Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/08/2019
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18-FUTURANDO
A internet modifica o cérebro?
01:15 O fluxo de informação hoje é tão rápido quanto volumoso. Damos conta de processar tanto conteúdo? Não, mas ele é produzido cada vez em mais larga escala e em velocidade recorde para alimentar as diversas mídias. O que acontece com o nosso cérebro? Acaba sendo modificado para se adaptar ao turbilhão de estímulos que chegam por todos os lados. Você vai saber os detalhes no Futurando desta semana
05:25 A mesma técnica pode ser aplicada, por que não, ao analisar uma cena de crime. Você vai ver que a polícia holandesa considera o uso de realidade virtual para descobrir culpados em casos, por exemplo, de assassinato. Muitas coisas podem passar despercebidas aos olhos dos detetives quando estão investigando uma situação real. No cenário virtual, quase nada escapa.
09:35 Vamos mostrar que a tecnologia já está sendo testada na preparação de médicos para cirurgias. Os especialistas conseguem simular o procedimento de uma forma que os riscos ficam menores. Bom para o paciente e para a equipe médica.
Futurando fala ainda de espaço. Se, ao que tudo indica, a Terra um dia ficar inabitável e tivermos que nos abrigar em Marte, uma coisa é certa: temos que ter o que comer por lá. Pelo que se sabe, o solo do planeta vermelho é árido e as condições climáticas não são as mais favoráveis ao cultivo de vegetais. Mas existem possibilidades de, ainda assim, garantir que haja comida para os primeiros colonizadores.
Aqui na Terra, por enquanto, uma das alternativas para garantir o abastecimento de comida no futuro é a agricultura urbana. Mas como dá para investir nisso se cada vez as cidades têm menos espaços verdes e mais construções? Uma possibilidade é plantar em ambientes fechados, com ajuda de lâmpadas de LED para garantir a colheita. Veja no programa!
FONTE: DW Brasil
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Ana Parreira
Asperger
"A síndrome de Asperger é uma condição considerada como um grau leve dentro do espectro do autismo, que faz com que as pessoas aspergers olhem e vivam no mundo sob uma perspectiva diferente."
Ana Parreira é psicóloga, tradutora, publicitária, vive em Campinas e teve diagnóstico da condição de asperger na idade adulta. Estudou sua condição e dá palestras e cursos sobre o tema. Autora de 'Gente Asperger', livro lançado em 2015.
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TÂNIA LUÍSA FARIA
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IN "O JORNAL ECONÓMICO"
26/07/19
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Relatórios minoritários
A intervenção do Direito da Concorrência não pode, subitamente, passar a incluir funções reservadas ao Direito do Consumidor, às disposições de promoção do mercado interno, de proteção de dados e de neutralidade das plataformas digitais.
Washington D.C., 2054. Um ainda consensual Tom Cruise combate “precrimes“, utilizando poderes de “pre-cog“. Minority Report (“Relatório Minoritário”), não obstante os seus méritos cinematográficos duvidosos no contexto da obra spielbergiana, sinaliza o perigo da “presciência” de comportamentos antijurídicos, em que o custo da eliminação total de condutas proibidas é a supressão de atividade, não só lícita, como legítima e desejável.
Fomos subitamente remetidos para esta obra do início do século XXI pela sucessiva publicação de relatórios, pelas autoridades da concorrência, no que concerne a aplicação do Direito da Concorrência a mercados digitais.
De entre estes, cumpre realçar o Relatório Furman, de março de 2019, que dirigiu um conjunto de recomendações à Competition and Markets Authority, do Reino Unido, que parece preconizar uma espécie de institucionalização de poderes pre-cog, em que o protagonismo do telegénico Cruise seria ocupado pelos economistas, tendo em conta a escassa menção ao enquadramento jurídico aplicável neste contexto.
Há, por exemplo, a sugestão de um novo padrão de apreciação de killer acquisitions – aquisições de uma empresa-alvo inovadora por um incumbente no mundo digital. De acordo com este critério, não caberia à autoridade da concorrência demonstrar a existência de um impedimento significativo da concorrência em resultado da aquisição, mas empreender um “balance of harms” quanto ao impacto da transação, que colocaria na esfera das partes a demonstração do “unicórnio” do Direito da Concorrência: a existência de eficiências económicas. Há ainda, no mesmo sentido, a proposta de alargamento da adoção de medidas cautelares em investigações relacionadas com mercados digitais.
