Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
19/03/2020
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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Astronomia
Uma visão Geral I
Aglomerados e
Populações de Estrelas
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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DORA SANTOS SILVA
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* Docente na NOVA FCSH
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
17/03/20
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O vírus da desinformação
já contagiou os museus
Em poucos dias, desde que a pandemia nos reteve em casa, o Google
conseguiu disponibilizar online os acervos de 500 museus. Inovação? Sim,
mas o resto é falso.
Há uns minutos li num portal ligado à
cultura: "perante esta pandemia do coronavírus, a Google Arte e Cultura
decidiu unir-se com mais de 500 museus e estão a oferecer visitas
virtuais a qualquer pessoa". Se houvesse prémios na categoria de
desinformação na cultura, esta frase subiria ao palco.
Mesmo que não conhecêssemos o projeto "Google Arts & Culture",
que é das iniciativas mais inovadoras na área da cultura desde que foi
lançado em 2011 (antes com o nome "Google Art Project"), como é que
seria possível criar visitas virtuais do acervo de 500 museus, de um
momento para o outro, em resposta à recente contingência de ficarmos em
casa?
Em Portugal e, pelo menos, no resto da Europa, o tema que
domina os blogues, páginas de redes sociais e outros websites
não-jornalísticos é a cultura. Já em 2013 o então editor de Cultura do
The Guardian, Caspar Llewellyn Smith, me dizia que o principal
concorrente da secção de Cultura daquele jornal - a mais rentável e a
preferida dos leitores, confirmava-me - era o website não jornalístico
especializado em cultura ou aquele blogger que sabia mais de música do
que toda a redação.
De 2013 a 2020, estes websites cresceram e
muitos tornaram-se "pro-ams" (profissionais-amadores) com alinhamento
editorial, equipa e modelos de negócio rentáveis. Há bons exemplos de
projetos editoriais ligados à cultura, mas outros replicam apenas notas
de imprensa, transcrevem peças de outros órgãos de comunicação ou
publicam conteúdos sem que haja um editor que assegure a sua qualidade.
Têm toda a legitimidade em existir, mas não podem apresentar-se como
órgãos de comunicação social (ou dar a entender essa qualidade
indiretamente) quando não o são. Podem ser denominados de projetos
editoriais, de criação de conteúdos ou até projetos de abordagem
jornalística (designação que, aliás, uso em contexto universitário), mas
não são órgãos de comunicação social. Já é altura de encontrar uma
designação formal para estes projetos devidamente enquadrada num
regulamento de conteúdos.
Quanto às visitas virtuais a museus,
estas não foram criadas para substituir as experiências presenciais.
Infelizmente, até alguns meios de comunicação social caíram no erro de
mencionar a iniciativa da Google Arts & Culture como se fosse
recente.
Já há algum tempo que os museus inovam em ambiente
digital e no próprio espaço museológico. A experiência do visitante pode
ser hoje presencial e digital, porque cada vez mais é a narrativa que
importa, isto é, o contexto e a história dos objetos em exposição e não
os objetos em si. Nesse sentido, a experiência estética pode ter vários
níveis: se, na dimensão física, ela começa imediatamente no espaço
público que circunda o museu (não é por acaso que alguns dos museus mais
bem-sucedidos inovam tanto dentro como fora de portas), em ambiente
digital o espaço público virtual começa no seu website ou app.
Na Europa e em contexto museológico, talvez a iniciativa digital mais consistente seja a francesa Culturespaces.
O projeto é mais conhecido por ter criado o primeiro centro de arte
digital em Paris - Atelier de Lumières - com a exposição imersiva da
obra de Gustav Klimt, mas as diversas experiências de comunicação que
criaram para monumentos históricos e museus são também interessantes (e
estão disponíveis para qualquer pessoa com acesso à Internet). Basta
aceder ao menu "Découvrir" (disponível também em inglês) dos websites do
Musée Maillol, do Théâtre Antique & Musée D"Orange ou do Cité de L" Automobile.
