31/03/2023

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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LXVII~MEGA FÁBRICAS
6- TABACO
A INDÚSTRIA DAS MENTIRAS


(CONCLUI  HOJE)

FONTE:  LM H

NR: "MEGA FÁBRICAS" inclui todos os conceitos que a tecnologia e economia industrial comportam, a saúde é um deles, por isso faz sentido divulgar este conflito da indústria tabaqueira com a investigação médica ou outra qualquer..
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UNIVERSO

Lugares Incríveis

XLII - Omega Centauri

Um Enxame de Estrelas


Viagens pelo Universo
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AS MULHERES NA HISTÓRIA
64.3-𝑰𝑺𝑨𝑩𝑬𝑳 𝑫𝑬 𝑪𝑨𝑺𝑻𝑬𝑳𝑨
"𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑟𝑎𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑑𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎"

FONTE:Canal História e Tu .

EDITORIAL - ABRIL, ABRIL

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A Marinha dos séculos XIX 
e XXI: veja a diferença

Nestes dias, a propósito do navio Mondego, muito se tem falado do estado da nossa Marinha, e não só. Nesse sentido, sugerimos a leitura de Eça de Queirós para confirmar que, em mais de 130 anos, parece só terem mudado as moscas…

𝖠 𝖬𝖺𝗋𝗂𝗇𝗁𝖺, 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗇𝖽𝗈 𝖤𝖼̧𝖺 𝖽𝖾 𝖰𝗎𝖾𝗂𝗋𝗈́𝗌:

