23/06/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
4- SEXO NA IDADE DA PEDRA




* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE: Adriano Pires Gonçalves

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12-ÍNDIA MÁGICA


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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Luciana pula, pula no hino


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
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11-ÍNDIA MÁGICA


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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APRENDA A ESTUDAR ANATOMIA
1-A ORIGEM


2-ORGANIZAÇÃO


* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi


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10-ÍNDIA MÁGICA


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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De quem é a culpa
do mal?




FONTE: NERDOLOGIA

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9-ÍNDIA MÁGICA


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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PEDRO SOUTO

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Esclerose Lateral Amiotrófica 
Quando o corpo nos aprisiona

A cada ano que passa, e de acordo com as estatísticas, há cerca de 200 pessoas que perdem a voz e o movimento, no seguimento do diagnóstico de ELA.

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa, de causas indefinidas e ainda sem cura, que se caracteriza pela atrofia e pela fraqueza muscular progressivas.

Esta é a frase que, não raras vezes, acompanha a comunicação da doença a um público constituído por doentes, cuidadores, profissionais de saúde, corpo político e civis. O que este público não sabe é que as palavras acima descritas são demasiado vagas para retratar uma realidade severa, com repercussões graves na vida de doentes e dos seus familiares e/ou cuidadores. Uma realidade que acaba por aprisionar o doente no seu próprio corpo, consciente, mas incapaz de controlar um único músculo. Uma realidade em que a doença avança muito mais rápido do que as listas para comparticipação de ajudas técnicas. Esta é uma realidade vivida por cerca de 800 portugueses. A cada ano que passa, e de acordo com as estatísticas, há cerca de 200 pessoas que perdem a voz e o movimento, no seguimento do diagnóstico de ELA. Estas pessoas precisam de um apoio eficaz e atempado, capaz de salvaguardar os seus direitos essenciais e dar-lhes a melhor qualidade de vida possível.

Esta é a luta da Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica (APELA): garantir qualidade de vida, através da cedência de mais informação, e de um encaminhamento atempado dos doentes para um conjunto de intervenções terapêuticas não farmacológicas, que contribuam para minimizar o impacto provocado por esta patologia e, desta forma, controlar a sua sintomatologia.

Atualmente, a APELA dispõe dos serviços de fisioterapia, terapia da fala, psicologia, aconselhamento jurídico, apoio social e, mais recentemente, nutrição. Cada um deles defendendo uma abordagem multidisciplinar, que visa avaliar a pessoa com ELA no sentido de dar resposta às suas necessidades mais prementes.

Paralelamente, e porque identificamos continuamente um desconhecimento generalizado por parte dos profissionais de saúde, a APELA dá também formações em unidades hospitalares distribuídas pelo território nacional, no sentido de garantir a consciencialização por parte destes profissionais para as especificidades da intervenção nesta patologia.

No dia 21 de Junho, Dia Mundial da ELA, a APELA organiza durante a tarde, no Fórum Picoas, em Lisboa, um evento precisamente para dar a conhecer alguns destes cuidados e intervenções terapêuticas que não devem ser descuradas, nas várias fases da doença. Anualmente, e por ocasião desta iniciativa, destacamos um dos cinco sentidos. Este ano privilegiamos o paladar e utilizamo-lo enquanto plataforma para abordar as problemáticas associadas à nutrição e à disfagia (ausência de coordenação entre a deglutição e a respiração).

A nutrição, por exemplo, é um tema que destacamos particularmente este ano, não só por coincidir com a abertura deste serviço nas instalações da APELA, mas também por a ele se encontrarem ancoradas questões que nos preocupam e que revelam um descurar do cuidado nutricional na pessoa com ELA. Uma boa nutrição é absolutamente essencial para a pessoa com ELA, sobretudo pela tendência do doente para um maior gasto energético e perda de peso. Os suplementos nutricionais são muitas vezes a forma a garantir que a pessoa com ELA consegue ter o aporte nutricional de que precisa. No entanto, a falta de comparticipação destes produtos faz com que os doentes gastem cerca de 300 euros por mês em suplementos. É por isso que consideramos de extrema necessidade a criação de um regime especial de comparticipação da suplementação nutricional para estes doentes. Alertar para estas e outras questões é um dos propósitos do 21 de Junho. Com o apoio de entidades parceiras, erguemos um evento constituído por uma abordagem de natureza clínica e por uma peça de teatro, encenada pelo grupo Os Improváveis. Criar um momento de partilha entre a comunidade de pessoas confrontadas com esta realidade é também um dos objetivos desta ação.

