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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/11/2015
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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3-FELICIDADE
Prof. Clóvis de Barros Filho
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
** Aconselhamos vivamente à visualização de todos os episódios desta série e se repetir algum encontrará um pormenor que da primeira vez lhe passou despercebido.
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COREOGRAFIA - SARA GAARDBO
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NAKED/UNNAKED
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Porsche envolvida na fraude
das emissões da Volkswagen
O Porsche Cayenne e o VW Touareg, os Audi A6, A8 e Q5, todos
equipados com o motor V6 3.0 TDI, também estão afectados pelo software
manipulador de emissões de óxidos de azoto, acusa a EPA.
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A entidade ambiental norte-americana, que a 18 de Setembro denunciou a
existência de um software nos diesel da VW e Audi que manipulava o
nível de emissões nos testes, desencadeando um processo que ganhou
escala mundial, veio agora dizer que esse designado ‘defeat device’
também está neste turbodiesel V6, que em Portugal equipa estes e outros
modelos do grupo.
De acordo com a Bloomberg, a investigação ao 3.0 V6 TDI, dos
anos 2015 e 2016, prossegue. Com a introdução deste motor no
'dieselgate', a Porsche entra no lote de marcas envolvidas na fraude. A
marca desportiva foi até há cerca de mês e meio liderada Matthias Müller
(na foto), antes de este ser colocado como CEO do grupo Volkswagen.
Substituiu nessa altura Martin Winterkorn, afastado devido,
precisamente, ao escândalo que envolveu, numa primeira fase, a
Volkswagen e a Audi. Com a inclusão da Porsche nesta fraude, algo que o
construtor ainda não confirmou, os próximos dias mostrarão se Müller
também será afectado.
Quanto aos motores já confirmados pelo próprio grupo Volkswagen como
estando afectados pela fraude das emissões, e que implicam cerca de 120
mil automóveis em Portugal, a SIVA, importador da Audi, Skoda e
Volkswagen, disse ao Económico que os concessionários “vão, esta semana,
enviar uma carta aos clientes cujos veículos estão afectados,
explicando-lhes o que foi feito até agora pelo Grupo VW junto das
autoridades alemãs e esclarecendo-os sobre o facto de o Grupo VW estar a
trabalhar nas medidas técnicas necessárias, as quais comunicará
oportunamente”.
Por seu lado, a Seat Portugal, representante da marca espanhola do
grupo, explica que ainda não dispõe da informação de fábrica que permita
avançar com esclarecimentos aos clientes.
* Alguém já ouviu um grande empresário português manifestar-se contra esta vigarice mundial, pelo contrário, estão muito mais preocupados com a constituição dum governo de centro/esquerda que pelas circunstâncias talvez não apare tanta golpada nacional.
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HOJE NO
"DESTAK"
Fórum para Competitividade preocupado com executivo apoiado por PCP e BE
Os membros do Fórum para a Competitividade manifestaram hoje preocupação face à possibilidade de um governo apoiado pelo PCP e Bloco de Esquerda e decidiram transmitir a sua posição às empresas exportadoras, associações empresariais e partidos políticos.
"Há uma grande preocupação com a possibilidade de haver um governo apoiado pelo PCP e Bloco de Esquerda [BE], que tem a ver com várias razões, nomeadamente com as posições assumidas nos últimos 40 anos pelo PS e pelos outros dois partidos", afirmou o presidente do Fórum, Pedro Ferraz da Costa.
A direção do Fórum para a Competitividade reuniu-se com o respetivo conselho consultivo, a pedido deste, para analisarem a atual situação política, decorrente das eleições legislativas de 04 de outubro.
* O Fórum para Competitividade sofre de "miopia política tranfusional" migrou da CIP faz tempo.
Lembramos que nos últimos 39 anos fomos governados por gente de centro/direita e a melhor coisa que conseguiram fazer foi pôr-nos na miséria.
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HOJE NO
"i"
Belém.
Direita incomodada com Marcelo
Marcelo vai manter tom “centrista” na campanha
presidencial. Os 38% da coligação não chegam para vencer as eleições.
Mas a direita começa a ficar desagradada.
