai escassear a água? Ora 97,5% da água do mundo é salgada, porém dos 2,5% de água doce do mundo, apenas 0,02% está disponível.
O ser humano não consegue sobreviver mais do que três dias sem água.
Aquele chavão que todos aprendemos nas aulas de ciências, certo? Talvez
por todos já o sabermos é que, apenas em 2010, a ONU declarou a água
como um direito humano. Por acaso, a União Europeia, cujo grande pilar é
a proteção dos direitos humanos, ainda não o fez, decerto por falta de
tempo.
Ora, nos últimos tempos ouvimos Trump a dizer, de forma enfática, tal
qual uma criança que fala do seu brinquedo preferido, que gosta do
petróleo. ‘I like oil!’ disse, com o seu gesticular de mãos ao longo do
corpo e palmas das mãos viradas para baixo, num claro sinal de PNL –
domínio de território.
Contudo, não sei se o Trump está a par, mas o petróleo não será o
futuro. Alguém que lhe dê esta informação dramática, por favor. Temos
outro recurso, muito mais importante, que deveríamos estar a preservar.
Sim, neste momento já perdemos a atenção de Trump. Preservar, é uma
palavra que não existe no dicionário da atual casa branca.
Falamos da água.
Sendo
a água um essencial à sobrevivência humana e tendo em conta que, uma em
cada dez pessoas não tem acesso á mesma, estamos desde logo a falhar.
Falha que se vai agravar ainda mais dada a escassez deste recurso, a sua
má gestão e os lobbies que estão a surgir como cogumelos.
Agora,
quem tem mais água doce no mundo? O Brasil. Aquele país que está nas
mãos do Bolsonaro, que disse que o derrame de petróleo no Nordeste não
era problema do Brasil, porque o petróleo era de origem Venezuelana. O
Brasil é dono de 5,661 bilhões de metros cúbicos, isto é 14 % da reserva
mundial de água. Quase que podíamos dizer que o Brasil será a futura
“Arábia Saudita”.
Porque estamos a gerir mal este recurso tão essencial à nossa
existência? Em primeiro julgamos que é infinito. Por isso damo-nos ao
luxo de desperdiçar. Fechou a torneira enquanto ensaboava as mãos? Sim,
já se ouvem os discursos que não são os hábitos do quotidiano, são antes
as grandes empresas.
Ora as grandes empresas, produzem a T-shirt que
tem vestida e para isso gastam 2,700 litros de água, mais ou menos a
quantidade de água que um ser humano bebe em três anos. Apenas uma
T-shirt!
Para nota, fica que o par de calças de ganga bebeu 11 mil
litros de água. Vestirmo-nos é uma das maiores formas de sorver recursos
do planeta.
Também está neste pódio de consumo de água a
agricultura. Para regar os campos que nos alimentam gastamos em média
70% da água potável. A agricultura não consome apenas a água tem ainda o
dom da contaminação. Os inseticidas, herbicidas, etc contaminam os
solos, que por sua vez, contaminam os lençóis freáticos. Na China, 80%
da água subterrânea está contaminada.
Sabendo da importância da
água desde de 1993 que se declarou o dia 22 de março, o dia mundial da
água. O que se faz com este dia em particular? Nada. É mais uma
efeméride para as escolas assinalarem.
Sendo nós o famoso planeta azul, como vai escassear a água? Ora,
97,5% da água do mundo é salgada, porém dos 2,5% de água doce do mundo,
apenas 0,02% está disponível.
Falar nas alterações climáticas e na
proteção ambiental é entrar num campo pantanoso. Se se falar de forma
muito agressiva é histeria, por sua vez, falar com termos mais técnicos é
erudição. Sim, será sempre a forma a ser analisada e nunca o conteúdo!
No
caso da água precisamos mesmo de atentar ao conteúdo. Melhor às letras
pequeninas do contrato. Que o digam Paços de Ferreira e Barcelos, que já
sentiram na pele os efeitos das concessões feitas a empresas de
tratamento de águas. Paços de Ferreira paga a água mais cara do país.
Empresas
como a Suez, Sacyr, vão deixando as suas marcas por onde passam. Entre
2000 e 2015 cidades como Paris e Berlim lutaram pela remunicipalização
dos serviços de água. Tudo, porque as concessões feitas por períodos de
20/30 anos era um negócio altamente capitalista. Em muitos desses
contratos há a garantia que, no caso de não haver o consumo de água
expectável, os municípios suportam a perda de lucro. Ou seja, o erário
público é chamado a repor o equilíbrio contratual.
Sendo, este um
direito humano importa saber quem controla a nossa água. Vários países
formam alvos de pressão por parte da Comissão Europeia para privatizarem
o setor da água. Irlanda, Grécia, Portugal, Itália, sentiram essa
pressão nos memorandos da Troika.
O que se tem vindo a fazer é tratar um direito humano como sendo uma
mercadoria. Não há qualquer tipo de transparência nos processos.
