16/08/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXI~MEGA FÁBRICAS
2-FÁBRICA DE ALIMENTOS
LOUCOS POR DOCES



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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FONTE:  Miguel Ceballos 

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VI- ALIENÍGENAS
DO PASSADO

1- Os Grandes Mistérios
da Ilha de Malta


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

  Bruno Pesquisador
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ANA MARGARIDA TRIGO

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Poder 4.0 
Quem molda o mundo?

Só daqui a 50 anos será atingida a paridade entre géneros em engenharia. Prevê o FMI que 180 milhões de empregos ocupados por mulheres estão em risco de extinção em duas décadas.

Por detrás de um grande homem, está uma grande mulher. Dos dados conclui-se que por detrás de uma grande decisão, está normalmente um homem branco. Iniciei o meu percurso em tecnologia quando ingressei na universidade, em 2007. Já sabia que o mundo tech era masculino, mas a testosterona nunca me afetou, nem passei a ser mais ou menos feminina do que era. Tive apenas uma colega de curso nos cerca de 90 alunos de eletrónica industrial e de computadores. Finalizamos ambas o curso.

Em 2010, juntei-me à Women in Engineering (WIE) “Mulheres na Engenharia”. Este grupo de afinidade pertence ao IEEE (lê-se i-três-és), instituição internacional de engenharia, de reflexão científica e tecnológica. Queria fazer mais pelas gerações mais novas. Foi com a WIE que a minha curiosidade em questões de género se transformou em investigação. “Por que não há mais mulheres em engenharia?” Afinal de contas, a desigualdade entre homens e mulheres não existe. Desengane-se, as desigualdades de género existem. A meu ver, as desigualdades de expectativas são as mais difíceis de aceitarmos, enquanto sociedade. Culpo as expectativas da sociedade por não termos mais mulheres em tecnologia ou em cargos de liderança.

No meu 12º ano, frequentei aulas de espanhol para entrar em medicina, em Espanha. Como todas as minhas amigas desejavam, desde cedo, entrar no curso de medicina, deduzi que também seria um bom objetivo para mim. Os testes psicotécnicos não favoreciam as engenharias e como ainda não havia nenhum médico na família, era uma boa opção. Ainda assim, quando preenchi o formulário de ingresso, coloquei, após as opções na área da saúde, “Engenharia Eletrónica Industrial e de Computadores”. Partilhei a minha escolha com as minhas amigas. Questionaram-me porque é que eu queria ir para um meio predominantemente masculino e difícil. Dos cursos de engenharia dizia-se que era fácil entrar, mas difícil sair.

Após algumas refutações da minha parte, o discurso era: “Se queres ser engenheira, porque não vais para biomédica ou civil?”. Estavam a tentar proteger-me do que achavam ser algo que tinha tudo para correr mal para uma rapariga. Durante o curso, a vontade de desistir assolou-me. Nesses momentos, vinha-me à memória os conselhos dados sobre as minhas escolhas. Mas eu olhava à minha volta e não estava sozinha. Não era difícil para mim, rapariga. Era difícil para todos. A medicina ficou como uma lição. Temos de nos saber libertar das expectativas que a sociedade tem para sermos felizes.

Com alguma investigação mais profunda à pergunta inicial, questiono “Porque não há mais mulheres nos lugares de decisão e liderança?”. Existem questões de género comuns a qualquer área profissional. Quantas das estrelas Michelin são atribuídas a mulheres? Não crescemos a reconhecer que as mães confecionam melhores refeições?

Os “role-models” são importantes: estudos indicam que mais de metade das raparigas que seguem uma carreira em engenharia, têm alguém próximo a trabalhar em engenharia. Eu tenho o meu pai.
Olhando para trás, se enquanto adolescente soubesse da existência de uma Mary Barra, Ada Lovelace, ou Grace Hopper, jamais teria duvidado do meu percurso em engenharia e teria usufruído de outra forma do tempo que passei em aulas de espanhol.

A WIE tem o lema “Eu posso mudar o mundo. Eu sou um(a) engenheiro(a)”. Em plena 4ª revolução industrial, a engenharia e tecnologia estão a transformar o mundo, outra vez. E há decisões a tomar. Decisões sobre privacidade, inteligência artificial, veículos autónomos, entre tantas outras decisões.

Porque é importante termos mais diversidade e inclusão no desenvolvimento tecnológico e nas decisões que são tomadas neste desenvolvimento? Porque, por exemplo, os algoritmos podem ser discriminatórios. Em 2018, um especialista em machine learning da Amazon detetou uma falha no algoritmo da plataforma que tinha como objetivo facilitar o recrutamento. O conjunto de dados utilizado foi baseado nos curricula recebidos pela Amazon num período de dez anos. Após algumas iterações o sistema ensinou-se que os candidatos homens eram preferíveis. Os curricula que incluíssem a palavra “mulher” eram colocados de parte. Felizmente a falha foi detetada.