Depois da Festa do Avante!, uma sessão de
campanha presidencial na Voz do Operário. A direita até nem se
importaria muitos com a simbologia do lugares se não fosse o candidato
Marcelo, num dos momentos mais bipolarizados da vida política
portuguesa, recusar-se expressamente a dar a mão à sua família política.
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Nas hostes do PSD e do CDS já é visível um certo mal-estar. “Marcelo
não pode estar a hostilizar os seus para estar de bem com os outros.
Escusa de bater em quem gosta dele. Não precisa de atirar panos molhados
à cara dos seus apoiantes naturais”, diz ao i um membro do novo governo
Passos.
Ribeiro e Castro, ex-líder do CDS que já tinha defendido a
necessidade de a direita ter outro candidato, afirma ao i: “O que eu
vejo é que todos os candidatos presidenciais estão em linha com os
interesses do PS e da sua direcção, de Sampaio da Nóvoa a Maria de
Belém, passando por Marcelo Rebelo de Sousa, que não defende a única
saída política democrática que é a convocação de novas eleições.”
No sábado, em Coimbra, Marcelo Rebelo de Sousa voltou a não alegrar a
sua família política. Para já, descartou logo a hipótese de novas
eleições, alegando que o país não podia ser sujeito a eleições
legislativas “de seis em seis meses”. Quanto ao resto, os sinais todos
do seu discurso foram muito mais agradáveis para o PS e partidos à
esquerda que para a coligação que agora formou governo.
* Não iremos votar em Marcelo Rebelo de Sousa, mas não negaremos que é um homem extraordinariamente inteligente, já está reformado da docência, brevemente dará a sua última aula, a sua energia não o deixa parar e os tótós do PSD e CDS não arranjam melhor candidato.
Ao afastar-se da PàF deixa os Pàfistas poff.
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FRANCISCO ASSIS
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IN "PÚBLICO"
29/10/15
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A falsa tese
da marginalização política
da extrema-esquerda
1. A comunicação presidencial da semana passada teve, entre outras, a
consequência nefasta de consolidar a ideia de que ao longo dos
últimos 40 anos se viveu num regime de apartheid político com a
exclusão dos partidos situados à esquerda do PS.
Com o apoio activo de
alguns sectores do Partido Socialista – nuns casos por pura má-fé,
noutros por manifesto desconhecimento da nossa história democrática – os
partidos da extrema-esquerda têm vindo a impor a tese segundo a qual
foram objecto de uma ostensiva marginalização parlamentar de carácter
não democrático. Ora isso pura e simplesmente não é verdade. E não só
não é verdade, como constitui um monumental embuste directamente filiado
na tradição leninista e estalinista de falsificação primária dos
fenómenos históricos. Que aqueles que ainda hoje se reconhecem nessa
tradição política se dediquem a tais práticas não pode constituir motivo
de especial surpresa; que haja sectores do Partido Socialista dispostos
a aderir acriticamente a tal tipo de procedimentos e até a participarem
entusiasticamente neles já é razão para uma reacção indignada.
O
conceito de “arco da governação” nunca teve, da parte de quantos
perfilham os princípios e valores de natureza demo-liberal, um
significado ontológico ou sequer normativo. Tão-pouco ele resultou de
uma vontade premeditada de exclusão de quem quer que fosse do debate
político nacional. E de tal forma assim foi que em bom rigor essa
exclusão jamais se verificou. Senão vejamos: os deputados do PCP e do
Bloco de Esquerda – uns logo desde o início da Segunda República e os
outros mais recentemente – contribuíram para a tomada de decisões
parlamentares da maior relevância pública.
Foram determinantes para
derrubar governos, concorreram para a aprovação de legislação de
inegável importância, participaram activamente no processo de
fiscalização da acção executiva. Carece por isso de qualquer fundamento a
proclamação em voga de que esses partidos vão agora ser resgatados a
uma espécie de condição de clandestinidade parlamentar a que estariam
votados.