Durante
décadas assistimos a conflitos violentos e barulhentos sempre com a
mesma questão de fundo: o petróleo. No entanto, no silêncio decorrem
outras guerras às quais devemos estar atentos.
Corremos o risco de
ficarmos reféns de um conjunto de interesses instalados. No caso de
Paços de Ferreira, para se libertar do contrato da concessionária, teria
de pagar uma dívida de milhões ao longo de 528 anos!
Quem já viu
isto, formam os novos barões da água. Goldman Sachs e vários bancos de
Wall street já estão a comprar água e não será para distribuírem água
engarrafada para a Sonae vender na sua cadeia de supermercados. Será
mesmo para deter poder sobre um dos recursos mais valiosos do planeta.
Vamos deixar o Trump continuar a defender o seu petróleo e vamos abrir
bem os olhos sobre os negócios em torno da água. Por falar abrir bem os
olhos, de manhã fechou a torneira enquanto escovou os dentes? Ou estava
ensonado?
IN "OBSERVADOR"
13/11/19
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VIDEOS DE SEMPRE
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VIDEOS DE SEMPRE
Mireille Mathieu
Pardonne-moi ce caprice d'enfant
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23-UM POEMA POR SEMANA - HERBERTO HELDER
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23-UM POEMA POR SEMANA
HERBERTO HELDER
BRANDY
dito por
JOSÉ CARLOS TINOCO
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ᖇᕮᖴᒪᕮ᙭ÕᕮS
1-PROTECÇÃO DE DADOS
𝓟𝓻𝓸𝓯𝓮𝓼𝓼𝓸𝓻 𝓨𝓾𝓿𝓪𝓵 𝓝𝓸𝓪𝓱 𝓗𝓪𝓻𝓪𝓻𝓲
* No Roda Viva, Daniela Lima recebe o israelita Yuval Harari, professor
de História da Universidade Hebraica de Jerusalém.
PHD pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, ele é autor de
'Sapiens', uma breve história da humanidade, 'Homodeus' e '21 lições para o século
21', que venderam mais de 20 milhões de exemplares em todo o mundo.
Em suas obras, nas palestras e entrevistas, Harari trata de questões
actuais, como: a humanidade, como a conhecemos, vai desaparecer? O homem
está tentando assumir o papel de Deus? Estamos ameaçados pelo surgimento
de ditaduras digitais, que seguem as pessoas o tempo todo?
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2159
Senso d'hoje
JOSÉ
PACHECO PEREIRA
PROFESSOR UNIVERSITÁRIO
ANALISTA POLÍTICO
MIGUEL
SOUSA TAVARES
JURISTA
ANALISTA POLÍTICO
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88-CINEMA
88-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱ℐ-❃ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 𝑒 𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒹𝑒𝓈𝓉𝒾𝓃𝑜 ❃
𝒱ℐ-❃ 𝒮𝐼𝒮𝒮𝐼 𝑒 𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒹𝑒𝓈𝓉𝒾𝓃𝑜 ❃
𝒮𝒾𝓃𝑜𝓅𝓈𝑒:
𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑐𝑒 𝑛𝑎 𝐻𝑢𝑛𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟 𝑠𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎𝑑𝑎 𝑟𝑎𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑚𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑟 𝑎̀ 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑒𝑙𝑎.𝑀𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜, 𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑢𝑙𝑚𝑜̃𝑒𝑠. 𝑂𝑠 𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑚-𝑙𝘩𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑎𝑗𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑛𝑠𝑜𝑙𝑎𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑟𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑀𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝐺𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎. 𝐴 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑝𝑒𝑟𝑎 𝑎 𝑠𝑎𝑢́𝑑𝑒 𝑒 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑝𝑙𝑜𝑚𝑎𝑡𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑣𝑎́ 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐼𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑏𝑎𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑎𝑡𝑖𝑠𝑓𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑚𝑜𝑛𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑎 𝑎𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖́𝑎𝑐𝑎.
