Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/12/2018
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IX-A HISTÓRIA
DO SEXO
4- COMO O SEXO
MUDOU O MUNDO
4.4- SEXO E GUERRA
* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.
FONTE: Canal Historia
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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12~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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11~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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10~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica,
uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que
a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de
Jesus Cristo
já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido
durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam
cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do
solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte
representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das
festividades da época!
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FRANCISCO GUERREIRO
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IN "SÁBADO"
21/12/18
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Os populistas nunca falam
sobre Ambiente. Porque será?
Assistimos à ascensão de movimentos radicalizados, tanto à Esquerda como à Direita, e à elevação, a estatuto de estrelas de rock, de muitos líderes populistas no Mundo. Este fenómeno chega agora a Portugal.
Assistimos à ascensão de movimentos radicalizados, tanto à Esquerda como
à Direita, e à elevação, a estatuto de estrelas de rock, de muitos
líderes populistas no Mundo. Este fenómeno chega agora a Portugal.
Sociologicamente,
porque nós, humanos, adoramos caixas e caixinhas, pertenço à geração Y,
ou melhor, à geração milénio, que nasceu com a explosão da Internet e,
no caso português, cresceu e beneficiou da estabilidade do espaço
europeu. Recordo-me vivamente de ler e estudar os impactos devastadores
de políticas isolacionistas, de correntes nacionalistas, de pensamento
higienizado e mesmo de tentativas de polarização ideológica, também aqui
em Portugal, nomeadamente após o 25 de Abril. A linha orientadora
destes discursos, destes movimentos, destes conservadorismos
materializava-se, e materializa-se, na supremacia do Ser Humano, e na
superiorização de parte desta "humanidade" perante os demais. Agora, e
passados estes anos, a História repete-se e a sociedade polariza-se uma
vez mais.
Mas
como se materializa esta polarização? Em discursos inflamados, na
apresentação de soluções rápidas, cirúrgicas e absolutas, no
"Sebastianismo" do sacrifício pessoal em nome de um bem patriótico e
superior. Mais: esta pontualidade, esta radicalização do imediato,
centra-se sempre na divisão entre pessoas, géneros, classes e espécies.
E, ao contrário do que os populistas dizem, o seu próprio modelo de
"politicamente correcto", que é também politicamente constante, em nada
difere do modus operandi mantido durante milénios, com tribalismos e
nacionalismos nos quais o Ser Humano impera e subjuga os seus pares,
outros seres e o ecossistema.
Difícil – e, para estes líderes, politicamente inexistente – é falar e apresentar um novo modelo económico e social baseado na tolerância e na não violência, que reforce a liberdade e responsabilidade individual e colectiva, que tenha um sistema de taxação gradual e mais justo, que não penalize as pessoas e as empresas por erros políticos constantes, que se baseie na gestão sensata e a longo prazo dos recursos terrestres, que garanta o fim da exploração e do stress organizacional entre trabalhadores e empresários, que elimine os "efeitos colaterais" económicos do paradigma vigente nos restantes seres e ecossistemas e que promova uma sociedade multicultural com regras e valores Europeístas.
Os populistas nunca falam nem defendem a Ecologia porque não querem assumir a necessidade de uma urgente alteração do modo como produzimos, distribuímos, consumimos e gerimos bens, produtos e serviços, garantindo que a Ecologia está na base de toda a nossa consciência individual, colectiva e pública. Que esta mudança estrutural terá que se operar por novos conceitos sociais, culturais e económicos a nível nacional e internacionais, e que, sobretudo, as soluções ecológicas só poderão emergir criando pontes e não elevando muros.
Os populistas não falam em Ambiente pois, como disse a activista sueca de 15 anos, Greta Thunberg, na COP 24, "vocês apenas falam de andar para a frente com as mesmas más ideias que originaram esta confusão, mesmo quando a única atitude sensata a tomar é puxar o travão de mão. Vocês não são maduros o suficiente para o dizer como deve ser dito. Mesmo esse fardo vocês deixam para nós, as crianças."