Ao longo destes 40 anos a extrema-esquerda estabeleceu
como verdade axiomática o princípio de que a direita começava na sua
própria fronteira e que, no fundo, não haveria substanciais diferenças
entre o PS, o PSD e o CDS-PP. Recordemos como fundamentavam tal
afirmação. No 25 de Novembro, o PS, aliado à direita e a sectores
conservadores das forças armadas, tinha interrompido um processo
revolucionário destinado à edificação de uma verdadeira sociedade
socialista; ao liderar o processo conducente à adesão de Portugal à
então Comunidade Económica Europeia, o PS desvelava a sua genuína
natureza de partido empenhado na consolidação de um modelo de sociedade
situado nos antípodas do modelo autoritário e colectivista preconizado
pelos seguidores da ortodoxia leninista pró-soviética; ao participar
activamente em sucessivos processos de revisão constitucional, visando a
depuração da lei fundamental de uma ganga pró-marxista manifestamente
alheia aos caminhos democraticamente escolhidos ao longo de sucessivos
actos eleitorais, o PS foi identificado com os adversários dos “valores
de Abril”.
Perante tudo isto não é de espantar que a
extrema-esquerda nunca tenha votado senão contra todo e qualquer
projecto de Orçamento do Estado apresentado pelos vários governos
socialistas e nunca tenha manifestado a mais ligeira aproximação sempre
que estiveram em causa votações relacionadas com a adesão e participação
de Portugal no projecto europeu. Bem pelo contrário. Nessas ocasiões
usaram de uma retórica extremista com o intuito de apoucar as legítimas
opções feitas pelo Partido Socialista. Fizeram-no impiedosamente,
atacando o esforço bem sucedido de construção e ampliação do Estado
social que constitui património da nossa democracia e factor de promoção
da liberdade e da igualdade.
Como tal, só é possível extrair uma
conclusão séria: a extrema-esquerda parlamentar optou deliberadamente –
com uma legitimidade, de resto, inatacável – por um acantonamento
político impeditivo de qualquer participação não só na esfera estrita da
governação, como no horizonte mais vasto de definição das grandes
prioridades nacionais. Não foi excluída: auto-excluiu-se em nome da
fidelidade a um modelo de regime e de organização económica e social
claramente repudiado pela maioria dos cidadãos portugueses.
Tentar
inverter a situação releva de despudorado cinismo político. Seria bom
que alguns actuais deputados do Partido Socialista que andam por aí
levianamente a proferir barbaridades olhassem com mais rigor para a
história do partido que conjunturalmente representam.
IN "PÚBLICO"
29/10/15
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HOJE NO
"A BOLA"
Ténis de mesa
Marcos Freitas com melhor posição
de sempre no ‘ranking’
O português Marcos Freitas subiu ao sétimo lugar do
‘ranking’ mundial de ténis de mesa, conseguindo assim a melhor
classificação de sempre na hierarquia.
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Ao ultrapassar o alemão
Timo Boll, Marcos Freitas consegue também a melhor classificação de
sempre de um atleta português na tabela, onde Tiago Apolónia, João
Monteiro e João Geraldo aparecem no 24.º, 39.º e 96.º lugares,
respetivamente.
No ranking feminino, Fu Yu é a portuguesa melhor classificada, no 33.º lugar, seguida de Shao Jieni, que entrou no top-50 e é agora 47.ª.
No ranking feminino, Fu Yu é a portuguesa melhor classificada, no 33.º lugar, seguida de Shao Jieni, que entrou no top-50 e é agora 47.ª.
* Grande evolução ao longo dos anos.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Tribunal volta a julgar Manuel Godinho
. por subornar fiscal do ambiente
. por subornar fiscal do ambiente
O sucateiro Manuel Godinho e outros dois arguidos remeteram-se hoje
ao silêncio, no Tribunal de Aveiro, no início da repetição do julgamento
de um processo de corrupção que resultou de uma certidão extraída do
caso "Face Oculta".
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O caso remonta a 2009, quando Manuel Godinho terá mandado a sua
secretária pessoal dar 2.500 euros a um funcionário da Administração da
Região Hidrográfica do Centro para evitar a fiscalização de extração de
areias numa propriedade do sucateiro, em Ovar.
O julgamento deste caso já tinha sido realizado em 2013, no Tribunal
de Ovar, sendo repetido agora por ordem do Tribunal da Relação do Porto.