Também a Autoridade da Concorrência portuguesa emitiu, no início de julho, um “issues paper” em que, uma vez mais, parece prevalecer uma perspetiva económica algo abstrata, tal como já tinha sucedido no relatório relativo às Fintech, publicado no ano passado. Apesar de se alargar em considerações relativas a “operações de concentração agressivas” e a alegados efeitos de exclusão do acesso a big data, a Autoridade basta-se com uma espécie de alerta geral, pre-cog em sentido amplo, abstendo-se de conclusões concretas.
Em face do supra exposto importa, em nosso entender, recomentar cautela. Desde logo, a exigência jurídica de não discriminação determina que não se cavem trincheiras injustificadas entre o mundo digital e o mundo físico.
Ademais, a intervenção do Direito da Concorrência não pode, subitamente, passar a incluir funções reservadas ao Direito do Consumidor, às disposições de promoção do mercado interno, de proteção de dados e de neutralidade das plataformas digitais, cuja existência e aplicabilidade devem ser, prima facie, asseguradas.
Por fim, é desaconselhável, do ponto de vista do respeito pelos direitos das pessoas e das empresas, uma precipitação no sentido da antecipação da tutela, que arrisca remeter-nos, afinal, para indesejados cenários de ficção científica.
IN "O JORNAL ECONÓMICO"
26/07/19
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XXIX-VISITA GUIADA
Convento da Conceição/3
BEJA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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FONTE: Editora Salvat do Brasil
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Ðᕮᔕᑕ〇ᙖᖇƗᘉÐ〇 ᗩ ₣Ɨᒪ〇ᔕ〇₣Ɨᗩ
ᑕ〇ᗰ ᒪᑌƗ乙 ₣ᕮᒪƗᑭᕮ ᑭ〇ᘉÐé
02: ØŞ ƤŘé-ŞØĆŘáŦƗĆØŞ
* Luiz Felipe de Cerqueira e Silva Pondé é um filósofo e escritor
brasileiro, doutor em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e com pós-doutoramento pela
Universidade de Tel Aviv, em Israel
FONTE:
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₣ÉŘƗΔŞ ĐØŞ ƤØŘŦỮǤỮ€Ş€Ş
Conforme as estatísticas do Conselho Mundial de Viagens e Turismo, o setor de turismo representa por volta de 10% de PIB mundial.
Estes valores já não surpreendem – hoje em dia a viagem de uma parte do
mundo para outra é mais fácil que nunca, mais acessível e as pessoas
começaram a viajar cada vez mais.
A Organização Mundial de Turismo estima que no ano 2030 o número anual de viagens ao estrangeiro atingirá
1,8 bilhões. Já agora administrações de algumas cidades combatem o
excesso de turistas (ing. overtourism). Para lutar contra isso,
introduz-se taxas adicionais e restrições quanto ao número de turistas
que entram na cidade na época alta.
Qual é a influência das tendências em decisões de viagens dos portugueses? O relatório mais recente de Picodi.com
mostra qual é o valor que os portugueses estão preparados para gastar
nas suas férias, onde gostam de viajar e porque tantos de nós não gosta
de aproveitar ofertas de agências de viagens.
Os resultados das análises feitas em abril e maio mostram que a maioria dos portugueses – 74% – opta por passar o verão dentro do país.
Os destinos mais populares são Lisboa, Porto e o terceiro lugar ocupam
as terras de Algarve. Só 26% prefere visitar estrangeiro e a maioria
passa o verão no país vizinho – Espanha. Outros destinos mais visitados são França, Alemanha, Marrocos e Reino Unido.
Infelizmente, viagens são um luxo que requer algum sacrifício. Somente 6% dos portugueses não poupa para poder ir de férias e não se preocupa com o orçamento. E quais são as formas mais populares de poupança entre o restante 94%? A maioria compra o seu voo (67%) ou reserva o seu hotel (51%) com antecedência. É comum também aproveitar atrações gratuitas (26%) ou ir de férias durante a época baixa (23%).
Quanto custam as férias dos portugueses? A média é de 391€, mas raramente é o gasto total – 42% viaja com a sua família, o que ainda aumenta os gastos da viagem.
Surpreendentemente,
os portugueses não sempre optam por viajar em época alta. Só 39% decide
aproveitar este tempo para viajar, 31% reservam as suas viagens na
época média e 30% na época baixa.