Difícil – e, para estes líderes, politicamente inexistente – é falar e apresentar um novo modelo económico e social baseado na tolerância e na não violência, que reforce a liberdade e responsabilidade individual e colectiva, que tenha um sistema de taxação gradual e mais justo, que não penalize as pessoas e as empresas por erros políticos constantes, que se baseie na gestão sensata e a longo prazo dos recursos terrestres, que garanta o fim da exploração e do stress organizacional entre trabalhadores e empresários, que elimine os "efeitos colaterais" económicos do paradigma vigente nos restantes seres e ecossistemas e que promova uma sociedade multicultural com regras e valores Europeístas.
Os populistas nunca falam nem defendem a Ecologia porque não querem assumir a necessidade de uma urgente alteração do modo como produzimos, distribuímos, consumimos e gerimos bens, produtos e serviços, garantindo que a Ecologia está na base de toda a nossa consciência individual, colectiva e pública. Que esta mudança estrutural terá que se operar por novos conceitos sociais, culturais e económicos a nível nacional e internacionais, e que, sobretudo, as soluções ecológicas só poderão emergir criando pontes e não elevando muros.
Os populistas não falam em Ambiente pois, como disse a activista sueca de 15 anos, Greta Thunberg, na COP 24, "vocês apenas falam de andar para a frente com as mesmas más ideias que originaram esta confusão, mesmo quando a única atitude sensata a tomar é puxar o travão de mão. Vocês não são maduros o suficiente para o dizer como deve ser dito. Mesmo esse fardo vocês deixam para nós, as crianças."
IN "SÁBADO"
21/12/18
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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9~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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8~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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7~SOLSTÍCIAS
A introdução do cristianismo no Império Romano houve, por parte da Igreja Católica, uma tentativa de cristianizar os festivais "pagãos". Há indícios de que a data de 25 de Dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Jesus Cristo já no século IV. Há evidência bíblica de que Jesus não teria nascido durante o inverno, pois, no momento do nascimento, pastores estavam cuidando de seus rebanhos nas vigílias da noite, e o período do solstício, visto como o renascimento do Sol, carrega forte representatividade. Além disso, conseguiu aproveitar a popularidade das festividades da época!
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3- A Indústria da Música Exposta
A Indústria da Música Exposta é uma série que trata de conspiração em Hollywood, divididas em algumas partes, sem previsão de conclusão, que enfoca principalmente as situações estranhas na mídia. A primeira parte aborda o Controle Mental Monarca, que é necessário que todos entendam o conceito para poder prosseguir assistindo à série. Essa parte mostra quais seriam as possíveis vítimas monarcas e porque eles têm se comportado de uma forma "excêntrica". As vítimas monarcas são usadas para propagar a Nova ordem Mundial e é dessa forma que tem sido desde o início do projeto.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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74-CINEMA
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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74-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-NINFOMANÍACA
SINOPSE
Numa noite com neve, Seligman (Stellan Skarsgård), um bacharel de meia-idade, encontra no beco atrás de seu apartamento Joe (Charlotte Gainsbourg), uma ninfomaníaca auto-diagnosticado, recém espancada e deitada no chão, e decide ajudá-la. Em sua casa escuta atentamente enquanto Joe relata sua história cheia de acontecimentos de sua vida libidinosa. Seligman, um homem altamente educado mas clausurado, conecta e analisa as histórias de Joe com o que tem de conhecimento. O passatempo favorito de Seligman para ler é sobre a pesca com mosca, ele tem o anzol de pesca na parede e com este assunto sua conversação começa. Ao longo da história, ele associa muito do que ela experimentou com métodos da pesca.
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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Capítulo 1. O Compleat Angler
Inspirado por uma pesca com mosca no gancho na parede atrás dela e do amor de de Seligman por Izaak Walton pelo livro de The Compleat Angler, Joe abre sua história, falando sobre sua fascinação sexual precoce durante sua primeira infância. Seu pai (Christian Slater) é um médico amante da árvore que ele adora, enquanto sua mãe (Connie Nielsen) é, como Joe a descreve, "uma cadela fria". Na adolescência (Stacy Martin), ela perde sua virgindade para um jovem arbitrário chamado Jerôme (Shia LaBeouf). Este primeiro encontro, que termina com Jerôme casualmente deixando-a para consertar o seu ciclomotor, deixa-a decepcionada, enquanto Seligman observa que a combinação do número de vezes que Jerôme a penetrou.