Na altura, os três arguidos foram absolvidos da prática de um crime
de corrupção ativa e outro de corrupção passiva para ato ilícito, por
falta de provas.
No entanto, os juízes desembargadores entenderam que a prova
produzida e examinada durante o julgamento "impõe conclusão diversa" do
acórdão recorrido, tendo ordenado a sua repetição.
Além deste caso, Manuel Godinho aguarda também o desfecho de um outro
processo de corrupção, julgado no Tribunal de Aveiro, em que está
acusado de subornar um ex-funcionário da antiga Rede Ferroviária
Nacional (Refer), para praticar "atos materiais que visavam favorecer
economicamente" as suas empresas.
Em setembro do ano passado, Manuel Godinho foi condenado no âmbito do
processo "Face Oculta" a 17 anos e meio de prisão, por 49 crimes de
associação criminosa, corrupção, tráfico de influência, furto
qualificado, burla, falsificação e perturbação de arrematação pública.
A defesa do empresário de Ovar recorreu do acórdão para o Tribunal da Relação do Porto, não havendo ainda qualquer decisão.
O processo "Face Oculta" está relacionado com uma alegada rede de
corrupção que teria como objetivo o favorecimento do grupo empresarial
do sucateiro Manuel Godinho, nos negócios com empresas do setor
empresarial do Estado e empresas privadas.
O Ministério Público (MP) acusou 36 arguidos, incluindo duas
empresas, de centenas de crimes de burla, branqueamento de capitais,
corrupção e tráfico de influências.
Entre os arguidos estão personalidades como o antigo ministro Armando
Vara, o ex-presidente da Redes Energéticas Nacionais (REN) José Penedos
e o seu filho Paulo Penedos.
Todos os arguidos foram condenados a penas de prisão, mas a grande
maioria beneficiou de penas suspensas, condicionadas ao pagamento de
quantias entre os três e os 25 mil euros a instituições de solidariedade
social.
* O "Império da Sucata" tem muita lata.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Cheias no Algarve:
Governo diz que "alertas funcionaram"
e pessoas "deviam ter seguro"
O novo ministro da Administração Interna deslocou-se ao Algarve, na
sequência das cheias de domingo, para ver de perto os danos. Calvão da
Silva defende que houve prevenção, mas não se esperava que a "fúria" da
natureza fosse da dimensão que se verificou, sobretudo em Albufeira.
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"Apraz-me registar que os alertas funcionaram, as pessoas tomaram as
medidas preventivas. O que acontece é que as medidas preventivas normais
não foram suficientes, mas não significa que as medidas tomadas não
tenham atenuado apesar de tudo os danos catastróficos que se
verificaram", disse o responsável, citado pela TVI24.
Para além dos danos patrimoniais, o ministro destacou o "problema
maior": um homem de 80 anos que perdeu a vida, quando foi arrastado pela
água em Boliqueime.
Questionado pelos jornalistas, o governante insistiu que "as forças
operacionais e os comandos funcionaram muito bem, preventivamente, não
só por sms, mas também por mail". O problema é que, em Albufeira, houve
"uma fúria da natureza que se revoltou" e o alerta passou para um nível
de protecção distrital.
O ministro deu ainda conta que muitos dos lesados com quem falou já
accionaram o seguro. Quem não tem, devia ter: "Para quem não tem seguro,
aprende em primeiro lugar que é bom reservar sempre um bocadinho [de
dinheiro] para no futuro ter seguro".
A solução para essas pessoas é, agora, "esperar o levantamento feito
pela autarquia e esperar que os requisitos de calamidade se justifiquem"
para decretar esse estado e, assim, serem ajudados.
* O defensor emérito da idoneidade dos 14 milhões de Ricardo Salgado é um ministro acabado de chegar ainda desinformado, não sabe que dois milhões de portugueses não têm 5 euros para uma consulta no médico de família, quanto mais dinheiro para ter seguro. Já é o ministro do ridículo.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Deputado nega teste do álcool
Miguel Santos diz que foi
uma questão de falta de documentos.