𝖬𝖺𝗌, 𝗆𝖾𝗎𝗌 𝗌𝖾𝗇𝗁𝗈𝗋𝖾𝗌, 𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗍𝗎𝖽𝗈, 𝗇𝗈́𝗌 𝗇𝖺̃𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗆𝖺𝗋𝗂𝗇𝗁𝖺! 𝖲𝗂𝗇𝗀𝗎𝗅𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗂𝗌𝖺! 𝖭𝗈́𝗌 𝗌𝗈́ 𝗍𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗆𝖺𝗋𝗂𝗇𝗁𝖺 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝗆𝗈𝗍𝗂𝗏𝗈 𝖽𝖾 𝗍𝖾𝗋𝗆𝗈𝗌 𝖼𝗈𝗅𝗈́𝗇𝗂𝖺𝗌 — 𝖾 𝗃𝗎𝗌𝗍𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖺𝗌 𝗇𝗈𝗌𝗌𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗅𝗈́𝗇𝗂𝖺𝗌 𝗇𝖺̃𝗈 𝗉𝗋𝗈𝗌𝗉𝖾𝗋𝖺𝗆 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗈𝗌 𝗆𝖺𝗋𝗂𝗇𝗁𝖺! 𝖳𝗈𝖽𝖺𝗏𝗂𝖺 𝖺 𝗇𝗈𝗌𝗌𝖺 𝗆𝖺𝗋𝗂𝗇𝗁𝖺, 𝖺𝗎𝗌𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖽𝗈𝗌 𝗆𝖺𝗋𝖾𝗌, 𝗌𝗎𝗅𝖼𝖺 𝗉𝗋𝗈𝖿𝗎𝗇𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗈 𝗈𝗋𝖼̧𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈. 𝖦𝖺𝗌𝗍𝖺 𝟣𝟣𝟧𝟫 𝟢𝟢𝟢$𝟢𝟢𝟢!
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𝖰𝗎𝖾 𝗋𝖾𝖺𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖺 𝖾𝗌𝗍𝖺 𝖿𝖺𝗇𝗍𝖺𝗌𝗆𝖺𝗀𝗈𝗋𝗂𝖺 𝖽𝖺𝗌 𝖼𝗂𝖿𝗋𝖺𝗌? 𝗎𝗇𝗌 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗇𝖺𝗏𝗂𝗈𝗌 𝖽𝖾𝖿𝖾𝗂𝗍𝗎𝗈𝗌𝗈𝗌, 𝗏𝖾𝗅𝗁𝗈𝗌, 𝖽𝖾𝖼𝗋𝖾́𝗉𝗂𝗍𝗈𝗌, 𝗊𝗎𝖺𝗌𝖾 𝗂𝗇𝗎́𝗍𝖾𝗂𝗌, 𝗌𝖾𝗆 𝖺𝗋𝗍𝗂𝗅𝗁𝖺𝗋𝗂𝖺, 𝗌𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝖽𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗇𝖺𝗏𝖾𝗀𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾, 𝖼𝗈𝗆 𝖼𝗈𝗋𝖽𝖺𝗆𝖾 𝗉𝗈𝖽𝗋𝖾, 𝖺 𝗆𝖺𝗌𝗍𝗋𝖾𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖼𝖺𝗋𝗎𝗇𝖼𝗁𝗈𝗌𝖺, 𝖺 𝗁𝗂𝗌𝗍𝗈́𝗋𝗂𝖺 𝗈𝖻𝗌𝖼𝗎𝗋𝖺. 𝖤 𝗎𝗆𝖺 𝗆𝖺𝗋𝗂𝗇𝗁𝖺 𝗂𝗇𝗏𝖺́𝗅𝗂𝖽𝖺. 
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𝖠 𝖣. 𝖩𝗈𝖺̃𝗈 𝗍𝖾𝗆 𝟧𝟢 𝖺𝗇𝗈𝗌, 𝗈 𝖻𝗋𝖾𝗎 𝖼𝗈𝖻𝗋𝖾-𝗅𝗁𝖾 𝖺𝗌 𝖼𝖺̃𝗌: 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝗆𝖺𝗂𝗈𝗋 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗃𝗈 𝗌𝖾𝗋𝗂𝖺 𝖺𝗉𝗈𝗌𝖾𝗇𝗍𝖺𝗋-𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖻𝖺𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖾 𝖻𝖺𝗇𝗁𝗈𝗌. 
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𝖠 𝖯𝖾𝖽𝗋𝗈 𝖭𝗎𝗇𝖾𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖾𝗆 𝗍𝖺𝗅 𝖾𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈, 𝗊𝗎𝖾, 𝗏𝖾𝗇𝖽𝗂𝖽𝖺, 𝖽𝖺́ 𝗎𝗆𝖺 𝗌𝗈𝗆𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝗉𝗎𝖽𝗈𝗋 𝗇𝗈𝗌 𝗂𝗆𝗉𝖾𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗋. 𝖮 𝖤𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗉𝗈𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝖺𝗋 𝗎𝗆 𝖼𝗁𝖺𝗉𝖾́𝗎 𝗇𝗈 𝖱𝗈𝗑𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝖯𝖾𝖽𝗋𝗈 𝖭𝗎𝗇𝖾𝗌 — 𝗆𝖺𝗌 𝗇𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝖽𝖾 𝗉𝖾𝖽𝗂𝗋 𝗍𝗋𝗈𝖼𝗈. 
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𝖠 𝖬𝗂𝗇𝖽𝖾𝗅𝗈 𝗍𝖾𝗆 𝗎𝗆 𝗃𝖾𝗂𝗍𝗈: 𝖽𝖾𝗂𝗍𝖺-𝗌𝖾. 𝖭𝗈 𝗆𝖺𝗋 𝖺𝗅𝗍𝗈, 𝗍𝗈𝖽𝖺𝗌 𝖺𝗌 𝗌𝗎𝖺𝗌 𝗍𝖾𝗇𝖽𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌, 𝗍𝗈𝖽𝗈𝗌 𝗈𝗌 𝗌𝖾𝗎𝗌 𝖾𝗌𝖿𝗈𝗋𝖼̧𝗈𝗌 𝗌𝖺̃𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗌𝖾 𝖽𝖾𝗂𝗍𝖺𝗋. 𝖮𝗌 𝗈𝖿𝗂𝖼𝗂𝖺𝗂𝗌 𝖽𝖾 𝗆𝖺𝗋𝗂𝗇𝗁𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗆𝖻𝖺𝗋𝖼𝖺𝗆 𝗇𝖾𝗌𝗍𝖾 𝗏𝖺𝗌𝗈 𝖿𝖺𝗓𝖾𝗆 𝖽𝗂𝗌𝗉𝗈𝗌𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖿𝗂𝗇𝖺𝗂𝗌. 𝖠 𝖬𝗂𝗇𝖽𝖾𝗅𝗈 𝖾́ 𝗎𝗆 𝖾𝗌𝗊𝗎𝗂𝖿𝖾 — 𝖺 𝗁𝖾́𝗅𝗂𝖼𝖾.
𝖠 𝖭𝖺𝗉𝗂𝖾𝗋 𝗌𝖺𝗂𝗎 𝗎𝗆 𝖽𝗂𝖺 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝗉𝗈𝗌𝗌𝖾𝗌𝗌𝖺̃𝗈. 𝖢𝗈𝗇𝗌𝖾𝗀𝗎𝗂𝗎 𝗅𝖺́ 𝖼𝗁𝖾𝗀𝖺𝗋; 𝗆𝖺𝗌 𝖾𝗑𝖺𝗎𝗌𝗍𝖺, 𝗇𝖺̃𝗈 𝗊𝗎𝗂𝗌, 𝗇𝖺̃𝗈 𝗉𝗈̂𝖽𝖾 𝗏𝗈𝗅𝗍𝖺𝗋. 𝖯𝖾𝖽𝗂𝗎-𝗌𝖾-𝗅𝗁𝖾, 𝗅𝖾𝗆𝖻𝗋𝗈𝗎-𝗌𝖾-𝗅𝗁𝖾 𝖺 𝗁𝗈𝗇𝗋𝖺 𝗇𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅, 𝖼𝗂𝗍𝗈𝗎-𝗌𝖾-𝗅𝗁𝖾 𝖢𝖺𝗆𝗈̃𝖾𝗌, 𝗈 𝖲𝗋. 𝖬𝖾𝗅𝗂́𝖼𝗂𝗈, 𝗍𝗈𝖽𝖺𝗌 𝖺𝗌 𝗇𝗈𝗌𝗌𝖺𝗌 𝗀𝗅𝗈́𝗋𝗂𝖺𝗌. 𝖠 𝖭𝖺𝗉𝗂𝖾𝗋 𝗂𝗇𝗌𝖾𝗇𝗌𝗂́𝗏𝖾𝗅, 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗆𝗈𝗋𝗍𝖺, 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖾 𝗆𝖾𝗑𝖾𝗎. 