Vários anos depois, Joe se envolve em um concurso com sua amiga B
(Sophie Kennedy Clark) durante uma viagem de trem; qualquer das duas
mulheres que tiverem relações sexuais com a maioria dos passageiros pela
chegada do trem na estação ganha um saco de doces de chocolate. Depois
de ter relações sexuais no banheiro com vários dos homens que ela se
depara, Joe vence por realizar um golpe de trabalho em um passageiro em
um carro de primeira classe, S (Jens Albinus). S é um homem casado que
resiste a ambos os avanços dela e B, mas, em última instância Joe
força-se sobre ele. Joe diz a Seligman que seu encontro com S é a
primeira de muitas coisas terríveis que ela fez, mas ele acusa sua
acusação.
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Capítulo 2. Jerôme
Sobre rugelach
e uma discussão sobre a falta de masculinidade em homens usando bolo
garfos para comer pastelaria, Joe fala sobre suas primeiras experiências
com amor real, algo que ela descarta como "luxúria com ciúme
acrescentado". Joe assume mais amantes como ela, B, e vários amigos
criam um clube, "The Little Flock", dedicado a libertar-se da fixação da
sociedade no amor. Joe eventualmente deixa depois que todos os outros
membros acabam desenvolvendo apegos sérios a suas conquistas. Como um
jovem adulto, Joe cai fora da escola de medicina e encontra trabalho
como secretário em uma empresa de impressão. Seu primeiro empregador não
é outro senão Jerôme. Enquanto as intenções sexuais estão claramente em
sua mente, ela se encontra evitando seus avanços e dormindo com outros
colegas de trabalho, frustrando-o. Quando Joe finalmente percebe que ela
desenvolveu sentimentos por Jerôme, ela escreve-lhe uma carta. No
entanto, ela é tarde demais, como deixou junto com a secretária ciumenta
do seu tio, Liz (Felicity Gilbert), que estava plenamente consciente
dos sentimentos de Joe. Ela é imediatamente demitida por seu tio (Jesper Christensen), o verdadeiro dono da empresa, por sua falta de experiência e volta a sua ninfomania, apesar de um anseio por Jerôme.
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Capítulo 3. Sra. H
Em uma ocasião com um de seus amantes, H (Hugo Speer), Joe inadvertidamente causa o conflito que o faz deixar sua esposa para ela. A aflita Sra. H (Uma Thurman)
chega e demoniza os dois na frente de seus filhos, embora Joe afirma no
presente que isso mal a afetou. A situação torna-se então mais
embaraçosa quando o próximo amante de Joe, A (Cyron Melville), chega à
casa e encontra-se no meio do colapso mental da Sra. H. A família
finalmente sai, mas não antes que a Sra. H lacerasse verbalmente Joe, dá
um tapa no seu agora ex-marido e deixa o apartamento lamentando.
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Capítulo 4. Delírio
Uma conversa sobre Edgar Allan Poe e sua morte de delirium tremens
lembra Joe da última vez que ela viu seu pai. Ela é a única a visitá-lo
no hospital quando ele morre de câncer. O pai de Joe pede-lhe para não
caluniar a mãe, que tem medo de hospitais, por não estar ao seu lado,
explicando que eles disseram adeus. Joe é uma testemunha em primeira mão
como seu pai se deteriora em ataques de espasmos violentos, delírios e
gritos pela sua esposa. Para tirar sua mente do sofrimento de seu pai,
Joe tem relações sexuais com várias pessoas no hospital. Quando ele
finalmente morre, Joe fica sexualmente excitada, com uma gota de fluido
vaginal correndo pela coxa enquanto ela fica na frente do corpo.
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Capítulo 5. A Escola do Órgão Pequeno
Depois que Seligman explica como ele sente que Bach aperfeiçoou a polifonia, Joe usa seu exemplo para falar sobre três amantes que levam ao seu "cantus firmus".
A "voz de baixo", F (Nicolas Bro) é um homem tenro, mas previsível que
coloca suas necessidades sexuais acima da sua própria. A "segunda voz", G
(Christian Gade Bjerrum), emociona Joe por causa de seu controle
animalista na cama. Durante um dos passeios regulares de Joe no parque
local, Jerôme a encontra depois de se separar de Liz, uma coincidência,
Seligman encontra absurdo, e abraçam. Enquanto os dois se envolvem em
sexo autenticamente apaixonado - ao lado das experiências de Joe com F e
G - Joe fica emocionalmente perturbado quando descobre que ela não pode
mais "sentir nada".
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
FONTE: Morsolino Walker
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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