O IEEE criou a WIE em 1993, pois apenas 5% dos membros eram do sexo feminino. Em 2018, o IEEE registou 12% dos membros do sexo feminino. Entretanto passaram 25 anos de www. Estes valores são homólogos em associações de tecnologia e em cargos de liderança, seja na indústria ou em instituições. Em Portugal, 13% das instituições de ensino superior são lideradas por mulheres.

A previsão mais otimista que revi, observa que só daqui a 50 anos será atingida a paridade em engenharia. Prevê o Fundo Monetário Internacional (FMI) que 180 milhões de empregos ocupados por mulheres estão em risco de extinção em duas décadas. Podemos impulsionar a economia, promovendo profissões em tecnologia ou promovendo a participação em grupos de trabalho sobre políticas e utilização de tecnologia.

A tecnologia tem de ser desenvolvida em prol da humanidade! Não apenas por e para homens. Não apenas por e para homens brancos.

* Ana Trigo é aluna de doutoramento no programa de Sistemas Avançados de Engenharia para a Indústria, integrando uma equipa de investigação de veículos autónomos na indústria automóvel. Assume um papel ativo na promoção de engenharia e reflexão tecnológica, sendo atualmente a secretária da comissão executiva do IEEE Secção Portuguesa.

* O Observador associa-se à comunidade Portuguese Women in Tech para dar voz às mulheres que compõe o ecossistema tecnológico português. O artigo representa a opinião pessoal do autor enquadrada nos valores da comunidade.

IN "OBSERVADOR"
05/08/19

**  Humildes mas firmes os pensionistas deste blogue são sem equívocos defensores da absoluta igualdade de género.

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2002.UNIÃO



EUROPEIA




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10-Falsidade.com 
10.3 JOVEM DEMAIS, RÁPIDO DEMAIS




FONTE:  tbrsete .
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HUAWEI....
NÃO LEVES A MAL



FONTE:  Nuno Agonia

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Ricardo Ribeiro

Grito


Para Amália Rodrigues - Saeta à Portuguesa
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I-GENOMA HUMANO


2-DESCODIFICANDO A VIDA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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DESIGUALDADE GLOBAL
ESTADOS UNIDOS


Em 40 anos, metade mais pobre nos Estados Unidos ganhou só US$ 200 a mais. Desde os anos 1980, total de americanos em famílias da classe média encolheu de 60% para 50%. Renda anual bruta dos 50% mais pobres ficou estagnada em torno de US$ 16,5 mil enquanto a dos 10% mais mais ricos mais do que dobrou, para US$ 311 mil.

FONTE:  TV FOLHA

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O que a televisão
 faz das pessoas





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A MORTE DUMA EXECUTIVA BEM SUCEDIDA

Foi tudo muito rápido.

A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou. Deu um gemido e apagou-se. Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso Portal. Ainda meio tonta, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas. Todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava a acontecer, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:

- Enfermeiro, eu preciso voltar com urgência para o meu escritório, porque
tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazida para cá por engano, porque o meu seguro de saúde é Platina, e isto aqui está a parecer-me mais a urgência dum Hospital público. Onde é que nós estamos?
- No céu.

- No céu?...
- É.

- O céu, CÉU...?! Aquele com querubins, anjinhos e coisas assim?

- Exacto! Aqui vivemos todos em estado de graça permanente.
Apesar das óbvias evidências, ausência de poluição, toda a gente a sorrir, ninguém a usar telemóvel, a executiva bem-sucedida levou tempo a admitir que havia mesmo batido a bota.

Tentou então o plano B:
Convencer o interlocutor, por meio das infalíveis
técnicas avançadas de negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana iria receber o bónus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a posição de presidente do conselho de administração da empresa. E foi aí que o interlocutor sugeriu:
- Talvez seja melhor a senhora conversar com Pedro, o coordenador.

- É?! E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?

- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.
- Assim?

- Quem me chama?

A executiva bem-sucedida quase desabava da nuvem. À sua frente, imponente,
segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.
Mas, a executiva tinha feito um curso intensivo de approach para situações
inesperadas e reagiu logo:

- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva bem-sucedida e...
- Executiva... Que palavra estranha. De que século veio?
- Do XXI. O distinto vai dizer-me que não conhece o termo 'executiva'?
- Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.

Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight.
A máxima autoridade
ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a executiva poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.

- Sabe, meu caro Pedro. Se me permite, gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para essa gente toda aí, só na palheta e andando a toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistémica.
- É mesmo?

- Pode acreditar, porque tenho PHD em reorganização. Por exemplo, não vejo
ninguém usando identificação. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?

- Ah, não sabemos.
- Percebeu? Sem controlo, há dispersão. E dispersão gera desmotivação.
Com o tempo isto aqui vai acabar em anarquia. Mas podemos resolver isso num instante implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.
- Que interessante...

- É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização e um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver.
- !!!...???...!!!...???...!!!

- Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Accionista... Ele existe, certo?
- Sobre todas as coisas.
- Óptimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado telestérico, por exemplo, parece-me extremamente atractivo.
- Incrível!
- É óbvio que, para conseguir tudo isso, teremos de nomear um board de
altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro.
Coisa assim
de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias
da praxe.
Porque, agora falando de colega para colega, tenho a certeza de que vai concordar comigo, Pedro. O desafio que temos pela frente vai resultar num Turnaround radical.
- Impressionante!

