Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/04/2019
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FÁTIMA LOPES
PRIMAVERA/VERÃO
LISBOA 2019
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FONTE: 1953 HISTÓRIA CANAL
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1-HISTÓRIA DAS COLHEITAS
* A banda sonora do vídeo apresenta alguns defeitos mas a importância do assunto impele-nos a divulgá-lo.
FONTE:
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ANTÓNIO SILVA CARVALHO
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* Médico reformado
IN "SOL"
11/04/09
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A homeopatia será
mesmo inaceitável?
(carta aberta ao Prof. Doutor António Vaz Carneiro)
Está em curso, há já uns tempos, uma campanha na comunicação social destinada a amedrontar os portugueses e fazê-los desconfiar da fiabilidade das chamadas medicinas/terapias não convencionais ou alternativas, em particular da homeopatia. Tem-se procurado convencer as pessoas de que tais tratamentos são inúteis ou mesmo perigosos, ao contrário daqueles que a medicina convencional oferece.
O mais recente episódio desta campanha foi uma entrevista ao médico
António Vaz Carneiro (AVC) que o jornal i do dia 5 de Abril (edição de
fim de semana) publicou, e da qual extraiu a sua manchete, com a foto do
médico e a seguinte frase em letras gordas: “A homeopatia é totalmente
inaceitável. São copos de água a 50 euros”.
É claro que não foi o médico quem escolheu esta frase para
servir de chamariz e levar mais gente a comprar o jornal, mas o facto é
que foi ele que a disse.
Não é a primeira vez que o Prof. AVC – figura pública cuja obra me
parece muito meritória – mostra ter vastos e sólidos conhecimentos sobre
a medicina convencional, mas uma evidente ignorância quanto às ditas
medicinas alternativas (pelo menos no que se refere à homeopatia e à
osteopatia, que são as únicas por ele citadas de que tenho experiência
directa). Daí eu julgar que (em especial devido às responsabilidades que
lhe cabem pela instituição que dirige) seria natural, e moralmente
obrigatório, que se abstivesse de falar em público sobre matérias que
claramente não domina, já que os leigos e incautos tenderão a acreditar
na fiabilidade daquilo que afirma, e só terão a perder com isso.
Nesta última manchete a que me refiro, o que me pareceu especialmente
estranho foi o facto de ele, na tentativa de denegrir o máximo possível
a homeopatia, ter utilizado como argumento uma acusação falsa e
facílima de desmentir que eu nunca antes vira ser usada por ninguém: a
de os remédios homeopáticos serem muito caros. Bastará dizer que o custo
que ele atribui a cada toma – 50 euros – corresponde mais ou menos ao
preço de uma embalagem típica (tubo de grânulos) multiplicado por dez.
Ou seja: uma “informação” que milhares de portugueses sabem não
corresponder à verdade. Ora, como não se pode afirmar que o Prof. Vaz
Carneiro é um médico intelectualmente desonesto e irresponsável, a
explicação que me parece mais plausível para estas suas afirmações terá
certamente a ver com a sua profunda ignorância e absoluta inexperiência
sobre tudo aquilo que, na verdade, se refere à ciência empírica
conhecida por homeopatia.
Há que ter em mente que AVC tem uma longa e rica experiência clínica
no âmbito da medicina convencional, iniciada nos EUA e prosseguida em
Portugal. Assim, quando ele, no Centro que criou e dirige, passou a
dispor de acesso directo e privilegiado a uma informação electrónica
riquíssima sobre os inúmeros estudos que no mundo vão sendo publicados e
têm algo a ver com a saúde e as patologias humanas, os seus
conhecimentos técnicos tornaram-se não só impressionantes em termos
qualitativos, mas também em termos de quantificação das variáveis em
causa. Daí que as suas opiniões e pareceres tenham, merecidamente, um
valor inestimável enquanto assessor dos ministros da Saúde. Mas é
importante nunca esquecer que, subjacente a todo este enorme valor
informativo e interpretativo que o seu Centro representa, está o facto
de ele, como médico, ter uma vasta e rica experiência clínica, sem a
qual as tais bases de dados não poderiam ser lidas e aproveitadas
devidamente, por falta dos critérios de validação que só a própria
experiência pessoal pode fornecer.