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𝖣𝖺𝗌 𝟪 𝖼𝗈𝗋𝗏𝖾𝗍𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝗈𝗌𝗌𝗎𝗂́𝗆𝗈𝗌 𝗌𝖺̃𝗈 𝗂𝗇𝗎́𝗍𝖾𝗂𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗆𝖻𝖺𝗍𝖾 𝗈𝗎 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝗉𝗈𝗋𝗍𝖾 — 𝗍𝗈𝖽𝖺𝗌 𝖺𝗌 𝟪. 𝖭𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝗋𝗎𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖺𝗋 𝖾𝗆 𝖿𝗈𝗀𝗈, 𝗇𝖾𝗆 𝖼𝖺𝗉𝖺𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗇𝖽𝗎𝗓𝗂𝗋 𝗍𝗋𝗈𝗉𝖺. 𝖭𝖺̃𝗈 𝗍𝖾̂𝗆 𝖺𝗉𝗅𝗂𝖼𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈. 𝖧𝖺́ 𝗂𝖽𝖾𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝖺𝗌 𝖺𝗅𝗎𝗀𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗁𝗈𝗍𝖾́𝗂𝗌. 𝖠 𝗇𝗈𝗌𝗌𝖺 𝖾𝗌𝗊𝗎𝖺𝖽𝗋𝖺 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝗈𝗅𝖾𝖼𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝗃𝖺𝗇𝗀𝖺𝖽𝖺𝗌 𝖽𝗂𝗌𝖿𝖺𝗋𝖼̧𝖺𝖽𝖺𝗌! 𝖤 𝖾𝗌𝗍𝖾 𝗀𝗋𝖺𝗇𝖽𝖾 𝗉𝗈𝗏𝗈 𝖽𝖾 𝗇𝖺𝗏𝖾𝗀𝖺𝖽𝗈𝗋𝖾𝗌 𝖺𝖼𝗁𝖺-𝗌𝖾 𝗋𝖾𝖽𝗎𝗓𝗂𝖽𝗈 𝖺 𝖺𝖽𝗆𝗂𝗋𝖺𝗋 𝗈 𝗏𝖺𝗉𝗈𝗋 𝖽𝖾 𝖢𝖺𝖼𝗂𝗅𝗁𝖺𝗌! 
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𝖳𝖾̂𝗆 𝗎𝗆 𝗎́𝗇𝗂𝖼𝗈 𝗆𝖾́𝗋𝗂𝗍𝗈 𝖾𝗌𝗍𝖾𝗌 𝗇𝖺𝗏𝗂𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝖺𝗀𝗋𝖾𝗌𝗌𝖺̃𝗈 𝖾𝗌𝗍𝗋𝖺𝗇𝗀𝖾𝗂𝗋𝖺: 𝗂𝗆𝗉𝗈𝗋 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝗋𝖾𝗌𝗉𝖾𝗂𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾. 𝖰𝗎𝖾𝗆 𝗈𝗎𝗌𝖺𝗋𝗂𝖺 𝖺𝗍𝖺𝖼𝖺𝗋 𝖺𝗌 𝖼𝖺̃𝗌 𝖽𝖾𝗌𝗍𝖾𝗌 𝗏𝖾𝗅𝗁𝗈𝗌? 
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𝖩𝖺́ 𝗌𝖾 𝗊𝗎𝗂𝗌 𝗆𝗎𝗂𝗍𝖺𝗌 𝗏𝖾𝗓𝖾𝗌 𝗂𝗇𝗍𝗋𝗈𝖽𝗎𝗓𝗂𝗋 𝗇𝖺𝗌 𝖿𝗂𝗅𝖾𝗂𝗋𝖺𝗌 𝖽𝖾𝗌𝗍𝖾𝗌 𝗏𝖺𝗌𝗈𝗌 𝖼𝖺𝖽𝗎𝖼𝗈𝗌 — 𝖺𝗅𝗀𝗎𝗇𝗌 𝗇𝖺𝗏𝗂𝗈𝗌 𝗇𝗈𝗏𝗈𝗌, 𝖺́𝗀𝖾𝗂𝗌, 𝗋𝗈𝖻𝗎𝗌𝗍𝗈𝗌. 𝖳𝖾𝗇𝗍𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝗉𝗋𝗂𝗆𝖾𝗂𝗋𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝖺́-𝗅𝗈𝗌. 
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𝖲𝗎𝖼𝖾𝖽𝖾𝗎 𝗈 𝖼𝖺𝗌𝗈 𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗋𝗏𝖾𝗍𝖺 𝖧𝖺𝗐𝗄𝗌. 𝖤𝗋𝖺 𝖾𝗌𝗍𝖺 𝖼𝗈𝗋𝗏𝖾𝗍𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝖺𝗋𝖼𝖺𝖼̧𝖺 𝖻𝗋𝗂𝗍𝖺̂𝗇𝗂𝖼𝖺, 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖠𝗅𝗆𝗂𝗋𝖺𝗇𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗆𝖺𝗇𝖽𝖺𝗏𝖺 𝗏𝖾𝗇𝖽𝖾𝗋 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝗆𝖺𝖽𝖾𝗂𝗋𝖺 — 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗌𝖾 𝗏𝖾𝗇𝖽𝖾 𝗎𝗆 𝗅𝗂𝗏𝗋𝗈 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝗉𝖾𝗌𝗈. 𝖯𝗈𝗋 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝗈 𝖦𝗈𝗏𝖾𝗋𝗇𝗈 𝗉𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝗎𝖾̂𝗌 — 𝗆𝗈𝗋𝗀𝖺𝖽𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝗋𝗈𝗏𝗂́𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗂𝗇𝗀𝖾́𝗇𝗎𝗈 𝖾 𝗀𝖾𝗇𝖾𝗋𝗈𝗌𝗈 — 𝗍𝗋𝖺𝗏𝗈𝗎 𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝖧𝖺𝗐𝗄𝗌, 𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗋𝗈𝗎 𝖺 𝖧𝖺𝗐𝗄𝗌. 𝖤 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗍𝖺𝗋𝖽𝖾, 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗀𝗅𝗈́𝗋𝗂𝖺 𝖽𝖺 𝗆𝗈𝗇𝖺𝗋𝗊𝗎𝗂𝖺, 𝗊𝗎𝗂𝗌 𝗎𝗌𝖺𝗋 𝖽𝖾𝗅𝖺, 𝖺 𝖧𝖺𝗐𝗄𝗌, 𝖼𝗈𝗆 𝗎𝗆 𝗂𝗆𝗉𝗎𝖽𝗈𝗋 𝖺𝖻𝗃𝖾𝖼𝗍𝗈 — 𝖽𝖾𝗌𝖿𝖾𝗓-𝗌𝖾-𝗅𝗁𝖾 𝗇𝖺𝗌 𝗆𝖺̃𝗈𝗌! 
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𝖤𝗌𝗍𝖺𝗏𝖺 𝗉𝗈𝖽𝗋𝖾! 𝖭𝖾𝗆 𝖿𝗂𝗇𝗀𝗂𝗋 𝗌𝗈𝗎𝖻𝖾! 𝖳𝗂𝗇𝗁𝖺 𝖼𝗎𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗆𝗎𝗂𝗍𝖺𝗌 𝗆𝗂𝗅 𝗅𝗂𝖻𝗋𝖺𝗌. 
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𝖳𝖾𝗇𝗍𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝖾𝗇𝗍𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝗋𝗎𝗂𝗋 𝖾𝗆 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅. 𝖲𝖺𝖻𝗂𝖺-𝗌𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖠𝗋𝗌𝖾𝗇𝖺𝗅 𝖾́ 𝗎𝗆𝖺 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗏𝖾𝗋𝖽𝖺𝖽𝖾𝗂𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗂𝗇𝖿𝗈𝗋𝗆𝖾: 𝗇𝖾𝗆 𝗈𝖿𝗂𝖼𝗂𝗇𝖺𝗌, 𝗇𝖾𝗆 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗋𝗎𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌, 𝗇𝖾𝗆 𝖾𝗇𝗀𝖾𝗇𝗁𝖾𝗂𝗋𝗈𝗌, 𝗇𝖾𝗆 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝗇𝖾𝗆 𝖽𝗂𝗋𝖾𝖼𝖼̧𝖺̃𝗈. 𝖳𝖾𝗇𝗍𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝗍𝗈𝖽𝖺𝗏𝗂𝖺 — 𝖾 𝖿𝖾𝗓-𝗌𝖾 𝗇𝗈𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗅𝖾𝗂𝗋𝗈𝗌 𝖺 𝖣𝗎𝗊𝗎𝖾 𝖽𝖺 𝖳𝖾𝗋𝖼𝖾𝗂𝗋𝖺. 𝖥𝗈𝗂 𝗆𝖾𝗍𝖾𝗋 𝗆𝖺́𝗊𝗎𝗂𝗇𝖺 𝖺 𝖨𝗇𝗀𝗅𝖺𝗍𝖾𝗋𝗋𝖺. 𝖤 𝖺𝗂́ 𝗌𝖾 𝖽𝖾𝗌𝖼𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝗍𝖾𝗇𝗋𝖺 𝖣𝗎𝗊𝗎𝖾 𝖽𝖺 𝖳𝖾𝗋𝖼𝖾𝗂𝗋𝖺, 𝖽𝖺 𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖾 𝗆𝖾𝗌𝖾𝗌, 𝗍𝗂𝗇𝗁𝖺 𝗈 𝖿𝗎𝗇𝖽𝗈 𝗉𝗈𝖽𝗋𝖾! 𝖥𝗈𝗂 𝗇𝖾𝖼𝖾𝗌𝗌𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝗀𝖺𝗌𝗍𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗅𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖼𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾 𝗍𝖺𝗇𝗍𝗈𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗈𝗌. 

