Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o
pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal,
escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de
genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/08/2018
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STONE FOX
Miami Swim Week
PRIMAVERA/VERÃO
2018
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HELENA MATOS
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IN "OBSERVADOR"
12/08718
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Só pode ser mentira
A fazer fé no DN o general Rovisco Duarte puniu referências à
memória de Vitor Ribeiro, um dos homens do 25 de Novembro e, não menos
importante, do 26. O dia que podia ter sido trágico para as FA.
O Verão corre entre a linguagem pícara do primeiro-ministro e a
errância com contornos de tragicomédia do Presidente da República.
Confesso que face àquele palavreado do “podem tirar o cavalinho da chuva”
proferido por António Costa a propósito da eventual remodelação da
pasta da Saúde e das suas alusões à gema e à clara de ovo para explicar a
linha política do seu Governo, a par do “Está nas mãos de Deus essa
decisão” de Marcelo sobre uma sua recandidatura presidencial, tinha
pensado virar-me para Espanha. Mais propriamente às consequências para
Portugal (e para Espanha) da estratégia de desgaste da monarquia
espanhola levada a cabo pelos independentistas (e não só): deslegitimar Felipe VI, apresentando-o como o herdeiro do herdeiro de Franco
é o passo seguinte desse cerco. Afinal tal assunto sempre permitia
pensar noutra língua, o que face ao falejar presente dos nossos
governantes sempre é um balsamo para os nossos ouvidos. Ou pelo menos
para os meus.
Mas eis que tropeço neste título do Diário de Notícias: “Evocação
de militar ligado a Jaime Neves irritou chefe do Exército. Comandante
do Regimento de Comandos, coronel Pipa Amorim, manteve referência a
Victor Ribeiro, que morreu horas após receber Marcelo no hospital sem a
presença do chefe do Exército.”
Não quero acreditar que isto
seja verdade. E “isto” é isto a fazer fé na notícia do DN que só pode
ser falsa: o general Rovisco Duarte – sim o Chefe do Estado-Maior do
Exército (CEME) que não consegue explicar o que aconteceu no paiol de
Tancos – impede referências à memória de Victor Ribeiro.
Como é
óbvio não consigo acreditar que isto seja verdade. Espero que exista uma
explicação plausível para o facto de o CEME não ter acompanhado o
Presidente quando este foi condecorar Victor Ribeiro. E desejo
veementemente que alguém sussurre que o afastamento de Pipa Amorim do
lugar de comandante do Regimento de Comandos nada teve a ver com o facto
de Pipa Amorim ter lembrado Victor Ribeiro numa cerimónia que teve
lugar alguns dias após a morte deste militar.
Porque uma coisa é o
general Rovisco Duarte enquanto CEME ter gerido desastrosamente o roubo
das armas em Tancos outra é ficar para a História como o CEME que não
quis que fosse homenageado um dos militares que contribuiu não só para
que a 25 de Novembro de 1975 a democracia vencesse em Portugal mas
também para que as Forças Armadas Portuguesas não tenham de assinalar o
dia 26 de Novembro como uma data trágica.
Para perceber melhor o que Portugal deve a homens como o comando
Vítor Ribeiro temos de recuar a esse dia 25 de Novembro de 1975 e a
essas cinco horas que mediaram entre as quatro e meia da tarde, quando o
então Presidente da República decretou o estado de sítio e deu
autorização para que o Grupo Militar liderado por Eanes avançasse, e as
21 horas, altura em que, na RTP, Duran Clemente e os seus anúncios da
revolução socialista foram substituídos pelo cómico Danny Kay.
Ou
seja nessas cinco horas a esquerda revolucionária foi derrotada numa
operação militar que dependeu em muito dos comandos liderados por Jaime
Neves e que só foi possível porque durante meses homens como o comando
Vítor Ribeiro estabeleceram contactos e montaram aquela operação.