Ora, pelo contrário, a experiência clínica de AVC no âmbito das
chamadas medicinas alternativas ou complementares, é nula, quer como
agente activo (médico) quer como agente passivo (doente). A única
informação de que ele dispõe sobre estas práticas, é “em segunda mão”:
leitura de textos de outrem, cujo grau de fiabilidade ele, naturalmente,
ignora qual seja. Do que é possível depreender das suas opiniões
publicadas, tudo parece indicar que ele nunca terá tido, sequer, a
curiosidade de ler um livro onde pudesse começar a aprender em que
consiste e como é praticada a homeopatia, e quais os resultados
terapêuticos que, muitas vezes, com ela se obtêm. Provavelmente, só leu
artigos desfavoráveis ou mesmo anedócticos a esse respeito, de autores
que, por qualquer razão, não a vêem com bons olhos. E, certamente,
desconhece tudo ou quase tudo o que sobre ela realmente mais importa;
por exemplo, que há países (entre os quais a França, a Inglaterra ou a
Índia) onde uma grande percentagem de pacientes, e de médicos, com a
aprovação expressa das autoridades públicas, usam regularmente, e com
genérica satisfação, remédios homeopáticos para males muitíssimo
variados e, muitas vezes, nada “benignos”.
Mas eu, que também tive, até aos 50 anos de idade, apenas uma
formação académica e a profissão de médico ortodoxo, venho agora sugerir
ao Dr. AVC que – caso esteja interessado em preencher essa sua lacuna –
leia um livro, um livro muito singular porque reúne todos os tipos de
informação que são indispensáveis, sobre homeopatia, a uma pessoa com o
trajecto e com o actual estatuto de AVC. Trata-se, em meu entender, de
uma obra de grande qualidade, rigorosa e abrangente (incluindo uma
bibliografia selecionada) escrita pelo mais reputado divulgador desta
disciplina nos EUA e, talvez, no mundo. Caso a ideia lhe agrade e a
concretize, bastar-lhe-ão poucos dias de leitura para perceber até que
ponto tem andado longe da realidade, no que respeita à homeopatia.
Sugiro ainda que comece por ler o capítulo dedicado aos cépticos, por
ser o grupo de pessoas a que ele próprio pertence.
Não tenho, ao sugerir esta leitura, a pretensão de “converter” o Dr.
AVC, tornando-o adepto da homeopatia. Mas, sinceramente, acalento a
esperança de que ele possa compreender finalmente as vantagens que
haveria para a nossa população se o sistema de saúde português, de modo
pacífico, harmonioso e complementar, não excluísse liminarmente a
homeopatia.
Autor do livro sugerido: Dana Ullman, mestre em Saúde Pública (Berkeley)
Título: The Consumer’s Guide to Homeopathy
Caro Prof. Vaz Carneiro, como esta minha “carta aberta” já vai
bastante longa, e porque tal me parece apropriado, conclui-la-ei com uma
breve referência a alguém por quem o senhor, imagino, sentirá tanta
admiração como eu próprio sinto.
Quando ao Prof. António Damásio, numa entrevista em Lisboa,
perguntaram se achava aceitável o recurso às terapias não convencionais,
ele nem sequer hesitou ao responder, bem à americana: «Whatever works,
man!». Pois é – uma reacção um nadinha diferente da sua, não é?
* Médico reformado
IN "SOL"
11/04/09
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6- O MARKETING
DA LOUCURA
SERVIÇOS DE VIGILÃNCIA
DESAPARECIDO EM COMBATE
Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas
ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos
psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem
transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo
precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as
companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um
mercado enorme e lucrativo.
E eles têm feito isto nomeando cada
vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que
requerem medicação psiquiátrica
Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como
é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes
curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários,
se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios
psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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FONTE: Record News
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Conheça a história da Catedral de
Notre Dame de Paris
Cerca dos 11' 24" do vídeo diz o historiador Heródoto Barbeiro que Portugal não existia à data do início da construção desta catedral em 1163, é falso.
O rei D. Afonso Henriques declarou a independência do reino de Portugal em 1139 data em que rompeu com o rei de Leão. Em 1143 o rei de Leão reconheceu a independência de Portugal no tratado de Zamora celebrado entre os dois reinos. Em 1179 a bula papal Manifestis Probatum reconhece o tratado atrás mencionado.
FONTE:
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Em Áquila destruída por um sismo que devastou edifícios e matou 309 pessoas uma década depois ainda está na fase de reconstrução. Os andaimes cobrem grande parte dos edifícios.
Passaram-se dez anos e as pessoas têm vivido com obras constantes, mas há muita controvérsia sobre a forma como as casas e os projetos de construção estão a decorrer.
Passaram-se dez anos e as pessoas têm vivido com obras constantes, mas há muita controvérsia sobre a forma como as casas e os projetos de construção estão a decorrer.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
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77-CINEMA
77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA
SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia.
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE: Comédia em PT
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A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro.
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia.
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar.
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos...
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"
FONTE:
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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