 𝖭𝗈𝗏𝖺 𝗍𝖾𝗇𝗍𝖺𝗍𝗂𝗏𝖺. 𝖤𝗇𝗍𝗋𝖺 𝗇𝗈𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗅𝖾𝗂𝗋𝗈𝗌 𝖺 𝖨𝗇𝖿𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖣. 𝖩𝗈𝖺̃𝗈. 𝟪𝟩 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗌𝗉𝖾𝗌𝖺. 𝖵𝖺𝗂 𝗆𝖾𝗍𝖾𝗋 𝗆𝖺́𝗊𝗎𝗂𝗇𝖺 𝖺 𝖨𝗇𝗀𝗅𝖺𝗍𝖾𝗋𝗋𝖺. 𝖥𝗎𝗇𝖽𝗈 𝗉𝗈𝖽𝗋𝖾! 𝖮 𝖠𝗋𝗌𝖾𝗇𝖺𝗅 𝗉𝖾𝗋𝖽𝗂𝖺 𝖺 𝖼𝖺𝖻𝖾𝖼̧𝖺! 𝖠𝗊𝗎𝖾𝗅𝖺 𝗉𝗈𝖽𝗋𝗂𝖽𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺𝗏𝖺 𝖺 𝖺𝗉𝗋𝖾𝗌𝖾𝗇𝗍𝖺𝗋-𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆 𝗎𝗆 𝖼𝖺𝗋𝖺́𝖼𝗍𝖾𝗋 𝖽𝖾 𝗂𝗇𝗌𝗂𝗌𝗍𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗏𝖾𝗋𝖽𝖺𝖽𝖾𝗂𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖺𝗇𝗍𝗂𝗉𝖺𝗍𝗋𝗂𝗈́𝗍𝗂𝖼𝖺! 𝖮𝗌 𝖾𝗇𝗀𝖾𝗇𝗁𝖾𝗂𝗋𝗈𝗌 𝖾𝗆 𝖨𝗇𝗀𝗅𝖺𝗍𝖾𝗋𝗋𝖺 𝗃𝖺́ 𝗌𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖺𝗉𝗋𝗈𝗑𝗂𝗆𝖺𝗏𝖺𝗆 𝖽𝗈𝗌 𝗇𝖺𝗏𝗂𝗈𝗌 𝗉𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝗎𝖾𝗌𝖾𝗌 𝗌𝖾𝗇𝖺̃𝗈 𝖾𝗆 𝖻𝗂𝖼𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗉𝖾́𝗌 — 𝖾 𝖼𝗈𝗆 𝗈 𝗅𝖾𝗇𝖼̧𝗈 𝗇𝗈 𝗇𝖺𝗋𝗂𝗓. 𝖠𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝗋𝗎𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗌𝖺𝗂́𝖽𝖺𝗌 𝖽𝗈 𝖠𝗋𝗌𝖾𝗇𝖺𝗅 𝗌𝗎𝖼𝗎𝗆𝖻𝗂𝖺𝗆 𝖽𝖾 𝗉𝗈𝖽𝗋𝗂𝖽𝖺̃𝗈 𝖿𝗎𝗅𝗆𝗂𝗇𝖺𝗇𝗍𝖾. 𝖠 𝖨𝗇𝖿𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖣. 𝖩𝗈𝖺̃𝗈 𝖼𝗎𝗌𝗍𝗈𝗎 𝖾𝗆 𝖨𝗇𝗀𝗅𝖺𝗍𝖾𝗋𝗋𝖺, 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖼𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾 𝗍𝖺𝗇𝗍𝗈𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗈𝗌! 
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𝖮 𝖠𝗋𝗌𝖾𝗇𝖺𝗅, 𝗁𝗎𝗆𝗂𝗅𝗁𝖺𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗀𝖾́𝗇𝖾𝗋𝗈 𝗇𝖺𝗏𝗂𝗈, 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝗈𝗎 𝖺 𝗍𝖾𝗇𝗍𝖺𝗋 𝖺 𝖾𝗌𝗉𝖾𝖼𝗂𝖺𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗅𝖺𝗇𝖼𝗁𝖺
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𝖥𝖾𝗓 𝗎𝗆𝖺 𝖺 𝗏𝖺𝗉𝗈𝗋. 𝖫𝖺𝗇𝖼̧𝖺-𝗌𝖾 𝖺𝗈 𝖳𝖾𝗃𝗈, 𝖺𝗅𝖾𝗀𝗋𝗂𝖺 𝗇𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅, 𝖼𝗈𝗅𝖼𝗁𝖺𝗌, 𝖿𝗈𝗀𝗎𝖾𝗍𝖾𝗌, 𝖻𝖺𝗇𝖽𝖾𝗂𝗋𝗈𝗅𝖺𝗌... 𝖤 𝖺 𝗅𝖺𝗇𝖼𝗁𝖺 𝗇𝖺̃𝗈 𝖺𝗇𝖽𝖺! 𝖣𝖺́-𝗌𝖾-𝗅𝗁𝖾 𝗍𝗈𝖽𝖺 𝖺 𝖿𝗈𝗋𝖼̧𝖺, 𝗀𝖾𝗆𝖾 𝖺 𝗆𝖺́𝗊𝗎𝗂𝗇𝖺, 𝗋𝖺𝗇𝗀𝖾 𝗈 𝖼𝗈𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈 — 𝖾 𝖺 𝗅𝖺𝗇𝖼𝗁𝖺 𝗂𝗆𝗈́𝗏𝖾𝗅! 𝖬𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝗋𝖾𝗉𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖿𝖺𝗓 𝗎𝗆 𝗆𝗈𝗏𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈... 𝖠𝗅𝖾𝗀𝗋𝗂𝖺 𝗂𝗇𝖾𝗌𝗉𝖾𝗋𝖺𝖽𝖺, 𝖽𝖾𝗌𝗂𝗅𝗎𝗌𝖺̃𝗈 𝗂𝗆𝖾𝖽𝗂𝖺𝗍𝖺! 𝖠 𝗅𝖺𝗇𝖼𝗁𝖺 𝗋𝖾𝖼𝗎𝖺𝗏𝖺. 𝖤𝗋𝖺 𝗎𝗆𝖺 𝖻𝗋𝗂𝗌𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝗋𝖾𝗉𝖾𝗅𝗂𝖺. 𝖤𝗆 𝗍𝗈𝖽𝖺𝗌 𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗉𝖾𝗋𝗂𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺𝗌 𝖺 𝗅𝖺𝗇𝖼𝗁𝖺 𝗋𝖾𝖼𝗎𝖺𝗏𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗑𝗍𝗋𝖾𝗆𝖺 𝖼𝗈𝗇𝖽𝖾𝗌𝖼𝖾𝗇𝖽𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺: 𝖻𝗋𝗂𝗌𝖺 𝗈𝗎 𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝖺 𝗅𝖾𝗏𝖺𝗏𝖺, 𝗆𝖺𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗍𝗋𝖺́𝗌. 𝖯𝖺𝗋𝖺 𝖽𝗂𝖺𝗇𝗍𝖾, 𝗇𝖺̃𝗈 𝗂𝖺. 𝖯𝖾𝗀𝖺𝗏𝖺-𝗌𝖾! 𝖮 𝖠𝗋𝗌𝖾𝗇𝖺𝗅 𝗍𝗂𝗇𝗁𝖺 𝖿𝖾𝗂𝗍𝗈 𝗎𝗆𝖺 𝗅𝖺𝗇𝖼𝗁𝖺 𝖺 𝗏𝖺𝗉𝗈𝗋 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝗈́ 𝗉𝗈𝖽𝗂𝖺 𝖺𝗏𝖺𝗇𝖼̧𝖺𝗋 — 𝗉𝗎𝗑𝖺𝖽𝖺 𝖺 𝖻𝗈𝗂𝗌. 𝖮 𝖯𝖺𝗂́𝗌 𝗋𝗂𝗎 𝖽𝗎𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗎𝗆 𝗆𝖾̂𝗌. 𝖮 𝖠𝗋𝗌𝖾𝗇𝖺𝗅 𝗋𝗈𝖾𝗎 𝖺 𝗁𝗎𝗆𝗂𝗅𝗁𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝖾𝗇𝖼𝖾𝗍𝗈𝗎 𝖺 𝖾𝗌𝗉𝖾́𝖼𝗂𝖾 𝖼𝖺𝗂́𝗊𝗎𝖾. 𝖠𝗂𝗇𝖽𝖺 𝗈 𝗁𝖺𝗏𝖾𝗆𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗏𝖾𝗋, 𝗇𝗈 𝗀𝖾́𝗇𝖾𝗋𝗈 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝗋𝗎𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾𝗆 𝗆𝖺𝖽𝖾𝗂𝗋𝖺, 𝖼𝗎𝗅𝗍𝗂𝗏𝖺𝗋 — 𝗈 𝗉𝖺𝗅𝗂𝗍𝗈! 