* Presidente da APELA – Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica

IN "PÚBLICO"
21/06/18

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1585.UNIÃO



EUROPEIA



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8-ÍNDIA MÁGICA



NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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8 SANTOS GAYS QUE A IGREJA

NÃO QUER QUE VOCÊ DESCUBRA




FONTE: Põe Na Roda

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XXVII-VIDA SELVAGEM
10- Na Companhia das Baleias



FONTE:RICARDO VIEIRA ALVES

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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7-ÍNDIA MÁGICA


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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RECORDANDO

CHABUCA GRANDA


José Antonio


Guitarra: ALVARO LAGOS

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ESTA SEMANA NA 
"VISÃO"
O menino da jaula estava mesmo 
numa jaula e a culpa é de Trump. 
Mas esta não é a história toda

A imagem de um menino a chorar, dentro de uma jaula, enfureceu e partiu o coração das redes sociais e tornou-se viral como símbolo da política de "tolerância zero" de Donald Trump. Só que o contexto da foto é bem diferente

Com a comunidade internacional a ferver com as notícias, imagens e até sons das crianças imigrantes a chorarem pelos pais nos centros de detenção temporários nos Estados Unidos, nas zonas de fronteira com o México, a fotografia deste menino a chorar, atrás das grades, publicada pelo jornalista e realizador Jose Antonio Vargas, tem sido amplamente partilhada.
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"Isto é o que acontece quando o governo acredita que as pessoas são 'ilegais'. Crianças em jaulas", lê-se no tweet datado de 11 de junho. Dos milhares de comentários sobressai a indignação com a política de imigração da Administração Trump, que já levou a que pelo menos 2 mil crianças fossem separadas dos pais.

Não é, no entanto, o caso do protagonista desta imagem, como concluiu o site de fact-checking Snopes Captada a 10 de junho, a fotografia mostra um protesto contra a nova lei de imigração, em Dallas. A criança estava efetivamente a chorar pela mãe, mas porque, a dada altura, viu a progenitora e queria sair da jaula, mas não conseguia.

Leroy Pena, líder da organização da manifestação, partilhou a mesma imagem no Facebook, com a legenda "isto fez parte do nosso protesto de ontem, mas isto está mesmo a acontecer, neste preciso momento, nos centros de detenção para crianças".

Outras fotos da mesma ação de protesto mostram o menino a andar já fora da jaula.

À CNN, Pena explicou que a criança esteve dentro da jaula apenas cerca de 30 segundos porque foi atrás do seu irmão mais velho, que encenou a detenção, juntamente com outros adolescentes.

Sobre a atenção que a foto recebeu nas redes sociais e nos media, Pena confessou-se frustrado, uma vez que a partilhou no seu perfil pessoal e apenas para "amigos".

Já Vargas admite que percebeu que a imagem era enganadora, mas defende o seu direito a partilhá-la para chamar a atenção para o problema real nas fronteiras dos EUA com o México.

* Trump tem mentalidade de assassino, só não mata porque a constituição americana não deixa.

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2-DARKNET
O Lado Negro



* EXIBIDO PELA "SIC NOTÍCIAS" EM 2009 NO PROGRAMA "TODA A VERDADE".


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HOJE NO 
"PÚBLICO"
Ministro queria menos doentes operados
.no privado mas aconteceu o contrário

Os hospitais públicos enviaram para as unidades privadas e do sector social com quem têm convenções quase 119 mil doentes para serem operados em 2017. Um aumento substancial que contraria os objectivos do Governo.

Num ano marcado por greves de vários grupos profissionais, em 2017 o Serviço Nacional de Saúde (SNS) operou o “número mais elevado de sempre” de doentes mas, ao contrário do que o ministro Adalberto Campos Fernandes pretendia, as cirurgias que foram enviadas para os privados e o sector social por falta de resposta atempada nos hospitais públicos aumentaram substancialmente.
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No total foram operadas 588.813 pessoas, um número sem paralelo desde que existe Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC), segundo o relatório de acesso ao SNS que esta semana foi enviado para o Parlamento. Mas o acréscimo de 20 mil doentes face a 2016 acabou por ser em grande parte suportado pelos hospitais privados e do sector social (como as unidades das Misericórdias, por exemplo) com os quais o SNS tem protocolos e convenções.