As férias dos portugueses duram normalmente uma semana (59%).
Alguns podem permitir-se viagens de duas semanas (19%) e somente 10%
têm férias ainda mais prolongadas. Metade dos portugueses tira férias só
uma vez por ano, 31% duas vezes e só 8% pode viajar mais que duas vezes por ano.
A enorme maioria dos portugueses prefere organizar as suas férias sem
ajuda – 87% organizam tudo sozinhos. Somente 13% deixam os assuntos de
organização às agências de viagens. As pessoas apreciam a liberdade de
escolher as atrações e as opções que mais lhes convêm e por isso
preferem fazer tudo sozinhos. Os que optam por agências de viagem,
fazem-no principalmente por razões de conforto.
Os portugueses desde sempre tinham alma de descobridores – 86% gostam de explorar lugares novos durante as suas viagens e somente 13% preferem voltar aos lugares que já conhecem.
Tanto homens como mulheres em Portugal preferem planear e organizar tudo com antecedência e somente 35% das mulheres e 30% dos homens permitem-se fazer uma viagem espontânea.
A forma mais popular de passar tempo em viagens é visitar monumentos,
museus e outras atrações (47%) e passar tempo na praia (31%). Somente
22% declaram que passam este tempo de maneira ativa – praticam desporto,
fazem escalagem, montanhismo etc.
A forma mais popular e ao mesmo tempo mais barata e bastante confortável de viajar durante as férias é transporte público (59%).
Um em cada quatro portugueses prefere alugar um carro. A época
romântica de viagens de boleia está a terminar – somente 2% dos
entrevistados declaram que viajam desta maneira. Grande parte dos
portugueses experimenta a comida local (41%). 20%
preferem procurar lugares com comida conhecida e outro 20% simplesmente
levam a comida consigo. Os sortudos 19% restantes ficam no hotel com
tudo incluído.
Será mesmo que as férias é o tempo de relaxamento e
nada mais? Não sempre é assim. Quase metade (46%) declarou que durante
as suas férias está disponível para responder e-mails ou telefones
relacionados com o seu trabalho.
Os portugueses são mesquinhos?
Comparámos
os resultados das análises em Portugal com outros países e as
conclusões são fascinantes. Qual é a nação que mais gasta em viagens? O
recorde absoluto nesta categoria pertence a Austrália. As pessoas ali
gastam em média 1350€ nas suas férias! E os países vizinhos? Um espanhol
gasta em média 759€ nas suas viagens e um italiano 590€. Onde se
posiciona Portugal neste ranking? O valor médio que gastamos em viagens é de 391€,
significativamente menos do que outros países. Mesmo assim, em algumas
partes do mundo as pessoas gastam ainda menos, por exemplo em Peru
(385€) ou Romênia (372€) e os habitantes de Paquistão gastam somente 170€.
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82-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IV-๏ и๏мэ ∂ล я๏รล
Sinopse:
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Na última semana de novembro de 1327, num mosteiro na Itália medieval, a morte, em circunstâncias insólitas, de sete monges em sete dias e noites é o motor responsável pelo desenvolvimento da ação. Um monge franciscano é chamado para solucionar o mistério e cai nas malhas de uma trama diabólica.
Na forma de uma crítica, as violências sexuais, os conflitos no seio dos movimentos heréticos do século XIV, a luta contra a mistificação, o poder, o esvaziamento dos valores pela demagogia, constroem uma reconstituição livre dos fatos históricos da época aos olhos do espectador.
Elenco:
Sean Connery - William de Baskerville
Christian Slater - Adson de Melk
Helmut Qualtinger - Remigio da Varagine
Elya Baskin - Severinus
Michael Lonsdale - O abade
Volker Prechtel - Malachia
Feodor Chaliapin, Jr. - Jorge de Burgos
William Hickeyl - Ubertino da Casale
Michael Habeck - Berenger
Helmut Qualtinger - Remigio da Varagine
FONTE: Anisia N
* Apesar de deficiências na montagem deste filme na origem entendemos editá-lo por ser uma grande obra do cinema mundial com grandes intérpretes. Pensamos que quem a esta hora está disponível para visionar um vídeo saberá relativizar as falhas valorizando a qualidade do desempenho. OBRIGADO
A EQUIPA DE EDIÇÃO
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