E,
já agora, porque há tempo, também vale a pena visitar o Google Arts
& Culture, que é muito mais do que visitas virtuais de museus. Além
de reunir a maior parte das tendências da comunicação digital da
cultura, desde a curadoria temática a vídeos a 360 graus, tem uma área de experimentação
que cruza as fronteiras entre a arte e tecnologia, concebida por
artistas e programadores criativos. Esta última vale mesmo a pena.
* Docente na NOVA FCSH
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
17/03/20
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VIII-OH MAR SALGADO
3-ƛ́ƓƲƛ-ƔƖƔƛ: ƤЄƦƖƓƠ ƖƝƔƖƧƖ́ƔЄԼ
𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒: 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑑𝑜 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑢𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑑𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑖𝑛𝑣𝑖𝑠𝑖́𝑣𝑒𝑙: 𝑎 𝑎́𝑔𝑢𝑎-𝑣𝑖𝑣𝑎. 𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑖𝑠𝑎 𝑡𝑎̃𝑜 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑎 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑎𝑓𝑒𝑡𝑎𝑟 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠?
𝑁𝑎 𝐴𝑢𝑠𝑡𝑟𝑎́𝑙𝑖𝑎, 𝟤𝟢𝟢𝟣 𝑒 𝟤𝟢𝟢𝟤 𝑓𝑜𝑟𝑎𝑚 𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎́𝑔𝑢𝑎𝑠-𝑣𝑖𝑣𝑎𝑠.
FONTE: Documentários Discovery Channel
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94-CINEMA
𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜... 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎
𝐽𝑎𝑐𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠... 𝑆𝑒𝑏𝑎𝑠𝑡𝑖𝑎̃𝑜
𝐴𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑉𝑎𝑧...𝐿𝑒𝑜𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠... 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜
𝐴𝑙𝑚𝑎 𝐹𝑙𝑜𝑟𝑎... 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎... 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒
𝐶𝑜𝑠𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎... 𝑉𝑖𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐿𝑢𝑖́𝑠𝑎 𝐷𝑢𝑟𝑎̃𝑜...𝐺𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎
𝐸𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎... 𝐵𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑂𝑙𝑔𝑢𝑖𝑚...𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑙𝑑𝑎 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠...𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
FONTE:Oldies Portugueses
94-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝐼𝒳-𝐴 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒́
𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:
“𝐴 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑆𝑒́” 𝑒́ 𝑎𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝘩𝑎𝑚𝑎𝑚 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑜́𝑛𝑖𝑐𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜. 𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑎𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑒𝑡𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐿𝑒𝑖𝑡𝑒 𝑒 𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜.
𝐴 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑎𝑔𝑜𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑎𝑢𝑔𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎. 𝐴 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎, 𝑢𝑚𝑎 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑒𝑛𝑠 𝘩𝑢𝑚𝑖𝑙𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑆𝑒́. 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑛𝑢𝑚 𝑎𝑡𝑒𝑙𝑖𝑒𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑎𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜, 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑎́𝑥𝑖.
𝑀𝑎𝑠, 𝑜 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑗𝑎 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑎. 𝐻𝑎́ 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑜 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑖. 𝑂 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑢𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟧𝟢 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑎 𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎̃𝑜/𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑙𝑎𝑚𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑖 𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒.
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑏𝑒𝑚 𝑖𝑠𝑠𝑜, 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜, "𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝘩𝑖𝑡𝑎" 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒𝑟. 𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑎 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑐𝑎𝑡𝑎, 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎𝑠 𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠.
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜... 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎
𝐽𝑎𝑐𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠... 𝑆𝑒𝑏𝑎𝑠𝑡𝑖𝑎̃𝑜
𝐴𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑉𝑎𝑧...𝐿𝑒𝑜𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠... 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜
𝐴𝑙𝑚𝑎 𝐹𝑙𝑜𝑟𝑎... 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎... 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒
𝐶𝑜𝑠𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎... 𝑉𝑖𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐿𝑢𝑖́𝑠𝑎 𝐷𝑢𝑟𝑎̃𝑜...𝐺𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎
𝐸𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎... 𝐵𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑂𝑙𝑔𝑢𝑖𝑚...𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑙𝑑𝑎 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠...𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
FONTE:Oldies Portugueses
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