Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o
pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal,
escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de
genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/09/2018
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Pedro Pichardo já tem data para
poder representar Portugal
A
Federação Portuguesa de Atletismo recebeu, esta quarta-feira, luz verde
da Associação Internacional das Federações de Atletismo para a
utilização de Pedro Pablo Pichardo, atleta do Benfica, a partir de 1 de
agosto de 2019.
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Assim, o líder do ranking mundial
da categoria, com 17,95 metros, já poderá vestir as cores nacionais no
Europeu, entre 9 e 11 de agosto, e também no Mundial, entre 28 de
setembro e 6 de outubro, ficando, contudo, fora dos Europeus de pista
coberta, que se disputarão em março, em Glasgow.
* É sempre bem vindo um atleta com tanta classe.
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A presença destes compostos resulta do uso e consequente libertação contínua destes produtos nas águas residuais e as maiores concentrações de fármacos, usados tanto na medicina humana como veterinária, foram observadas em áreas próximas da saída dos efluentes de tratamento de águas residuais na margem norte da Área Metropolitana de Lisboa e na zona sul do estuário, próximo de Almada e da desembocadura do Tejo.
Este trabalho envolve 32 investigadores e as conclusões serão publicadas na edição impressa de outubro da "Marine Pollution Bulletin".
A investigação, no âmbito do projeto Biopharma, do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, da Universidade de Lisboa, tendo como parceiros Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e da Faculdade de Farmácia da Universidade, decorre até 2019 e é financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Investigadores detetam 32 fármacos
nas águas do Tejo
Um grupo
de cientistas identificou a presença de 32 fármacos nas águas do
estuário do Tejo, no âmbito de uma investigação que ainda decorre,
anunciou esta quarta-feira a Universidade de Lisboa.
O
próximo passo desta equipa da Universidade de Lisboa, que conta com a
parceria do Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e
da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, passará por tentar
detetar a presença de resíduos farmacêuticos em plantas, crustáceos,
bivalves e peixes.
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A ESPUMA DOS REMÉDIOS |
"A ideia é sempre
avaliar o potencial de acumulação destas substâncias na água, mas também
nas plantas e nos animais, ou seja, em toda a população do estuário do
Tejo. Pretende-se avaliar depois os efeitos de exposição a diferentes
compostos, como antidepressivos ou anti-inflamatórios, dando particular
ênfase aos peixes com interesse comercial", avançou Vanessa Fonseca, a
coordenadora deste projeto de investigação.
Para
já, as substâncias encontradas na água são resíduos de antibióticos, de
anti-hipertensivos e anti-inflamatórios, que foram encontrados em mais
de 90% das amostras de água recolhidas "em toda a extensão do estuário".
Foram também identificados antidepressivos, reguladores lipídicos e
antiepiléticos.
"O que surpreendeu não
foram os níveis de concentração, mas a diversidade de compostos e o
facto de todas as amostras assinalarem a sua presença, mesmo em zonas
mais afastadas da grande malha urbana", partilhou aquela cientista.
A presença destes compostos resulta do uso e consequente libertação contínua destes produtos nas águas residuais e as maiores concentrações de fármacos, usados tanto na medicina humana como veterinária, foram observadas em áreas próximas da saída dos efluentes de tratamento de águas residuais na margem norte da Área Metropolitana de Lisboa e na zona sul do estuário, próximo de Almada e da desembocadura do Tejo.
Este trabalho envolve 32 investigadores e as conclusões serão publicadas na edição impressa de outubro da "Marine Pollution Bulletin".
A investigação, no âmbito do projeto Biopharma, do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, da Universidade de Lisboa, tendo como parceiros Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e da Faculdade de Farmácia da Universidade, decorre até 2019 e é financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Os resultados já disponíveis estão publicados online na "Science Direct".
Recorde-se
que "recentes diretivas europeias realçam a importância de avaliar a
contaminação por fármacos no ambiente", sublinha ainda a cientista.
* Esta malta "medica" o Tejo para ele adoecer mais depressa...
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Parlamento Europeu vota a favor de
.inédito processo disciplinar à Hungria
.inédito processo disciplinar à Hungria
O Parlamento Europeu recomendou hoje ao Conselho a instauração de um
procedimento disciplinar à Hungria por violação grave dos valores
europeus pelo Governo de Viktor Órban, em matérias como migrações e
Estado de direito.