Miguel Santos, deputado do PSD, recusou, este domingo submeter-se ao teste de alcoolemia depois de ter sido parado pela PSP quando seguia de moto, na Av. do Brasil, Porto.
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Segundo a participação, às 05h05, um agente verificou "que circulava um motociclo em condução irregular", a cujo condutor foram solicitado os documentos, tendo Miguel Santos apresentado a identificação de deputado. "Senti um forte odor a álcool", relata o agente que fez a participação, dizendo que o deputado recusou o teste, "alegando imunidade parlamentar".
Miguel Santos diz que tal não é verdade e que tudo se tratou de falta de documentação. "Mostrei a única coisa que tinha comigo, que era o cartão de deputado.
O agente achou que eu estava de má vontade. Mostrei-me disponível para apresentar os documentos numa esquadra e, como é meu direito, fui-me embora. Eu não tinha bebido álcool, aliás, nem bebo", disse.
* Mas que história tão mal contada, mas o mentiroso é o elo mais fraco.
Viva a imunidade/impunidade.
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ONTEM NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Morreu o realizador José Fonseca e Costa
"É um choque tremendo", diz o também realizador António-Pedro Vasconcelos. José Fonseca e Costa deixa a meio uma longa-metragem.
Morreu José Fonseca e Costa, realizador português autor de filmes
como “Kilas, o Mau da Fita”, “Cinco Dias, Cinco Noites” e “Balada da
Praia dos Cães”. A informação foi confirmada ao Observador pelo também
realizador António-Pedro Vasconcelos. José Fonseca e Costa faleceu este
domingo de manhã, na sequência de uma pneumonia em consequência de uma
pré-leucemia, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Tinha 82 anos.
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“É
um choque tremendo”, diz António-Pedro Vasconcelos, que com José
Fonseca e Costa foi dinamizador em Portugal do movimento do Novo Cinema.
“Estava bastante debilitado” devido à leucemia e a pneumonia “foi
fatal”.
José Fonseca e Costa nasceu a 27 de junho de 1933 em Angola,
tendo-se mudado para Lisboa em 1945. Frequentou a Faculdade de Direito
da Universidade de Lisboa, mas não terminou o curso para se dedicar
à sétima arte, coisa que fez durante toda a sua vida. Descobriu o cinema
aos 16 anos. “Nunca me hei-de esquecer”, disse no programa da RTP “José
Fonseca e Costa. A Descoberta da Vida. Da Luz… e da Liberdade Também”.
Quando a RTP foi fundada em 1958, José Fonseca e Costa concorreu a
uma vaga como assistente de realização. Ficou em primeiro lugar, mas a
PIDE impediu-o de entrar. Em 1960, o Fundo de Cinema Nacional
recusou-lhe uma bolsa de estudo para ir para o Reino Unido estudar
cinema. Pouco depois, foi detido por participar em ações contra o Estado Novo.
Em
1961 aproveita uma oportunidade dada por Michelangelo Antonioni, que o
convida para ser assistente estagiário num novo filme, “L’Eclisse”.
Mesmo sem salário envolvido, aceita ir para Itália, de onde só regressa
em 1964. Até ao final dos anos 1960 dedica-se a filmar documentários e
publicidade, até que em 1971 conclui a sua primeira longa-metragem de ficção, “O Recado”.
Participou
no filme coletivo do pós-25 de abril, “As Armas e o Povo”, em 1975, uma
colagem de imagens recolhidas entre os dias 25 de abril e 1 de maio de
1974. Realizou “Os Demónios de Alcácer Quibir” (1976), “Sem Sombra do
Pecado” (1983), “Balada da Praia dos Cães” (1986″), “A Mulher do
Próximo” (1988), “Cinco Dias, Cinco Noites” (1996) e “O Fascínio”
(2003). A última ficção foi “Viúva Rica Solteira Não Fica” (2006), tendo
concluído em 2009 “Mistérios de Lisboa or What the Tourist Should See”,
feito a partir de trechos escolhidos do guia What the tourist should see e de excertos de poemas de Álvaro de Campos, numa homenagem a Fernando Pessoa.