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𝖠 𝗇𝗈𝗌𝗌𝖺 𝗀𝗅𝗈́𝗋𝗂𝖺, 𝗂𝗇𝗊𝗎𝖾𝗌𝗍𝗂𝗈𝗇𝖺𝗏𝖾𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾, 𝖾́ 𝖺 𝖤𝗌𝗍𝖾𝖿𝖺̂𝗇𝗂𝖺. 𝖯𝖺𝗋𝖾𝖼𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝗈𝗎𝖼𝖺𝗌 𝗇𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗉𝗈𝗌𝗌𝗎𝖾𝗆 𝗎𝗆 𝗏𝖺𝗌𝗈 𝖽𝖾 𝗀𝗎𝖾𝗋𝗋𝖺 𝗍𝖺̃𝗈 𝖻𝖾𝗆 𝗍𝖺𝗉𝖾𝗍𝖺𝖽𝗈! 𝖮 𝗈𝗋𝗀𝗎𝗅𝗁𝗈 𝖽𝖺𝗊𝗎𝖾𝗅𝖾 𝗇𝖺𝗏𝗂𝗈 𝖾́ 𝗋𝗂𝗏𝖺𝗅𝗂𝗓𝖺𝗋 𝖼𝗈𝗆 𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖺𝗋𝗍𝗈𝗌 𝖽𝗈 𝖧𝗈𝗍𝖾𝗅 𝖢𝖾𝗇𝗍𝗋𝖺𝗅. 𝖤 𝗎𝗆 𝗌𝖺𝗅𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝖵𝖾𝗋𝖺̃𝗈 𝗌𝗎𝗋𝗍𝗈 𝗇𝗈 𝖳𝖾𝗃𝗈. 𝖤 𝗇𝗈 𝖳𝖾𝗃𝗈 𝗋𝖾𝖺𝗅𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖺́-𝗌𝖾 𝖻𝖾𝗆. 𝖭𝗈 𝗆𝖺𝗋 𝖺𝗅𝗍𝗈, 𝗇𝖺̃𝗈! 𝖠𝗂́ 𝗍𝖾𝗆 𝗍𝗈𝗇𝗍𝗎𝗋𝖺𝗌. 𝖭𝖺̃𝗈 𝗇𝖺𝗌𝖼𝖾𝗎 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝖺𝗊𝗎𝗂𝗅𝗈: 𝗎𝗆 𝗇𝖺𝗏𝗂𝗈 𝖾́ 𝗎𝗆 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗌𝗆𝗈, 𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗍𝖺𝗅 𝗉𝗈𝖽𝖾 𝗍𝖾𝗋 𝗏𝗈𝖼𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌: 𝖺 𝗏𝗈𝖼𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖺 𝖤𝗌𝗍𝖾𝖿𝖺̂𝗇𝗂𝖺 𝖾𝗋𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝗀𝖺𝖻𝗂𝗇𝖾𝗍𝖾 𝖽𝖾 𝗍𝗈𝗂𝗅𝖾𝗍𝗍𝖾. 𝖤 𝗉𝖺𝖼𝖺𝗍𝖺 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗎𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗌𝖾𝗅𝗁𝖾𝗂𝗋𝗈. 𝖤 𝗎𝗆𝖺 𝖿𝗋𝖺𝗀𝖺𝗍𝖺 𝖽𝗈 𝖳𝗋𝗂𝖻𝗎𝗇𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝖢𝗈𝗇𝗍𝖺𝗌! 𝖯𝗈𝗋 𝗂𝗌𝗌𝗈 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖺 𝗊𝗎𝗂𝗌𝖾𝗋𝖺𝗆 𝗅𝖾𝗏𝖺𝗋 𝖺 𝖲𝗎𝖾𝗓, 𝗊𝗎𝖺𝗇𝗍𝗈𝗌 𝖽𝖾𝗌𝗀𝗈𝗌𝗍𝗈𝗌 𝖽𝖾𝗎 𝖺̀ 𝗌𝗎𝖺 𝖯𝖺́𝗍𝗋𝗂𝖺! 𝗊𝗎𝖺𝗇𝗍𝖺𝗌 𝖻𝗋𝖺𝗇𝖼𝖺𝗌 𝖿𝖾𝗓 𝖺̀ 𝗁𝗈𝗇𝗋𝖺 𝗇𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅! 𝖤́ 𝗏𝖾𝗋𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗈𝗌 𝖼𝖺𝖻𝗈𝗌 𝗇𝗈𝗏𝗈𝗌, 𝖽𝖺 𝖢𝗈𝗋𝖽𝗈𝖺𝗋𝗂𝖺 𝖭𝖺𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 (𝗌𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾 𝗍𝗎, 𝗈́ 𝗍𝖾𝗋𝗋𝖺 𝖽𝗈 𝗇𝗈𝗌𝗌𝗈 𝖻𝖾𝗋𝖼̧𝗈!) 𝗊𝗎𝖾𝖻𝗋𝖺𝗋𝖺𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗅𝗂𝗇𝗁𝖺𝗌, 𝖾 𝗇𝗂𝗇𝗀𝗎𝖾́𝗆 𝗅𝗁𝖾𝗌 𝗉𝗈𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝗌𝗍𝖺𝗋 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝗂𝗏𝖾𝗌𝗌𝖾𝗆 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝖽𝗂𝗋𝖾𝗂𝗍𝗈. 𝖠 𝗆𝖺𝗋𝗂𝗇𝗁𝖺𝗀𝖾𝗆 𝗍𝖺𝗆𝖻𝖾́𝗆 𝗇𝖺̃𝗈 𝗊𝗎𝗂𝗌 𝗌𝗎𝖻𝗂𝗋 𝖺̀𝗌 𝗏𝖾𝗋𝗀𝖺𝗌 (𝗈𝗉𝗂𝗇𝗂𝖺̃𝗈 𝗋𝖾𝗌𝗉𝖾𝗂𝗍𝖺́𝗏𝖾𝗅, 𝗉𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝗇𝗈𝗂𝗍𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗏𝖺 𝖿𝗋𝗂𝖺). 𝖠𝗅𝗀𝗎𝗇𝗌 𝖺𝗌𝗉𝗂𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖼𝗁𝗈𝗋𝖺𝗋𝖺𝗆 𝖽𝖾 𝖾𝗇𝗍𝗎𝗌𝗂𝖺𝗌𝗆𝗈 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝖯𝖺́𝗍𝗋𝗂𝖺. 𝖮 𝖼𝖺𝗉𝖾𝗅𝖺̃𝗈 𝗊𝗎𝗂𝗌 𝖼𝗈𝗇𝖿𝖾𝗌𝗌𝖺𝗋 𝗈𝗌 𝗇𝖺𝗏𝖾𝗀𝖺𝖽𝗈𝗋𝖾𝗌. 
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𝖮 𝖼𝖺𝗌𝗈 𝖿𝗈𝗂 𝗆𝗎𝗂𝗍𝗈 𝖿𝖺𝗅𝖺𝖽𝗈 𝗇𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈. 𝖬𝖺𝗂𝗌 𝖼𝖾𝗅𝖾𝖻𝗋𝖺𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝖽𝖾𝗌𝖼𝗈𝖻𝖾𝗋𝗍𝖺 𝖽𝖺 𝖨́𝗇𝖽𝗂𝖺.
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𝖤𝗌𝗌𝖺 𝗌𝗈́ 𝗍𝖾𝗏𝖾 𝖢𝖺𝗆𝗈̃𝖾𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺𝗎𝖿𝗋𝖺𝗀𝗈𝗎; — 𝖺 𝗏𝗂𝖺𝗀𝖾𝗆 𝖽𝖺 𝖤𝗌𝗍𝖾𝖿𝖺̂𝗇𝗂𝖺 𝗍𝖾𝗏𝖾 𝗈 𝖲𝗋. 𝖮. 𝖵𝖺𝗌𝖼𝗈𝗇𝖼𝖾𝗅𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗋𝗋𝗂𝖻𝗈𝗎! 𝖳𝖺𝗇𝗍𝗈 𝖾́ 𝗌𝖾𝗆𝖾𝗅𝗁𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗈 𝖽𝖾𝗌𝗍𝗂𝗇𝗈 𝖽𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗎𝗅𝗍𝗂𝗏𝖺𝗆 𝗈 𝗂𝖽𝖾𝖺𝗅! 𝖮 𝖿𝖺𝖼𝗍𝗈 𝖾́ 𝗊𝗎𝖾 𝖽𝖾𝗌𝖽𝖾 𝖾𝗇𝗍𝖺̃𝗈 𝖻𝗋𝗂𝗅𝗁𝖺 𝗇𝗈 𝖳𝖾𝗃𝗈, 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗊𝗎𝗂𝗅𝖺, 𝗋𝖾𝗅𝗎𝗓𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾 𝗏𝖺𝗂𝖽𝗈𝗌𝖺 — 𝖺 𝖤𝗌𝗍𝖾𝖿𝖺̂𝗇𝗂𝖺, 𝖼𝗈𝗋𝗏𝖾𝗍𝖺 𝗆𝗈𝖻𝗂𝗅𝖺𝖽𝖺 𝗉𝖾𝗅𝗈𝗌 𝖲𝗋𝗌. 𝖦𝖺𝗋𝖽𝖾́ 𝖾 𝖱𝖺𝗎𝗅 𝖽𝖾 𝖢𝖺𝗋𝗏𝖺𝗅𝗁𝗈.