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Esta é a primeira
vez na história do projeto europeu que o Parlamento elabora e aprova um
relatório sobre a ativação do artigo 7.º do Tratado da União Europeia,
que prevê, como sanção máxima, a suspensão dos direitos de voto do
Estado-membro em causa no Conselho.
O
relatório da comissão parlamentar das Liberdades Cívicas, da Justiça e
dos Assuntos Internos do PE, que considerava existir um risco manifesto
de violação grave, pela Hungria, dos valores europeus, recebeu 448 votos
a favor, 197 contra e 48 abstenções durante a votação realizada no
hemiciclo de Estrasburgo, França.
* Sem quaisquer "rodriguinhos" o homem é mesmo nazi e tem milhares de seguidores na Hungria.
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CATARINA CARVALHO
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/09/18
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Trump, falsidades e
a importância da universidade
Talvez não seja suficiente. Talvez seja, até pelas razões erradas, demográficas, por exemplo. Mas vamos focar-nos nas coisas positivas: é ótima a notícia de que mais de metade dos jovens com 18 anos estão na universidade - ou outro tipo de ensino superior que genericamente designamos por esse nome.
É
a primeira vez que isto acontece e só por isso já podíamos dizer que
esta será uma geração melhor do que as outras - e, esperemos, pior do
que se lhe seguir. Porque frequentar o ensino superior pode não ser a
panaceia, mas augura muita coisa boa - segundo dados objetivos que hoje
publicamos. Desde logo, uma vida melhor, com melhor salário, menos
desemprego .
Isto é ainda mais verdade em Portugal, onde a pobreza é larga e a desigualdade a acompanha. E
onde a ascensão social, ou, vá, a mobilidade social, depende
objetivamente mais do ensino do que de outra variável qualquer. Até
pelas condições, piores, das gerações anteriores - o que é basicamente
uma tautologia: é na faculdade que os que não têm pais ou famílias onde
beber a sapiência vão buscar a maior parte do seu conhecimento
O que fazem com esse conhecimento é verdade que é outra conversa. Mas
desenganem-se os que confiam ainda no mito do self-made man ou woman e
perseguem esses sonhos irrealistas. O mundo está complexo, em vários
sentidos. E não há empreendedor, inventor, líder, de startup ou
de grande empresa, pessoa que possa crescer e atingir o sucesso, sem
estudar - e muito.
Esta noite foi muito
importante para os que chegaram até aqui - e será uma das mais
importantes das suas vidas. Esta é também uma época muito importante na
vida do ensino - um recomeço das aulas é altura para finalmente falar do
que importa mesmo. Dos estudantes em vez dos professores. Do ensino em
vez das escolas. Ou das greves - a não ser que haja um Orçamento
complicado para negociar. Das ideias em vez da politiquice. Os dados que
hoje divulgamos mostram porque seria tão importante reverter estas
prioridades mediáticas - e qualquer jornalista deve fazer um mea culpa
sobre este assunto.
Até porque há algo mais importante do que
meras histórias individuais de sucesso para a necessidade de continuar a
alargar e a democratizar o ensino de alta qualidade, e a sabedoria das
universidades. Raramente como hoje a informação esteve tão difundida, e
raramente como hoje foi tão necessário distinguir o conhecimento da
informação.
O trigo do joio, a verdade da mentira, ou, como diz um
profundo conhecedor da matéria, o fundador da Wikipédia, Jimmy Wales,
em entrevista, separar a verdade dos factos das irrealidades e
misticismos. "Todos temos de desempenhar o nosso papel", diz ele. E o
das universidades - e das escolas - é enorme.
É por tudo
isto estranho e desanimador que qualquer negociação relativamente à
educação no Orçamento do Estado se limite a esticar, ou não, o valor da
progressão nas carreiras dos professores. Progressão essa que é
sempre feita apenas por antiguidade - que ninguém se engane com os
arremedos de avaliação que resultam numa banalização dos bons e na quase
inexistência de notas mais baixas.