Imperatriz Consorte da Áustria
e Rainha Consorte da Hungria e Boémia
ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
𝑅𝑜𝑚𝑦 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝐸𝑙𝑖𝑠𝑎𝑏𝑒𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎 (𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖)
𝐾𝑎𝑟𝑙𝘩𝑒𝑖𝑛𝑧 𝐵𝑜̈𝘩𝑚 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎
𝑀𝑎𝑔𝑑𝑎 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝐿𝑢𝑑𝑜𝑣𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑉𝑖𝑐𝑘𝑖𝑒), 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖
𝐺𝑢𝑠𝑡𝑎𝑣 𝐾𝑛𝑢𝑡𝘩 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑀𝑎𝑥𝑖𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑀𝑎𝑥), 𝑝𝑎𝑖 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖
𝑈𝑡𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑧 .... 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛𝑎 (𝑁𝑒𝑛𝑒)
𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝑅𝑒𝑦𝑒𝑟 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦
𝑉𝑖𝑙𝑚𝑎 𝐷𝑒𝑔𝑖𝑠𝑐𝘩𝑒𝑟 .... 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝑆𝑜𝑓𝑖𝑎, 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́
𝐽𝑜𝑠𝑒𝑓 𝑀𝑒𝑖𝑛𝑟𝑎𝑑 .... 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑜̈𝑐𝑘𝑙
𝑆𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑊𝑒𝑛𝑔𝑟𝑎𝑓 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎 𝐵𝑒𝑙𝑙𝑒𝑔𝑎𝑟𝑑𝑒
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑐𝑒 𝑛𝑎 𝐻𝑢𝑛𝑔𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑟 𝑠𝑖𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑎𝑑𝑎 𝑟𝑎𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑚𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑟 𝑎̀ 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑙𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑒𝑙𝑎.𝑀𝑎𝑠 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜, 𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑢𝑙𝑚𝑜̃𝑒𝑠. 𝑂𝑠 𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑑𝑎𝑚-𝑙𝘩𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑖𝑎𝑗𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑒𝑛𝑠𝑜𝑙𝑎𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑟𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑀𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝐺𝑟𝑒́𝑐𝑖𝑎. 𝐴 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑝𝑒𝑟𝑎 𝑎 𝑠𝑎𝑢́𝑑𝑒 𝑒 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑝𝑙𝑜𝑚𝑎𝑡𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑣𝑎́ 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝐼𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑏𝑎𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑎𝑡𝑖𝑠𝑓𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑚𝑜𝑛𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑎 𝑎𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖́𝑎𝑐𝑎.
Imperatriz Consorte da Áustria
e Rainha Consorte da Hungria e Boémia
ℰ𝓁𝑒𝓃𝒸𝑜:
𝑅𝑜𝑚𝑦 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 𝐸𝑙𝑖𝑠𝑎𝑏𝑒𝑡𝑒 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎 (𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖)
𝐾𝑎𝑟𝑙𝘩𝑒𝑖𝑛𝑧 𝐵𝑜̈𝘩𝑚 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎
𝑀𝑎𝑔𝑑𝑎 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝐿𝑢𝑑𝑜𝑣𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑉𝑖𝑐𝑘𝑖𝑒), 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝐺𝑢𝑠𝑡𝑎𝑣 𝐾𝑛𝑢𝑡𝘩 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑀𝑎𝑥𝑖𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑀𝑎𝑥), 𝑝𝑎𝑖 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖
𝑈𝑡𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑧 .... 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛𝑎 (𝑁𝑒𝑛𝑒)
𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝑅𝑒𝑦𝑒𝑟 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦
𝑉𝑖𝑙𝑚𝑎 𝐷𝑒𝑔𝑖𝑠𝑐𝘩𝑒𝑟 .... 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝑆𝑜𝑓𝑖𝑎, 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́
𝐽𝑜𝑠𝑒𝑓 𝑀𝑒𝑖𝑛𝑟𝑎𝑑 .... 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑜̈𝑐𝑘𝑙
𝑆𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑊𝑒𝑛𝑔𝑟𝑎𝑓 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎 𝐵𝑒𝑙𝑙𝑒𝑔𝑎𝑟𝑑𝑒
𝐾𝑎𝑟𝑙𝘩𝑒𝑖𝑛𝑧 𝐵𝑜̈𝘩𝑚 .... 𝑖𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐴́𝑢𝑠𝑡𝑟𝑖𝑎
𝑀𝑎𝑔𝑑𝑎 𝑆𝑐𝘩𝑛𝑒𝑖𝑑𝑒𝑟 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝐿𝑢𝑑𝑜𝑣𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑉𝑖𝑐𝑘𝑖𝑒), 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝐺𝑢𝑠𝑡𝑎𝑣 𝐾𝑛𝑢𝑡𝘩 .... 𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒 𝑀𝑎𝑥𝑖𝑚𝑖𝑙𝑖𝑎𝑛𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑑𝑎 𝐵𝑎𝑣𝑎́𝑟𝑖𝑎 (𝑀𝑎𝑥), 𝑝𝑎𝑖 𝑑𝑒 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖
𝑈𝑡𝑎 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑧 .... 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐𝑒𝑠𝑎 𝐻𝑒𝑙𝑒𝑛𝑎 (𝑁𝑒𝑛𝑒)
𝑊𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟 𝑅𝑒𝑦𝑒𝑟 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑠𝑠𝑦
𝑉𝑖𝑙𝑚𝑎 𝐷𝑒𝑔𝑖𝑠𝑐𝘩𝑒𝑟 .... 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑑𝑢𝑞𝑢𝑒𝑠𝑎 𝑆𝑜𝑓𝑖𝑎, 𝑚𝑎̃𝑒 𝑑𝑒 𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝐽𝑜𝑠𝑒́
𝐽𝑜𝑠𝑒𝑓 𝑀𝑒𝑖𝑛𝑟𝑎𝑑 .... 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑜̈𝑐𝑘𝑙
𝑆𝑒𝑛𝑡𝑎 𝑊𝑒𝑛𝑔𝑟𝑎𝑓 .... 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎 𝐵𝑒𝑙𝑙𝑒𝑔𝑎𝑟𝑑𝑒
FONTE: maria de lourdes pinheiro barzanelli
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