De acordo com os dados do Relatório Anual sobre o Acesso a Cuidados de Saúde nos estabelecimentos do SNS e Entidades Convencionadas, em 2017 os hospitais públicos operaram 534.545 utentes, um aumento de 1,8% em comparação com o ano anterior.  Ao mesmo tempo, porém, os hospitais protocolados (unidades privadas e sociais que recebem doentes encaminhados pelos cuidados de saúde primários) operaram 29.660 doentes (mais 7,3%) e os convencionados outros 24.608 (mais 51,9%). Os convencionados são unidades que recebem pacientes enviados por hospitais públicos quando se está a aproximar do fim do tempo máximo estipulado na lei para a cirurgia.

Aconteceu, assim, o contrário do que pretendia a tutela. Desde que entrou em funções, o actual Governo tem defendido uma política de internalização de cirurgias e exames médicos no SNS, procurando reduzir o recurso aos convencionados. Em 2016, o ministério até criou um programa de incentivo de cirurgias adicionais no SNS, para que os hospitais públicos pudessem realizar mais operações e se evitasse a emissão dos chamados vales-cirurgia para os privados com quem têm acordos. Estes cheques são dados aos doentes quando o tempo máximo de resposta garantido (TMRG) se aproxima do fim. No caso de uma prioridade normal, esse prazo era de nove meses em 2017.

Logo em Junho de 2016, o ministro Adalberto Campos Fernandes anunciou, numa comissão parlamentar de Saúde, que a partir de Janeiro do ano seguinte os hospitais públicos ficariam “inibidos de emitir cheques para o sector convencionado, a não ser que se faça prova do interesse do doente crítico em termos de não haver resposta pública adequada”.

Contudo, o relatório do acesso mostra que a emissão de vales-cirurgia aumentou e as notas de transferência (encaminhamento para hospitais do SNS) diminuíram. “Em 2017 foram emitidos 127.450 notas de transferência e vales-cirurgia, sendo que 93,1% destes foram vales- cirurgia emitidos para os convencionados (118.696) e os restantes 6,9% foram notas de transferência emitidas entre instituições públicas do SNS (8754). Em 2016 tinham sido 67 mil e 14 mil, respectivamente.

Menos operações no Alentejo  
A média de tempo de espera foi de 3,1 meses, prazo semelhante ao do ano anterior, mas o número de pessoas à espera de cirurgia aumentou, porque entraram mais doentes na lista. No final do ano passado, havia 231 250 pessoas em lista de espera.

Numa análise por regiões, o documento indica que em todas as administrações regionais de saúde (ARS), à excepção do Alentejo, se registou um aumento da produção cirúrgica em relação ao período homólogo. Assim, o Algarve aumentou 9,5%, Lisboa e Vale do Tejo 5,3%, o Norte 4,1% e o centro 0,3%. Já o Alentejo registou uma diminuição de 6,7%.

Nas patologias que lideram a lista de cirurgias, verificou-se um aumento das operações às cataratas, próteses da anca, hérnias inguino-femurais, varizes e neoplasias malignas (cancros). No caso das doenças oncológicas, em 2017 foram operados mais de 46 mil doentes.

Mais procura
Em 2017, salienta o relatório, “assistiu-se ao crescimento do número de utentes propostos para cirurgia nos hospitais do SNS (mais 4,2% de entradas em lista de inscritos para cirurgia do que em 2016), ou seja, foram propostos para cirurgia 699.132 utentes em 2017, mais 28.219 do que em 2016, o que representa um maior acesso à resposta cirúrgica no SNS”.

“O aumento da actividade cirúrgica programada que se registou no SNS em 2017 foi, ainda assim, inferior ao aumento do acesso dos utentes” à lista de inscritos para cirurgia (LIC), aponta ainda o documento, que refere que no final do ano passado “estavam 231.250 utentes em LIC (destes, 4601 utentes estavam inscritos por neoplasia maligna)”.

* O sr. ministro dá muitos tiros nos pés, desejamos que não lhe dê um tique e aponte a arma à cabeça

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GUIDING HANDS


Obrigado LUÍSA pelo envio


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HOJE NO 
"RECORD"
Jogos do Mediterrâneo
João Pereira conquista segundo ouro
 para Portugal no triatlo

Melanie Santos já tinha vencido a prova feminina na mesma modalidade

O triatleta português João Pereira conquistou este sábado a medalha de ouro no sprint nos Jogos do Mediterrâneo, que decorrem em Tarragona, Espanha, com o tempo de 57.28 minutos.
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O atleta, que no ano passado venceu três títulos europeus, dois por Portugal em sprint e na distância olímpica e um pelo Benfica na vertente de equipas, demorou 10.10 minutos a nadar (750 metros), 31.14 em bicicleta (20 quilómetros) e 15.15 minutos a correr as duas voltas num total de cinco quilómetros.