Neste que se anuncia como o
braço-de-ferro mais difícil do outono de negociações, era refrescante
ver algo de criativo a pesar no investimento, algo que verdadeiramente
tivesse como objetivo melhorar o ensino e a aprendizagem, algo que
oleasse o elevador social - e tivesse como objetivo o progresso e o
saber.
Nada devemos tomar por garantido, e é essa a maior lição do
que está a acontecer do outro lado do Atlântico. A disrupção provocada
por uma presidência caótica e um presidente com pouca aderência à
realidade e respeito pelos factos atinge todos os setores da sociedade. A
ciência, o ensino e, até, o próprio sistema democrático.
Aquilo
que nesta semana veio escrito no artigo do funcionário anónimo da
administração Trump é a mais perfeita descrição de um golpe de Estado. O facto de o desculparmos por acharmos que estamos do lado certo desta história não nos deve senão inquietar ainda mais.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
09/09/18
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Acionistas de ex-BESA dizem que
Álvaro Sobrinho “mentiu”
Comunicado rejeita falência por motivos
políticos e diz que queda do BESA resultou de "erros de gestão e dos
dinheiros que o empresário retirou"
Os acionistas do antigo BES Angola (BESA)
acusam o ex-presidente da instituição, Álvaro Sobrinho, de mentir nas
acusações sobre a falência da instituição, declarada em 2014, e que o
empresário diz ter sido um narrativa desenvolvida então pelos próprios
acionistas do banco e com uma motivação política. Sobrinho põe também em
causa o facto de ter havido uma falência efetiva da instituição.
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Os donos do atual Banco Económico pedem a intervenção do Banco Nacional
de Angola e da Procuradoria Geral da República angolana para esclarecer o
caso. Segundo estes, “Álvaro Sobrinho mentiu ao não apresentar os
factos tal como eles ocorreram”. Os acionistas desmentem a alegada falta
de solidariedade com a posição do gestor nas reuniões que determinariam
a falência do banco onde foi detetado um buraco financeiro de 5,7 mil
milhões de dólares em 2013.
Em entrevista à Televisão Pública de
Angola, na última terça-feira, Sobrinho afirmou que o BESA “faliu por
decisão política, tendo em conta as pessoas nele envolvidas”.
Na mesma entrevista, o empresário pôs em causa a falência do banco.
Primeiro porque, formalmente, a instituição se mantém, agora com a
designação de Banco Económico. Depois porque, alega, a bancarrota não
foi decretada pelo Banco Nacional de Angola, auditores do banco ou
qualquer regulador internacional.
Os acionistas consideram “ser de capital importância revelar a verdade e
desmascarar as mentiras” do empresário, citando passagens de
comunicados do banco central angolano e do Banco de Portugal que dizem
ser “reveladoras das consequências das ações de gestão danosa
protagonizadas pela mesma pessoa que, perante as câmaras da televisão
pública, não se coibiu, com motivações inconfessas, de tentar enlamear
os nomes de pessoas e entidades que lesou com as suas falsas
declarações”.
O BNA refere, nas passagens citadas, “risco de descontinuidade da
atividade desse banco e impacto sobre a estabilidade do sistema
financeiro”. Já o banco central português refere “atos de gestão
gravemente prejudiciais” ao BES e “a violação de determinações do Banco
de Portugal que proibiam o aumento da exposição a outras entidades do
Grupo Espírito Santo”.
O comunicado afirma que “não houve qualquer decisão política para
decretar a falência do BESA”. Segundo os acionistas da instituição, a
falência decorreu “dos erros da gestão e dos dinheiros que [Álvaro
Sobrinho] retirou, sendo esta uma questão de sua exclusiva
responsabilidade”.
O Banco Económico tem como acionistas Sonangol, Novo Banco, fundo
Lektron Capital e a Geni Novas Tecnologias.
* O sr. Sobrinho é titular de outras estranhas verdades, mas o BESA é cá um covil...
* O sr. Sobrinho é titular de outras estranhas verdades, mas o BESA é cá um covil...
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HOJE NO
"DESTAK"
Obra de António Lobo Antunes
vai ser publicada na francesa Pléiade
A obra completa de António Lobo Antunes vai ser publicada na Pléiade, uma prestigiada coleção francesa pertencente à editora Gallimard, que integra raros autores vivos e apenas um português, Fernando Pessoa, disse à Lusa a editora do escritor.