- Isso significa que podemos partir para a implementação?


- Não. Significa que a senhora terá um futuro brilhante...se for trabalhar
com o nosso concorrente. Porque acaba de descrever, exactamente,  como funciona o Inferno...


*Max Gehringer (Revista Exame)*



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2067
Senso d'hoje
JOSÉ GOMES FERREIRA
JORNALISTA, ANALISTA
POLÍTICO E ECONÓMICO
JOÃO PAULO BATALHA
PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO
TRANSPARÊNCIA E INTEGRIDADE
POLÍTICA E NEGÓCIOS À MISTURA






* "NEGÓCIOS DA SEMANA" é um programa e debate sobre economia e política editado na SIC NOTÍCIAS com a moderação de JOSÉ GOMES FERREIRA.
Desta vez o tema abordado é "POLÍTICA E NEGÓCIOS À MISTURA" que dividimos em cinco partes publicadas diária e sequencialmente. Nos primeiros 4 vídeos tem uma nota introdutória do moderador e depois a intervenção das personalidades convidadas, a 5ª parte inclui 3 vídeos de arrasar, não perca de 13/08 a 17/08 à mesma hora.


FONTE:  Vox Populi


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BRINCANDO NO RIO


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BOM DIA


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83-CINEMA
FORA "D'ORAS"
工-丹 匕尺工乃口




sɪɴᴏᴘsᴇ:
ᴏ ᴘᴇʀsᴏɴᴀɢᴇᴍ ᴘʀɪɴᴄɪᴘᴀʟ ᴅᴏ ғɪʟᴍᴇ, sᴇʀɢᴇʏ, ᴀᴄᴀʙᴀ nᴜᴍ ɪɴᴛᴇʀɴᴀᴛᴏ ᴇsᴘᴇᴄɪᴀʟɪᴢᴀᴅᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴅᴇғɪᴄɪᴇɴᴛᴇs ᴀᴜᴅɪᴛɪᴠᴏs, ᴏɴᴅᴇ ʜá ᴜᴍᴀ ᴏʀɢᴀɴɪᴢᴀçᴀᴏ ᴄʀɪᴍɪɴᴏsᴀ, ᴀ ᴛʀɪʙᴏ.
ᴇʟᴇ ᴛᴇɴᴛᴀ ᴛᴏᴍᴀʀ sᴇᴜ ʟᴜɢᴀʀ ɴᴀ ʜɪᴇʀᴀʀǫᴜɪᴀ ᴅᴀ ᴇsᴄᴏʟᴀ ᴇ ᴘᴀʀᴛɪᴄɪᴘᴀ ᴅᴇ ᴠáʀɪᴏs ʀᴏᴜʙᴏs. 
ǫᴜᴀɴᴅᴏ sᴇʀɢᴇɪ sᴇ ᴀᴘᴀɪxᴏɴᴀ ᴘᴏʀ ᴀɴɴᴀ, ᴜᴍᴀ ᴅᴀs ᴄᴏɴᴄᴜʙɪɴᴀs ᴅᴏs ᴏʙsᴇʀᴠᴀᴅᴏʀᴇs, ᴘʀᴇᴄɪsᴀ de ǫᴜᴇʙʀᴀʀ ᴀs ʟᴇɪs ɴãᴏ ᴇsᴄʀɪᴛᴀs ᴅᴀ ᴛʀɪʙᴏ.

ᴅɪʀᴇcᴛᴏʀ: ᴄᴇɴáʀɪᴏ ᴍɪʀᴏsʟᴀᴠ sʟᴀʙᴏsʜᴘʏᴛsᴋʏ 
ᴏᴘᴇʀᴀᴅᴏʀ: ᴠᴀʟᴇɴᴛɪɴ ᴠᴀsᴊᴀɴᴏᴠɪᴄʜ 

ᴇʟᴇɴᴄᴏ: ɢʀᴇɢᴏʀʏ ғᴇsᴇɴᴋᴏ, ʏᴀɴᴀ ɴᴏᴠɪᴋᴏᴠᴀ, ʀᴏsᴇ ʙᴀʙɪʏ ᴀʟᴇxᴀɴᴅᴇʀ ᴅᴢʏᴀᴅᴇᴠʏᴄʜ ᴀʟᴇxᴀɴᴅᴇʀ ᴏsᴀᴅᴄʜʏ, ɪᴠᴀɴ ᴛɪsʜᴋᴏ, ᴀʟᴇxᴀɴᴅᴇʀ sɪᴅᴇʟɴɪᴋᴏᴠ ᴀʟᴇxᴀɴᴅᴇʀ ᴘᴀɴɪᴠᴀɴ, ᴋɪʀɪʟʟ ᴋᴏsʜɪᴋ, ᴛᴀᴛɪᴀɴᴀ ʀᴀᴅᴄʜᴇɴᴋᴏ

              
FONTE:   VideoLand 

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