*Eça de Queirós, «A Marinha e as Colónias», em Uma campanha alegre (1890-1891)

IN "ABRIL ABRIL" 31/03/23

NR: Estamos em condições de garantir que à época nem o ministro da Marinha nem o Almirante em chefe pertencem à árvore genealógica da sra. Ministra Helena Carreiras e do sr. Almirante Gouveia e Melo, apesar de algumas semelhanças de estilo em atitudes de Estado..

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3304.UNIÃO


EUROPEIA

  FRANÇA
PARIS
Porque é que tantos jovens estão a lutar
contra a reforma das pensões de Macron?




FONTE: Euronews

* Macron não confessa, mas está à rasca!

putin  HUYLO

putin é um canalha.

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43-Falsidade.com
43.4 PODRE ATÉ À RAIZ
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Haylou RT3
Barato e vale a pena


FONTE:   Cymye

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Honduras Vista de Cima/2


A Terra da Natureza

California Teaser
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KIZILEMA DRONE MILITAR COM MOTOR A JATO NOVO DRONE TURCO


 
FONTE:   Aero Por Trás da Aviação- 27/021/23

EGIPTO Populɑçɑ̃o LGBTQI+ É peɾseguidɑ em ɑplicɑtivos de nɑmoɾo




  FONTE:  BBC News Brasil.

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LA ƇHIƇA QUƐ LƐ ƓUSƬA

AƤRƐƬAR ƐL ƓAƝSO



FONTE:  Mameluco Animations.

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 ᙏᗣᖇᘜᗣᖇꙆᙃᗣ ᙃᙓ ᖴᙓᖇᖇO


 * Em Portugal só houve um primeiro-ministro que falou com tanta clareza aos portugueses, foi Pedro Passos Coelho quando nos chamou "PIEGAS" com Luís Montenegro a aplaudir.

Se a Margarida tivesse sido portuguesa não votaríamos nela apesar de lhe reconhecermos fibra, lembramo-nos da vilanagem que exerceu contra os trabalhadores dos portos ingleses.

Por cá resignamo-nos com o srs. Costa e Medina (informante de putin) e a sra. Helena Carreiras que dispara tiros de pólvora seca com se fosse fogo de artifício.

* Bem haja TÉTÉ pela lembrança.

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3384
Senso d'hoje
KSENIA ASHRAFULLINA
LICENCIADA EM DIPLOMACIA
ACTIVISTA POLÍTICA
 ANTI-putin
CIDADÃ LUSO-RUSSA
ENTREVISTA
 CATARINA MARTINS
LÍDER DEMISSIONÁRIA
DO BLOCO DE ESQUERDA
CIDADÃ PORTUGUESA
PODCAST #CONTRA REGRA#
Portugal estende a passadeira
 à oligarquia que financia 
a guerra de Putin?





FONTE:  Contra Regra.
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A Surpresa


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BOM DIA

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30/03/2023

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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þÆ®£©£ §£® Ø M£§MØ ØFḮ©ÏØ ÐØ §® ÆÑЮ£́


* Boa malha DR. PAULO.

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O PAGAMENTO



FONTE:  O Imperador.

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Walt Disney
O Contador de Histórias/4


Jovens de Negócios
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CLXIII-Cidades de más soluções?
O MERDEKA 118
A UTOPIA DO DINHEIRO/4
MALÁSIA



Título original:O 2° Maior Arranha-céu do Mundo será inaugurado em 2023 | MERDEKA 118




FONTE:   Urbana

EDITORIAL - ABRIL ABRIL

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Caso Mondego.
Quiseram matar o mensageiro

E agora, senhora ministra? Para além dos 13 militares que se recusaram a embarcar, o que fazer com o almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, com o comandante naval e com o comandante do NPR Mondego?

A nova avaria do navio Mondego, quando se dirigia em missão para as Ilhas Selvagens, precisando de ser rebocado de volta à Madeira, mostra bem que a atitude dos militares que se recusaram a embarcar não foi mais que um grito de alerta. Para quem não tinha percebido a quem serviam, ficou agora claro que serviram a Armada e, consequentemente, o seu País. Aliás, este acontecimento veio facilitar muito a tarefa dos juízes deste processo.

Entretanto, a ministra da Defesa Nacional afirmou esta terça-feira que aguardava os resultados da avaliação técnica para se pronunciar. Então, não foi realizada uma inspecção e o navio dado como operacional? Não foi assumido que estava em condições de cumprir a missão? E onde estão as tais «redundâncias» que permitiam que o Mondego fizesse tudo e em todas as circunstâncias? E o sentido de responsabilidade dos militares que deveriam responder por estas e outras afirmações e por esta situação?

A imagem do País não ficou agora afectada junto da NATO e dos nossos aliados, perante a evidência que o NRP Mondego, que deveria acompanhar a passagem do navio russo, não tinha condições para o fazer. Caricaturando s situação, a ter sido cumprida a missão o Mondego ainda corria o risco de ser rebocado pelo navio russo.

O problema é que, para além das avarias nos navios, o estaleiro do Arsenal do Alfeite tem cada vez menos condições para as reparar, considerando as dificuldades com que se confronta, nomeadamente a falta de pessoal e os equipamentos obsoletos.

A verdade, é que não se podem cumprir as mesmas missões do passado, com menos meios materiais e humanos. E, se os ministros, por ignorância, incompetência ou apenas para mostrar serviço, não querem compreender a situação, os chefes militares têm a obrigação de não andarem a propagandear que podem cumprir todas as missões, com menos meios humanos e materiais, porque não é verdade, como se constata. E, quando o fazem é à custa do esgotamento do pessoal, cujos resultados se reflectem nas dificuldades de recrutamento e de retenção nas fileiras. 

Enfim, desta vez, mesmo sem tiro no porta-aviões, o navio-almirante foi ao fundo!

IN "ABRIL ABRIL" 29/03/23

ӇⱭVӀⱭ ƲⱮ ⱭlⱮӀRⱭƝƬҼ QƲҼ ƊӀȤӀⱭ "Ҽ́ ՏỚ ƑƲⱮⱭƇ̧Ɑ"


FONTE:.

 

 

3303.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
REFUGIADOS
Relatório da Amnistia Internacional




FONTE:   Fala Portugal 

NR: Refugiado não é emigrante económico embora ambos os estatutos mereçam o nosso maior respeito. Há muita bestunça por aí que precisa de ver a morte à frente da tromba num país inóspito para perceber o que é ter muito medo e fugir.

putin  HUYLO

putin é um canalha.