As medalhas de prata e bronze foram arrecadadas por espanhóis: Antonio Seoane com o tempo 57.45 minutos, mais 17 segundos do que o atleta português, e Antonio Lopez com o tempo 57.57 minutos, mais 29 segundos do que o primeiro classificado.

João Silva, o outro atleta português que participou nesta prova, acabou na 10.ª posição com o tempo de 1:01.22 horas.

A prova disputou-se no circuito urbano de Altafulla, província de Tarragona, Espanha, onde antes a triatleta Melanie Santos conquistou a medalha de ouro, a primeira para Portugal nos Jogos do Mediterrâneo, com o tempo 1:04.52 horas.

Portugal está a estrear-se neste evento, que tive início na quinta-feira e se estende até 1 de julho, estando representado por 232 atletas de 26 modalidades, num total de 26 países.

* O triatlo português está de muito boa saúde, parabéns a ambos.

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RÁDIO FREQUÊNCIA



Obrigado GILDA pelo envio

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ana Figueiredo, 100% no exame 
.de medicina mais temido: 
"Não recomendo a ninguém o que fiz"

Ana Figueiredo, 25 anos, 100% no Harrison, o exame mais difícil para os estudantes de medicina. "Podia ter terminado em burnout"

"Não recomendaria o que eu fiz a ninguém. Podia ter terminado em burnout, entrado em exaustão." Entre julho e novembro do ano passado, Ana Carolina Figueiredo, de 25 anos, estudou uma média de 12 horas diárias, sem um único dia de descanso. "Só tirei uma manhã para ir à Ordem dos Médicos", adianta. Reconhece que talvez lhe tenha faltado "o bom senso", mas o objetivo era difícil. "Queria tirar a melhor nota possível no Harrison [o exame que dita a ordem pela qual os médicos escolhem a especialidade]." Conseguiu o melhor resultado deste ano: 100%.
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Como acertou em todas as respostas, a jovem, natural da zona de Coimbra, foi a primeira médica do país a escolher a especialidade: dermatovenereologia, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC). Diz-nos que talvez não seja o melhor exemplo, porque, ao contrário do que acontece com muitos colegas, a qualidade de vida e a remuneração não pesaram muito na escolha. "Uma das razões foi a residência, pois tinha um serviço de qualidade perto de casa", adianta.

Tinha todas as possibilidades em aberto, mas dermatologia já lhe despertava interesse desde a licenciatura. "É uma especialidade muito visual, na qual o olho clínico é muito importante. Além disso, em contexto hospitalar, há várias patologias raras interessantes de seguir", justifica. Assume, no entanto, que a escolha não foi fácil. "Porque gosto de imensas especialidades. Cardiologia, por exemplo, captou-me a atenção. E medicina interna, que é a menos escolhida, também me interessa."

Américo Figueiredo, diretor do serviço de Dermatologia e Venereologia do CHUC, ainda não teve contacto com a jovem médica, que começa o internato médico em janeiro de 2019. Ao DN, aponta algumas das razões pelas quais os internos costumam escolher aquele serviço. "Temos uma equipa altamente diversificada. Temos quase metade do serviço com doutoramento e com capacidade de publicação e afirmação internacional." Segundo o especialista, "para um jovem com ambição, todos os caminhos se abrem".

Outro dos fatores é, de acordo com o professor catedrático, a existência de médicos brasileiros a realizar estágio no serviço. A qualidade, ressalva, estende-se aos restantes serviços de dermatologia do país, o que contribui para que esta tenha sido uma das primeiras especialidades a preencher todas as vagas. "E junta-se também um fator de rentabilidade económica. Há mais dermatologistas a trabalhar no privado do que no público."

Uma decisão para a vida
O Harrison - que ao que tudo indica tem os dias contados - é bastante temido pelos jovens médicos. "É um peso grande. Há muita pressão", diz Ana Carolina, não pondo de lado o fator sorte. Admite que queria tirar mais de 90%, mas não estava à espera do 100%. "Era uma utopia, que se tornou realidade."