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A Pléiade é uma casa editorial francesa, fundada em 1931, que "reúne as maiores obras do património literário e filosófico francês e estrangeiro", segundo a informação constante do 'site' oficial desta editora.
A notícia da escolha de António Lobo Antunes para integrar esta coleção considerada de luxo e restrita, da qual faziam parte, até agora, apenas três autores vivos - Mário Vargas Llosa, Milan Kundera e Philippe Jaccottet - e um único português - Fernando Pessoa - foi recebida hoje à tarde pela editora portuguesa de António Lobo Antunes.
* Muito mérito para o autor de "Memória de Elefante".
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HOJE NO
"i"
Pedrógão Grande
MP desmente comunicado
de presidente da câmara
O autarca Valdemar Alves afirma que “está
tranquilo” e que foi a própria Câmara de Pedrógão Grande que pediu
os “inquéritos judiciais” que estão em curso. MP nega
Ao i, fonte do Ministério Público (MP)
garante que em causa estão fortes indícios de crime de burlas
qualificadas, falsificação, participação económica em negócio, corrupção
e abuso de poder. Segundo a mesma fonte, existem irregularidades na
reconstrução das habitações atingidas pelos incêndios de 17 de junho do
ano passado, confirmando que a investigação tem por base a reportagem da
revista Visão, complementada posteriormente pela reportagem da TVI.
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Neste momento, de acordo com declarações do presidente da
Câmara Municipal de Pedrógão Grande aos jornalistas, os inspetores da
Polícia Judiciária de Coimbra já têm em mãos todos os formulários
aprovados pela comissão técnica deste fundo e vão agora averiguar a
situação.
A Polícia Judiciária esteve, ao longo de todo o dia, a fazer buscas
nas instalações da Câmara Municipal de Pedrógão e na Casa Municipal da
Cultura de Pedrógão Grande, com o objetivo de procurar provas para o
processo em que estão a ser investigadas as alegadas irregularidades na
atribuição de fundos para a reconstrução das casas destruídas pelos
fogos de 2017.
Recorde-se que o MP abriu, em junho, o inquérito para investigar
alegadas irregularidades na reconstrução de casas afetadas pelos
incêndios de Pedrógão Grande, tendo a Procuradoria-Geral da República
(PGR), depois da revista Visão ter noticiado que meio milhão de euros de
donativos destinados à reconstrução de casas de primeira habitação
terão sido desviados para casas de segunda habitação, confirmado a
informação.
Depois da Visão, a TVI realizou uma reportagem nas aldeias destruídas
pelas chamas, e mostrou vários testemunhos que dão conta de que algumas
casas desabitadas há vários anos foram reabilitadas com os valores dos
donativos, mesmo não sendo estas a habitação principal dos seus
proprietários, factos esses que foram juntos ao processo aberto em
junho.
Ao final do dia de hoje, depois de realizadas as buscas por parte da
Polícia Judiciária de Coimbra, Valdemar Alves, presidente da Câmara de
Pedrógão Grande, falou aos jornalistas, afirmando que ninguém foi
constituído arguido, e revelou que tanto o seu telemóvel e computador,
assim como os aparelhos dos funcionários do gabinete responsável por
autorizar a cedência de verbas, foram alvo de inspeção por parte da PJ.
Valdemar Alves diz estar “tranquilo” em relação a buscas sobre irregularidades na utilização das verbas
“Para mim não há irregularidades, desvio de verbas não pode haver” garantiu o autarca.
Valdemar Alves disse estar “tranquilo” relativamente às buscas
realizadas hoje. "Estou tranquilo, eu sou o último a assinar, assinei
aquilo que me puseram à frente, confirmando, sim senhor, que confio no
compromisso de honra que quem requereu a casa assinou e com o
compromisso de honra dos técnicos da Câmara", declarou aos jornalistas.
"Trabalhamos sobre pressão, começámos a levantar os processos dez
dias depois dos fogos. E vocês sabem disso. Por isso, poderá estar em
falta uma ou outra declaração, poderá haver declarações erradas. Mas
isso vai-se averiguar tudo", disse ainda à imprensa.