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𝒳𝒳𝒳𝐼𝐼-OH MAR SALGADO

Porтυɢαl Mαr, α Úlтιмα Froɴтeιrα

5- Porтo Sαɴтo e Ilнαѕ Selvαɢeɴѕ


FONTE:Portugal XXI
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
1-𝒞𝒪𝒩𝒮𝒯𝑅𝒰𝐼𝒩𝒟𝒪 𝒰𝑀 𝐼𝑀𝒫𝐸́𝑅𝐼𝒪
1.4-𝐸𝒢𝐼𝒫𝒯𝒪


FONTE:  Zanegrey Mançano Bessa
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CAMANÉ
Que Flor Se Abre No Peito


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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
25.5-Sɑcɾiʄíciσ Sɑɳɠɾeɳtσ🔪💃👭


FONTE:tbrsete

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Elas esqueceram de tirar o OB


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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Monges ortodoxos desαfıαm governo dα Ucrα̂nıα e recusαm-se α αbαndonαr mosteıro



FONTE:  Euronews

NR: Um povo em sofrimento absoluto e os "padrecos" a lutar por mordomias. As religiões são pragas incontornáveis..

 

Para cozer os miolos/306
໐rງคຖiຊค¢̧ค̃໐ ē ๓ḗt໐໓໐ 


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 𝔼𝕤𝕔𝕠𝕟𝕕𝕖𝕣 𝕝𝕚𝕧𝕣𝕠𝕤 𝕕𝕒 𝔼𝕟𝕚𝕕 𝔹𝕝𝕪𝕥𝕠𝕟? 𝔼𝕤𝕥𝕒́ 𝕥𝕦𝕕𝕠 𝕕𝕠𝕚𝕕𝕠?


 FONTE: Saloia TV 

 NR: Não senhor GUILHERME LEITE, não está tudo doido porque cenas destas são maquiavelicamente premeditadas em todo o mundo pelos donos do dinheiro. É uma falsa valoração cultural que a "carneirada" assume e aceita em nome da pacovice colectiva da mesma maneira que em Portugal se  aceitam milagres e basílios pelo país afora. Já agora coloquem umas boxers ao D. Afonso Henriques e uma tanga "fio dental" à rainha Vitória. Estamos consigo..

3383
Senso d'hoje
LAURIE SANTOS 
PROFESSORA DE PSICOLOGIA 
E BOA VIDA*
SILLMAN COLLEGE
UNIVERSIDADE DE YALE
FELICIDADE 
NÃO É ASSIM TÃO SIMPLES!



* O que é a felicidade? Pode ser estudada? Existem passos que todos possamos seguir para nos tornarmos felizes? Para responder a estas questões, Pedro Pinto entrevista Laurie Santos neste episódio da série «Isto Não É Assim Tão Simples». 
Especialista em ciência da felicidade, Laurie Santos é professora de Psicologia e Head of Silliman College na Universidade de Yale. Além do seu trabalho sobre as origens evolutivas da cognição humana, é especialista na forma como a mente nos induz em erro acerca do que nos faz felizes. 
O seu curso em Yale, «Psychology and the Good Life», ensina aos alunos como a ciência da psicologia pode fornecer importantes lições sobre como fazer escolhas mais sábias e viver uma vida mais feliz e gratificante. 
O seu curso, tornou-se o mais popular de Yale em mais de 300 anos, com quase um em cada quatro alunos matriculados, e foi alvo de notícias e artigos no New York Times, NBC Nightly News, The Today Show, GQ Magazine, Slate e O! Magazine. A versão online do curso – «The Science of Well-Being» no Coursera.org – atraiu mais de 4 milhões de alunos de todo o mundo. 
O seu podcast, «The Happiness Lab», é um dos três principais podcasts da Apple, com mais de 85 milhões de downloads desde o seu lançamento. Neste episódio, Laurie Santos explica o que a investigação sobre a felicidade nos diz acerca do que as pessoas que dizem ser felizes fizeram para o conseguirem. 
Analisa ainda o impacto da epidemia de Covid e da tecnologia na atual crise de saúde mental e aponta a importância da interação social – e da diversão – para a nossa felicidade. Por fim, explica como as emoções «negativas», como a tristeza, raiva ou frustração são importantes para a nossa capacidade de sermos felizes.

** A moderação é do jornalista Pedro Pinto na rubrica "Isto não é assim tão simples"

FONTE:  ffmsp....
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Doninha-Anã


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BOM DIA

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29/03/2023

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XL-OS RIOS E A VIDA
6-RIO BIEBZRA
O Amazonas europeu


(CONCLUI  HOJE)


FONTE:  Elefante Verde.

 

THE BLACK TAPE PROJECT
Art Hearts Fashion/1
PRIMAVERA-NEW YORK
2023



FONTE: Fashion Channel .

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XIIᚺᛁᛢᚾᛜ́ᚱᛁᚣ ᚧᚣ ᛖᚣᚾᛊᛖᚣ́ᚾᛁᛈᚣ ᚹᚣᚱᚣ ᚹᚱᛜᚪᛊᛢᛢᛜᚱᛊᛢ

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2 - DESCARTES E FERMAT

(CONTINUA PRÓXIMA QUARTA)
 
* Professor: João Bosco Pitombeira


FONTE:   Prof. Leo Akio
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NR: De novo o sábio professor Pitombeira para explicar mais história da matemática, se acha que não gosta de matemática aprenda a gostar com este mestre.

ADESCARTES E FERMAT dois crânios do século XVII são dois marcos na história da matemática. Para quem não é matemático aconselhamos a rever o vídeo anterior, o conjunto é de NOVE, coisa pouca... 

JOSÉ SOEIRO

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Galamba, Marcelo e
o ativismo patronal

Aos patrões não lhes basta que as margens de lucro aumentem, provocando a inflação. Mobilizam-se contra algumas das regras que podem trazer mais exigência de respeito nas leis do trabalho, invocando uma espécie de direito de veto que a Constituição não lhes atribui.