Ver a nota "foi um alívio". Foi perceber que "não tinha limitações", pois podia escolher qualquer especialidade. "Parecia irreal", recorda a médica, que desde muito nova dizia que "gostava de picadas e enfermeiros".

Hospitais privados são primeira opção entre os melhores alunos
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) continua a ser responsável pela formação da maioria dos médicos internos em Portugal, mas os privados são cada vez mais uma opção para os primeiros médicos a escolher a especialidade, ou seja, para os que têm melhores notas na prova nacional de seriação (Harrison). Duas unidades hospitalares geridas pelo Grupo Luz Saúde - o Hospital da Luz Lisboa e o Hospital Beatriz Ângelo (parceria público-privada) -, foram primeiras escolhas dos licenciados em Medicina para a formação pós-graduada em cinco especialidades.

Também o hospital de Braga e o hospital de Cascais, ambos PPP, foram selecionados por alunos com classificações superiores a 90% no famoso exame Harrison para a realização do internato médico em 2019.

Nas especialidades de gastroenterologia, ginecologia/obstetrícia e ortopedia, o Hospital Beatriz Ângelo (HBA) foi primeira escolha por parte dos internos de Medicina. Tal como medicina interna e anestesiologia no Hospital da Luz. Para Rui Maio, diretor clínico do HBA e diretor clínico adjunto da Luz, existem várias razões para a escolha daquelas unidades, nomeadamente o facto de serem "hospitais novos, que trabalham de forma multidisciplinar, com equipas jovens". Há um "trabalho sério, feito com respeito pelos protocolos, medicina baseada da evidência".

Na opinião do diretor clínico do HBA, a escolha é muito baseada no "passa-a-palavra". Enquanto professor catedrático de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, diz que muitos alunos passam pelo HBA e pelo Hospital da Luz durante a formação pré-graduada, o que lhe permite perceber a dinâmica do hospital. Daí que, nos últimos anos, estas unidades têm sido selecionadas para a formação de especialização por muitos dos médicos com melhores notas no Harrison.

Para os hospitais privados, existe todo o interesse em ter médicos a realizar o internato. "Está no nosso ADN formar. A formação é uma parte vital para os hospitais, porque cria uma dinâmica positiva nos serviços", refere Rui Maio.

* 100% é uma nota cósmica, revela capacidades de sacrifício e inteligência notáveis, desejamos também uma notável componente de humanidade.

** Especialidade médica que se ocupa do diagnóstico e tratamento medico-cirúrgico das doenças que afectam o maior órgão do corpo humano – a pele. Engloba ainda as doenças que atingem o cabelo, unhas, as mucosas, bem como as doenças de transmissão sexual venereologica.

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COMBOIO DO FUTURO



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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Líder do Turismo do Norte 
.investigado por férias sem pagar

Alegados corruptores terão pago férias no Algarve a Melchior Moreira.

Alegados corruptores terão pago férias no Algarve ao presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), Melchior Moreira. Essa é uma das suspeitas da Polícia Judiciária (PJ), que investiga a alegada contrapartida pela prática de actos ilícitos.
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De acordo com a imprensa nacional desta sexta-feira, outra tese que a PJ está apurar é se negócios da gestão de Melchior Moreira foram celebrados por serem propícios à "promoção" da sua imagem. À Agência Lusa, o líder da TPNP disse estar de "consciência tranquila": "Vou prestar todas as informações e toda a ajuda que me for solicitada, para esclarecer a situação e defender o meu bom nome e da entidade."

Recorde-se que esta quarta-feira, a Polícia Judiciária do Porto esteve a realizar buscas por todo o País, no âmbito de uma investigação que envolve, pelo menos, autarquias e direcções regionais. De momento, foram constituídos cinco arguidos. Trata-se de Melchior Moreira e mais quatro elementos afectos ao TPNP.

A PJ também estará a investigar negócios alegados esquemas de corrupção nos patrocínios celebrados pela entidade gerida por Melchior Moreira com os clubes de futebol Sporting Clube de Braga e Vitória de Guimarães. Também foram realizadas buscas no Algarve e zona Centro do País, o que poderá elevar o número de instituições suspeitas.

Fonte judicial adiantou à revista SÁBADO que se trata de um processo "com dimensão nacional" e que, muito provavelmente, as buscas e outras diligências continuarão nos próximos dias. Em causa estão suspeitas dos crimes de corrupção, participação económica em negócio e recebimento indevido de vantagem.

* A fila de figuras públicas listadas em ilegalidades é telescópica.