Mas seria “Kilas, o Mau da Fita“,
estreado em 1981 no mesmo Eden que o fez descobrir a sétima arte na
adolescência, a marcar-lhe a carreira. Foi um dos maiores sucessos
comerciais do cinema português e trouxe enorme popularidade ao ator
Mário Viegas.
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KILAS - O MAU DA FITA |
José Fonseca e Costa fez crítica cinematográfica nas revistas Imagem e
Seara Nova. Foi sócio fundador e dirigente, em 1969, do Centro
Português de Cinema, e, mais recentemente, da Associação de Realizadores
de Cinema e Audiovisuais.
Há um ano, recebeu o Prémio Carreira da Academia Portuguesa de Cinema. Quando o foi receber, no Centro Cultural de Belém, disse
que “o ICA [Instituto do Cinema e do Audiovisual] é o reino da
burocracia, das portarias salazarentas, dos regulamentos mirabolantes. A burocracia mata a criatividade. A criatividade devia matar a burocracia, a criatividade somos nós”.
Deixa por concluir a longa-metragem “Axilas“, com produção de Paulo Branco. “Uma adaptação de um conto de Rubem Fonseca”, adianta António-Pedro Vasconcelos.
* Partiu um homem que faz falta.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Faltam cinco mil enfermeiros
na região Centro
Ordem dos Enfermeiros denuncia falta de políticas de contratação apesar de não haver profissionais suficientes
A
presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Enfermeiros
(SRC-OE), Isabel Oliveira, disse hoje que faltam cinco mil destes
profissionais na região.
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"Haverá mais
de cinco mil enfermeiros em falta" na região Centro nos diversos
serviços de hospitais, cuidados de saúde primários ou na rede de
cuidados continuados, disse à agência Lusa a presidente da SRC-OE,
Isabel Oliveira, que faz a estimativa de acordo com os rácios da
Organização e Desenvolvimento Económico (OCDE) e com os vários
levantamentos que a Ordem tem feito.
Para
Isabel Oliveira, "não há políticas de contratação", apesar de os
enfermeiros não estarem "em número suficiente" para garantir qualidade
do serviço.
Para além desse aspeto, a
presidente da SRC-OE destacou as fracas condições de trabalho e "a carga
excessiva" de horário de trabalho destes profissionais de saúde, que
leva a "descontentamento e desmotivação".
"As
condições de trabalho pioraram e isso tem reflexo na prestação nos
cuidados de saúde", constatou, apontando ainda para os "salários mais
magros" e o não reconhecimento das qualificações profissionais e
habilitações académicas dos enfermeiros, "quando comparado com outros
profissionais de saúde".
Isabel
Oliveira falava à agência Lusa após um encontro com enfermeiros do
Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), enquanto
recandidata à SRC-OE, juntamente com o candidato a bastonário da Ordem,
José Carlos Gomes.
Segundo Isabel
Oliveira, os objetivos para os próximos quatro anos passam por investir
no acompanhamento a serviços da região Centro, procurar melhorar as
condições de trabalho, bem como aproximar os enfermeiros da Ordem.
O
candidato a bastonário da OE José Carlos Gomes foi ao encontro das
declarações de Isabel de Oliveira, considerando fundamental a "garantia
da qualidade dos cuidados de enfermagem e a garantia das condições de
trabalho", propondo também uma alteração "na forma como se financia o
sistema".
José Carlos Gomes propõe a
alteração de um financiamento do sistema de saúde que é feito por atos -
"como um ato cirúrgico, um internamento ou a administração de
medicação" -, para um modelo que financie "de acordo com resultados em
saúde".
"Tem de se mudar o paradigma. É
um caminho necessário para garantir melhores cuidados de saúde e também
a sustentabilidade do próprio sistema de saúde", salientou.
As eleições para a Ordem dos Enfermeiros realizam-se no dia 15 de dezembro.
* Entretanto o governo teve a ideia luminosa de exportar enfermeiros para a Europa, negando-lhes trabalho em Portugal.
* Entretanto o governo teve a ideia luminosa de exportar enfermeiros para a Europa, negando-lhes trabalho em Portugal.