Mas
as razões por que um CEME, seja em que tempo for, deverá sempre
preservar a memória das tropas comando e de quem as liderou em 1975,
aconteceu depois, naqueles perigosos momentos em que já se sabia que
havia um vencedor mas alguns ainda não se davam por derrotados.
Recuemos
mais uma vez a esse dia 25 de Novembro: ainda não era meia noite e o
PCP mandava recuar os seus militantes. Horas depois Melo Antunes, que na
véspera terá reunido com Álvaro Cunhal para obter dele a garantia de
que os comunistas recuariam em troca da não perseguição ao PCP pelos
afectos ao Grupo Militar/Eanes, declara que o Partido Comunista é
indispensável à democracia.
Na rua ficava a extrema-esquerda. O
desespero e a solidão são maus conselheiros. Em Lisboa aos radicais só
restam os quartéis de Cavalaria 7 e da Polícia Militar na Calçada de
Ajuda. Durante a noite, com manifesta falta de prática, tentam cavar
barricadas. Mas o amanhecer traz o inevitável.
Eram 8h da manhã do
dia 26 de Novembro quando Jaime Neves à frente dos comandos (e entre
eles estava Vítor Ribeiro) começa a subir a Calçada da Ajuda.
O
resto, senhor general, sabe o que foi, não sabe? Quando os comandos
esperavam que a Polícia Militar se rendesse foram atacados. Dir-se-á
mais tarde que foram disparos de civis, a quem tinham chegado as tais
armas que Otelo dizia em boas mãos. Mas no quartel da PM muitos
militares vestiam à civil e os civis vestiam à militar!
Dois
comandos, o tenente Coimbra e o furriel Pires, caem mortos. E é então
que Jaime Neves e homens como Vítor Ribeiro mostram porque lhes deve ser
prestada homenagem pois portaram-se como militares e não como uma
milícia de tropa falperra: o portão da Polícia Militar foi forçado com
um chaimite, os comandos treparam pelos muros do quartel e tomaram conta
da situação. Não há tiroteios nem retaliações. Há mais um morto, o
aspirante da PM José Bagagem, morto por estilhaços de granada. Jaime
Neves, o tal de que Vítor Ribeiro cometeu o pecado de ser próximo,
controla os seus homens. Não é preciso ser general nem sequer ter ido à
tropa para perceber que se os comandos tivessem disparado e morto meia
dúzia de militares da PM naquele dia 26 de Novembro ninguém lhes ia
pedir responsabilidades, pois não?
Mas não foi isso que aconteceu e ainda não tinha chegado ao fim o dia 26
de Novembro e já os soldados da PM deixam o quartel e vão para casa. De
licença. Mais estranho, senhor general, foi o que se encontrou dentro
do quartel da PM: civis detidos, alguns deles menores de 16 anos, ali
mantidos sem qualquer mandato, espancados, humilhados… É melhor ficarmos
por aqui, não é? O texto já vai longo. Não referi nada que o senhor
general desconheça. Espero apenas que a culpa, mais uma vez, seja do
jornalista, que certamente inventou tudo aquilo, pois não é possível que
um CEME persiga alguém que, como Vítor Ribeiro, tanto contribuiu para o
prestígio das Forças Armadas. E para a liberdade em Portugal.
IN "OBSERVADOR"
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1702
Senso d'hoje
PAULA MATIAS
SUB DIRECTORA EXECUTIVA
CONSUMER CHOICE
"Entenda (num minuto) porque
deve fazer um seguro à sua casa"
FONTE: "O JORNAL ECONÓMICO"
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4-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
I-BACANTES
1ºACTO
1ºACTO
NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.
ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!
O rito vive a chegada de Dionyzio
, filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que
não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu,
filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do
avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos
Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos
morros da cidade.
No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a
multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram
Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da
adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que
Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em
estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos
mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do
antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a
mitologia do Progresso a qualquer custo.
Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes
vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a
evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as
montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.
BACANTES – FICHA TÉCNICA
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
FONTE: Teatro Oficina Uzyna Uzona
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
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