Sobre as acusações de que está a ser alvo a autarquia, o presidente
da Câmara voltou a sublinhar: "Não acredito no compadrio, estas são
terras pequenas, somos poucos habitantes, todos somos primos e primas,
todos somos colegas e não há compadrio nenhum, não pode haver. Poderá
haver coincidências, admito que haja coincidências, mas nunca
compadrios".
Recorde-se que esta quarta-feira a Câmara Municipal de Pedrógão
Grande emitiu um comunicado onde afirma que as buscas que estavam a ser
realizadas tinham sido pedidas pela própria autarquia.
“A Câmara de Pedrógão congratula-se com a celeridade que os serviços
do Ministério Público e da PJ entenderam conceder a estes Inquéritos
Judiciais, convicta que é através dos órgãos próprios da Justiça – e não
na praça pública – que se apuram serenamente os fatos e se repõe a
verdade objectiva”, pode ler-se no comunicado emitido pela câmara.
* Será que o autarca de Pedrógão
Grande está a empurrar a verdade com a barriga?
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3-PORTUGUÊS SUAVE
PARA NÃO PERDER A MEMÓRIA
O país dos brandos costumes; já não é o que era!
A crise económica e o aumento da criminalidade estão a deixar os portugueses, cada vez, mais inseguros e menos tolerantes¿e os imigrantes e minorias étnicas tornaram-se um alvo fácil para o preconceito e a discriminação!
No ano europeu do diálogo inter-cultural, a TVI foi para a rua ouvir as queixas das vítimas e a opinião do povo português. Na teoria, quase ninguém assume que existe racismo e xenofobia em Portugal¿mas, na prática, a realidade é bem diferente! Na rua no emprego, o preconceito está presente nas mais diversas situações: nos olhares e comentários negativos, nas atitudes de desprezo, nas faltas de respeito.
É a discriminação subtil que actua, habitualmente, de forma discreta e mais ou menos escondida. Um racismo à moda nacional, em "português suave".
"Português Suave" é uma grande reportagem da jornalista Elisabete Barata com imagem de Paulo Oliveira, Ricardo Ferreira, Ricardo Silva, Paula Fernandes e João Paulo Delgado, a montagem é de Teresa Almeida, foi emitida no dia 16 de Novembro de 2008, a seguir ao Jornal Nacional.
Repare como este trabalho jornalístico está tão actual, pouco mudou a não ser a cronologia e a modernização das artimanhas.
A crise económica e o aumento da criminalidade estão a deixar os portugueses, cada vez, mais inseguros e menos tolerantes¿e os imigrantes e minorias étnicas tornaram-se um alvo fácil para o preconceito e a discriminação!
No ano europeu do diálogo inter-cultural, a TVI foi para a rua ouvir as queixas das vítimas e a opinião do povo português. Na teoria, quase ninguém assume que existe racismo e xenofobia em Portugal¿mas, na prática, a realidade é bem diferente! Na rua no emprego, o preconceito está presente nas mais diversas situações: nos olhares e comentários negativos, nas atitudes de desprezo, nas faltas de respeito.
É a discriminação subtil que actua, habitualmente, de forma discreta e mais ou menos escondida. Um racismo à moda nacional, em "português suave".
"Português Suave" é uma grande reportagem da jornalista Elisabete Barata com imagem de Paulo Oliveira, Ricardo Ferreira, Ricardo Silva, Paula Fernandes e João Paulo Delgado, a montagem é de Teresa Almeida, foi emitida no dia 16 de Novembro de 2008, a seguir ao Jornal Nacional.
Repare como este trabalho jornalístico está tão actual, pouco mudou a não ser a cronologia e a modernização das artimanhas.
FONTE: "POLÍTICAPORTUGAL"
* Nesta senda de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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4-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XXIX-BACANTES
2ºACTO
2ºACTO
NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.
ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!
O rito vive a chegada de Dionyzio
, filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que
não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu,
filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do
avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos
Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos
morros da cidade.
No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a
multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram
Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da
adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que
Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em
estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos
mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do
antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a
mitologia do Progresso a qualquer custo.
Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes
vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a
evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as
montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.
BACANTES – FICHA TÉCNICA
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
FONTE: Teatro Oficina Uzyna Uzona
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
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