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HOJE NO
"RECORD"
Ranking ATP:
João Sousa confirma máximo histórico
João Sousa deu esta segunda-feira um salto de 12
lugares até à 34.ª posição do ranking mundial, a sua melhor
classificação de sempre, um dia depois de ter conquistado o título no
torneio de Valência, Espanha.
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João Sousa
tinha como melhor classificação o 35.º posto, alcançado em julho de
2014, e que já era a melhor de sempre de um português, mas o triunfo em
Valência, o segundo que conquistou no circuito, depois de Kuala Lumpur,
em 2013, permitiu-lhe agora fixar-se a quatro degraus dos 30 melhores do
mundo.
Gastão Elias, campeão do Challenger
de Lima, no Peru, subiu também 18 lugares na classificação e é agora
164.º, o seu melhor lugar nos últimos largos meses. Frederico Silva
subiu uma posição, para o 330.º posto.
Federer regressa à vice-liderança
No
topo da classificação, que continua a ser liderada confortavelmente
pelo sérvio Novak Djokovic, o suíço Roger Federer regressou ao segundo
lugar, graças à vitória no torneio de Basileia, na Suíça.
Três
anos e meio depois, o helvético voltou a vencer no circuito o espanhol
Rafael Nadal, cuja campanha em Basileia lhe permitiu atualizar
igualmente em uma posição a classificação no ranking, figurando esta
semana no sexto lugar.
Richard Gasquet,
campeão do Millennium Estoril Open, reentrou no top-10 quase dois anos
depois e é agora 9.º do ranking. O francês estava fora do top-25 quando
esteve em Portugal, no final de abril.
* Os pensionistas sempre torceram por João Sousa e demais atletas portugueses, irão continuar.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Avião aterra de emergência em Roma
. após desacatos com Super Dragões
Quatro elementos dos SuperDragões foram detidos, em Roma, depois de terem provocado desacatos no interior do voo TK 1450, da Turkish Airlines, que fazia a ligação entre as cidades do Porto e de Istambul.
O comandante foi obrigado a aterrar de
emergência na capital italiana por entender não estarem reunidas as
condições de segurança para levar o aparelho até à Turquia, onde 30
elementos da claque do F. C. Porto iam fazer escala e seguir para a
Israel com o objetivo de ver o jogo com o Maccabi Telavive, da Liga dos
Campeões.
POUCOS HOMO SAPIENS |
Segundo apurou o JN junto de um dos
passageiros, a viagem foi turbulenta desde o início e a confusão
instalou-se por causa de uma altercação com uma hospedeira, que motivou a
reação de um passageiro de nacionalidade turca. Depois de várias
provocações, o avião desviou-se da rota na Córsega e aterrou em Roma, às
18.10 horas, para as autoridades entrarem no aparelho e expulsarem
quatro indivíduos pertencentes à claque portista, confirmou, ao nosso
jornal, Fernando Madureira, líder dos SuperDragões, que não seguia no
grupo, mas estava em contacto com os elementos em viagem.
"O
problema começou porque uma hospedeira bateu com o carrinho na perna de
um passageiro. Houve uma discussão e o comandante resolveu aterrar o
avião", explicou o líder da claque, ao JN, de acordo com o relato feito
por um dos elementos da claque. O aparelho esteve cerca de duas horas na
pista para a Polícia deter os quatro indivíduos, identificá-los e
retê-los em Roma. Segundo apurámos junto de um dos passageiros, as
hospedeiras também terão sido assediadas e manifestaram o desagrado ao
comandante.
Durante as duas horas em que o avião, registado na
Turquia, esteve na pista do aeroporto de Roma, muitos passageiros
ficaram impacientes perante a iminente perda de ligações aéreas em
Istambul para outros destinos.
Em Haifa, onde o F. C. Porto vai
jogar amanhã para a Liga dos Campeões, vão estar cerca de 60 elementos
dos SuperDragões. Trinta viajaram ontem, hoje seguem 15 com a equipa e
os restantes rumam da Suíça e do Luxemburgo. De acordo com Fernando
Madureira, os quatro elementos detidos viajam hoje de Roma para Telavive.
* O exercício da boçalidade que só nos envergonha, podiam ser exemplares de zoológico com a indicação de homo erectus.
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