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HOJE NO 
"O JORNAL  ECONÓMICO"
Venezuela: 
Crise coloca em causa sobrevivência de
.muitos portugueses, alerta conselheiro

"Não há pessoas ricas ou a fazer riquezas na Venezuela. Há pessoas que estão sobrevivendo e há muitos pobres, tanto venezuelanos como portugueses", disse presidente do Centro Português de Caracas à Agência Lusa.

O presidente do Centro Português de Caracas (CPC) alertou este sábado para o impacto grave na comunidade da crise económica venezuelana, com inflação acima dos três dígitos e a falta de divisas estrangeiras para importar bens.
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“Não há pessoas ricas ou a fazer riquezas na Venezuela. Há pessoas que estão sobrevivendo e há muitos pobres, tanto venezuelanos como portugueses”, disse à Agência Lusa.

Segundo Rafael Gomes, “há portugueses com muitas necessidades, que moram em bairros populares e muitos deles não têm comida nem para comer”.

“Eu sei disso porque tenho um negócio numa zona popular e sei de casos de portugueses que estão a passar fome”, salientou o responsável associativo, que espera ser recebido na próxima semana pelo secretário de Estado das Comunidades português, que está de visita ao país.

O bloqueio económico do país a que se junta uma permanente crise política que tem levado à saída de milhares de pessoas do país tem consequências no dia a dia dos emigrantes portugueses, com muitos a perderem as poupanças de uma vida, presos ao país porque “já não têm condições para voltar” para Portugal.

Rafael Gomes admite que “o mais difícil” da situação “é ver as pessoas querem comer e não têm nem para comprar o mínimo para alimentar-se, porque os ordenados não dão para isso”.

“Há pessoas que tinham um bom peso e perderam muito peso. Oxalá tivesse sido por que estavam fazendo exercício, mas é porque não estão a comer”, disse.

Segundo Rafael Gomes, há muitas empresas que pagam parte dos salários em bens alimentares para fazer face à carência de muitos dos seus empregados.

“O mais triste é ver pessoas, com os filhos, com miúdos, à procura do que comer, no lixo. É duro dizer isto, mas vê-se imagens de pessoas a espantar os cães para que não vão ao lixo, para que elas possam ir ao lixo”, frisou.

O Banco Central da Venezuela indica uma inflação mensal de 190%, com particular incidência nos produtos importados.

“O cabaz básico custa em média entre 70 milhões e 100 milhões de bolívares. O Presidente Nicolás Maduro acaba de aumentar o ordenado a 100 mil bolívares por dia e um ‘cachito’ (croissant) custa entre 200 e 300 mil bolívares. Por aí podemos ver que o salário não alcança nem para comprar um pequeno almoço por dia”, disse.

No seu entender, o salário mínimo está “vinte vezes abaixo do preço do cabaz básico” e equivale “a quase dois dólares”, à cotação do mercado paralelo.

“Isso não alcança nem para comprar um quilograma de queijo, nem para comprar o ‘cachito’ para o pequeno almoço que o miúdo leva para a escola”, salientou.

Por outro lado, denunciou que muitas pessoas, entre eles portugueses estão sobrevivendo das poucas poupanças que têm em moeda estrangeira.

“As pessoas estão a sobreviver e muitas delas gastando as suas poupanças”, vendendo as divisas acumuladas, concluiu.

Na Venezuela residem, segundo dados oficiais, aproximadamente 600 mil portugueses, número que a própria comunidade diz estar aquém da realidade que rondará os 1,5 milhões, incluindo os lusodescendentes.

Com frequência os venezuelanos queixam-se de dificuldades para conseguir, no mercado local, alguns produtos do cabaz básico alimentar. Também de que quando os conseguem, esses produtos são inacessíveis devido aos altos preços e aos baixos salários locais.

* Venezuela  um triste país adiado por causa de uma ditadura presunçosamente de esquerda.

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NA COZINHA/6
CÁLCULO DE QUANTIDADES



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1649
Senso d'hoje
RACHEL MADDOW
JORNALISTA
 ESTAÇÃO "MSNBC" - USA
“Vou ter de pedir a alguém
que dê esta notícia por mim”


Política de fecho das fronteiras norte-americanas à imigração da administração Trump tem levado a separação entre crianças e os seus pais. Este foi o momento em que a pivot Rachel Maddow, popular jornalista norte-americana, não conseguiu dar a notícia em direto.


FONTE: "O JORNAL ECONÓMICO"

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