𝓢𝓮 𝓺𝓾𝓲𝓼𝓮𝓻𝓶𝓸𝓼 𝓾𝓶 𝓹𝓮𝓺𝓾𝓮𝓷𝓸 𝓻𝓮𝓽𝓻𝓪𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵, 𝓸𝓵𝓱𝓮𝓶𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪 𝓬𝓸𝓶 𝓸𝓼 𝓫𝓪𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓶𝓫𝓸𝓲𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓒𝓟. 𝓞 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸, 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮𝓽𝓮́𝓶 𝓪 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪, 𝓮𝔁𝓽𝓮𝓻𝓷𝓪𝓵𝓲𝔃𝓸𝓾 𝓸 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓲𝓬̧𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓾𝓶 𝓹𝓻𝓲𝓿𝓪𝓭𝓸. 𝓔𝓼𝓽𝓮, 𝓹𝓸𝓻 𝓼𝓾𝓪 𝓿𝓮𝔃, 𝓷𝓪̃𝓸 𝓬𝓾𝓶𝓹𝓻𝓮 𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓽𝓸 𝓮 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓪𝓰𝓸𝓾 𝓪𝓸𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓯𝓮𝓿𝓮𝓻𝓮𝓲𝓻𝓸. 𝓞𝓼 𝓬𝓵𝓲𝓮𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓽𝓮̂𝓶 𝓪𝓬𝓮𝓼𝓼𝓸 𝓪𝓸 𝓼𝓮𝓻𝓿𝓲𝓬̧𝓸 𝓮 𝓸𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪𝓶 𝓱𝓪́ 𝓼𝓮𝓶𝓪𝓷𝓪𝓼 𝓼𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓮 𝓼𝓮𝓶 𝓺𝓾𝓪𝓵𝓺𝓾𝓮𝓻 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸, 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓲𝓷𝓾𝓪𝓶 𝓪𝓬𝓪𝓶𝓹𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓯𝓻𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓪̀𝓼 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓢𝓪𝓷𝓽𝓪 𝓐𝓹𝓸𝓵𝓸́𝓷𝓲𝓪 𝓮 𝓭𝓮 𝓒𝓪𝓶𝓹𝓪𝓷𝓱𝓪̃. 𝓞 𝓬𝓸𝓷𝓬𝓮𝓼𝓼𝓲𝓸𝓷𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓮𝓶𝓹𝓪𝓽𝓪 𝓮 𝓸 𝓰𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓷𝓪̃𝓸 𝓻𝓮𝓼𝓸𝓵𝓿𝓮. 𝓗𝓪́ 𝓮𝓷𝓺𝓾𝓪𝓭𝓻𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓵𝓮𝓰𝓪𝓵 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓮𝓷𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓻 𝓾𝓶𝓪 𝓼𝓸𝓵𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓻𝓮𝓼𝓬𝓲𝓷𝓭𝓲𝓷𝓭𝓸 𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓽𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓪 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪 𝓮𝔁𝓽𝓮𝓻𝓷𝓪 𝓮 𝓲𝓷𝓬𝓸𝓻𝓹𝓸𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓸𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓪 𝓒𝓟, 𝓶𝓪𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓱𝓪́ 𝓿𝓸𝓷𝓽𝓪𝓭𝓮 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪. 𝓔𝔁𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶 𝓵𝓮𝓲𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓽𝓮𝓰𝓮𝓻 𝓪𝓼 𝓹𝓮𝓼𝓼𝓸𝓪𝓼, 𝓶𝓪𝓼 𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓫𝓪𝓼𝓽𝓪𝓶 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓳𝓾𝓼𝓽𝓲𝓬̧𝓪. 𝓝𝓸 𝓟𝓪𝓻𝓵𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸, 𝓸 𝓟𝓢 𝓬𝓱𝓾𝓶𝓫𝓸𝓾 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪 𝓲𝓭𝓪 𝓭𝓸 𝓶𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓻𝓸 𝓖𝓪𝓵𝓪𝓶𝓫𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓮𝓼𝓬𝓵𝓪𝓻𝓮𝓬𝓮𝓻 𝓪 𝓼𝓲𝓽𝓾𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓲𝓶𝓹𝓮𝓭𝓲𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓷𝓼𝓪𝓫𝓲𝓵𝓲𝔃𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓽𝓮𝓶 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻 𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓹𝓻𝓮𝔃𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓪𝓯𝓵𝓲𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼. 𝓔𝓷𝓺𝓾𝓪𝓷𝓽𝓸 𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓪𝓬𝓸𝓷𝓽𝓮𝓬𝓮, 𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓮𝓭𝓮𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓹𝓪𝓽𝓻𝓸𝓷𝓪𝓲𝓼 𝓶𝓸𝓫𝓲𝓵𝓲𝔃𝓪𝓶-𝓼𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓭𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓰𝓻𝓪𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓮𝔁𝓲𝓰𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓮𝓲𝓽𝓸 𝓷𝓪𝓼 𝓵𝓮𝓲𝓼 𝓭𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸. 𝓘𝓷𝓿𝓸𝓬𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓾𝓶𝓪 𝓮𝓼𝓹𝓮́𝓬𝓲𝓮 𝓭𝓮 𝓭𝓲𝓻𝓮𝓲𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓿𝓮𝓽𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓒𝓸𝓷𝓼𝓽𝓲𝓽𝓾𝓲𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓷𝓪̃𝓸 𝓵𝓱𝓮𝓼 𝓪𝓽𝓻𝓲𝓫𝓾𝓲, 𝓻𝓪𝓼𝓰𝓪𝓶 𝓪𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓟𝓪𝓻𝓵𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓪𝓹𝓻𝓸𝓿𝓸𝓾 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓻𝓶𝓪𝓼 𝓼𝓮𝓶 𝓸 𝓪𝓬𝓸𝓻𝓭𝓸 𝓭𝓪 “𝓬𝓸𝓷𝓬𝓮𝓻𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓵”. 𝓝𝓪̃𝓸 𝓫𝓪𝓼𝓽𝓪 𝓪𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓽𝓻𝓸̃𝓮𝓼 𝓽𝓮𝓻𝓮𝓶 𝓬𝓮𝓵𝓮𝓫𝓻𝓪𝓭𝓸 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓰𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓮 𝓪 𝓤𝓖𝓣 𝓾𝓶 “𝓪𝓬𝓸𝓻𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼” 𝓺𝓾𝓮 𝓯𝓲𝔁𝓪 𝓾𝓶𝓪 𝓶𝓮𝓽𝓪 𝓭𝓮 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼 𝓼𝓪𝓵𝓪𝓻𝓲𝓪𝓲𝓼 (𝟓,𝟏%) 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓪𝓺𝓾𝓮́𝓶 𝓭𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓳𝓪́ 𝓼𝓮 𝓹𝓮𝓻𝓭𝓮𝓾 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓺𝓾𝓮, 𝓶𝓮𝓼𝓶𝓸 𝓪𝓼𝓼𝓲𝓶, 𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻𝓲𝓪 𝓭𝓪𝓼 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓼𝓪𝓼 𝓷𝓮𝓶 𝓼𝓮𝓺𝓾𝓮𝓻 𝓬𝓾𝓶𝓹𝓻𝓮 (𝓸𝓼 𝓾́𝓵𝓽𝓲𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓓𝓖𝓔𝓡𝓣 𝓻𝓮𝓿𝓮𝓵𝓪𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓽𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓵𝓮𝓽𝓲𝓿𝓸𝓼 𝓷𝓮𝓰𝓸𝓬𝓲𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓳𝓪𝓷𝓮𝓲𝓻𝓸, 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓶 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓹𝓻𝓮𝓿𝓮𝓻𝓲𝓪𝓶 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸𝓼, 𝓪𝓫𝓻𝓪𝓷𝓰𝓮𝓶 𝟒𝟔𝟕𝟕𝟔 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼, 𝓾𝓶𝓪 𝓹𝓮𝓻𝓬𝓮𝓷𝓽𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓲́𝓷𝓯𝓲𝓶𝓪 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓪 𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵). 𝓝𝓪̃𝓸 𝓵𝓱𝓮𝓼 𝓫𝓪𝓼𝓽𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓼 𝓶𝓪𝓻𝓰𝓮𝓷𝓼 𝓭𝓮 𝓵𝓾𝓬𝓻𝓸 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮𝓶, 𝓹𝓻𝓸𝓿𝓸𝓬𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓪 𝓲𝓷𝓯𝓵𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸. 𝓝𝓪̃𝓸 𝓵𝓱𝓮𝓼 𝓫𝓪𝓼𝓽𝓪 𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸 𝓼𝓪𝓵𝓪́𝓻𝓲𝓸 𝓻𝓮𝓪𝓵, 𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓼𝓸𝓵𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓪 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪 𝓻𝓮𝓬𝓮𝓼𝓼𝓲𝓿𝓪 𝓭𝓸 𝓰𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓪𝓸 𝓪𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓮𝓬̧𝓸𝓼 𝓮 𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓯𝓪𝓽𝓸𝓻 𝓭𝓮 𝓪𝓰𝓻𝓪𝓿𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓪𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓲𝓰𝓾𝓪𝓵𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼. 𝓞𝓼 𝓹𝓪𝓽𝓻𝓸̃𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮𝓻𝓮𝓶, 𝓪𝓲𝓷𝓭𝓪, 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓪𝓭𝓪 𝓹𝓸𝓼𝓼𝓪 𝓼𝓮𝓻 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓭𝓲𝓭𝓸 𝓷𝓸 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓻𝓪𝓫𝓪𝓵𝓱𝓸 𝓼𝓮𝓶 𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓸𝓾𝓽𝓸𝓻𝓰𝓪.

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* Sociólogo, dirigente do Bloco de Esquerda
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IN "EXPRESSO" - 16/03/23.